Notícias negócios

 

Líder cooperativista participa da São Silvestre e dá exemplo de vida saudável


O ex-presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Luiz Hilton Temp (52 anos), participou, no último dia do ano de 2005, da corrida de São Silvestre, em São Paulo, finalizando a prova na posição de 7.634 entre os mais de 11 mil participantes. Foi a primeira vez que Temp participou da corrida, completando a prova em 1h41minutos.

O objetivo do líder cooperativista, diretor da Coopercentral Aurora, de Chapecó (SC), foi demonstrar que a força de vontade pode transformar um sedentário em um atleta não-profissional com bons índices de desempenho. Espera, com isso, motivar seus 10.000 comandados da cooperativa para uma atitude orientada para a qualidade de vida.

Economista, considerado uma das maiores lideranças cooperativistas de Santa Catarina e presidente da CooperA1, de Palmitos, priorizou a partir de 2005 a saúde e o esporte como parâmetro de qualidade de vida. “É uma realização. Quis provar para mim mesmo e para meus colegas que é possível ter uma atividade profissional intensa e, ao mesmo tempo, uma preocupação muito grande com qualidade de vida”, disse Temp.

Para a próxima edição da São Silvestre, em 2006, Temp espera a companhia de, no mínimo, 10 colegas para participar da corrida. “Espero poder sensibilizar as pessoas que estão próximas à prática de atividade física regular. Precisamos desenvolver uma consciência maior de que precisamos cuidar de nossos corpos de uma forma melhor do que vínhamos fazendo”, reforça. “Todos somos movidos por desejos, ideais ou sonhos. Espero poder levar esta experiência para o maior número de pessoas possível. Uma pessoa de bem consigo mesma, saudável, faz a diferença em qualquer organização ou seio familiar”, encerra o cooperativista.

RESPONSABILIDADE SOCIAL É DE TODOS.


