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De acordo com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, já existe um esboço da proposta que deve ser apresentada ao setor nesta terça-feira (11), durante reunião no Ministério da Fazenda. O objetivo do encontro é conciliar os argumentos do ponto de vista do setor agrícola e da área econômica do governo.
O montante da dívida, segundo Stephanes, alcança R$ 130 bilhões, o que equivale ao valor de uma safra total. Vale destacar que parte dessa dívida foi causada pelos planos econômicos e frustrações de safra. (Fonte: Mapa)
A psicóloga também desenvolveu dinâmicas, entre elas, uma em que as cooperativistas tinham que se questionar: “Que ação posso ter na minha cooperativa que vai fazer o diferencial no trabalho realizado?” e responder construindo um painel que retratasse a mulher no cenário cooperativo.
Ao final do evento, foram distribuídas fichas de avaliação respondidas pelas homenageadas, as quais revelaram uma aceitação positiva do acontecimento. A presidente da Cooperativa Agrofrutas Tarumã, Teresinha de Jesus Bezerra, foi uma das que aprovaram o evento por aprender coisas novas e estar em contato com outras pessoas. “É muito bom participar de uma homenagem como essa. Está tudo ótimo, tudo muito bonito e as mulheres merecem, porque são batalhadoras”, afirmou.
O presidente da OCB-AM destacou que as mulheres têm conquistado um espaço cada vez maior na sociedade e nada mais justo do que serem homenageadas. “A gente sabe que se hoje o País está crescendo, se hoje a economia vai bem, se hoje a situação de saúde melhorou; isso em grande parte deve-se às mulheres. Elas têm até que subir mais, ganhar espaço”, disse. (Fonte: OCB/AM)
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A OCB/GO terá a disposição 40 vagas, cujas inscrições serão validadas por ordem de chegada. O seminário será gratuito, com vagas limitadas, sendo que cada instituição organizadora terá uma cota de participantes. O objetivo do seminário, marcado para o próximo dia 26 na sede da Faeg, é fomentar as exportações brasileiras do agronegócio. O evento faz parte do projeto de Integração do Agronegócio para Exportação (ProDiex), que inclui o curso de Integração para Exportação (AgroInt), Passo a Passo dos Procedimentos para Exportação e Agroincubadoras para Exportação. Além de palestras, haverá estandes de demonstração de produtos que já são casos de sucesso em exportação em Goiás. As inscrições ficam abertas até o próximo dia 20 (ou até que as vagas sejam preenchidas). Para mais informações, ligue no Departamento de Fomento, telefone 3240 2607.
- Clique aqui para baixar a programação da AgroEx;
- Clique aqui para baixar a ficha de inscrição;
Após o prenchimento dos formulários basta enviar um fax e enviar por fax à OCB-GO (61) 3240 2602).
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas e o superintendente Técnico Ramon Belisário são membros do Conselho Deliberativo do Senar.
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A estimativa considera o histórico dos últimos 10 anos, estatísticas de instituições públicas e privadas, e, principalmente, o levantamento a campo, feito pela Expedição com produtores e outros agentes da cadeia produtiva do agronegócio.Os dados apurados pela Expedição foram apresentados ontem, em Brasília, ao ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes.
Na avaliação do ministro, “essa nova fronteira, necessariamente, vai acontecer”. Ele acredita que o ritmo desse avanço vai depender de preço e mercado, e que isso será inevitável, com ou sem a participação do governo. Stephanes destaca, no entanto, que o poder público tem consciência de que precisa criar as condições para que isso ocorra.
Ainda mais enfático, o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, diz que o aumento de 6,5 milhões de hectares estimado pela Expedição “é líqüido e certo”. O dirigente entende que o crescimento da agricultura no Cerrado tem relação com questões naturais, de maturidade das discussões ambientais e conscientização da opinião pública. “O Cerrado cultivado é mais sustentável”, defende Freitas, para quem, a agricultura trouxe mais vida bioma. (Fotos e informações da Gazeta do Povo On-Line)
A reunião foi aberta pelo superintendente da Ocepar, José Roberto Ricken, que citou um dos pontos principais para impulsionar a triticultura. "O produtor brasileiro precisa ter garantia de renda e liquidez na comercialização do trigo. É necessário mais segurança para que os agricultores possam intensificar a produção, diminuindo os impactos negativos da importação para o país", disse.
