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A 15ª edição do Informativo Técnico (Infotec) produzido pela Gerência de Mercados (Gemerc), da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), analisa a contribuição cooperativista no ambiente do cooperativismo de crédito. O estudo abarca os aspectos técnicos / legais da contribuição e expõe o panorama atual do setor.
Clique aqui para ler o Infotec nº 15
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participará no dia 2 de maio de reunião com a Comissão de Agricultura da Câmara Federal (CAPADR), em Uberaba (MG), durante a Expozebu 2008.
A iniciativa da CAPADR é propor uma maior integração entre a Comissão e as instituições ligadas ao setor agropecuário, visando buscar melhores soluções para os problemas enfrentados pelo setor.
No sábado (3/5), Freitas participará da abertura oficial da Expozebu que terá a presença do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes - representante oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O evento é promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) e será aberto às 10h, no Parque de Exposição Fernando Costa, em Uberaba (MG).
O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras (Ocergs) fará parte do Colégio Deliberativo do Fórum Democrático de Desenvolvimento Regional da Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul (AL). O grupo integra o Programa Sociedade Convergente e definirá os temas que serão trabalhados durante o ano no Fórum. A posse do Colégio foi nesta terça-feira (29/04),em Porto Alegre (RS). A Ocergs é uma das 38 entidades participantes e está na categoria sociedade civil organizada. O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, será o representante do cooperativismo no grupo.
O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Alceu Moreira, apresentou o Programa Sociedade Convergente aos cooperativistas presentes na Assembléia Geral Ordinária da Ocergs, nesta terça-feira. O parlamentar destacou a participação da entidade no Colégio Deliberativo. “O Colégio Deliberativo é de uma força política importante, vocês que vão decidir as prioridades do Estado para os próximos 30 anos”, disse.
Na ocasião, Alceu Moreira reafirmou seu comprometimento com o cooperativismo no Estado. Segundo ele, as cooperativas têm força no Rio Grande do Sul e podem ajudar o Parlamento a converter os princípios do cooperativismo em resultados positivos para a população. “É preciso espírito cooperativo para fazer a sociedade se integrar”, afirmou. (Fonte: Ocergs)
* Deputado Carlos Bezerra
Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, recentemente, foi anunciado na
imprensa que o Banco do Brasil, na qualidade de administrador do Fundo
Constitucional de Desenvolvimento do Centro-Oeste – FCO –, daria início às
negociações no sentido de que os recursos do Fundo começassem a ser utilizados para financiar investimentos de pequenas e micro empresas da Região.
Gostaríamos de saudar aqui essa iniciativa e dizer que dificilmente se verá, ao longo desse ano, uma idéia tão justa, que chega em momento mais do que oportuno. As crônicas dificuldades financeiras por que passam as micro e pequenas empresas da região Centro-Oeste somente se comparam à coragem dos empreendedores que, apesar de tudo, continuam acreditando que suas apostas no desenvolvimento regional ainda darão bons frutos.
O primeiro aspecto a ressaltar diz respeito ao apoio técnico que o Banco do
Brasil pretende fornecer em relação às formas de obtenção e aplicação dos recursos que agora se tornarão disponíveis. Muitas vezes, empreendimentos de notável potencial gerador de riquezas e empregos acabam não se implementando ou, ainda pior, interrompendo as atividades pelo meio do caminho, apenas porque não houve informações suficientes sobre as instituições financeiras que dispunham de linhas de crédito ou sobre quais as modalidades de empréstimo mais adequadas em cada
caso.
Além disso, o Banco do Brasil já anunciou que os acordos até agora
assinados com os Sistemas de Crédito Cooperativo, especificamente Sicredi e Sicoob, prevêem também a qualificação e treinamento de pessoal das cooperativas na avaliação de crédito. Trata-se, portanto, da transferência de um conhecimento valiosíssimo do Banco, que tem larga e longa experiência na avaliação dos riscos inerentes a todo tipo de projeto de desenvolvimento econômico.