Responsabilidade social é um dever de todos os cidadãos. Servir ao próximo e não se servir do próximo precisaria ser principio praticado em casa e na escola. O cooperativismo como doutrina e filosofia de vida, fundamentado na cooperação, ajuda mutua e solidariedade, tem em seu bojo a responsabilidade social e como tal, já deveria constar da grade curricular das escolas, iniciando-se no jardim de infância, a partir dos três anos de idade.
Responsabilidade social é uma coletânea de princípios e de valores que podem construir um mundo mais justo, mais feliz e menos desigual. Um requisito para a responsabilidade social é a ética. Não há responsabilidade social sem ética na empresa, na família, na escola, no condomínio, nas organizações do terceiro setor e nas demais entidades da sociedade civil. A irresponsabilidade social começa quando o cidadão concorda com qualquer ato ilegal. Quem sofre as conseqüências são os menos favorecidos, porque os benefícios que deveriam ser apropriados por eles são desviados para fins políticos, constituindo-se algumas organizações em entidades sociais de fachadas para receber recursos públicos, reduzir impostos de empresas mercantis e outras mazelas que caracterizam os falsos solidários. Lamentável é que até o futebol, alegria do povo, vem acontecendo corrupção e falcatruas.
Vários acontecimentos mundiais foram responsáveis pelo surgimento do conceito de responsabilidade social, entre eles mencionamos a guerra do Vietnã e as manifestações civis contra os efeitos das armas químicas e seus efeitos sobre a população e sobre a própria sobrevivência do planeta, dando uma inédita dimensão do comprometimento de empresas e cidadãos com o meio ambiente. Esse contexto surgido na Europa, especialmente na França, e nos Estados Unidos respondeu por um repensar da postura ética das empresas frente à sociedade e criando espaço para organizações civis, sem fins lucrativos, comprometidas com o social.
No Brasil, as organizações de responsabilidade social, basicamente do Terceiro Setor, foram regulamentadas pelo Decreto 3.100/99 e contempladas nos dispositivos do Novo Código Civil, que estabeleceu caracterizações especificas para identificação. Acompanhar as ações destas organizações faz parte da responsabilidade social do cidadão. Algumas organizações merecem o respeito e a confiança do baiano, à exemplo dos Hospitais de Irmã Dulce e Aristide Maltez, e outras instituições que passam por dificuldades para se manter. Um setor que merece atenção é o esporte amador, podendo ser um instrumento adequado para a retirada de milhares de crianças e de adultos das drogas, da violência, da pobreza, da exploração econômica e sexual, além de tantos outros males que fazem parte da miséria do nosso país.
Marcou época no Brasil a Campanha contra a fome empreendida por Betinho, a qual fortaleceu os movimentos sociais, em contraposição a impotência do papel do Estado frente a violência urbana, mas que não foi suficiente para sistematizarmos as ações de combate a pobreza no Brasil. É hora de comprometermos o Estado do Bem Estar Social através da vontade política do Congresso Nacional de fazer acontecer um Programa que tire o Brasil do caos social em que se encontra. Juntos a sociedade civil, representada pelas instituições religiosas, comunitárias, filantrópicas, as oscip’s e o Estado poderão debater as formas mais adequadas a solucionarem os graves problemas sociais que grassam a nossa sociedade. Priorizar algumas áreas seria fundamental, combate a fome, implantação de sistemas adequados de segurança, educação de qualidade, entre outras. É importante destacar na área da violência urbana, o recado dado pela população com o Não, iniciando-se um programa de mudanças nos presídios, a começar pelos espaços para cada individuo. Os trabalhos forçados da Idade Média são mais modernos do que o sistema carcerário dos nossos dias, o qual visualizamos nas fotografias, onde jovens se acumulam uns sobre os outros em ambientes sem nenhuma condição de recuperação de um ser humano. Serão seres embrutecidos que sairão daquelas jaulas, muito mais violentos e perigosos do que entraram. E os inocentes, sem processo que caem na malha de um presídio brasileiro, nunca mais tem condições de recuperar-se e serão tantas revoltas acumuladas que o transformarão em mais um bandido. O recado das urnas foi claro e contundente, o Estado Brasileiro não consegue dar segurança a população, que se sente indefesa e tem medo de que o futuro seja ainda pior do que está vivenciando. Todos sabemos da dimensão do problema social do Brasil, algo há que ser feito. A sociedade tem que estar atuante para estudar as alternativas na busca de soluções. É hora de ação e de não omissão.
Como um dos dirigentes do cooperativismo na Bahia, adquiri uma grande experiência no lidar com desafios. Quando aceitei assumir a OCEB, em 1997, encontrei, apenas, três cooperativas registradas e hoje, outubro de 2005, temos 640 cooperativas nos termos da Lei 5764/71, com 230 mil associados, proporcionado 14 mil empregos diretos e 900 mil indiretos, a cidadãos sem oportunidades de trabalhos no mercado, os quais encontraram no Sistema Cooperativista um meio de sobrevivência, elevando sua auto-estima através da geração de renda para a sustentação de suas famílias. Cooperativismo é economia social. Ao praticar os sete princípios universais do cooperativismo, as cooperativas contribuem para o desenvolvimento sócio econômico e para a construção de uma sociedade mais solidária e menos desigual. A responsabilidade Social é de todos para transformamos o Brasil num país com que sonhamos. Se queremos um Brasil mais justo , mais humano, mais solidário, pratiquemos a solidariedade em casa, no trabalho, na rua onde moramos, na comunidade da qual participamos. Alguém, um dia, contou-me que pessoas empobrecidas catavam lixos em sua rua, desmontando as lixeiras, deixando as calçadas transformadas num grande lixão, foi suficiente ação em um prédio, mo

OCEMG encontra cooperativas em São Lourenço


Há dois anos que a Organização das Cooperativas de Minas Gerais (OCEMG) vem inovando nos encontros com as cooperativas associadas, com o objetivo de melhor conhecê-las para poder servi-las. O contato é feito diretamente com os dirigentes das cooperativas, em reuniões regionais, em todo o Estado.

No dia 21 de outubro, cooperativas de café, de crédito, de trabalho médico, e até de pescadoras se reuniram em São Lourenço no Centro de Treinamento da Unimed Circuito das Águas. A reunião foi aberta pelo presidente da OCEMG, Ronaldo Scucatto e teve prosseguimento com o consultor Izaías de Carvalho.

Ronaldo Scucatto enfatizou que o objetivo maior é estreitar as relações da entidade com as cooperativas para ouvir reivindicações e sugestões e adequar o calendário de cursos e eventos da OCEMG. Ele disse também que fica mais fácil fazer o planejamento estratégico para o próximo ano, depois de ouvir as cooperativas. “Em 2004, fizemos 28 encontros e deu muito certo. Foi possível, inclusive, criar o Manual da Governança Cooperativa, que está sendo apresentado na reunião de hoje”, disse Scucatto.

