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A Aliança Cooperativa Internacional (ACI) divulgou esta semana a mensagem “Microfinança é assunto nosso! Cooperando para combater a pobreza", para as comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo celebrado anualmente no primeiro sábado de julho. O tema da 83ª edição do Dia Internacional do Cooperativismo é definido todos os anos pelo Comitê para Promoção e Progresso de Cooperativas (Copac), órgão da ACI. O Copac vinculou a escolha ao Ano Internacional do Microcrédito, instituído pelas Nações Unidas. A OCB desenvolveu a campanha anual comemoração do Dia do Cooperativismo utilizando o tema com slogan “ O Cooperativismo alimenta o desenvolvimento”. Conheça a mensagem na íntegra.
83º. Dia Internacional das Cooperativas da ACI e 11º. Dia Internacional das Cooperativas da ONU 2 de Julho de 2005
“Micro finanças é assunto nosso! Cooperando para sair da pobreza”
Ter acesso ao financiamento e aos serviços financeiros é essencial para reduzir a pobreza. O micro crédito ou mais amplamente, a micro finanças é um meio de ajudar as comunidades pobres e de baixa renda a ter acesso a estes serviços. Significa uma mudança na vida diária de mulheres e homens, melhorando o seu nível de vida e revitalizando suas comunidades.Este ano foi declarado o Ano do Micro Crédito pelas Nações Unidas. É, também, o ano em que celebramos o papel que as cooperativas têm desempenhado na distribuição de micro finanças a várias gerações. O enfoque cooperativo em relação a micro finanças está baseado na promoção da auto-ajuda. Isto permite às pessoas cooperar para saírem da pobreza, bem como ajudar a não cair nela.
As cooperativas estão entre as instituições financeiras mais bem sucedidas, especialmente as de poupança e crédito, as de seguro e mútuos e os bancos cooperativos, que têm contribuído para que milhões de pessoas possam ajudar-se a si mesmas e a construir um futuro mais seguro e sustentável. A microfinanças não é algo que as cooperativas vêm fazendo nos últimos vinte anos – tem mais de um século de história. As cooperativas de crédito e poupança (ou cooperativas de crédito) surgiram no século XIX, impulsionadas por líderes locais, como Friedrich Raiffeisen e Hermann Schulze-Delitzch, como um meio de reduzir a pobreza e o endividamento dos pequenos agricultores e artesãos, tanto nas zonas urbanas como rurais.
Hoje em dia, elas existem em cada região do mundo e têm sido capazes de adaptar-se a ambientes econômicos muito diferentes. Alguns bancos cooperativos do mundo industrializado chegaram a ser poderosas instituições financeiras. De fato, em muitos países de alto nível econômico, freqüentemente, os bancos cooperativos são as únicas instituições bancárias com uma ampla rede de agências, assegurando sua proximidade aos clientes, assim como serviços financeiros adaptados às necessidades das comunidades onde se encontram, oferecendo taxas de juros competitivas, ao mesmo tempo em que levam em consideração as realidades locais.
As cooperativas de crédito têm demonstrado que podem oferecer serviços de micro finanças de maneira sustentável a comunidades pobres e de baixa renda. Enraizadas nas comunidades locais e dirigidas por pessoas da região, estas cooperativas podem aproveitar o capital social, em situações em que o capital financeiro é escasso. Destaca-se, especialmente, o papel desempenhado pelas cooperativas de crédito em facilitar o micro crédito às mulheres. Por exemplo, o acesso a serviços financeiros tem tornado possível às mulheres de todo o mundo abrirem pequenas empresas, conseguindo, com isto, melhorar o nível de vida de suas famílias, enviar seus filhos à escola, bem como ter acesso a serviços médicos e habitacionais decentes.
As cooperativas de crédito são, também, ativas na área de remessas, oferecendo esquemas de transferência que possibilitam às famílias o acesso a recursos financeiros de forma justa e a baixo custo, ao mesmo tempo em que oferecem serviços financeiros acordes com as suas necessidades, tanto para o receptor como para o remitente. A formação e capacitação no manejo dos recursos financeiros, os enfoques sobre poupança e planificação empresarial tem demonstrado serem também componentes essenciais para administrar cooperativamente as micro finanças, de maneira efetiva e sustentável.
Os esquemas de micro seguros, desenvolvidos por cooperativas, cobrem serviços como proteção de empréstimos, saúde, vida, propriedade e seguro funeral, para citar alguns. Desta forma, as cooperativas protegem os bens de seus membros, sem importar o quanto pequeno sejam, assegurando que não caiam na pobreza, bem como protegendo os membros de baixa renda. As instituições que administram as micro finanças cooperativamente possibilitam que os pobres unam seus recursos, de forma que possam ser utilizados em investimentos produtivos e criando postos de trabalho de forma sustentável.
O controle social e o estilo de gestão democrática, próprio das cooperativas, viabilizam a poupança, inclusive de pequeno porte e garantem o reembolso dos empréstimos. As cooperativas oferecem aos homens e às mulheres soluções financeiras apropriadas que lhes permitem trabalhar coletivamente, com a finalidade de melhorar o seu nível de vida, tanto nos países de baixa renda como nos altamente industrializados. No sábado, dia 2 de julho, a Aliança Cooperativa Internacional convida as cooperativas a celebrar a orgulhosa história do movimento cooperativo que, há mais de cem anos, vem brindando, com os serviços de micro finanças, as pessoas de todo o mundo.
83º. Dia Internacional das Cooperativas da ACI e 11º. Dia Internacional das Cooperativas da ONU 2 de Julho de 2005
“Micro finanças é assunto nosso! Cooperando para sair da pobreza”
Ter acesso ao financiamento e aos serviços financeiros é essencial para reduzir a pobreza. O micro crédito ou mais amplamente, a micro finanças é um meio de ajudar as comunidades pobres e de baixa renda a ter acesso a estes serviços. Significa uma mudança na vida diária de mulheres e homens, melhorando o seu nível de vida e revitalizando suas comunidades.Este ano foi declarado o Ano do Micro Crédito pelas Nações Unidas. É, também, o ano em que celebramos o papel que as cooperativas têm desempenhado na distribuição de micro finanças a várias gerações. O enfoque cooperativo em relação a micro finanças está baseado na promoção da auto-ajuda. Isto permite às pessoas cooperar para saírem da pobreza, bem como ajudar a não cair nela.
As cooperativas estão entre as instituições financeiras mais bem sucedidas, especialmente as de poupança e crédito, as de seguro e mútuos e os bancos cooperativos, que têm contribuído para que milhões de pessoas possam ajudar-se a si mesmas e a construir um futuro mais seguro e sustentável. A microfinanças não é algo que as cooperativas vêm fazendo nos últimos vinte anos – tem mais de um século de história. As cooperativas de crédito e poupança (ou cooperativas de crédito) surgiram no século XIX, impulsionadas por líderes locais, como Friedrich Raiffeisen e Hermann Schulze-Delitzch, como um meio de reduzir a pobreza e o endividamento dos pequenos agricultores e artesãos, tanto nas zonas urbanas como rurais.