Todos sabemos, Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, que
não apenas as taxas de juros, mas também os prazos com que costumam trabalhar as instituições financeiras tradicionais, geralmente não são compatíveis com o que seria mais adequado para os projetos de investimentos, cuja maturação demanda um tempo muito mais longo do que os bancos estão dispostos a esperar. Não é por outro motivo que o mecanismo de financiamento por meio de cooperativas de crédito mútuo tem crescido tanto.
Aliás, essa é uma tendência que se pode observar em todo o mundo. A união de mutuários em cooperativas de crédito, sejam elas constituídas por pequenas e micro empresas ou até mesmo por empreendimentos maiores, leva inevitavelmente a uma redução drástica dos custos de financiamento, em função daquilo que os economistas gostam de chamar de economias de escala. Em vez de se utilizar uma estrutura de custos pulverizada em inúmeras linhas de crédito de pequeno porte,
concentram-se os procedimentos administrativos e burocráticos, ganhando-se assim em eficiência.
Segundo o Presidente do Banco Cooperativo do Brasil, Antônio de Azevedo
Bonfim, a medida que ora se inicia proporcionará aos sistema de crédito cooperativo as condições necessárias para atrair novos associados. Com isso, ganham as próprias cooperativas, cujo interesse obviamente é ter a maior quantidade possível de associados, mas, principalmente, ganham os micro e pequenos empresários, que passam cada vez mais a contar com linhas privilegiadas de financiamento.
Muitas são as cooperativas que já estudam meios de promover sua transição para o regime de Livre Admissão de Associados, uma modalidade de cooperativismo legalmente reservada a áreas com, no mínimo, 100 mil habitantes, sendo também vedada a instalação para atender apenas a uma parcela do Município. Com isso, na prática, é como se os associados da cooperativa de crédito fossem donos de um banco, onde poderiam dispor de: taxas de juros e tarifas sobre serviços mais baixas do que no mercado financeiro tradicional; remuneração sobre
suas aplicações mais altas; e até mesmo a apropriação do que seriam os lucros dos bancos, por ocasião da distribuição de eventuais resultados contábeis positivos.
Por tudo isso é que temos absoluta certeza de que esses convênios do Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste serão de tal forma bem sucedidos que a experiência certamente será estendida em um futuro muito breve aos demais Fundos de Desenvolvimento, do Nordeste e do Norte. Devemos, portanto, dar os parabéns ao Banco do Brasil pela iniciativa.
Era o que tinha a dizer.
Obrigado.
* Deputado pelo Bloco PMDB-MT e membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop)
Presidentes das organizações estaduais de todo o País estarão em Brasília (DF), nesta quarta-feira (30/4), para eleger os novos dirigentes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Uma chapa única concorre à eleição, que será realizada por meio da Assembléia Geral Ordinária (AGO), na Casa do Cooperativismo, no Setor de Autarquias Sul.
Pelo estatuto da organização, que experimenta um novo modelo de governança, a Assembléia vai eleger seis integrantes do Conselho de Ética, seis do Conselho Fiscal e dez do Conselho Diretor. Este é composto por cinco vice-presidentes e cinco conselheiros, todos diretores da OCB, sendo cada um deles representante das respectivas regiões do País. A suplência nesses órgãos abrange três integrantes de cada conselho de Ética e Fiscal, e no caso do Conselho Diretor, cinco membros.
Na mesma sessão que elege os dirigentes, o Conselho Diretor eleito deverá indicar o novo presidente da OCB para aprovação pela Assembléia.
A partir deste mês de maio, o presidente do Sistema deverá ser um executivo contratado, escolhido pelo Conselho Diretor, colegiado que sucedeu ao Conselho de Administração.
Ao desencadear o processo de um modelo próprio de governança, tema central do VI Seminário Tendências do Cooperativismo Contemporâneo, realizado em novembro de 2007, em Vitória (ES), a OCB passa a integrar o moderno leque de organizações, nas quais a eficácia, os resultados e o atendimento às necessidades e expectativas são requisitos para permanência no cargo.