Também foi apresentado o novo portal da entidade, que reúne projetos, oportunidades de negócios, consultoria, calendário de eventos e uma vitrine on-line, que as cooperativas mineiras para o Brasil e o mundo. O portal já apresenta 160 mil visitas/mês e pode ser acessado no endereço www.ocemg.org.br

OCB defende na Câmara a renegociação da dívida do produtor rural

"
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas afirmou hoje (08/11), durante uma audiência promovida pela Comissão de Finanças e Tributação que a OCB está trabalhando para que seja aprovada de forma definitiva a renegociação das dívidas agrícolas, tendo em vista que é muito desgastante para o agricultor conviver com este peso. “A renegociação poderá beneficiar todos os produtores que estão em dificuldades financeiras"", disse. Além disso, ele ressaltou que é obrigação do Congresso Nacional discutir os problemas relativos à agricultura brasileira.

A audiência reuniu parlamentares e convidados que discutiram o Projeto de Lei 5507/05, do deputado Ronaldo Caiado (PFL-GO), que prorroga em um ano o prazo estabelecido pelo governo para renegociação das dívidas agrícolas (de 31 de outubro de 2005 para 31 de outubro de 2006). O deputado Luiz Carlos Heinze (PP/RS) em seu discurso, enfatizou que uma renegociação não significa benefícios para ninguém, mas sim, uma solução para o endividamento do produtor.

Heinze afirmou que as leis de renegociação da dívida do campo não foram suficientes para sanar todos os problemas do setor agropecuário, que se acumulam desde 1986, com a edição do Plano Cruzado. A situação foi agravada recentemente em decorrência da queda do valor do dólar e dos preços agrícolas no mercado internacional, que reduziram a renda do campo.

Já o assessor especial do ministro da Fazenda, José Gerardo Fontelles, disse que a aprovação do Projeto de Lei pode acarretar impacto financeiro e compromete a gestão fiscal.

O assessor técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Luciano Carvalho, por sua vez, apresentou em números a dívida dos produtores rurais que atualmente chega a R$ 38 bilhões. “É necessário um projeto de lei para retomar a questão do endividamento cíclico no setor agropecuário”.

Participaram ainda da audiência o representante do Ministério da Fazenda, secretário-executivo-adjunto, Almério Cançado de Amorim; pelo Ministério da Integração Nacional, o diretor do departamento de Gestão de Fundos de Desenvolvimento Regional, Antonio Roberto Albuquerque. Representando o Ministério da Agricultura, o diretor do Departamento Agrícola, Edilson Guimarães; e, pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, o diretor do Departamento de Financiamento e Proteção da Produção da Secretaria de Agricultura Familiar, Adoniran Sanches Peraci e a assessora-jurídica da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura (Contag), Ivoneth Peres Alves."

OCDF pede apoio a parlamentares para educação cooperativista


O Sindicato e Organização das Cooperativas do DF e o Sescoop/DF (OCDF) enviaram esta semana uma carta propondo uma audiência pública com os parlamentares do DF, solicitando uma emenda de bancada, no valor de R$10.000.000,00 (dez milhões de reais) para projetos de educação cooperativa. De acordo com o presidente da OCDF, Roberto Marazi, a intenção é viabilizar recursos no orçamento do MEC para a construção e funcionamento do Centro Integrado de Formação em Turismo Rural, Agronegócios e Cooperativismo – Formacoop, projeto já aprovado pelos Conselhos de Administração da OCDF e Administrativo do Sescoop/DF.

O Formacoop tem como objetivo principal implantar no DF a educação cooperativista por meio da formação profissionalizante. Entre as principais tendências do cooperativismo moderno, destaca-se a educação e a profissionalização da gestão do negócio da cooperativa. “Não há em nenhuma unidade da Federação uma unidade física para promover o ensino do cooperativismo, embora o cooperativismo esteja presente no Brasil há mais de um século”, afirmou Marazi.

Encontro dos Financeiros do Sescoop será nos dias 7 e 8


Diferente do que foi publicado no informativo de ontem, nº 743, o Encontro Nacional dos Administrativos Financeiros do Sescoop acontecerá nos dias 7 e 8 de novembro (segunda e terça-feira), no Blue Tree Park Hotel, em Brasília. O evento, realizado pela OCB, é dirigido aos responsáveis pela execução e prestação de contas de convênio e licitações. Participarão 26 representantes das Organizações Estaduais e nove técnicos do Sescoop Nacional. O objetivo do evento é capacitar os profissionais que trabalham no financeiro das Organizações Estaduais, na gestão de recursos públicos na execução e prestação de contas de convênio, bem como na padronização dos procedimentos nas licitações e contratos.