Hoje em dia, elas existem em cada região do mundo e têm sido capazes de adaptar-se a ambientes econômicos muito diferentes. Alguns bancos cooperativos do mundo industrializado chegaram a ser poderosas instituições financeiras. De fato, em muitos países de alto nível econômico, freqüentemente, os bancos cooperativos são as únicas instituições bancárias com uma ampla rede de agências, assegurando sua proximidade aos clientes, assim como serviços financeiros adaptados às necessidades das comunidades onde se encontram, oferecendo taxas de juros competitivas, ao mesmo tempo em que levam em consideração as realidades locais.
As cooperativas de crédito têm demonstrado que podem oferecer serviços de micro finanças de maneira sustentável a comunidades pobres e de baixa renda. Enraizadas nas comunidades locais e dirigidas por pessoas da região, estas cooperativas podem aproveitar o capital social, em situações em que o capital financeiro é escasso. Destaca-se, especialmente, o papel desempenhado pelas cooperativas de crédito em facilitar o micro crédito às mulheres. Por exemplo, o acesso a serviços financeiros tem tornado possível às mulheres de todo o mundo abrirem pequenas empresas, conseguindo, com isto, melhorar o nível de vida de suas famílias, enviar seus filhos à escola, bem como ter acesso a serviços médicos e habitacionais decentes.
As cooperativas de crédito são, também, ativas na área de remessas, oferecendo esquemas de transferência que possibilitam às famílias o acesso a recursos financeiros de forma justa e a baixo custo, ao mesmo tempo em que oferecem serviços financeiros acordes com as suas necessidades, tanto para o receptor como para o remitente. A formação e capacitação no manejo dos recursos financeiros, os enfoques sobre poupança e planificação empresarial tem demonstrado serem também componentes essenciais para administrar cooperativamente as micro finanças, de maneira efetiva e sustentável.
Os esquemas de micro seguros, desenvolvidos por cooperativas, cobrem serviços como proteção de empréstimos, saúde, vida, propriedade e seguro funeral, para citar alguns. Desta forma, as cooperativas protegem os bens de seus membros, sem importar o quanto pequeno sejam, assegurando que não caiam na pobreza, bem como protegendo os membros de baixa renda. As instituições que administram as micro finanças cooperativamente possibilitam que os pobres unam seus recursos, de forma que possam ser utilizados em investimentos produtivos e criando postos de trabalho de forma sustentável.
O controle social e o estilo de gestão democrática, próprio das cooperativas, viabilizam a poupança, inclusive de pequeno porte e garantem o reembolso dos empréstimos. As cooperativas oferecem aos homens e às mulheres soluções financeiras apropriadas que lhes permitem trabalhar coletivamente, com a finalidade de melhorar o seu nível de vida, tanto nos países de baixa renda como nos altamente industrializados. No sábado, dia 2 de julho, a Aliança Cooperativa Internacional convida as cooperativas a celebrar a orgulhosa história do movimento cooperativo que, há mais de cem anos, vem brindando, com os serviços de micro finanças, as pessoas de todo o mundo.
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Representando o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas o presidente da OCB-PE, Malaquias Ancelmo de Oliveira, apresentou palestra sobre o tema “Organização e Associativismo” no 1º Seminário Nordestino de Tilapicultura, durante o 9º Seminário Nordestino de Pecuária, a PEC/Nordeste. O evento, que aconteceu em Fortaleza (CE), de 15 a 17 deste mês.
Em sua palestra o presidente da OCB-PE discorreu sobre a trajetória do movimento cooperativista desde os pioneiros de Rochdale e citou os fatos históricos que marcaram a introdução do cooperativismo no País com a vinda de imigrantes europeus.
Logo após traçou o panorama do cooperativismo brasileiro enfocando as quatro tendências para o desenvolvimento do setor: profissionalização da gestão, educação cooperativista, formação de redes de intercooperação e responsabilidade social. Ao final, ele abordou as peculiaridades do cooperativismo nordestino que antigamente era vinculado ao Poder Público.
Em sua palestra o presidente da OCB-PE discorreu sobre a trajetória do movimento cooperativista desde os pioneiros de Rochdale e citou os fatos históricos que marcaram a introdução do cooperativismo no País com a vinda de imigrantes europeus.
Logo após traçou o panorama do cooperativismo brasileiro enfocando as quatro tendências para o desenvolvimento do setor: profissionalização da gestão, educação cooperativista, formação de redes de intercooperação e responsabilidade social. Ao final, ele abordou as peculiaridades do cooperativismo nordestino que antigamente era vinculado ao Poder Público.
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"A Comissão Julgadora divulgou nesta quinta-feira os vencedores, por categoria, do Prêmio Cooperativa 2005. A cooperativa mais premiada foi a Cocamar, do Paraná, que venceu em três das oito categorias: Marketing, Meio Ambiente e Responsabilidade Social. O Paraná ficou com os prêmios de cinco categorias.
A Cotrijal (RS) venceu na categoria Educação Cooperativista; a C. Vale (PR), na Gestão Profissional; a Unicotton (MT), na Inovação Tecnológica; a CCBL (BA) na Intercooperação, e a Frimesa (PR), na categoria Qualidade e Produtividade.
A entrega do Prêmio Cooperativa 2005, uma promoção conjunta da OCB com a revista Globo Rural, ocorrerá na próxima quinta-feira, dia 30, em solenidade que será realizada em Brasília e na qual também será comemorado o Dia Internacional do Cooperativismo.
Os projetos premiados foram os seguintes, por categoria:
Educação Cooperativista: Quadro Social Organizado, decisão Consciente
Gestão Profissional: Planta de Mordenização C.Vale
Inovação Tecnológica: Identificação das qualidades intrínsecas da fibra do algodão
Intercooperação: Sistema integrado das cooperativas leiteiras da Bahia
Marketing: Multiplicação e Fixação Marca Purity Soja Cocamar
Meio Ambiente: Cocamar Ecológica
Qualidade e Produtividade: Qualidade do Leite Frimesa
Responsabilidade Social: Cooperativa & Transformação Social: Cocamar Social"
A Cotrijal (RS) venceu na categoria Educação Cooperativista; a C. Vale (PR), na Gestão Profissional; a Unicotton (MT), na Inovação Tecnológica; a CCBL (BA) na Intercooperação, e a Frimesa (PR), na categoria Qualidade e Produtividade.
A entrega do Prêmio Cooperativa 2005, uma promoção conjunta da OCB com a revista Globo Rural, ocorrerá na próxima quinta-feira, dia 30, em solenidade que será realizada em Brasília e na qual também será comemorado o Dia Internacional do Cooperativismo.
