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Haverá ainda o lançamento da terceira edição do curso de cooperativismo de crédito via Web “Coop On-line – Educação sem Limites”, que contará com a presença do diretor do Instituto Brasileiro de Educação e Tecnologia de Formação à Distância (IBTF), Hamilton Silva.
Na noite de abertura, também ocorrerá o lançamento dos livros Donos do seu Próprio Destino, de Moses M. Coady e O Cooperativismo de Crédito, de autoria de Charles Guide.
O Concred é uma realização da Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras). Ocorre a cada dois anos em diferentes localidades do Brasil. Este ano, o evento conta com a parceria do Sicoob Central Nordeste e da OCB/CE.

 

 

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O anúncio da nova proposta aconteceu na noite dessa terça-feira (25/3), em reunião realizada no Ministério da Fazenda, em Brasília (DF), com participação do ministro titular da pasta, Guido Mantega, do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, e representantes das comissões de Agricultura da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. Integrantes do grupo de negociação, como OCB e CNA, também estavam presentes no momento do anúncio.

Como destacou Koslovski, as principais ações serão a redução das taxas de juros das operações com encargos mais elevados, a prorrogação do prazo para o pagamento de algumas dívidas e a concessão de desconto para os produtores interessados em liquidar débitos antigos.

O ministro da Agricultura frisou que a intenção do governo era apresentar medidas que buscassem o equacionamento de 50% a 80% das dívidas rurais. Ao mesmo tempo, Stephanes reconheceu que algumas questões ainda precisam ser ajustadas. Elaborada em conjunto pelos ministérios da Agricultura, da Fazenda, do Desenvolvimento Agrário e da Integração Nacional, a proposta contempla a renegociação de R$ 56,2 bilhões do valor total, estimado em R$ 87,5 bilhões.     

Para o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), o deputado federal Odacir Zonta (PP-SC), uma avaliação mais detalhada da proposta indicará o que realmente precisa ser revisto. “O governo se mostrou aberto a rever o que foi apresentado e, a partir de uma análise do grupo técnico, incluir ou excluir alguns pontos”, comenta.

O grupo técnico estará reunido nos próximos dias para essa avaliação, com novo encontro marcado para a segunda-feira (31/3), no Mistério da Fazenda, quando será apresentada uma contraproposta às medidas anunciadas pelo governo.

* foto - Fábio Rodrigues Pozzebom (ABr)

   

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As aulas têm uma metodologia dinâmica com estudo de casos, palestras com convidados, aulas expositivas e dinâmicas de grupo. O conteúdo programático se baseia em globalização da economia e o cooperativismo; a importância do trabalho organizado; a cooperativa como instrumento de atuação no mercado; os princípios do cooperativismo; o sistema de representação do cooperativismo; os ramos do cooperativismo; tributação em cooperativas; legislação cooperativista; estrutura organizacional da cooperativa e processo de tomada de decisão na cooperativa. (Fonte: OCB/MS)

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 A gerente de Capacitação da OCB/Sescoop/AM, Mirlane Magalhães, disse que o conteúdo apreendido facilitará a elaboração dos projetos e vai evitar retrabalho na hora da formatação.
O técnico de capacitação da OCB/Sescoop/GO, Vinícius Sebastião, ressaltou a necessidade de um alinhamento de informações. “Hoje já temos condições de entender como funciona todo o processo. Isso vai nos ajudar na execução e na prestação de contas de projetos do Fundecoop”.
Na parte da tarde foram apresentados os principais aspectos legais do Fundecoop, desde a fonte, distribuição, beneficiários e a aplicação dos recursos. Além disso, os participantes conheceram um método de desenvolvimento de indicadores para avaliação de resultados dos projetos. 
O curso, que segue até amanhã (26/3) na sede da OCB, em Brasília (DF), tem como objetivo orientar os técnicos na elaboração, execução, avaliação e prestação de contas dos projetos especiais do Fundecoop.