Sescoop realiza encontro para discutir convênio, licitações e contratos


O Sistema OCB realizará nos próximos dias 8 e 9 de novembro o Encontro Nacional dos Administrativos Financeiros do Sescoop, no Blue Tree Park Hotel, em Brasília. O evento, é dirigido aos responsáveis pela execução e prestação de contas de convênio e licitações. Participarão 26 representantes das Organizações Estaduais e nove técnicos do Sescoop Nacional. De acordo com o gerente Financeiro do Sescoop, Carlos Baena, o objetivo é capacitar os profissionais que trabalham no financeiro das Organizações Estaduais, na gestão de recursos públicos na execução e prestação de contas de convênio, bem como na padronização dos procedimentos nas licitações e contratos.

A programação inclui uma palestra sobre convênios com o professor Alcyon F. de Souza, que é graduado em Administração de Empresas e Ciências Contábeis e mestre em Planejamento e Estratégia Organizacional com ênfase em Orçamento Público. No segundo dia os participantes terão uma palestra com o professor Cássio A. Muniz Borges que é mestre em Teoria do Estado e Direito Constitucional.

Cooperativas de Goiás são preferidas dos consumidores


O cooperativismo goiano voltou a figurar na lista das marcas mais lembradas pelos consumidores no levantamento Pop List do jornal O Popular. A pesquisa foi feita pelo Instituto Verus e publicada na última quinta-feira (27/10) em caderno especial do jornal. O levantamento ouviu 1256 pessoas das diferentes classes sociais e mediu a fixação de marcas em vários segmentos de mercado em produtos e serviços. Na categoria Plano de Saúde, a Unimed aparece como líder absoluta no segmento com 61,2% de “share of mind”.

É a 13ª edição da pesquisa que traz também pela 8ª vez um levantamento no segmento de agronegócio (Pop List Rural). Nele, há dois quadros específicos para as cooperativas: Agrícola e de Crédito. Na primeira, as cooperativas mais lembradas pelos pesquisados foram Comigo (líder com 46,3% de citações), Complem (4,8%), Coapil (2,9%), Cooperbelgo e Cooperboi (ambas com 2,6%). No segmento Crédito, as cooperativas campeãs de lembrança foram Credi SGPA (com 23,1%), Credirural Comigo (9,7%), Bancoob (3,5%) e Cred Goiás (3,3%). Segundo o gerente comercial do Popular, Paulo Lacerda, o Pop List é um termômetro que mostra no mercado quais as marcas de empresas que têm tendência de crescimento bom como grande serve de ferramenta para publicitários e profissionais de marketing das empresas.

Acadêmicos do Tatuapé elege samba-enredo do cooperativismo


Dos 29 sambas-enredo inscritos (recorde) para disputar a preferência dos jurados da Escola de Samba Acadêmicos do Tatuapé para o Carnaval 2006, quatro participaram da final na madrugada deste domingo (16/10). Desde julho, quando a escola escolheu o cooperativismo como tema para o desfile (Cooperativismo, união para o bem comum. Uma grande nação se faz com cooperação), vários compositores, inclusive de outras comunidades, investiram tempo e talento para escrever o samba. Houve sete eliminatórias até se chegar à final, na quadra da própria escola, que contou com um público de mais de 2,5 mil pessoas.

Composto por André Ricardo, Dadô Poeta, Ivanzinho, Nildo do Cavaco e Tiganá, o samba vencedor lembra a história do cooperativismo, desde o surgimento em Rochdale, com "princípios para o bem comum", a contribuição para o desenvolvimento do Brasil em vários segmentos, até a cidade do futuro, com a cooperação disseminada entre as crianças e a predominância da paz. A letra traz expressões que retratam benefícios do cooperativismo para a sociedade, como "contra a exclusão social", "valorizando o cidadão", "a democracia está no ar".