Os projetos premiados foram os seguintes, por categoria:
Educação Cooperativista: Quadro Social Organizado, decisão Consciente
Gestão Profissional: Planta de Mordenização C.Vale
Inovação Tecnológica: Identificação das qualidades intrínsecas da fibra do algodão
Intercooperação: Sistema integrado das cooperativas leiteiras da Bahia
Marketing: Multiplicação e Fixação Marca Purity Soja Cocamar
Meio Ambiente: Cocamar Ecológica
Qualidade e Produtividade: Qualidade do Leite Frimesa
Responsabilidade Social: Cooperativa & Transformação Social: Cocamar Social"
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Os superintendentes das Unidades Estaduais da OCB, participaram na última sexta-feira (17/6), em Brasília (DF), de uma palestra sobre Marketing Institucional realizada pelo professor da Fundação Dom Cabral de Minas Gerais, Luiz Cláudio Junqueira. A palestra fez parte do Segundo Encontro Nacional de Superintendentes, realizado em Brasília. De acordo com o professor, o objetivo do encontro foi fornecer ferramentas básicas para que cada participante tenha condições de iniciar a implantação de um plano de Marketing Institucional no seu estado.
Na quinta-feira (16/6) os representantes das Unidades discutiram os diferentes aspectos para a otimização da arrecadação cooperativista em seus estados, receberam uma cartilha de orientação para a elaboração de Planos de Cargos e Salários (PCS) e apostilas sobre planejamento participativo. Entre outros assuntos, os superintendentes conheceram a Campanha do Dia Internacional do Cooperativismo, que este ano aborda Microfinanças. Para William Bicalho, superintendente da Ocemg, as discussões entre o corpo operacional da OCB são muito importantes. "Somos um Sistema e por isso é necessário elaborar um plano de trabalho que atenda a todas as Organizações Estaduais de Cooperativas", resume Bicalho.
As reuniões periódicas com os superintendentes têm ajudado nas soluções dos problemas, assegura a advogada da Ocesp, Fernanda Juvêncio que assumiu interinamente a superintendência da Ocesp. "Nós temos os mesmos problemas, em dimensões diferentes", diz Fernanda. Já a superintendente da OCB-GO, Valéria Elias, alerta que para dar continuidade ao trabalho que a OCB está desenvolvendo com os superintendentes é necessário que todos os representantes tenham humildade para aceitar novos posicionamentos e mudanças de atitudes.
"A cada dia que passa estamos com mais responsabilidades, não podemos mais ficar colocando a culpa em outras pessoas, porque voltamos para nosso estado com subsídios para trabalhar", declara o superintendente da Unidade Estadual da OCB no Rio Grande do Sul, João Guerino Gervasoni. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, encerrou as atividades lembrando que os 27 técnicos que compõem o quadro de superintendentes do Sistema são fundamentais para fortalecer a rede do cooperativismo, responsável por 6 milhões de cooperados.
O encontro foi coordenado pelo superintendente, Marco Aurelio Fuchida, com apoio da Assessora de Gestão de Pessoas, Ana Claudia Lima e da consultora Celina Bragança. A próxima reunião será nos dias 20 e 21 de outubro quando serão apresentados, entre outras atividades, os planos de trabalho das Unidades Estaduais para 2006.
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"O Comitê Técnico do Prêmio Cooperativa do Ano terminou nesta sexta-feira (17/06) a seleção dos cinco projetos finalistas nas oito categorias do concurso. Promovido pela OCB em parceria com a Revista Globo Rural, o prêmio recebeu 102 projetos de cooperativas do Ramo Agropecuário em oito categorias: Inovação Tecnológica; Meio Ambiente; Responsabilidade Social; Educação Cooperativista; Marketing; Qualidade e Produtividade; Intercooperação e Gestão Profissional.
Conheça os projetos finalistas:Educação cooperativistaAções Educativas Lar (Lar-PR)Núcleos de Desenvolvimento Coplana pela Gestão Democrática (Coplana-SP)Quadro Social Organizado, Decisão Consciente (Cotrijal-RS)Programa Jovem Sucessor da Cogrisa (Cogrisa-BA)Programa Juventude e Cooperação (Comigo-GO)Projeto Cooperjovem (C.Vale-PR)
Gestão profissionalGestão Profissional Cotrijal (Cotrijal-RS)Gestão Profissional Lar (Lar-PR)Planta de Mordenização C.Vale (C.Vale-PR)Pluralidade Inteligente, Resultados efetivos (Cooperalfa-SC)Logística como Diferencial Competitivo no Agronegócio (Copacol-PR)Unidades de Negócios como Forma de Descentralização: Um Modelo de Gestão (Cooperja-SC)
Inovação tecnológicaPrograma Coamo Manejo de P D (Coamo-PR)Cultivar de Cevada BR195 de Descartável a Dominante (Agrária-PR)Centro Tecnológico Comigo (Comigo-GO)Um Elo entre a Pesquisa e o Campo (Coopavel-PR)Identificação das Qualidades Intrínsecas da Fibra do Algodão (Unicotton-MT)Projeção do Preço da Soja em Nível de Associado (Cotrijal-RS)
IntercooperaçãoPraticando e Estimulando a Intercooperação (Fecoagro-SC)Parceria C.Vale - Avebe (C.Vale-PR)Sistema Integrado das Cooperativas Leiteiras da Bahia (CCLB-BA)Aliança Estratégica Coamo & Cocamar (Coamo-PR)Aliança Estratégica Cocamar & Coamo (Cocamar-PR)Coplana Viabiliza Parceria Brasil-Japão (Coplana-SP)
MarketingMultiplicação e Fixação Marca Purity Soja Cocamar (Cocamar-PR)A Expodireto Cotrijal como Estratégia de Valoração (Cotrijal-RS)A Comunicação como Ferramenta de Crescimento (Cotrisal-RS)A Força da Marca Catui (CCLB-BA)Evolução de Marca e Diferencial de Commodities (Cemil-MG)A Cultura do Amendoim (Copercana-SP)
Meio ambienteReuso de Água - Fertirrigação Lar (Lar-PR)Central de Recebimento de Embalagens de Defensivos - Tecnologia brasileira é referencia mundial (Coplana-SP)Água Viva - Proteção e Recuperação de Nascentes (Coopavel-PR)Cocamar Ecológica (Cocamar-PR)Programa Coamo Devolução Embalagens (Coamo-PR)Gestão Ambiental Agrária (Agrária-PR)
Qualidade e produtividadeQualidade como Estratégia para Ampliar Mercados (C.Vale-PR)Qualidade do Leite Frimesa (Frimesa-PR)Qualidade e Produtividade Lar (Lar-PR)Programa SOS Soja (Coamo-PR)Integração Agricultura e Pecuária Arenito Caiuá (Cocamar-PR)Padronização da Qualidade e Melhoria de Leite na Integração Coopavel (Coopavel-PR)
Responsabilidade socialCooperativa & Transformação Social: Cocamar Social (Cocamar-PR)Projeto Escola no Campo (Bom Jesus-PR)Projeto Responsabilidade Social da Frimesa (Frimesa-PR)Cooperbol - Casul (Casul-SP)Projeto Família Integrando e Desenvolvendo a Família Rural (Corgil-CE)Comunidades Rurais Integração entre Associado e a Cooperativa (Cooprata-MG)
Os projetos finalistas serão encaminhados para o grande júri formado por profissionais do agronegócio, acadêmicos, representantes de órgãos governamentais e de instituições não-governamentais. O resultado final do concurso será divulgado na solenidade de premiação no dia 30 de junho durante as comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo. Os vencedores receberão o troféu “Cooperativa do Ano” e os projetos premiados ganharão páginas exclusivas na revista Globo Rural de agosto e reportagens no Canal Rural."