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Antes disso, às 13h30min, os cooperativistas farão uma pré-reunião na sede do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, em Porto Alegre (RS). A pauta será a proposta do Sistema Ocergs-Sescoop/RS de alterações na legislação do Fundo Operação Empresa do Estado do Rio Grande do Sul (Fundopem/RS). Além disso, os cooperativistas pedirão a revogação do Decreto 45.427, que sugere uma redução de 1% no incentivo fiscal do leite longa vida.
O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, entregou, no último dia 17, um documento que propõe alterações na Lei Estadual 11.916/2003, que trata dos incentivos do Fundopem/RS, ao presidente do Parlamento gaúcho, deputado Alceu Moreira. As cooperativas de laticínios do Estado detêm em seu quadro associativo grande número de pequenos produtores rurais. A concessão de incentivos fiscais e financeiros a empresas que atuam no setor lácteo deflagrou evidente desigualdade, explica Perius.
Segundo ele, o documento traz três alterações: que o Fundopem/RS passe a conceder benefícios à instalação de novas plantas somente quando se tratar de produtos ainda não existentes, de interesse estratégico do Estado; que a Lei passe a incentivar empresas que querem dar incremento à produção; e que a OCERGS passe a integrar o Conselho Diretor do Fundopem/RS, ao lado das entidades já participantes. As informações são da assessoria de Imprensa da Ocergs-Sescoop.(Fonte: Ocergs)

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Entre os temas dos painéis, serão discutidos: licitação pública para transporte de passageiros com participação de cooperativas de transporte; acesso a linhas de crédito para frotas licitadas; incentivos fiscais e isenção de ISS/ICMS/IPI/IPVA/CIDE. Na ocasião, também será proposta a Organização Nacional das Cooperativas de Transporte do Sistema OCB/Sescoop.
Durante o Conacootrans será eleita a primeira diretoria da Confetrans. Dirigentes de cooperativas de transporte de passageiros do estado do Rio de Janeiro são presenças fundamentais neste evento, que receberá apoio do Sescoop/RJ, do Sindtransrio, de outras Unidades Estaduais e da OCB Nacional. As inscrições podem ser feitas pelo site: www.conacootrans.com.br. (Fonte: OCB/RJ)

 

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Na abertura da reunião, o presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), explicou que o objetivo da audiência foi avaliar as dificuldades existentes para reverter o  endividamento rural e promover uma vigília, até receberem uma proposta definitiva do governo para solucionar o problema.
Segundo o deputado, está marcada uma reunião para as 18h30, no Ministério da Fazenda, com a participação do ministro  titular da pasta, Guido Mantega,  e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento,  Renhold Stephanes, e representantes das comissões de Agricultura da Câmara e do Senado, para apresentação dessa proposta.
Também esteve presente o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, que lembrou o compromisso assumido com a bancada ruralista de debater os temas ligados ao setor. "Não pode haver tema proibido para o Congresso Nacional", disse Chinaglia. "Um Congresso que não debate temas difíceis não representa o povo brasileiro. Temos que estar à altura para resolver as divergências", completou. Chinaglia defendeu ainda que a agricultura seja pensada como uma atividade de risco, com planejamento de longo prazo, contando com mecanismos como o seguro agrícola.
Durante a audiência, dois técnicos da Comissão de Agricultura apresentaram as propostas elaboradas por um grupo técnico formado em fevereiro de 2007, composto por representantes da OCB, Câmara, da CNA, do Conselho Nacional do Café e de federações e associações de produtores rurais.

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Além da OCB e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), foram convidados para a audiência, representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura (Contag), das federações de produtores rurais, das federações de trabalhadores rurais; das organizações de cooperativas nos estados e de outras entidades do setor produtivo rural.
Ás 16h haverá um debate sobre as ações para reduzir os custos de produção na agricultura. No mesmo dia, às 17h, está previsto o anúncio das medidas governamentais para equacionamento das dívidas rurais, que será realizado pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, e pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. A divulgação aos produtores está prevista para 19h, também na Câmara Federal. O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, que representa a OCB no processo de renegociação das dívidas rurais, vai acompanhar toda a movimentação do setor em Brasília (DF).