O advogado da Acadêmicos do Tatuapé, Renato Gomes, defende com entusiasmo o enredo escolhido em julho. "Cooperativismo é um movimento equilibrado, nem capitalista nem socialista, que valoriza o homem e proporciona desenvolvimento sustentável nas comunidades", ressalta ele, acrescentando que é possível formar cooperativas em todos os setores da economia, "inclusive numa escola de samba". A escola do Tatuapé já pediu à Ocesp palestras sobre cooperativismo para a comunidade. Renato termina sua defesa dizendo que a sociedade brasileira ainda não acordou para o cooperativismo. "E nós, da Tatuapé, vamos colaborar para cair a ficha da população".

Enredo e samba definidos, mas, segundo o presidente da Tatuapé, Roberto Munhoz, ainda falta muito para colocar a escola na avenida. "Queremos fazer o carnaval que o cooperativismo merece, mas ainda não temos nenhum patrocínio", reclama ele, alertando: "e não adianta chegar com o recurso em dezembro, pois os melhores profissionais já estarão contratados por outras escolas".

Segundo cálculos preliminares da Tatuapé, para um carnaval de bom nível são necessários R$ 2 milhões. Até então, poucas iniciativas se efetivaram para ajudar a escola. Nem sempre é preciso o recurso em dinheiro. A Fecootransp (Federação das Cooperativas de Transporte do Estado de São Paulo) e suas filiadas, por exemplo, têm colaborado no transporte de materiais e utensílios (Sampacooper) e dos componentes da escola para shows contratados (Coopsuporte). A Coopsuporte também oferecerá mecânicos para a manutenção dos carros alegóricos, que serão transportados até o sambódromo pelos guinchos da Mastercooper. A Coop – Cooperativa de Consumo cedeu manequins para exposição das fantasias. Mais informações com Mário Pecoraro pelo tel: (11) 9537-3455.

Presidente da ACI participa do programa Opinião em Tempo Real


A partir desta quarta-feira, 19/10, o programa Opinião em Tempo Real exibe uma série de quatro programas com a cobertura completa da Fenacoop 2005. No primeiro, serão exibidas entrevistas com Ivano Barberini , presidente da ACI (Aliança Cooperativa Internacional), Antônio José Monte, presidente da Coop - Cooperativa de Consumo, e declarações do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, que destaca a importância do cooperativismo para o desenvolvimento do Brasil. Também serão exibidas reportagens que mostram as novidades apresentadas durante a Fenacoop 2005, realizada em São Paulo de 5 a 7 de outubro. Mais informações sobre o programa: (11) 3258-2139.

Cuiabá sedia jogos Intercooperativos


A Cerimônia de abertura do 4º INTERCOOP – Jogos Intercooperativos do Centro-Oeste, ontem à noite (13/10), no Ginásio de Esportes da Universidade Federal de Mato Grosso, em Cuiabá, contou com a participação de autoridades e de 650 atletas.As delegações de Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, participarão até sábado de competições em 16 modalidades. Os quatro Estados do Centro-Oeste presentes nos Jogos Intercooperativos reúnem cerca de 800 cooperativas e mais de 500 mil cooperados em seus diversos ramos. “Esses números demonstram o crescimento e fortalecimento do cooperativismo no país, especialmente na região Centro-Oeste” lembra o presidente da OCB-Sescoop/MT, Onofre Cezário de Souza Filho.

A programação teve início com a exibição de um vídeo mostrando as belezas naturais e o fortalecimento econômico de Mato Grosso. Em seguida o Presidente da Cezário deu as boas vindas aos presentes e destacou “a importância dos jogos e da integração do cooperativismo, não só do Centro-Oeste, mas, de todo país”.Completou dizendo que, “desta forma, espera-se difundir e desenvolver a prática desportiva no sistema cooperativo da região Centro-Oeste, despertando o interesse pela prática da cooperação e pelo cooperativismo”. Já O gerente Geral de Desenvolvimento de Cooperativas da OCB Ramon Belisário, que representou o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, disse que “quando o cooperativismo é o centro das atenções pode se dizer que a integração fala mais alta”.

Sistema Ocemg/Sescoop-MG inicia Censo 2005


Dentro de poucos dias, o Sistema Ocemg/Sescoop-MG iniciará o Censo 2005 das cooperativas mineiras.O trabalho será desenvolvido por meio de uma de pesquisa técnico-científica, que tem como propósito conhecer as demandas de todo o complexo representado por uma cooperativa. Com este levantamento, a instituição pretende obter indicações seguras e detalhadas sobre as organizações que fazem parte do sistema, conhecendo melhor suas necessidades, para que possa planejar as ações estratégicas voltadas para o setor. A importância e a seriedade deste trabalho requerem o envolvimento de todas as cooperativas.