Conheça os projetos finalistas:Educação cooperativistaAções Educativas Lar (Lar-PR)Núcleos de Desenvolvimento Coplana pela Gestão Democrática (Coplana-SP)Quadro Social Organizado, Decisão Consciente (Cotrijal-RS)Programa Jovem Sucessor da Cogrisa (Cogrisa-BA)Programa Juventude e Cooperação (Comigo-GO)Projeto Cooperjovem (C.Vale-PR)
Gestão profissionalGestão Profissional Cotrijal (Cotrijal-RS)Gestão Profissional Lar (Lar-PR)Planta de Mordenização C.Vale (C.Vale-PR)Pluralidade Inteligente, Resultados efetivos (Cooperalfa-SC)Logística como Diferencial Competitivo no Agronegócio (Copacol-PR)Unidades de Negócios como Forma de Descentralização: Um Modelo de Gestão (Cooperja-SC)
Inovação tecnológicaPrograma Coamo Manejo de P D (Coamo-PR)Cultivar de Cevada BR195 de Descartável a Dominante (Agrária-PR)Centro Tecnológico Comigo (Comigo-GO)Um Elo entre a Pesquisa e o Campo (Coopavel-PR)Identificação das Qualidades Intrínsecas da Fibra do Algodão (Unicotton-MT)Projeção do Preço da Soja em Nível de Associado (Cotrijal-RS)
IntercooperaçãoPraticando e Estimulando a Intercooperação (Fecoagro-SC)Parceria C.Vale - Avebe (C.Vale-PR)Sistema Integrado das Cooperativas Leiteiras da Bahia (CCLB-BA)Aliança Estratégica Coamo & Cocamar (Coamo-PR)Aliança Estratégica Cocamar & Coamo (Cocamar-PR)Coplana Viabiliza Parceria Brasil-Japão (Coplana-SP)
MarketingMultiplicação e Fixação Marca Purity Soja Cocamar (Cocamar-PR)A Expodireto Cotrijal como Estratégia de Valoração (Cotrijal-RS)A Comunicação como Ferramenta de Crescimento (Cotrisal-RS)A Força da Marca Catui (CCLB-BA)Evolução de Marca e Diferencial de Commodities (Cemil-MG)A Cultura do Amendoim (Copercana-SP)
Meio ambienteReuso de Água - Fertirrigação Lar (Lar-PR)Central de Recebimento de Embalagens de Defensivos - Tecnologia brasileira é referencia mundial (Coplana-SP)Água Viva - Proteção e Recuperação de Nascentes (Coopavel-PR)Cocamar Ecológica (Cocamar-PR)Programa Coamo Devolução Embalagens (Coamo-PR)Gestão Ambiental Agrária (Agrária-PR)
Qualidade e produtividadeQualidade como Estratégia para Ampliar Mercados (C.Vale-PR)Qualidade do Leite Frimesa (Frimesa-PR)Qualidade e Produtividade Lar (Lar-PR)Programa SOS Soja (Coamo-PR)Integração Agricultura e Pecuária Arenito Caiuá (Cocamar-PR)Padronização da Qualidade e Melhoria de Leite na Integração Coopavel (Coopavel-PR)
Responsabilidade socialCooperativa & Transformação Social: Cocamar Social (Cocamar-PR)Projeto Escola no Campo (Bom Jesus-PR)Projeto Responsabilidade Social da Frimesa (Frimesa-PR)Cooperbol - Casul (Casul-SP)Projeto Família Integrando e Desenvolvendo a Família Rural (Corgil-CE)Comunidades Rurais Integração entre Associado e a Cooperativa (Cooprata-MG)
Os projetos finalistas serão encaminhados para o grande júri formado por profissionais do agronegócio, acadêmicos, representantes de órgãos governamentais e de instituições não-governamentais. O resultado final do concurso será divulgado na solenidade de premiação no dia 30 de junho durante as comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo. Os vencedores receberão o troféu “Cooperativa do Ano” e os projetos premiados ganharão páginas exclusivas na revista Globo Rural de agosto e reportagens no Canal Rural."
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Teve início na manhã desta quinta-feira (16) e prossegue até sábado (18), no Hotel Rafain em Foz do Iguaçu, o 14º Encontro de Jovens Cooperativistas (JovemCoop), realizado pela Cooperativa Agroindustrial Lar em parceria com Ocepar/Sescoop PR, com apoio da Sicredi Cataratas do Iguaçu e Itaipu Binacional.
Aproximadamente 700 jovens de 32 cooperativas do Paraná, São Paulo, Argentina e Paraguai estão reunidos neste tradicional encontro da juventude cooperativista. Segundo o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, que fez a abertura do evento falando sobre o desenvolvimento do cooperativismo no Paraná e da importância dos jovens na continuidade deste processo, “a realização destes eventos anuais é, sem dúvida alguma, uma grande oportunidade que a juventude cooperativista tem para fazer uma troca de informações e também adquirir um pouco mais de conhecimento sobre o sistema em que atuam juntamente com seus familiares”.
Para ele, o mais importante é a preparação do jovem para que possa se inserir no mercado, cada vez mais competitivo. “Nossas cooperativas estão dando esta oportunidade para que o jovem possa conhecer técnica, econômica e politicamente o mundo em que vive e sobre os desafios que tem pela frente”, ressaltou Koslovski.
Aproximadamente 700 jovens de 32 cooperativas do Paraná, São Paulo, Argentina e Paraguai estão reunidos neste tradicional encontro da juventude cooperativista. Segundo o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, que fez a abertura do evento falando sobre o desenvolvimento do cooperativismo no Paraná e da importância dos jovens na continuidade deste processo, “a realização destes eventos anuais é, sem dúvida alguma, uma grande oportunidade que a juventude cooperativista tem para fazer uma troca de informações e também adquirir um pouco mais de conhecimento sobre o sistema em que atuam juntamente com seus familiares”.
Para ele, o mais importante é a preparação do jovem para que possa se inserir no mercado, cada vez mais competitivo. “Nossas cooperativas estão dando esta oportunidade para que o jovem possa conhecer técnica, econômica e politicamente o mundo em que vive e sobre os desafios que tem pela frente”, ressaltou Koslovski.
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Para encerrar a oficina que discutiu a situação das cooperativas nordestinas o grupo formado por dirigentes de OCEs e cooperativas elaborou a Carta de Fortaleza. O documento contém as causas, as conseqüências, os problemas atuais e as possíveis soluções para o cooperativismo nordestino. Além disso, destaca o posicionamento das lideranças cooperativistas e ressalta as principais reivindicações das cooperativas da Região Nordeste.
De acordo com Hiroshi Uyeda, consultor da empresa Método responsável pelo levantamento de informações para o Norcoop, a minuta do documento será encaminhada para análise de todas as OCEs do Norte e Nordeste que participaram das oficinas. “A proposta metodológica das oficinas é o processo participativo e para isso queremos contribuições de todos os representantes do sistema cooperativista”, explica o consultor.