Nos termos do Estatuto Social da OCB, cabe à Comissão Eleitoral a coordenação da Assembléia. Essa comissão é integrada pelo coordenador jurídico da OCB, Marco Aurélio Kaluf, e os superintendentes do Paraná , José Ricken, e de Goiás, Valéria Mendes da Silva.
Para a Assembléia de amanhã (30/4), foi inscrita a seguinte chapa visando à eleição dos membros dos Conselhos Diretor, Fiscal e de Ética da OCB para a gestão 2008/2012:
Conselho Diretor
Diretores vice-presidentes
Marcos Antônio Zordan
Ronaldo Ernesto Scucato
Onofre Cezário de Souza Filho
Roberto Coelho da Silva
Silvio Silvestre de Carvalho
Diretores conselheiros
Vergílio Frederico Perius
Esthério Sebastião Colnago
Celso Ramos Régis
Orlando Colavolpe
Salatiel Rodrigues de Souza
Suplentes
João Paulo Koslovski
Wagner Guerra da Fonseca
Antônio Chavaglia
José Milton de Almeida
Eliseu Cardoso Viana
Conselho Fiscal
Efetivos
Gecy Pungan
Agostinho dos Santos
José Merched Chaar
Suplentes
Marco Aurélio Cabral
José Pinto de Alencar
Jorge Meneses
Conselho de Ética
Efetivos
Erivaldo de Jesus Araújo
Jadir Giroto
Valdir Bernardo Feller
Suplentes
Américo Utumi
Carlos Fabiano Braga
Agamenon Leite Coutinho
Treze representantes de ramos foram escolhidos nacionalmente, consagrando o processo participativo, democrático e cooperativista do Sistema OCB. O processo de escolha, concluído no último dia 23, contou com 114 indicações das organizações e representantes estaduais dos respectivos ramos, estruturados nas 27 unidades da Federação. Para o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, a organização dos ramos e participação de seus representantes nas demandas de interesse específico de cada um deles fortalece o movimento cooperativista e sua representação no País.
“A escolha dos representantes dos ramos é a mais flexível realizada pelo Sistema Cooperativista Brasileiro no âmbito da OCB; não é uma eleição assemblear da OCB, que é restrita aos conselhos de Ética, Fiscal e Diretor”, explicou o coordenador jurídico da OCB, Marco Aurélio Kaluf. Segundo ele, o rito não é restrito e pode ser sempre reavaliado, pois os votos são dos representantes de ramos de cada unidade OCB, nos termos do art. 28, § 2º, do estatuto desta entidade.
Apesar de os mandatos serem coincidentes com os dos diretores eleitos em assembléias, existe flexibilidade na escolha do representante nacional do ramo, sendo necessário somente que os representantes estaduais se manifestem quanto à escolha. Assim, ocorreu com o processo que culminou na escolha dos representantes nacionais dos 13 ramos do cooperativismo brasileiro.
Conforme Kaluf, o papel da OCB é apenas de auxiliar na organização do processo de escolha, uma vez que os ramos são bastante livres, Sendo plena a respectiva possibilidade de auto organização.