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"O incremento no volume de trigo desembarcado nos dois primeiros meses do ano deve-se a uma norma adotada pelo governo da Argentina, país que tradicionalmente atende o Brasil em mais de 80% do trigo importado pela indústria nacional, de exigir que o cereal cuja exportação foi registrada em novembro passado fosse despachado para os países compradores até o final de fevereiro. De todo o trigo comprado pelo Brasil nesses dois meses, 1,857 milhão de toneladas vieram da Argentina, ou 93% do total. As despesas com importação de trigo em fevereiro somaram US$ 352 milhões. Nos dois meses deste ano esse gasto já atinge US$ 692 milhões. O preço médio da tonelada de trigo importada em fevereiro foi de US$ 307, contra US$ 183 por tonelada em média em fevereiro do ano passado. (Fonte: Agência Estado)."

"A iniciativa é feita em parceria com a empresa Dialétika Fenômenos Organizacionais de Minas Gerais. Para ter acesso à informações sobre os módulos do Gescoop Avançado 2008 e fazer inscrição para o segundo módulo, basta clicar no banner no site www.ocbes.coop.br ou obter mais informações com a Gerência de Capacitação pelo telefone (27) 2125.3200. (Fonte: OCB/ES)
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O documento, que é assinado pelo deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), presidente da CAPADR, leva também a assinatura dos deputados Valdir Colatto (PMDB-SC), presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, e Odacir Zonta (PP-SC), presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Nele, os parlamentares propõem ainda que este novo Plano Safra contemple medidas de política agrícola para sustentar a renda do produtor, "mais do que aprovar normas de crédito rural como tem sido a orientação dos planos safras anteriores".
A justificativa para as solicitações dos parlamentares baseia-se na peculiaridade da atividade trigo ser uma cultura de inverno e também na sua importância social, econômica e na alimentação da população brasileira. Os parlamentares lembram ainda ao ministro Guido Mantega que no primeiro semestre do ano passado foi promovida uma Audiência Pública pela Comissão de Agricultura que resultou num documento intitulado "Carta do Trigo", onde constam as sugestões para o Brasil alcançar a auto-suficiência do produto. Na ocasião, diversos segmentos ligados ao agronegócio manifestaram sua preocupação quanto à insegurança no abastecimento interno e a pouca atenção dedicada à produção nacional. Lamentavelmente, as questões conjunturais levantadas na Audiência, acontecem hoje: o País enfrenta dificuldade de suprimento no trigo; os preços do produto ao consumidor estão elevados; os argentinos romperam o acordo, suspenderam o fornecimento de trigo e, posteriormente, taxaram as exportações do trigo em grão para o Brasil em 28%.
Enquanto isso, estima-se que estão ociosos no país em torno de 1,5 milhão de hectares e 300 mil trabalhadores, que poderiam produzir 4,0 milhões de toneladas de trigo no período de inverno. Em função disso, os parlamentares decidiram, mais uma vez, solicitar que as reivindicações provenientes da Audiência Pública que a Comissão da Agricultura encaminhou ao Ministério da Fazenda sejam efetivamente incluídas no Plano Safra que em breve será anunciado.
No ano passado, o Brasil importou 7,2 milhões de toneladas de trigo a um custo de US$ 1,5 bilhão. Para este ano, o mercado estima que as importações do produto alcancem a cifra de US$ 2,6 bilhões ao preço médio de US$ 420 por tonelada. Em janeiro, as importações cresceram 112%, tendo o Brasil gasto cerca de US$ 250 milhões com a compra de 860 mil toneladas, o que representa um aumento de 34% em relação ao mesmo período do ano passado. (Fonte: Ocepar)

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A intenção segundo o gerente de Apoio a Gestão (GEADG) do Sistema OCB,  José Luiz Pantoja é capacitar os profissionais que atuam com projetos facilitando a elaboração com mais qualidade, refletindo as necessidades das cooperativas nos estados. “Os técnicos terão condições de adequar as demandas das cooperativas respeitando os aspectos legais do Sescoop”, enfatiza o gerente.
O Fundecoop foi aprovado pelo Conselho Nacional do Sescoop e tem como objetivo desenvolver projetos de incentivo às cooperativas, cooperados e familiares. O Fundo representa 20% da arrecadação líquida do Sescoop, proveniente da contribuição mensal compulsória proveniente das cooperativas.