“Marcamos grandes pontos não só pela participação maciça dos ramos e dos estados, mas pela qualidade de todo o trabalho que foi produzido”, afirma José Alencar, presidente da Ocepi. A oficina do Norcoop no Ceará reuniu desde segunda-feira (14/6) mais de 50 dirigentes entre presidentes de OCEs e de cooperativas da região.
Nesta quinta e sexta-feira o grupo visitará municípios cearenses para conhecer a realidade de cooperativas. “Vamos visitar duas cooperativas agropecuárias e duas de crédito”, informa o gerente de Desenvolvimento de Mercados da OCB, Evandro Ninaut. Segundo ele, que está coordenando as oficinas do Norcoop, a versão final do diagnóstico deverá estar pronta em julho.
De acordo com Hiroshi Uyeda, consultor da empresa Método responsável pelo levantamento de informações para o Norcoop, a minuta do documento será encaminhada para análise de todas as OCEs do Norte e Nordeste que participaram das oficinas. “A proposta metodológica das oficinas é o processo participativo e para isso queremos contribuições de todos os representantes do sistema cooperativista”, explica o consultor.
“Marcamos grandes pontos não só pela participação maciça dos ramos e dos estados, mas pela qualidade de todo o trabalho que foi produzido”, afirma José Alencar, presidente da Ocepi. A oficina do Norcoop no Ceará reuniu desde segunda-feira (14/6) mais de 50 dirigentes entre presidentes de OCEs e de cooperativas da região.
Nesta quinta e sexta-feira o grupo visitará municípios cearenses para conhecer a realidade de cooperativas. “Vamos visitar duas cooperativas agropecuárias e duas de crédito”, informa o gerente de Desenvolvimento de Mercados da OCB, Evandro Ninaut. Segundo ele, que está coordenando as oficinas do Norcoop, a versão final do diagnóstico deverá estar pronta em julho.
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De 15 a 17 deste mês, produtores rurais, empresários e profissionais do agronegócio estão reunidos no 9º Seminário Nordestino de Pecuária, a PEC/Nordeste. O evento, que acontece em Fortaleza (CE), tem mais de 20 palestras técnicas, além de cursos, debates e rodadas de negócios. O presidente da OCB-PE, Malaquias Ancelmo de Oliveira, apresentou palestra sobre o tema “Organização e Associativismo” no 1º Seminário Nordestino de Tilapicultura, que faz parte da programação da PEC. Na ocasião, ele representou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Em sua palestra o presidente da OCB-PE falou sobre a trajetória do movimento cooperativista desde os pioneiros de Rochdale e citou os fatos históricos que marcaram a introdução do cooperativismo no País com a vinda de imigrantes europeus. Logo após traçou o panorama do cooperativismo brasileiro enfocando as quatro tendências para o desenvolvimento do setor: profissionalização da gestão, educação cooperativista, formação de redes de intercooperação e responsabilidade social. Ao final, ele abordou as peculiaridades do cooperativismo nordestino que antigamente era vinculado ao Poder Público.
Em sua palestra o presidente da OCB-PE falou sobre a trajetória do movimento cooperativista desde os pioneiros de Rochdale e citou os fatos históricos que marcaram a introdução do cooperativismo no País com a vinda de imigrantes europeus. Logo após traçou o panorama do cooperativismo brasileiro enfocando as quatro tendências para o desenvolvimento do setor: profissionalização da gestão, educação cooperativista, formação de redes de intercooperação e responsabilidade social. Ao final, ele abordou as peculiaridades do cooperativismo nordestino que antigamente era vinculado ao Poder Público.
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"Na próxima sexta-feira (17) o Informativo OCB divulgará a seleção dos cinco projetos finalistas nas oito categorias do Prêmio Cooperativa do Ano 2005. O concurso recebeu 102 projetos de cooperativas do Ramo Agropecuário em oito categorias: Inovação Tecnológica; Meio Ambiente; Responsabilidade Social; Educação Cooperativista; Marketing; Qualidade e Produtividade; Intercooperação e Gestão Profissional.
O grupo que julgou os projetos é formado por representantes de Unidades Estaduais, do Ministério da Agricultura e técnicos do Sistema OCB. Os vencedores só serão divulgados na solenidade que será realizada no dia 30 de junho, dentro das comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo, na casa de eventos Espaço da Corte, em Brasília.
O Prêmio Cooperativa do Ano, que teve sua 1ª edição no ano passado, é uma iniciativa pioneira e fruto da parceria entre o Sistema OCB e a revista Globo Rural. As cooperativas vencedoras em cada uma das categorias receberão o Troféu Cooperativa do Ano 2005 e serão motivo de reportagens exclusivas na revista Globo Rural. Já para as cinco finalistas em cada categoria será entregue o certificado de participação destacando o projeto da cooperativa."
O grupo que julgou os projetos é formado por representantes de Unidades Estaduais, do Ministério da Agricultura e técnicos do Sistema OCB. Os vencedores só serão divulgados na solenidade que será realizada no dia 30 de junho, dentro das comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo, na casa de eventos Espaço da Corte, em Brasília.
O Prêmio Cooperativa do Ano, que teve sua 1ª edição no ano passado, é uma iniciativa pioneira e fruto da parceria entre o Sistema OCB e a revista Globo Rural. As cooperativas vencedoras em cada uma das categorias receberão o Troféu Cooperativa do Ano 2005 e serão motivo de reportagens exclusivas na revista Globo Rural. Já para as cinco finalistas em cada categoria será entregue o certificado de participação destacando o projeto da cooperativa."
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“Educação cooperativista é a base da gestão profissional”. Com esta frase o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, abriu sua palestra nesta quarta-feira (15/6), em Fortaleza (CE), para uma turma de 18 alunos que estão concluindo o Curso de Formação de Gestores de Cooperativas. A iniciativa é fruto da parceria firmada entre o Sescoop/CE e o Sebrae/CE.
Ministrado pelo professor Federico Zappi, o curso enfoca assuntos como liderança, visão estratégica, gestão financeira e de mercado. “Ações como esta são fundamentais para o fortalecimento do cooperativismo em todo país”, ressalta Freitas. Ele elogiou o esforço do presidente da Ocec, Nicédio Nogueira, em promover ações para a estruturação de um novo modelo de cooperativismo no estado.
“Temos que formar gente cooperativista. Esse é o caminho mais efetivo para a construção do espírito da cooperação”, continuou Freitas. Segundo ele, a missão do cooperativismo é gerar eficiência econômica para obter eficácia social. Para o presidente da Ocec a importância da capacitação está no aprendizado das diferenças entre os ramos e nas formas de ultrapassar as dificuldades enfrentadas pelas cooperativas.
O curso é motivo de orgulhos aos participantes. “Achei o curso muito útil e já estou colocando em prática o que aprendi. Nossa intenção é disseminar para os associados de nossas cooperativas tudo que aprendemos”, revela Silvanês de Sousa. “O curso serviu para consolidar a visão empresarial do cooperativismo e mostrar formas para podermos crescer”, completa Rosimar Chaves.
Ministrado pelo professor Federico Zappi, o curso enfoca assuntos como liderança, visão estratégica, gestão financeira e de mercado. “Ações como esta são fundamentais para o fortalecimento do cooperativismo em todo país”, ressalta Freitas. Ele elogiou o esforço do presidente da Ocec, Nicédio Nogueira, em promover ações para a estruturação de um novo modelo de cooperativismo no estado.