Confira os representantes de cada ramo da OCB:
Agropecuário
Representante: Luiz Roberto Baggio
Cooperativa de origem: Cooperativa Mista Bom Jesus
Consumo
Representante: Márcio Francisco Blanco do Valle
Cooperativa de origem: Cooperativa de Consumo COOP
Crédito
Representante: Denise Damian
Cooperativa de origem: Confederação Unicred do Brasil / Unicred Central RJ
Educacional
Representante: Marcos Henrique dos Santos
Cooperativa de origem: Cooperativa Educacional de São Carlos (Educativa)
Especial
Representante: Leão Serrano
Cooperativa de origem: Cooperativa Habitacional Geraldo Santana RS
Habitacional
Representante: Manoel Messias
Cooperativa de origem: Cooperativa Habitacional Econômica dos Empregados da Embrapa (Cooperbrapa)
Infra-estrutura
Representante: Valdir Pimenta da Silva
Cooperativa de origem: Cergrand – Cooperativa de Energização e Desenvolvimento Rural da Grande Dourados
Mineral
Representante: Lélio Luzardi Falcão
Cooperativa de origem: Cooperativa de Trabalho Mar de Dentro Ltda (Cootramar)
Produção
Representante: Márcia Maria Oliveira
Cooperativa de Produção Artesanal do Crutac (Coopercrutac)
Saúde
Representante: José Abel Ximenes
Cooperativa de origem: Unimed Cerrado
Trabalho
Representante: Geraldo Magela
Cooperativa de origem: Federação das Cooperativas de Trabalho de Minas Gerais (Fetrabalho)
Transporte
Representante: José Acácio Carneiro
Cooperativa de origem: Cooperativa de Transporte Rodoviário e de Consumo do Estado de Minas Gerais Ltda (Cotracargem)
Turismo e lazer
Representante: Remy Gorga Neto
Cooperativa de origem: Sol & Mar Cooperativa de Turismo e Lazer
A diferença de critérios para rastreabilidade e certificação bovina no Brasil e na União Européia provocou divergências entre o deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) e o presidente da Comissão de Agricultura e Desenvolvimento Rural do Parlamento Europeu, Neil Parish, durante debate promovido pela Comissão de Agricultura da Câmara, nesta terça-feira (29/4). Parish afirmou durante a reunião que a União Européia está disposta a continuar importando carne brasileira, desde que sejam obedecidas as exigências dos países europeus.
Caiado destacou a qualidade da carne brasileira e lembrou que o País nunca registrou um caso de doença da vaca-louca, por exemplo. A Europa já teve focos da doença. Caiado ainda afirmou durante o debate que, se a União Européia não quiser comprar a carne brasileira, o País continuará vendendo para seus outros 180 parceiros comerciais.
Parish afirmou que os parlamentares europeus vieram ao Brasil como amigos e não como inimigos. Ele afirmou que posições como a do deputado Ronaldo Caiado podem prejudicar um acordo para liberação da carne brasileira. "Se quiserem ter a União Européia como inimiga, continuem nesta linha", disse. O deputado europeu explicou que a União Européia e o Brasil têm regras diferentes para rastreabilidade bovina.
Parish disse que, apesar de a União Européia exigir o cumprimento das normas aplicada em seu mercado, não foi exigido, por exemplo, o passaporte dos animais - documento de controle de movimentação nos países europeus.
O presidente da Comissão de Agricultura, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), disse que quer o entendimento, mas não teme o confronto, pois defende o respeito aos produtores brasileiros.(Fonte: Agência Câmara)
* Deputado Edinho Bez
Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o balanço das cooperativas catarinenses divulgado recentemente mostrou que os pequenos produtores do Estado foram beneficiados pela elevação dos preços internacionais dos produtos agrícolas em 2007.
Em um ano sem problemas climáticos, as cooperativas de agropecuária faturaram R$ 5,9 bilhões, valor 25% superior ao ano de 2006, período de quebra de safra no campo.
Destaque para o segmento de carnes, responsável pelo crescimento das cooperativas agropecuárias. Apesar de prejudicadas pela redução das exportações, as vendas foram parcialmente compensadas pelo aumento do consumo no mercado interno.
Entre os 12 ramos de cooperativas da Ocesc, a agropecuária manteve a liderança, com 65% do faturamento total da entidade. Em seu balanço, a Ocesc registrou ganhos de R$ 9,1 bilhões, em 2007, valor 20% acima do obtido no ano anterior. O resultado líquido, após dois anos em queda, subiu 66%, chegando a R$ 207 milhões.
Nos últimos 12 meses, os custos de produção acumularam alta de 20%,devido, principalmente, ao encarecimento dos grãos, impulsionado pelo biodiesel de milho dos Estados Unidos.
Santa Catarina se tornou referência em cooperativismo no país, com aumento de 44% no número de associados entre 2003 e 2007. Atualmente, cerca de 776 mil famílias estão ligadas ao sistema cooperativista, o que representa aproximadamente um terço da população do Estado.