Em 2007, a produção nacional atendeu a 37% do consumo, obrigando o país a importar 7,4 milhões de toneladas de trigo e farinha, o que gerou um custo na balança comercial de US$ 1,6 bilhão. "Ajustes serão feitos, com sugestões de todos os representantes da cadeia do trigo, para que tenhamos já em abril um protocolo de ações que poderão ser implementadas ainda para esta safra de inverno", lembrou o gerente técnico e econômico da Ocepar, Flavio Turra.
Houve consenso entre os representantes da cadeia do trigo, com a necessidade de garantia de preço ao produtor e também na reivindicação unânime da quebra do monopólio da navegação de cabotagem em águas brasileiras. As propostas para o protocolo debatidas na Ocepar determinam que cada setor irá cumprir um conjunto de ações específicas. O sistema cooperativista vai divulgar as medidas do plano plurianual, atuar na organização do setor produtivo do trigo, colocar a estrutura de armazenagem das cooperativas à disposição, para facilitar a separação do produto por qualidade, e utilizar toda a tecnologia disponível para a eficiência produtiva.
A reunião, convocada pelo Ministério da Agricultura (Mapa), foi sugerida ao ministro Reinhold Stephanes durante uma audiência com o setor produtivo em janeiro deste ano, ocasião em que foi entregue uma proposta do setor para o Plano Safra de Trigo. Participaram do encontro na Ocepar o coordenador da Cadeia Produtiva do Trigo e Culturas de Inverno do Mapa, Rui Polidoro, o diretor do Departamento de Comercialização e Abastecimento Agrícola e Pecuário, José Maria dos Anjos, o diretor do Departamento de Assuntos Comerciais, Benedito Rosa do Espírito Santo e o coordenador geral, Silvio Farnese, todos do Mapa, e Francisco Simioni, chefe do Deral da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Paraná. Também estiveram presentes o diretor do Banco do Brasil, José Carlos Vaz, a técnica de apoio ao Desenvolvimento de Mercados da Gerência Técnica da OCB, Flávia Andrade Zerbinato Martins, além de representantes da indústria de Trigo, cooperativas, CNA, Faep, Ctrin, Apasem, Abrasem, Embrapa Trigo, Iapar, Fecoagro/RS e dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas Gerais. (Fonte: Ocepar)
O novo prazo para envio do relatório de ouvidoria é necessário para que as cooperativas efetuem ajustes de configuração em suas bases de informação, avalia, a gerência de Mercados da OCB.
"O diretor da Receita Estadual, Júlio César Grazziotin, também presente na Audiência, afirmou que o Rio Grande do Sul não lidera essa discussão e o aumento seria realizado para seguir as políticas nacionais. “A medida do governo do Estado foi apenas um instrumento jurídico de ajuste da legislação estadual à legislação federal, seguindo determinação do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz)”, explicou. (Fonte: Ocergs)
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Na avaliação do auditor de Gestão e consultor Contábil Tributário da Ocepar, Marcos Antonio Caetano, a Receita Federal limitou o valor de exclusão da base de cálculo. Ele enfatiza que as cooperativas de eletrificação rural devem proceder de acordo com a Lei 10.684/03, que possibilita uma exclusão justa, respeitando o ato cooperativo.
A urgência da atualização da Norma de Credenciamento de Auditoria Independente da OCB foi outro tema de importância para o Sistema. Atualmente existe uma exigência rigorosa por parte dos reguladores das atividades de auditoria ,como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Nesse sentido o Sistema Cooperativista precisa aprimorar as regras de credenciamento , foi a conclusão do Comitê.
O tema que envolve Tributação e Contabilização dos resultados de investimentos Cooperativas em outros tipos de sociedades teve suas discussões pautadas nas alterações trazidas pela Medida Provisória 2168-40/2002, especificamente quando à nova redação dada ao Art. 88 da Lei 5764/71. Art. 88 (Poderão as cooperativas participar de sociedades não cooperativas para melhor atendimento dos próprios objetivos e de outros de caráter acessório ou complementar. (Redação dada pela Medida Provisória nº 2.168-40, de 24 de agosto de 2001)
Há duas correntes de pensamento quanto a essa matéria: uma destina os resultados aos cooperados e a outra ao fundo de assistência técnica educacional e social. “As argumentações são fortes nos dois sentidos razão pela qual será dada continuidade as discussões”, salienta o assessor tributário da Gemerc, Edimir Santos.