“Temos que formar gente cooperativista. Esse é o caminho mais efetivo para a construção do espírito da cooperação”, continuou Freitas. Segundo ele, a missão do cooperativismo é gerar eficiência econômica para obter eficácia social. Para o presidente da Ocec a importância da capacitação está no aprendizado das diferenças entre os ramos e nas formas de ultrapassar as dificuldades enfrentadas pelas cooperativas.
O curso é motivo de orgulhos aos participantes. “Achei o curso muito útil e já estou colocando em prática o que aprendi. Nossa intenção é disseminar para os associados de nossas cooperativas tudo que aprendemos”, revela Silvanês de Sousa. “O curso serviu para consolidar a visão empresarial do cooperativismo e mostrar formas para podermos crescer”, completa Rosimar Chaves.
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"Discutir o panorama da pecuária brasileira e seus modelos de gestão, é o objetivo da PEC/Nordeste, feira de produtos e serviços organizada pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado Ceará (Faec) que acontece de 15 a 18 deste mês, em Fortaleza (CE). A abertura da PEC/Nordeste na manhã desta quarta-feira (15/6) contou com a presença do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas e de mais quatro presidentes de Unidades Estaduais: Nicédio Nogueira, da Ocec; Malaquias Oliveira, da OCB-PE; José Alencar, da Ocepi e Agostinho dos Santos, da OCB -PB.
Na solenidade de abertura do evento o presidente da Faec, José Ramos de Torres Melo Filho, agradeceu o prestígio das autoridades e elogiou a gestão do presidente da OCB. “Márcio Lopes de Freitas transformou o Cooperativismo num setor pujante que contribui efetivamente para o desenvolvimento do país”, declarou. Segundo ele, as alavancas para a evolução da pecuária brasileira são a difusão de tecnologia, gestão especializada e justiça creditícia aos produtores rurais.
O Sistema OCB está participando da PEC/Nordeste com um estande juntamente com a Companhia de Promoção Agrícola (Campo). A programação do evento enfoca diversos segmentos da pecuária nacional, entre eles, apicultura, aqüicultura, avicultura, bovinocultura, caprino-ovinocultura, eqüinocultura e estrutiocultura. Ao todo são 250 estandes, além de palestras, cursos, debates, mesas redondas e caravanas de produtores do todo País. A expectativa dos organizadores é reunir cerca de 35 mil pessoas durante os três dias de evento."
Na solenidade de abertura do evento o presidente da Faec, José Ramos de Torres Melo Filho, agradeceu o prestígio das autoridades e elogiou a gestão do presidente da OCB. “Márcio Lopes de Freitas transformou o Cooperativismo num setor pujante que contribui efetivamente para o desenvolvimento do país”, declarou. Segundo ele, as alavancas para a evolução da pecuária brasileira são a difusão de tecnologia, gestão especializada e justiça creditícia aos produtores rurais.
O Sistema OCB está participando da PEC/Nordeste com um estande juntamente com a Companhia de Promoção Agrícola (Campo). A programação do evento enfoca diversos segmentos da pecuária nacional, entre eles, apicultura, aqüicultura, avicultura, bovinocultura, caprino-ovinocultura, eqüinocultura e estrutiocultura. Ao todo são 250 estandes, além de palestras, cursos, debates, mesas redondas e caravanas de produtores do todo País. A expectativa dos organizadores é reunir cerca de 35 mil pessoas durante os três dias de evento."
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Objetivando orientar os participantes sobre a correta interpretação e aplicação das disposições relativas ao imposto estadual, a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC) promovem nesta sexta-feira, 17, Seminário sobre ICMS, em Chapecó.
O evento será desenvolvido no Centro de Treinamento de Chapecó (Cetrec), no Distrito de Marechal Bormann, das 8 às 17h30. O instrutor será o economista tributário, especialista em auditoria e finanças, José Valério Medeiros Jr.
Serão abordados assuntos relativos as alterações no regulamento do ICMC/SC, vedação e estorno de créditos, apuração do imposto, prazos de recolhimento, principais benefícios fiscais, substituição tributária com mercadorias, entre outros assuntos. No dia 29 de junho, o curso será realizado em Florianópolis, no Hotel Porto da Ilha, com mesmo conteúdo programático, horário e instrutor.
O evento será desenvolvido no Centro de Treinamento de Chapecó (Cetrec), no Distrito de Marechal Bormann, das 8 às 17h30. O instrutor será o economista tributário, especialista em auditoria e finanças, José Valério Medeiros Jr.
Serão abordados assuntos relativos as alterações no regulamento do ICMC/SC, vedação e estorno de créditos, apuração do imposto, prazos de recolhimento, principais benefícios fiscais, substituição tributária com mercadorias, entre outros assuntos. No dia 29 de junho, o curso será realizado em Florianópolis, no Hotel Porto da Ilha, com mesmo conteúdo programático, horário e instrutor.
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A Cocapec (Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas), que completará 20 anos no mês de julho, está na fase final de formatação da primeira loja com a grife Senhor Café. Esta será a chamada franquia-master e servirá de modelo para as demais que a cooperativa pretende abrir. Anselmo Magno de Paula, gerente do Departamento de Café da Cocapec, revela também que a cooperativa deve iniciar, em breve, a prospecção no mercado externo para abertura de exportações de produtos com maior valor agregado, entre eles, o café torrado.Já foram realizados contatos em Portugal e no Japão. O gerente da cooperativa considera que haverá uma dificuldade inicial bastante compreensível. Cerca de 60% do mercado mundial de café pronto para consumo está em mãos de cinco grandes grupos, como Nestlé, Sara Lee e Procter & Gamble. Menos de 0,1% das 24 milhões de sacas exportadas sai do País com café torrado e moído.Embora não revele valores, a Cocapec informa que, para viabilizar essas iniciativas, está destinando 3% do faturamento advindo da torrefação para ações de marketing, visando ao fortalecimento de suas três marcas próprias. A ênfase é na marca Senhor Café, de café expresso, que hoje já representa 50% da produção. O restante é dividido entre os cafés Tulha Velha e Cocapec.A cooperativa destina 30% de sua produção de café torrado para a capital paulista, onde está presente em cerca de 400 pontos de venda. Outros 30% são direcionados ao consumo da região de Franca e 10% abastecem outras capitais e cidades. Os 30% restantes levam marcas de terceiros, segmento no qual a Cocapec atua há dez anos.
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Desde segunda-feira (13/6) está sendo realizada na Ocec, em Fortaleza (CE), a oficina do Norcoop- Programa de Revitalização das Cooperativas do Norte e Nordeste. A proposta é discutir com dirigentes de OCEs e de cooperativas a situação do Cooperativismo nas duas regiões.
A oficina na capital cearense é a segunda que acontece sob a coordenação do gerente de Desenvolvimento de Mercados da OCB, Evandro Ninaut. A primeira reunião foi realizada em Belém (PA) e traçou o diagnóstico das cooperativas da Região Norte.