O número de cooperativas, por outro lado, diminuiu de 305 para 256 nos últimos quatro anos. Isto se deve a fusões e aquisições, turbinando à
competitividade das instituições.
Na análise da OCESC, as cooperativas de crédito são o principal ramo em ascensão. Essas instituições foram responsáveis por desembolsos de R$ 1,2 bilhão em empréstimos no ano passado.
O Banco Central favoreceu com o benefício de autorizar as cooperativas de crédito, instaladas em cidades com até 100 mil habitantes, a liberar empréstimos a qualquer pessoa física ou jurídica associada.
Cumprimentos ao presidente da Organização das Cooperativas de SC (Ocesc), Neivor Canton, pelo encerramento do seu brilhante mandato a frente do Conselho de Administração da Organização das Cooperativas de SC, que pôde sair de cabeça erguida, pois sua missão foi cumprida. Cumprimentos ao novo dirigente, Marcos Antônio Zordam, desejando êxito na condução da OCESC pela nova diretoria.
Era o que tinha a dizer.
* Deputado pelo Bloco/PMDB-SC e membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop)
Segundo o auditor de gestão da Ocepar, Marcos Antônio Caetano, a retirada do texto da MP 413, que tem como relator deputado Odair Cunha (PT/MG), evitou que se abrisse prerrogativas jurídicas contrárias à eficácia da MP 2158-35/2001 – que trata do adequado tratamento tributário do ato cooperativo das contribuições do PIS/Pasep e Cofins para todas as cooperativas agropecuárias.
O analista tributário do Sistema OCB, Edimir Santos, disse que esse avanço reforça a luta pela exclusão do ato cooperativo na base de cálculo de tributos para os demais ramos do cooperativismo.
“A matéria está em pauta e deve ser votada ainda hoje na Câmara dos Deputados. Se aprovada, segue para o Senado Federal onde poderá sofrer alterações. Por isso, o acompanhamento será fundamental para a efetivação das negociações”, finaliza Thiago Mota, assessor Parlamentar da OCB.
O deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP) fez pronunciamento na noite de ontem (28/4), na sessão extraordinária da Câmara dos Deputados, ressaltando a importância do cooperativismo de crédito para a economia do País.
Clique aqui e leia o pronunciamento na íntegra
* Deputado Assis do Couto Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o meu pronunciamento refere-se à relatoria da Medida Provisória nº 410. Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a Medida Provisória - MP 410 encaminhada ao Congresso Nacional pelo Presidente Lula e pelos respectivos Ministros da Previdência Social Luiz Marinho e do Trabalho Carlos Luppi, trata em seu conteúdo de diversas matérias em benefício da população rural, principalmente do Contrato de Trabalho de Pequeno Prazo, Previdência Social e Crédito Rural. Essa Medida foi acolhida pelo Presidente da Câmara Arlindo Chinaglia. no qual me designou como relator. A MP 410 passou a ser fruto de intenso debate com os movimentos sociais principalmente com a Contag, que tem representatividade nos 27 Estados do Brasil, com as lideranças dos mais diversos partidos políticos e com os representantes dos Ministérios envolvidos (MPS, MTE, MDA, MF e Casa Civil). Também conversamos com os movimentos sociais dos Assalariados Rurais, com o próprio Presidente da CUT e recebemos uma infinidade de e-mails de todo o País com sugestões em relação ao texto da MP. Todos estes debates, diálogos e sugestões foram acolhidas e analisadas. A redação final do texto foi encaminhada a apreciação do Plenário da Casa no dia 09 de Abril de 2008. Com a aprovação da MP 410 na Câmara dos Deputados, esta foi encaminhada ao Senado e convertida no PLV 08/2008. Cabe ao Senado continuar este movimento de debate com os diferentes atores interessados ao tema. Perante a dinâmica já realizada até neste momento, gostaríamos de fazer algumas considerações.