Os interessados em participar podem apresentar até três trabalhos, redigidos em português ou em espanhol. Serão obrigatórios a originalidade e o ineditismo no Brasil, ou seja, sem publicação anterior, impressa ou eletrônica. Este ano serão abordados oito temas: Cooperação como valor constitucional; Identidade cooperativa e atuação no mercado; Sociedades cooperativas, sociedades empresárias e sociedades simples; Cooperativas e categorias econômicas; o ato cooperativo e a tributação; Atos cooperativos concorrentes; o ato cooperativo e o consumidor e o ato cooperativo e o trabalho.
Os estudos deverão ser encaminhados até o dia 15 de maio para a Coordenadoria Jurídica da OCB, no e-mail
Em breve serão abertas as inscrições para o púlico interessado em participar do Simpósio para assistir as apresentações e debates. Informações no portal www.brasilcooperativo.coop.br
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O artesanato produzido pelas cooperadas tem uma grande saída. Toalhas customizadas com fitas, brincos feitos de coco, roupas de quadrilha feitas de retalhos, assim como as colchas e os edredons são muito procurados pelos turistas que visitam a região.
Em breve, a pousada Recanto das Palmeiras ficará pronta para acolher os turistas do Programa Turismo Rural. O proprietário, Marciano Torres, está otimista com o empreendimento. “Agora poderemos receber os turistas com mais conforto. Um ponto de apoio é essencial para a comodidade dos visitantes”, ressaltou Marciano.
A casa de farinha, muito visitada, é dirigida por Ildo da Silva Neto. “Nós produzimos todo tipo de farinha de mandioca. Da mais fina a mais grossa. Quem manda é o cliente”, disse Ildo. O Projeto Turismo Rural começou a ser desenvolvido em setembro de 2006 e tem aliado as potencialidades turísticas da região a benefícios para os cooperados. (Fonte: OCB/AL)
As necessidades são complexas, disse ele, enfatizando a importância da formação de redes e alianças com instituições como Embrapa, MilkPoint, Cepea – do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae). “É importante para termos inteligência de negócio, ou seja, ter acesso à informação, ter estratégias e apostar no negócio, na agricultura familiar, pois 75% dos sócios das cooperativas de leite são produtores de pequeno porte”.
A idéia lançada pelo presidente teve o apoio do diretor-presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, ao declarar em seu discurso que a instituição quer apoiar e produzir conhecimento para as micros e pequenas propriedades rurais. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, agradeceu o apoio do presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, e enfatizou que a Organização tem sido uma parceira fundamental do governo, apresentando um trabalho vigoroso e eficiente para o setor cooperativista. "É necessário pensar em políticas que beneficiem o produtor rural, a curto, médio e longo prazo", disse Cassel.
O pesquisador e chefe da Embrapa Gado de Leite, Paulo Martins, fez um breve histórico do início da parceria com a OCB e a Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL) e sua evolução. "Hoje, estamos lançando esse livro com informações e dados importantes para o desenvolvimento do setor". Ele ressaltou ainda que a Embrapa tem realizado um trabalho intenso no desenvolvimento de tecnologias de baixo custo e que já apresentam excelentes resultados no Nordeste.
Já o coordenador das câmaras temáticas de Leite da OCB/CBCL, Vicente Nogueira, disse que o setor está maduro o suficiente para elaborar estratégias a longo prazo. Prova disso está na publicação do livro "Cenário para o Leite no Brasil em 2020”, lançado durante o evento, que contou com a presença de aproximadamente 110 líderes, representantes de cooperativas de leite e derivados, pesquisadores e autoridades do Executivo e Legislativo. Participaram também representantes das Organizações Estaduais dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Goiás, Minas Gerais, Ceará, São Paulo, Rio Grande do Norte e do Distrito Federal.
O diretor-executivo do Agripoint, Marcelo Pereira de Carvalho, que apresentou e debateu com os participantes o estudo sobre cenários possíveis para o leite em 2020, disse que a produtividade da pecuária leiteira é de 1.200 quilos por hectare por ano. “As tecnologias disponíveis, porém, permitem elevar esse rendimento para 15 mil quilos anuais”, disse o coordenador da pesquisa.