 

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"Na mesma data, às 17h, está previsto o anúncio das medidas para equacionamento das dívidas rurais, que será realizado pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, e pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega.

As confirmações para participar da audiência pública devem ser feitas até às 12h de segunda-feira (24/3), com Flávia Zerbinato, pelo e-mail gerêEste endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou pelo telefone (61) 3325-8355. "

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Ao consultar o hotsite do Prêmio Cooperativa do Ano 2008, no portal www.brasilcooperativo.coop.br, clicando sobre o banner indicativo da premiação, será possível fazer a inscrição e obter mais informações sobre a iniciativa, que poderá ser um programa, uma campanha, ou outro tipo de experiência, que já apresente resultados para o quadro social, trabalhadores, familiares de ambos e sociedade.

As inscrições serão recebidas até 6 de junho. A iniciativa é uma realização da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e revista Globo Rural.

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"A solenidade começou com o presidente do Sistema, Esthério Colnago, agradecendo os avanços conquistados junto ao governo como a questão do ICMS do leite e a doação de alguns tanques de resfriamento. Em seguida, o superintendente do Sistema, Carlos André de Oliveira, apresentou as principais demandas para o desenvolvimento das cooperativas agropecuárias. Dentre elas, destacou a necessidade de um regime especial para a apuração do ICMS do café, a não exigência de capital mínimo para as cooperativas se tornarem atacadistas e a necessidade de doação de mais tanques de resfriamento de leite em regime de comodato, como já foi feito pelo governo estadual.

Os participantes do evento também puderam conhecer o programa Leite das Crianças, desenvolvido no Estado pelo Sistema OCB-Sescoop/ES, que pretende distribuir 2 litros de leite para cada família que tenha crianças entre seis e 36 meses de vida e não freqüentam a pré-escola, além de ter renda familiar até meio salário mínimo por mês. Na apresentação, o assistente técnico do Ramo Agropecuário do Sistema, Basoni Jr, mostrou os resultados obtidos no Paraná - Estado de origem do programa - e sua aplicatibilidade no Espírito Santo.

O secretário de Estado da Agricultura, César Colnago, comentou os principais pleitos do ramo cooperativista. "Vamos fazer um programa com as cooperativas de laticínios juntamente com a OCB/ES para que não haja evasão do leite para outros estados”, disse. Revelou que sua pasta estuda agora a possibilidade de conceder ao café o mesmo tratamento dado ao ICMS do leite.

O deputado estadual Atayde Armani, presidente da Comissão de Agricultura da Assembléia Legislativa do Espírito Santo (Ales), recebeu das mãos do presidente do Sistema, Esthério Colnago, um documento formalizando os pleitos e disse estar à disposição das cooperativas capixabas. "Os que foram entregues hoje vão receber os encaminhamentos pertinentes tendo em vista suas resoluções."

O deputado Luciano Pereira, por sua vez, reforçou a importância do programa Leite das Crianças e afirmou estar empenhado na implantação do projeto no Estado. "O programa é muito importante, pois temos a produção e precisamos viabilizar esse consumo. Por isso, estou junto com a OCB e o Sescoop do Espírito Santo para implantarmos juntos esse programa."

Na ocasião estiveram presentes o deputado federal Lelo Coimbra, os deputados estaduais, Atayde Armani, Luciano Pereira e Elion Vargas - membros da Comissão de Agricultura da Assembléia Legislativa, bem como os deputados estaduais Paulo Foletto - coordenador da Frencoop Estadual, Luzia Toledo - vice-presidente da Ales, e Hércules Silveira. Participaram também representantes de entidades parceiras do Sistema, como opresidente Incaper, Enio Bergoli e o gerente comercial e de relacionamentos Bandes, Everaldo Colodetti. (Fonte: OCB/ES)
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"As cooperativas discutiram com o secretário demandas referentes à concessão em regime de comodato de tanques de resfriamento de leite, dentro do Programa de Melhoria da Qualidade e Produtividade de Leite da secretaria.