Para o presidente da Ocec, Nicédio Nogueira, a oficina foi muito proveitosa, pois contou com a participação de representantes de todos os estados nordestinos e de todos os ramos. “Nossa idéia é superar as dificuldades das cooperativas nordestinas, como os endividamentos, e montar um programa baseado na realidade e nas experiências do Cooperativismo nordestino”, ressalta Nogueira.
De acordo com o gerente da OCB, durante as oficinas será avaliado o perfil econômico, financeiro e social das cooperativas e de seus associados. “O trabalho pelo método participativo tem sido excelente. Nesta oficina do Nordeste contamos com representantes do Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Federação da Agricultura do Ceará e Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop) do Ministério da Agricultura”, destaca. Segundo ele, o resultado dos diagnósticos traçados nas oficinas do Norte e Nordeste deverá sair no final de julho.
A oficina prossegue até sexta-feira (17/6) e contará ainda com visitas a cooperativas cearenses e apresentação de estudos de casos de sucesso. O Norcoop faz parte do Plano Brasil Cooperativo, lançado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante as comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo no ano passado na sede da OCB, em Brasília (DF).
A oficina na capital cearense é a segunda que acontece sob a coordenação do gerente de Desenvolvimento de Mercados da OCB, Evandro Ninaut. A primeira reunião foi realizada em Belém (PA) e traçou o diagnóstico das cooperativas da Região Norte.
Para o presidente da Ocec, Nicédio Nogueira, a oficina foi muito proveitosa, pois contou com a participação de representantes de todos os estados nordestinos e de todos os ramos. “Nossa idéia é superar as dificuldades das cooperativas nordestinas, como os endividamentos, e montar um programa baseado na realidade e nas experiências do Cooperativismo nordestino”, ressalta Nogueira.
De acordo com o gerente da OCB, durante as oficinas será avaliado o perfil econômico, financeiro e social das cooperativas e de seus associados. “O trabalho pelo método participativo tem sido excelente. Nesta oficina do Nordeste contamos com representantes do Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Federação da Agricultura do Ceará e Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop) do Ministério da Agricultura”, destaca. Segundo ele, o resultado dos diagnósticos traçados nas oficinas do Norte e Nordeste deverá sair no final de julho.
A oficina prossegue até sexta-feira (17/6) e contará ainda com visitas a cooperativas cearenses e apresentação de estudos de casos de sucesso. O Norcoop faz parte do Plano Brasil Cooperativo, lançado pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante as comemorações do Dia Internacional do Cooperativismo no ano passado na sede da OCB, em Brasília (DF).
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A Coamo foi agraciada com troféu Cooperativa do Ano 2004 na categoria Educação Cooperativista com o trabalho "Formação de Jovens Líderes Cooperativistas". O presidente da cooperativa e engenheiro agrônomo, José Aroldo Galissini, que foi o idealizador do projeto apresentou a proposta que está fundamentada no entendimento de que os jovens cooperados representam um futuro promissor para o cooperativismo brasileiro, pela sua grande potencialidade e interesse em desempenhar uma administração voltada para o incremento dos negócios da cooperativa.
"A Coamo acredita que o processo de mudança para tornar o agronegócio cada vez mais produtivo e eficiente passa, necessariamente, pela formação, educação e o desenvolvimento do quadro social, de modo especial pelo quadro de cooperados", resumiu Galassini.
O projeto de Formação de Líderes Cooperativistas da Coamo é pioneiro no país e já formou 350 jovens e cooperados no período de 1998 a 2004. Durante o curso os jovens analisam, aprendem e trocam experiências sobre as melhores formas de administração, tendo como objetivo alcançar resultados por meio de gerenciamento dinâmico e empreendedor.
Os dirigentes conheceram ainda a estrutura administrativa e o serviço prestado pela Coamo aos seus mais de 19 mil cooperados, além de visitarem a fazenda experimental e o parque industrial. A Coamo é responsável por 50% das exportações das cooperativas do Paraná. No ano passado, 37 % do seu faturamento veio das exportações, com 2,2 milhões de toneladas de produtos exportados, num valor de US$ 500 milhões o que representou um aumento de 40% em relação a 2003, quando chegou a US$ 350 milhões.
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Dando seqüência ao programa de treinamentos do departamento de Capacitação do Sescoop-SP, serão realizados mais dois cursos no final de junho. Em São Paulo, nos dias 23 e 24, será desenvolvido para os funcionários de cooperativas interessados em melhorar seu desempenho no trabalho o curso "Autodesenvolvimento Profissional".
O conteúdo visa propiciar aos participantes ferramentas para desenvolver liderança pessoal e interpessoal, por meio de características como pró-atividade, compreensão e valorização das diferenças. O curso, que será ministrado no auditório da Ocesp, terá como facilitadora a psicóloga Denise Miranda, que acumula 17 anos de experiência na área de Recursos Humanos.
Negociação - Voltado a profissionais que atuam na área de vendas, "A Arte da Negociação" será realizado em Ribeirão Preto, nos dias 27 e 28 de junho.
O objetivo é aprimorar o desempenho na negociação para a obtenção de resultados positivos nas diversas atividades desempenhadas. Leandro Buso - gestor de qualidade de vida no trabalho - será o facilitador do curso, previsto para acontecer no Hotel Plaza Inn Master.
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Já estão abertas as inscrições para o curso de Capacitação para Conselheiros Fiscais de Cooperativas promovido pela OCDF. O período de matrícula vai até o próximo dia 20. O curso, que será realizado nos dias 22 e 23 de junho em Brasília (DF), será ministrado pelo economista e contabilista, João Vitorino Benato. Ele é autor de obras técnicas como o ABC do Cooperativismo, Conselho Fiscal e a Autogestão, além de outras 20 publicações sobre cooperativismo.
Fazem parte do conteúdo programático os seguintes temas: Sistema Cooperativista; Gestão e Controle; Autogestão; Funcionamento das Cooperativas; Processo Decisório; Aspectos Legais Aplicáveis; Demonstrações Contábeis; Analise de Balanço; Processo de Aferição; Auditoria e Processo Documental.
Mais informações na OCDF com Anderson Gariglio ou David Cavalcante pelos telefones: (61) 345-3036 ou 345-6925 ou pelo e-mailEste endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. "
Já estão abertas as inscrições para o curso de Capacitação para Conselheiros Fiscais de Cooperativas promovido pela OCDF. O período de matrícula vai até o próximo dia 20. O curso, que será realizado nos dias 22 e 23 de junho em Brasília (DF), será ministrado pelo economista e contabilista, João Vitorino Benato. Ele é autor de obras técnicas como o ABC do Cooperativismo, Conselho Fiscal e a Autogestão, além de outras 20 publicações sobre cooperativismo.
Fazem parte do conteúdo programático os seguintes temas: Sistema Cooperativista; Gestão e Controle; Autogestão; Funcionamento das Cooperativas; Processo Decisório; Aspectos Legais Aplicáveis; Demonstrações Contábeis; Analise de Balanço; Processo de Aferição; Auditoria e Processo Documental.