O estudo foi encomendado pela OCB, Ministério do Desenvolvimento Agrário e CBCL, Sebrae e Agropoint. A pesquisa teve a participação de 165 especialistas nas diversas regiões do País e áreas de atuação dentro do segmento lácteo, que junto com a Embrapa Gado de Leite obtiveram avaliações sobre quatro cenários possíveis para o setor em 2020.
O levantamento formula alternativas futuras que melhorem o desempenho do setor, mostra a situação atual, o perfil dos produtores e seus principais entraves. Nos últimos dez anos, a produção brasileira de leite cresceu 33%, saindo de 18,5 bilhões de litros em 1996 para 24,5 bilhões de litros em 2005, correspondendo ao aumento médio de 3,3% ao ano. As projeções para 2020, apontam uma expansão média anual de 4,9%. Clique aqui e tenha acesso ao estudo.
De acordo com Scucato, que também preside a Organização das Cooperativas de Minas Gerais (Ocemg) a produção nacional de leite de vaca cresceu 4,37%, em média, de 2002 para cá. Esse desempenho permitiu ao Brasil reverter a situação de importador para exportador de leite e derivados. “Ainda somos pequenos exportadores, mas a expectativa é de nos transformarmos em grandes exportadores em poucos anos, pois se descortina um cenário favorável na economia leiteira”, declarou.
De acordo com o levantamento realizado pela Gerência de Mercados – OCB o leite e produtos lácteos foram responsáveis por 2,68% do total das exportações das cooperativas em 2007. O principal mercado foi a Venezuela que importou 6,2 milhões de quilos, o que representou US$ 26,6 milhões.
A Argélia vem em segundo lugar com 5,8 milhões de quilos, somando um montante de US$ 26,3 milhões. Logo atrás vem o Sudão que importou 1,2 milhão de quilos, totalizando US$ 5,6 milhões.
Entre os principais estados produtores estão Minas Gerais que produziu 18 milhões de quilos (US$ 66,3 milhões), seguido do Paraná, 2,9 milhões/kg, (US$ 10,8 milhões) e Goiás responsável pela produção de 1,5 milhão de quilos (US$ 7,4 milhões).
Entre os principais produtos lácteos exportados pelas cooperativas estão o leite integral em pó: 16,9 milhões de quilos, representando US$ 75,4 milhões; cremes de leite, concentrados: 3,2 milhões de quilos, totalizando US$ 4,6 milhões e outros leites, cremes, em pó: 706 mil quilos, o que representou US$ 2,5 milhões.
Os encontros, que contam com a participação do presidente da Ocemg/Sescoop/MG, Ronaldo Scucato, abordam temas como cenário econômico atual e as perspectivas em relação ao desempenho do cooperativismo, a atuação estratégica das cooperativas no Estado, gestão profissionalizada e Responsabilidade Social. O debate das políticas de Responsabilidade Social se apresenta como parceiro do conceito de desenvolvimento sustentável, em sua dimensão econômica, política e social.
Scucato, que também é vice-presidente da OCB, destaca a importância da iniciativa: “as reuniões são fundamentais para que sejam conhecidas as demandas e necessidades das cooperativas mineiras por meio de um diálogo aberto com a entidade representativa do segmento em Minas, o que contribui, em muito, para o crescimento e desenvolvimento do sistema cooperativista mineiro”.
Confira o calendário de 2008
24 de março Governador Valadares
08 de abril Janaúba
15 de abril Pará de Minas
06 de maio Belo Horizonte
10 de junho Três Pontas
24 de junho Uberaba
01 de julho Cataguases
15 de julho Pompéu
05 de agosto Manhuaçú
02 de setembro Unaí
07 de outubro Machado
28 de novembro Araxá
Fonte: (Ocemg/Sescoop/MG)
A pesquisa foi elaborada com a finalidade de captar, junto a 165 especialistas de várias regiões do País e diferentes atuações dentro do setor lácteo, percepções de cenários para a formulação de possíveis alternativas futuras para a cadeia do leite brasileira. Trata-se de uma realização da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e da Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), com apoio da Embrapa Gado de Leite. Conduzido pela AgriPoint Consultoria, a pesquisa será detalhada pelo diretor-executivo da AgriPoint, Marcelo Pereira de Carvalho.