Clique aqui e leia o pronunciamento na íntegra
* Deputado pelo PT-PR e membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop)
"
A proposta de reestruturação foi implementada e, para concluí-la, contou com a participação das unidades estaduais por meio de seus respectivos profissionais de comunicação, e teve a colaboração das unidades estaduais por meio de seus respectivos profissionais de comunicação, e teve a colaboração das áreas técnicas da unidade nacional do Sistema Cooperativista Brasileiro.
Em 2006, foi lançado do primeiro portal Brasil Cooperativo. Agora, o formato que apresentamos tem as características necessárias para abrigar um volume crescente de serviços, conteúdos e ferramentas. Mas o novo não toma espaço da história. Ele reforça o passado com foco no futuro.
Com o novo formato, o portal oferece espaço diferenciado para cada instituição do Sistema - a Organização das Cooperativistas Brasileiras (OCB) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop); além de sites específicos para programas dirigidos à juventude, tendo em vista as peculiaridades dos diferentes públicos; bem como hotsites que possibilitam a maior interação com eventos relevantes da unidade nacional do Sistema.
O portal Brasil Cooperativo funciona como a porta de entrada para o cooperativismo brasileiro, com a arquitetura da informação organizada de forma a facilitar a visualização dos temas, além de permitir navegabilidade e interação com os diversos públicos.
O nosso trabalho está apenas no início. Outros serviços e ferramentas foram previstos e, oportunamente, estarão disponíveis. O primeiro será a exposição dos conteúdos em inglês e espanhol, pois o cooperativismo é um movimento que abrange todos os povos.
Está prevista também a implantação da biblioteca on-line para publicações e documentos de domínio público. A reformulação do portal Brasil Cooperativo será completa com a implantação dos serviços de Ensino à Distância (EAD), rádio e TV.
Esperamos com o novo formato do portal contribuir de forma concreta e objetiva com a melhoria da cultura cooperativista no Brasil.
Márcio Lopes de Freitas
Presidente Sistema OCB
Nesta segunda-feira (28/4), na sede da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg),
Esteve em pauta o volume de recursos, taxa de juros, acesso ao crédito, crédito rural de custeio, crédito rural de comercialização, programas de investimento, fundos constitucionais, seguro rural, políticas por culturas, políticas de apoio à comercialização, zoneamento agrícola, agricultura familiar e medidas complementares.
Amanhã as discussões sobre o Plano Agrícola continuam
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) vai enviar para suas 27 organizações estaduais, esta semana, um material impresso de divulgação do Prêmio Cooperativa do Ano 2008. São cartazes, vídeos e folderes que vão auxiliar na divulgação do mais importante prêmio do cooperativismo brasileiro. A iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e revista Globo Rural, tem por objetivo realçar as iniciativas bem-sucedidas no setor rural, desenvolvidas por cooperativas.
O tema "A vitrine da excelência cooperativa” tem o desafio de envolver um maior número possível de experiências bem-sucedidas das cooperativas dos ramos Agropecuário, Consumo, Crédito, Infra-estrutura, Saúde e Transporte.
Para conhecer todas as informações do Prêmio Cooperativa do Ano, um dos caminhos é acessar o hotsite, localizado no endereço brasilcooperativo.coop.br.Lá você encontra banner apropriado para ser inserido no site, folder do regulamento e cartaz. Além disso, o hotsite dispõe de informações sobre as inscrições, regulamento e modelos de projetos para a orientação das cooperativas interessadas em participar do prêmio.
"“Reunir Frentes Parlamentares de Apoio ao Cooperativismo dos municípios gaúchos (Frencoops) significa estreitar alianças entre poder político e cooperativo”. A afirmação é do presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, durante o IV Encontro Estadual das Frencoops Municipais, nesta segunda-feira (28/4),
O presidente da Assembléia Legislativa, deputado Alceu Moreira, afirmou que o cooperativismo é um estágio cultural que deve ser adotado pelos municípios como ferramenta na solução de problemas sociais. “O papel das Frencoops é discutir essa doutrina cooperativista no meio político. Trabalhando essas Frentes com intensidade conseguiremos ter prefeitos, vereadores e até governadores cooperativistas que têm essa cultura, o que poderá trazer resultados”, disse.