O censo representa o comprometimento de cada cooperativa com o Sistema, de forma que ela possa mais tarde não só cobrar o atendimento às demandas de seu ramo, mas também informar se elas estão sendo contempladas. O censo será feito por uma equipe de assessores de telemarketing do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, por telefone. O questionário com as perguntas será enviado previamente para conhecimento dos entrevistados. O censo será feito nos meses de outubro, novembro e dezembro e seus resultados serão divulgados no primeiro trimestre de 2006.

Presidente da ACI apresenta painel sobre gestão cooperativista


O presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), o italiano Ivano Barberini, apresentou ontem na Fenacoop um painel sobre como deve ser a gestão de uma cooperativa. A atividade fez parte do Fórum de Negócios, que aconteceu paralelamente com a Fenacoop 2005. Marketing e propaganda, com Marcia Lugatto, Diretora da Agência de Publicidade Leo Burnet e Comércio Exterior, com Paulo César Mendonça, Presidente da ABECEX - Associação Brasileira dos Executivos de Comércio Exterior, são outros temas a serem tratados nos painéis. Para mais informações e programação completa, entre em contato através do e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Presidente da ACI visita C.Vale e Copagril

"
O presidente da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Ivano Barberini, acompanhado pelo representante do Brasil no Conselho da ACI, Américo Utumi e o superintendente da Ocepar, José Roberto Ricken, visitaram nesta terça-feira (4/10) as cooperativas C.Vale e Copagril, do interior do Paraná. Na C.Vale, foram recebidos pelo presidente Alfredo Lang que fez um relato sobre a atuação e o desempenho da cooperativa. Lang falou sobre os investimentos na agroindustrialização e os benefícios gerados a partir da agregação de valor à produção primária.

Barberini elogiou a preocupação da C.Vale com a qualidade do frango e observou que a administração da cooperativa está baseada na profissionalização da gestão e na ausência de paternalismo. “Precisamos ter consciência de que o agricultor não necessita de paternalismo, mas de respostas justas às suas necessidades. Tive uma ótima impressão da experiência da C.Vale”, declarou. Para marcar a visita, o presidente da ACI plantou uma muda de ipê roxo, árvore que simboliza a longevidade.

Os representantes da ACI e o superintendente da Ocepar também visitaram a Copagril – Cooperativa Agrícola Mista Rondon- onde foram recebidos pelo presidente da cooperativa, Ricardo Sílvio Chapla; o vice-presidente, Adelar Osmar Borth e integrantes do Conselho de Administração da cooperativa. Durante a visita, Barberini afirmou que as cooperativas são fundamentais para o desenvolvimento da agricultura porque geram renda para os agricultores.

“O trabalho realizado pela Copagril pode ser considerado perfeito porque agrega qualidade ao produto e permite a participação do associado no agronegócio. Com certeza, esta é uma cooperativa que está bem inserida na comunidade, o que garante estabilidade para o associado que integra seu quadro social”, afirmou o presidente da ACI.

Barberini cumpre desde o início deste mês agenda de visitas a diversas cooperativas paranaenses com a finalidade de conhecer um pouco mais sobre o sistema. Barberini veio ao Brasil participar da Feira Nacional do Cooperativismo (Fenacoop) que foi aberta nesta quarta-feira (05/10), em São Paulo, e vai até dia 7 de outubro."

Presidente da OCB reafirma apoio ao ministro da Agricultura


O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, ao lado do ministro da Agricultura Roberto Rodrigues e do presidente da Aliança Internacional Cooperativa, Ivano Barberini, participou nesta quarta-feira (5/10) da abertura da Feira Internacional das Cooperativas, Fornecedores e Serviços (Fenacoop 2005) que acontece até sexta-feira em São Paulo. Em seu discurso Freitas falou da importância do cooperativismo para o país e reafirmou o compromisso do sistema cooperativista com o ministro da Agricultura, que sempre tem apoiado o desenvolvimento do setor.

O ministro Roberto Rodrigues, por sua vez, iniciou o seu discurso dizendo, em tom de brincadeira, que o presidente da OCB faz parte do PCA - Partido do Cooperativismo e da Agricultura. Rodrigues ressaltou a importância da distinção entre as empresas privadas que buscam o lucro e as cooperativas que, embora também privadas, buscam a melhoria de vida de seus associados. “Esta diferença é fundamental”, disse.