A solenidade de abertura da reunião contará também com a presença dos presidentes do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, do Sebrae, Paulo Okamoto, o diretor-executivo da CBCL, Paulo Roberto Bernardes, o chefe da Embrapa Gado de Leite, Paulo Martins, e o secretário de Defesa agropecuário do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Inácio Afonso Kroetz.
Coletiva na OCB será às 11h
Uma coletiva para a imprensa foi programa para divulgar o resultado da pesquisa “Cenários para o Leite em 2020”. Participam do evento o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel; os presidentes do Sebrae, Paulo Okamotto; da OCB, Márcio Lopes de Freitas; da CBCL, José Pereira Campos Filho; e o consultor da Agripoint, Marcelo Pereira Carvalho. A coletiva de imprensa será às 11 horas, na sede da OCB - Setor de Autarquias Sul (SAUS), Quadra 4, Bloco I, Brasília (DF).
O presidente adiantou que, a partir deste ano as unidades estaduais terão mais condições para investir em melhorias estruturais e em projetos especiais. “O Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (Fundecoop) ajudará no desenvolvimento do setor”, avalia Freitas.
Após a cerimônia de abertura, houve o descerramento da placa que homenageou o presidente da OCB e o coordenador-geral de Apoio ao Agronegócio Cooperativo do Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural (Denacoop) Agamenon Leite Coutinho.
À tarde foram realizadas três reuniões na OCB/CE. Uma delas reuniu os dirigentes das unidades estaduais do Nordeste. A discussão tinha como finalidade a indicação de membros para o Conselho Diretor da OCB, para o biênio 2008/2012
O auditório do Sistema foi ocupado pelo Conselho do Sescoop nacional para deliberar a respeito da aprovação do Regimento Interno da Comissão Eleitoral, sobre a organização dos Conselhos Consultivos Nacionais por ramos de cooperativas, e ainda para falar da contribuição cooperativista e a arrecadação em 2007.
Os dirigentes Márcia Túlia Pessoa da Oceal (AL), Orlando Colavolpe da Oceb (BA), Esthério Sebastião Colnago da OCB/ES (ES), Ronaldo Scucato da Ocemg (MG) e Neivor Canton da Ocesc (SC) se reuniram para tratar de assuntos da Fecoop/Sulene. (Fonte: OCB/ES)
"As cooperativas do Paraná devem investir mais de R$ 1 bilhão na expansão de seus negócios, gerando mais emprego e renda no campo e nas cidades onde atuam, com repercussão em todo a economia. Felizmente temos dois ministros paranaenses que conhecem a importância social e econômica dos investimentos feitos pelas cooperativas. A ação do Stephanes e do Paulo Bernardo foi exemplar e decisiva para aprovação da suplementação desses recursos", afirmou o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski ao tomar conhecimento da notícia.
R$ 600 milhões - O pedido para ampliar a oferta de recursos para o Prodecoop foi apresentado pelo ministro Reinhold Stephanes na reunião de quinta do Conselho Monetário Nacional. O ministro Paulo Bernardo, que já conhecia a reivindicação do sistema cooperativista paranaense, se posicionou favorável, o que contribuiu para que o conselho aprovasse o remanejamento de recursos do Moderagro para o Prodecoop. Com esta aprovação, ficam disponíveis mais R$ 260 milhões para investimentos e R$ 340 milhões para capital de giro.
Repercussão - A aprovação da suplementação de recursos repercutiu favoravelmente em todo o meio cooperativista, cujos dirigentes já estavam preocupados com a viabilização de todos os projetos agroindustriais em desenvolvimento. O presidente da Corol, Eliseu de Paula, afirmou ao informa Paraná Cooperativo de que o anuncio da liberação desses recursos através do Prodecoop é uma medida extremamente importante para o agronegócio paranaense como um todo. E ressaltou: "O governo, com essa medida, reconsiderou aquilo que já estava aprovado, numa decisão que demonstra bom senso". A Corol é uma das cooperativas que têm projetos agroindustriais de grande monta e que busca a aprovação de financiamentos junto ao BNDES.