“O cooperativismo é um grande exemplo de seriedade para a política”, afirmou o presidente da Frencoop/RS, deputado Giovani Cherini. O parlamentar ressaltou a importância da Frencoop da Assembléia Legislativa do RS e salientou as ações que a Frente realizou em prol das cooperativas no Estado, como a aprovação da lei cooperativista. Segundo ele, mais de 80 municípios estão organizando suas Frencoops, mas apenas 18 já são organizadas. (Fonte: Ocergs)
“É momento de investir tempo, recursos, capital físico e humano na economia brasileira”. Esse foi o recado do presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles hoje (25/4) para os representantes do cooperativismo de crédito. Meirelles participou ao lado presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, da abertura do seminário sobre Governança Cooperativista, na sede do BC, em Brasília. Ele acrescentou que “quem não investir agora vai perder fatias de mercado” e foi enfático ao dizer que o pais vive outro momento muito diferente do passado com "arrancadas e freadas".
"As discussões sobre governança estão iniciando e a proposta do Banco Central em desenvolver o tema junto com a OCB demonstra o reconhecimento do trabalho das cooperativas de crédito para o setor financeiro do País", disse o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. Em seu discurso, enfatizou que o setor cresceu nos últimos anos, principalmente, por causa do apoio do governo com políticas de incentivo ao cooperativismo. Freitas fez questão de lembrar que as cooperativas de crédito não são empresas de capital e sim de pessoas. “O aspecto social tem que ser tão forte quanto o econômico”, destacou.
O diretor de Normas e Organização do Sistema Financeiro do Banco Central, Alexandre Antonio Tombini, falou da importância que tem as cooperativas de crédito no atendimento em regiões nas quais os bancos tradicionais não atingem.
O deputado federal Arnaldo Jardim, representou a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), e disse que a Frente avalizou um acordo entre o cooperativismo de crédito e o órgão regulador (BC). “O Banco Central deixa de ser apenas o órgão fiscalizador passando a introduzir práticas de governança, aprimorando as ações do setor”.
O Seminário divulgou as diretrizes das boas práticas de governança em cooperativas de crédito no Brasil. O trabalho foi resultado das respostas de um diagnóstico feito pelo Banco Central e OCB com as cooperativas de crédito. O evento proporcionou uma análise dos resultados da pesquisa efetuada visando a elaboração de diretrizes, no âmbito do projeto estratégico Governança Cooperativa. As apresentações e as diretrizes definidas no Seminário vão estar a disposição no site http://www.bcb.gov.br/?govcoop, em dez dias.
Tomaram posse nesta quinta-feira (24/4) os novos membros do Conselho Especializado de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (Ceco/OCB), em Brasília (DF). A presidente da Confederação Unicred do Brasil, Denise Damian, assumiu como coordenadora do Ceco no lugar de Manoel Messias, presidente da Confebrás. O presidente da Confederação Sicredi, Alcenor Pagnussatt, será o vice-coordenador e Luiz Gonzaga Viana Lage, diretor Vogal da Confederação Sicoob Brasil, assumiu como 1º secretário. O ex-coordenador do Ceco, Manoel Messias da Silva, será o 2º secretário.
O encontro reuniu representantes de confederações, centrais, bancos cooperativos e governo. Participaram da mesa de abertura o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o ex-coordenador do Ceco, Manoel Messias, e o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Odacir Zonta.
O presidente do Sistema OCB ressaltou, durante seu pronunciamento, o trabalho realizado pelo Conselho com o apoio de técnicos da unidade nacional da OCB, parlamentares, governo e outras entidades. “Com esse trabalho alinhado, conseguimos fortalecer a relação do Sistema com o Banco Central e, com isto, evoluir em várias questões de interesse do cooperativismo de crédito. O caminho, a partir de agora, é focar nas questões ainda pendentes e em novos desafios”, disse Freitas.