Rodrigues avalia que a Fenacoop é uma grande oportunidade para o fomento do cooperativismo. "O cooperativismo precisa fazer marketing e ocupar seu espaço para alavancar o setor". O ministro elogiou a iniciativa da escola de samba Acadêmicos do Tatuapé, que desfilará no grupo especial do carnaval de São Paulo do próximo ano com o enredo sobre o Cooperativismo.

O presidente da ACI traçou um panorama do cooperativismo no mundo e salientou que a Fenacoop é uma importante ferramenta para desenvolver uma rede de relacionamentos. Participaram ainda da abertura do evento presidentes de 20 Organizações Estaduais da OCB de todo país.

A feira prossegue até sexta-feira e traz como novidade deste ano o supermercado cooperativo, montado totalmente com produtos de cooperativas. A intenção é mostrar que é perfeitamente possível abastecer um supermercado apenas com produtos gerados pelo sistema cooperativista, destacando a relação custo-benefício dessa iniciativa, onde até mesmo os serviços podem ser prestados por cooperados.

Ocepar promove encontro de jovens produtores

Cerca de 400 jovens, entre produtores associados da Cocamar, filhos de associados ou diretamente ligados ao meio rural, com idades entre 18 e 25 anos, participaram hoje, no Centro de Eventos Araucária, em Maringá, do Encontro de Jovens Produtores promovido pela cooperativa em parceria com a Ocepar/Sescoop.
Com o tema ''As oportunidades do campo: a propriedade rural precisa de profissionais para administrá-la'', o encontro pretende incentivar os jovens a serem empreendedores no meio rural e conscientizá-los para o fato de que a propriedade rural é uma empresa que necessita de profissionais bem preparados para administrá-la.
Para falar sobre a importância do aprendizado contínuo, do desenvolvimento de novos líderes no agronegócio e da sucessão familiar foi convidado o mestre em Administração e Recursos Humanos, Roberto Belotti. Por sua vez, Leonardo Boesche, do Sescoop/PR, abordou a história e os princípios das cooperativas.
Com o objetivo de provocar reflexões sobre o perfil atual do profissional no setor agrícola e a necessidade de capacitação, estimulando a compreensão e autogestão da propriedade rural como um empreendimento lucrativo, o especialista Dalmir Sant'Anna falou sobre ''A Magia do Cooperativismo''.
Segundo dados da Cocamar, atualmente, apenas uma pequena parte dos agricultores associados à cooperativa é formada de jovens. Mas, ao contrário de outros tempos, a dificuldade para a conquista de colocações na cidade está fazendo com que os filhos de produtores considerem a idéia de retornar para o campo e participar da gestão dos negócios da família.
Por sua vez, embora ainda resistentes, os pais estão abrindo maior espaço para que os filhos coloquem em prática os conhecimentos adquiridos na universidade.

Pernambuco elege marketing como ferramenta de gestão

O marketing para cooperativas foi o tema escolhido para ser trabalhado no segundo módulo do Curso para Formação de Gestores em Cooperativas, realizado nos últimos dias 30/09 e 01/10, em Recife. Os trinta e seis alunos matriculados no curso tiveram a oportunidade de debater as melhores estratégias de divulgação das cooperativas. O instrutor Álvaro Neto, trabalhou com os presentes como fortalecer a marca e firmar o nome da cooperativa no mercado, tornando-a cada vez mais competitiva.

OCB/PE realiza segundo módulo do Curso para Formação de Gestores em Cooperativas


O Curso para Formação de Gestores em Cooperativas iniciado, no último dia 09 de setembro, terá seu segundo módulo nos próximos dias 30 de setembro e 01 de outubro, a partir das 8h, em Recife. Para o segundo encontro o tema escolhido para ser trabalhado foi Marketing para Cooperativas. O instrutor Álvaro Neto irá do Ceará especialmente para ministrar o módulo.

O Curso para Formação de Gestores em Cooperativas tem como objetivo a profissionalização da gestão nas cooperativas pernambucanas e tem, hoje, trinta e seis alunos de diversas regiões do estado. O local de realização do Curso mudou. A partir deste módulo o encontro será no Hotel Barramares, localizado na Avenida Beira Mar, 544, em Piedade, Jaboatão dos Guararapes. Outras informações pelo telefone (81) 3545-9264.