Mais fôlego - A Cocamar também será beneficiada com a aprovação da suplementação dos recursos. A cooperativa está construindo mais um silo para 50 mil toneladas e precisa de dinheiro para sua conclusão. "Isso resolve nossa necessidade. Foi um trabalho brilhante dos nossos ministros que conhecem o sistema cooperativista que, com sua ação, agrega valor à produção primária e abre novas vagas de trabalho", afirma o presidente da cooperativa, Luiz Lourenço. "Os ministros Stephanes e Paulo Bernardo têm sido amigos do sistema cooperativista", frisou o dirigente a este informe. Por sua vez, o presidente da C.Vale, elogiou a disposição dos ministros em defender a reivindicação das cooperativas. "A atuação tanto de Stephanes como de Paulo Bernardo, é digna de uma nota 10 e atende nossas necessidades de recursos para investir no aumento da produção que gera emprego e mais divisas ao Brasil. Eles sabem que a agricultura é a maior indústria que temos no país, pois permite transformar a riqueza da natureza em alimentos e outros produtos necessários ao bem-estar do homem", comentou. A C.Vale, uma das maiores cooperativas brasileiras, têm vários projetos em andamento, que vai gerar centenas de novos postos de trabalho.
Infra-estrutura- Para o presidente da Integrada Cooperativa Agroindustrial, Carlos Murate, esse recurso é mais que bem vindo e deve ser utilizado em melhoria de infra-estrutura. "Essa media mostra uma coerência do governo em otimizar os recursos disponíveis para que as cooperativas possam continuar investindo em armazenagem", comenta Murate. Entretanto, lembra o presidente da Integrada, ainda é preciso andar um longo caminho até que a infra-estrutura de armazenagem seja suficiente para atender à demanda dos produtores brasileiros. "Com os avanços tecnológicos dos últimos anos, principalmente com o advento dos transgênicos, ficou evidente que a estrutura que temos hoje não é suficiente", diz Murate.
Investimentos - Desde 2001, as cooperativas do Paraná investiram R$ 4,3 bilhões em projetos diversos visando a expansão de suas atividades, na produção, infra-estrutura e agroindústrias. Em 2007, os investimentos superaram R$ 1 bilhão e, neste ano, devem ultrapassar esse montante. "Temos que aproveitar o momento favorável para investir na produção. O cooperativismo é, por excelência, agregador de renda, gerador de empregos e dinamizador da economia. No interior do Paraná as cooperativas são, por excelência, instituições dinamizadoras do desenvolvimento, pois a economia regional gira em torno das unidades das cooperativas", afirma o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, qu"
A pesquisa procurou elaborar, por meio da participação de mais de uma centena de especialistas nas várias regiões do País e áreas de atuação dentro do segmento lácteo, possíveis cenários para o setor até 2020, apontando alternativas que melhorem o desempenho do setor. O levantamento mostra ainda a situação atual, o perfil dos produtores e seus principais entraves.
Contato:
Agência Sebrae de Notícias - (61) 3348-7494 / 2107-9359
Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) - (61) 3325-2260 / 3325-1008
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"Os projetos vencedores geram conhecimento e agregam valor à medida que servem como exemplo ao aperfeiçoamento das cooperativas", avalia o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Em sua quinta edição, o Prêmio Cooperativa do Ano 2008, tem o desafio de envolver um maior número possível de experiências bem-sucedidas das cooperativas dos ramos Agropecuário, Consumo, Crédito, Infra-estrutura, Saúde e Transporte.
A abrangência do Prêmio Cooperativa do Ano envolve cerca de 5 mil cooperativas do Sistema OCB de diferentes ramos de atividade e alcança divulgação nacional, por meio da revista Globo Rural. Por esta razão, o prêmio valoriza e dá visibilidade às ações do sistema cooperativista e aos parceiros do concurso à medida que divulga a iniciativa em mídia nacional
As cooperativas interessadas em participar do Prêmio Cooperativa do Ano 2008 podem consultar site www.brasilcooperativo.coop.br, que contém todas as informações sobre a premiação e orientação para a elaboração dos projetos. As informações disponíveis ajudarão a formatar os projetos, de acordo com as normas previstas no Regulamento do Prêmio, que também tem um espaço especial no hotsite.
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