A importância desses tanques se dá devido ao fato de que segundo a Instrução Normativa do governo federal o leite deve ser refrigerado logo após a ordenha para que tenha uma qualidade melhor, devido à redução do tempo de exposição à temperatura ambiente, ótima para o desenvolvimento bacteriano. Além disso, com os tanques haverá redução no custo de transporte. Isso gera maior remuneração para os produtores, pois quanto maior a qualidade do leite, melhor é seu preço no mercado.

Ao final da reunião foi acertado entre as partes a concessão de dezenas de novos tanque, que serão entregues aos cooperados até o fim primeiro semestre de 2008.

Na próxima segunda-feira (24) às 11h, será a vez das cooperativas Cavil, Colamisul, Colágua e Selita serem recebidas pelo secretário, juntamente com a diretoria executiva do Sistema. (Fonte: OCB/ES)
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“Trata-se de uma conquista importante, pois garante um tratamento especial à discussão do Ato Cooperativo nos diferentes ramos do coopertivismo, conforme a proposição apresentada pelos parlamentares Frencoop”, avalia Ramon Belisário, superintendente Técnico da OCB.

A conquista se deu após reunião do presidente da Frencoop, deputado Odacir Zonta (PP-SC), com o secretário Geral da Mesa, deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) e com o aval do presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP). O próximo passo será a instalação de uma comissão especial para discutir o PLP 198/2007.

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"Os participantes possuem contrato de trabalho especial e trabalham 4, 6 ou 8 horas diárias, ajustadas formalmente e por prazo determinado. O contrato não pode ultrapassar dois anos. O empregador se compromete a assegurar formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a executar com zelo e diligência as tarefas necessárias a essa formação.

A jornada do aprendiz compreende as horas destinadas às atividades teóricas e práticas. Os menores aprendizes que trabalham em cooperativas também passam por diversos cursos, sendo um desses voltado ao cooperativismo. As aulas iniciam dia 26 de março e vão até 9 de setembro e atenderão 22 jovens de Campo Grande (MS). (Fonte: OCB-Sescoop/MS)
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A próxima etapa de negociação da dívida rural vai acontecer no próximo dia 25, quando está prevista nova reunião da Comissão de Agricultura da Câmara Federal. O Mapa e o Ministério da Fazenda agendaram para essa data uma nova rodada de negociações com o Congresso Nacional. Parlamentares e setor rural se movimentam para realizar no Auditório Nereu Ramos uma mobilização nacional com a presença de produtores rurais vindos de diversos estados do País para acompanhar o desfecho da negociação do endividamento com o governo federal.

A decisão de mobilizar os agricultores foi tomada depois da reunião com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda (SPE), Bernard Appy, e o secretário-adjunto da SPE, Gilson Bitencourt no último dia 11. No encontro, a equipe do Ministério da Fazenda apresentou somente o levantamento da dívida agrícola. (Com Comissão de Agricultura da Câmara)

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No programa, os técnicos reforçam os vínculos permanentes para atender melhor às necessidades das cooperativas e aproveitam para colher dados para o Censo do Cooperativismo Goiano, raio-x do setor cuja nova edição a OCB-GO publicará no meio do ano. Para isso, serão enviadas a partir desta semana formulários próprios para que todas as cooperativas possam se antecipar e preparar as informações solicitadas.

Nesta nova etapa, os técnicos da OCB-GO retomarão o contato com todas as cooperativas registradas no Sistema OCB/SESCOOP-GO. “É de fundamental importância a participação dos dirigentes cooperativistas no repasse dessas informações. Com elas, formamos um banco de dados que mostra a nossa força e importância para a economia do estado na geração de emprego, renda e divisas aos cofres públicos.

O Censo do Cooperativismo Goiano torna-se uma ferramenta importante na hora de reivindicarmos melhor atenção as nossas demandas junto a governos e nossa presença social nas comunidades onde atuamos”, comentou a superintendente do Sistema Valéria Mendes da Silva. (Fonte: Sistema OCB / Sescoop-GO)

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