Livro conta a história dos 40 anos de uma cooperativa de sucesso


Com o lançamento, esta semana, do livro “Lar na História: Os 40 anos da Cooperativa Agroindustrial Lar”, o cooperativismo brasileiro ganha mais um registro de sua história. A obra amplamente ilustrada e documentada em 200 páginas foi escrita pelo professor e historiador Roberto Marin. Durante mais de um ano Marin revistou arquivos, entrevistou mais de 50 pessoas, entre pioneiros, dirigentes e funcionários, consultou os livros de atas e todas as edições do “Informativo Cotrefal”, depois “Lar Sicredi” e finalmente “Lar”. Também refez o caminho dos agricultores gaúchos, todos católicos e de origem alemã que fundaram a Cooperativa na vila de Missal no dia 19 de março de 1964.

Nas primeiras páginas, que marcam as fases de fundação, legalização e consolidação da antiga Comasil, o autor reconstitui o ambiente da época, dos pequenos ranchos, do candeeiro, da canga, do cansil, do arado, da carroça e do que se comprava e se vendia na pequena sede da Cooperativa. Na evolução dos fatos, no início dos anos 70, há uma preciosa descrição do Projeto Iguaçu de Cooperativismo que sustentou a transferência da Sede Administrativa de Missal para Medianeira e na seqüência o aparecimento de uma nova marca: a Cotrefal, edificação dos armazéns e compra da Oleolar entre outros fatos.

As fases do desenvolvimento socioeconômico estão bem delimitadas com destaque para o processo de agroindustrialização acelerado e consolidado pela atual administração da cooperativa, que não mediu esforços para tornar funcionais as unidades industriais de mandioca, vegetais, aves e carnes que, juntamente com a agregação de outros valores, levaram a Lar a figurar entre as 400 maiores empresas do Brasil, segundo a Revista Exame. Mesmo sendo uma obra institucional o autor teve plena liberdade para abordar assuntos polêmicos, como por exemplo: a greve de funcionários, e algumas broncas administrativas. O livro será comercializado no valor de R$ 10,00 para associados e funcionários e R$15,00 para os demais.

Ocesp cancela registro de 72 cooperativas


Setenta e duas cooperativas paulistas tiveram seus registros provisórios cancelados na Ocesp este ano, por não cumprirem o termo de compromisso com as adequações indicadas. Para o coordenador da área de Assessoria e Consultoria do Sistema Ocesp/Sescoop-SP, Mario César Ralise, o número é alto, mas, ao mesmo tempo, mostra que a organização está empenhada em zelar pela qualidade no cooperativismo. "Queremos contribuir para que as cooperativas funcionem de maneira adequada. Não queremos fiscalizar nem punir, entretanto muitos dirigentes não dão a importância devida aos compromissos assumidos na ocasião do registro provisório, e não podemos deixar de aplicar os critérios mínimos para o correto funcionamento destes empreendimentos", ressalta o coordenador.

O registro provisório foi estabelecido em 2003, com o objetivo de garantir o correto funcionamento das novas cooperativas paulistas. Para receber o certificado de registro definitivo, as cooperativas têm um ano para se adequar tanto com relação à gestão do negócio, como no cumprimento da legislação. "Precisamos construir cooperativas com bases sólidas, de acordo com a legislação (lei 5764/71) e os princípios cooperativistas. A Ocesp oferece ainda às cooperativas a opção de serem acompanhadas por nossos profissionais durante a vigência do registro provisório, por meio do Programa de Iniciação à Autogestão (PIA)", destaca Ralise. Desde que a norma foi criada, 55 cooperativas conquistaram o registro definitivo.

Transtorno - Em agosto venceu o prazo do registro provisório de uma cooperativa habitacional paulista. Mesmo avisada sobre as falhas, a cooperativa não se manifestou durante todo o ano, ficando com o certificado vencido. Recentemente procurou a Ocesp para regularizar sua situação, pedindo urgência, pois alguns cooperados tentavam liberação de recursos do FGTS para financiar unidades habitacionais na cooperativa, mas, como o registro estava vencido, a Caixa Econômica Federal não liberou o dinheiro. "A situação ilustra bem a falta de atenção dos administradores de algumas cooperativas e revela como o registro é importante", adverte Ralise.