Mais informações na OCDF com Anderson Gariglio ou David Cavalcante pelos telefones: (61) 345-3036 ou 345-6925 ou pelo e-mail
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São Paulo recebeu, entre os dias 1º e 5 de junho, o Salão do Turismo - Roteiros do Brasil, um dos mais expressivos eventos do setor já realizados no País. O Sescoop marcou presença no Núcleo do Conhecimento, espaço de reflexões e debates que contou com cinco auditórios e uma intensa programação. A gerente de promoção social do Sescoop-SP, Ilana Goldstein, participou de uma mesa redonda sobre turismo rural e, também, apresentou a experiência paulista do turismo no Circuito das Frutas. O evento teve em média 20 mil participantes por dia, entre agentes de viagem, estudantes de turismo, pesquisadores, jornalistas e interessados em geral.
Ilana apresentou os conceitos e diretrizes do programa nacional de Turismo Rural Cooperativo - representando o superintendente do Sescoop, Marco Aurélio Fuchida - numa mesa que contou também com a participação de representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário, da Associação Brasileira de Turismo Rural (Abraturr) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). "Durante a nossa intervenção foi possível apresentar o cooperativismo, o Sistema OCB/Sescoop e a forma que entendemos o turismo rural".
O programa do Sescoop oferece modelos de gestão turística em áreas rurais, sem, contudo, deixar em segundo plano a atividade produtiva agrícola e o estilo de vida dos pequenos produtores. "O objetivo do programa é proporcionar interação com o ambiente tipicamente rural, levando os visitantes a entrarem em contato com o cotidiano dos sítios e pequenas propriedades", explicou Ilana.
Circuito das Frutas - Logo após participar da mesa redonda, Ilana- ao lado de Marcela Mouro, consultora do Sescoop-SP - apresentou o estudo de caso do Circuito das Frutas, programa que envolve produtores rurais de nove cidades da região de Campinas. Esta iniciativa contempla a capacitação dos proprietários dos sítios, visitas técnicas aos locais para levantar necessidades e identificação dos principais potenciais para o desenvolvimento do turismo.
Trata-se de um conjunto de atividades turísticas comprometidas com a produção rural e que agrega valor aos produtos e serviços, levando ainda ao resgate da identidade cultural da comunidade. O meio para que isso ocorra é a implementação de modelos de gestão baseados no associativismo, que facilita o acesso a linhas de financiamento e crédito, estimula a criação de entidades representativas do setor, além de reduzir custos nas compras e transporte de bens e serviços.
As nove cidades da região de Campinas que compõem o Circuito das Frutas são: Indaiatuba, Valinhos, Itatiba, Itupeva, Vinhedo, Louveira, Jundiaí, Jarinú e Morungaba.
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Focada na produção de grãos, a Cooperativa Tritícola Mista Alto Jacuí (Cotrijal) mostrou a comitiva formada por presidentes das Unidades Estaduais da OCB porque está entre as maiores cooperativas agropecuárias do País. Hoje, ela é responsável pela geração de mil empregos e atende aproximadamente sete mil famílias de agricultores.
Sua sede está localizada em Não-Me-Toque (RS), uma cidade de 15 mil habitantes, e possui 27 postos de atendimentos em 12 municípios da região norte do estado. Para o presidente da Cotrijal, Nei César Mânica, que recepcionou a comitiva, este é um momento muito gratificante. "Temos a oportunidade de mostrar a força e o papel que tem o cooperativismo gaúcho no desenvolvimento do agronegócio brasileiro e mundial", destaca.
A cooperativa do Alto Jacuí é voltada ao desenvolvimento da produção, armazenagem, industrialização e comercialização de produtos e insumos e foi vencedora do Prêmio Cooperativa do Ano 2004 na categoria Inovação Tecnológica, com o projeto "Sistema de Alerta e monitoramento de doenças". "Este ano nós enviamos oito projetos, um em cada categoria", adiantou Mânica.
Ele explicou que a cooperativa investe maciçamente em educação e informação. "O associado precisa ser bem informado sobre os projetos e as ações de planejamento e gestão que a cooperativa desenvolve", assegura o presidente da Cotrijal. "Antes a cooperativa era muito fechada com a implantação de ações de comunicação nós conseguimos nos aproximar da comunidade".
De acordo com ele, atualmente são produzidos dois programas de rádio, um diário e outro dominical, um jornal mensal e site na Internet. Além disso, a área de Comunicação da Cotrijal acompanha todo o trabalho que envolve questões técnicas, econômicas e motivacionais.
"A Cotrijal sem dúvida nenhuma está aplicando as quatro tendências do cooperativismo que são a Profissionalização da Gestão, Educação Cooperativista, Intercooperação e Responsabilidade Social", afirmou o presidente Márcio Lopes de Freitas. "Obrigado, Nei Mânica, pelo cooperativismo sério que você e seus associados fazem. Este é um modelo para o mundo", finalizou Freitas.
Diversificação: a cooperativa incentiva à produção de leite e de suínos como forma de agregar renda ao orçamento das famílias rurais. Já na agroindústria, os cooperados contam com uma fábrica de rações para bovinocultura de leite, suínos e aves, e um moinho de farinha de trigo. No varejo, a Cotrijal possui 13 lojas de insumos instalações nos municípios de atuação da cooperativa, seis supermercados e um restaurante.
Os 21 integrantes do grupo que iniciaram esta semana uma visita técnica as cooperativas vencedoras da 1ª edição do Prêmio Cooperativa do Ano, conheceram ainda o Parque da Cotrijal onde acontece a Expodireto Cotrijal. Realizada anualmente a feira tem como objetivo mostrar as últimas informações e avanços tecnológicos nas áreas de sementes, fertilizantes, implementos agrícolas, produção animal e conservação do meio ambiente.
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O Sistema de Acompanhamento e Análise de Cooperativas (SAAC) será implantado pelo Sistema OCB/ES a partir do segundo semestre deste ano. A princípio, as 24 cooperativas do ramo agropecuário registradas na entidade serão beneficiadas. "A meta é até o final de 2007 contemplar todas as cooperativas registradas no sistema", afirma a contadora Valdirene Menegardo. Por meio de um avançado programa de computador, será possível assessorar o desempenho das cooperativas, utilizando para isso, dados econômicos, financeiros e sociais colhidos durante as visitas técnicas.
"O SAAC é uma ferramenta que visa melhorar a autogestão das cooperativas", informou o gerente de Desenvolvimento de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Evandro Ninaut, que veio ao Espírito Santo junto com o coordenador de Autocontrole e Desenvolvimento da OCB, José Aparecido Moreno, para orientar a operação do programa.
Até então, a OCB fazia o acompanhamento e análise de quatro cooperativas capixabas que foram beneficiadas com os recursos do Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária (Recoop). "O SAAC irá aproximar o Sistema OCB/ES-SESCOOP/ES das cooperativas, principalmente das de pequeno porte, podendo orientá-las em seu gerenciamento", ressalta Valdirene.
Desenvolvido pela Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Paraná (Ocepar) e aperfeiçoado pela OCB, o SAAC já é utilizado por 14 estados, entre eles, Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina, Ceará, São Paulo, Minas Gerais e Goiás. (Fonte: OCB/ES)