Zonta falou sobre o andamento das ações no Legislativo, entre eles o Projeto de Lei (PL) 177/04, que dispõe sobre a regulamentação do cooperativismo de crédito no âmbito da constituição Federal, e o Pl 198/ ano, que pede um adequado tratamento tributário a todos os ramos do cooperativismo. O presidente da Frencoop também anunciou a realização de seminários sobre cooperativismo no âmbito do Congresso Nacional, sendo o primeiro deles focado no ramo Crédito, agendado para junho.
Após a abertura o gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Mercados da OCB, Evandro Ninaut, apresentou um estudo sobre a contribuição cooperativista do ramo crédito, e fez um comparativo com os avanços e impactos econômicos gerados pelas ações do Ceco e da OCB.
Na seqüência Manoel Messias, relatou as conquistas do cooperativismo de crédito e as ações do Ceco durante a sua gestão na coordenação, que iniciou em abril de 2006. Apresentou ainda, o novo plano de ação para o ano de 2008, que foi avaliado pelos participantes.
A tarde houve a exposição dos trabalhos da Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (CNAC) e por fim, Gilson Bittencourt, Secretário Adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda, relatou sobre as ações do Governo em prol do cooperativismo de crédito brasileiro e o andamento de processos de interesse do ramo.
O Governo iniciará a venda de arroz dos estoques públicos para regular o abastecimento do mercado nacional. A primeira oferta, de 55 mil toneladas, será feita no dia 5 de maio, com um preço de abertura de R$ 28/50 kg de arroz tipo 1 com rendimento 58/10. O volume a ser ofertado em outros leilões será definido após a avaliação do resultado da primeira operação pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
A decisão da intervenção foi negociada com o setor produtivo e industrial em reunião nesta quinta-feira (24), na Secretaria de Política Agrícola do Mapa. O diretor do Departamento de Comercialização e Abastecimento Agrícola e Pecuário, José Maria dos Anjos, destaca que o Brasil não enfrenta problemas de abastecimento de arroz. “Até fevereiro de 2009, final do ciclo da cultura, o mercado interno contará com 15,18 milhões de toneladas de arroz”, afirma. O cálculo considera a produção de 11,95 milhões de toneladas da safra 2007/2008, o estoque inicial da safra, de 1,85 milhão de toneladas, e o estoque do Governo, de 1,38 milhão de toneladas.
Com cerca de 80% da safra brasileira de arroz colhida, e considerando-se o consumo nacional do arroz dos últimos dois meses, de 2,18 milhões de toneladas, ainda existem disponíveis no mercado interno, para os próximos 10 meses, 13 milhões de toneladas. “O que houve foi uma alta atípica de preços no mercado internacional provocada pelo aumento do consumo”, avalia José Maria dos Anjos. Ele ressalta que só em abril houve uma alta de 36% do preço do arroz. O índice de Esalq, que mede o preço médio do arroz do Rio Grande do Sul, passou de R$ 23,58/50 kg, no dia 1º de abril, para R$ 32,06/50kg, no último dia 23. (Fonte: Mapa)
O Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou, nesta quinta-feira (24/4), a concessão de prazo adicional até 1º de julho, para pagamento das parcelas de custeios prorrogadas das safras 2002/03 a 2005/06. O voto também mantém em normalidade até 1º de outubro, as prestações de investimentos contratados até 30/06/2006, vencidas ou a vencer, entre 1º de abril a 30 de setembro.
De acordo com o deputado federal Luis Carlos Heinze (PP/RS), relator da subcomissão do endividamento, o CMN não apreciou o alongamento das operações do crédito rural nem a redução dos juros. Segundo ele, essas normas só serão divulgadas após a finalização das negociações. "O prazo é necessário para que os produtores possam se manter em adimplência até que todas as regras sejam implementadas", explica.
A norma também concedeu o mesmo benefício para os financiamentos de custeios da safra 2007/08 que vencem entre 2 de janeiro a 30 de junho para os produtores que tiveram suas lavouras atingidas pela estiagem ou enchentes, desde que os municípios tenham decretado estado de emergência ou de calamidade e reconhecidos pelo governo federal. A divulgação da resolução é aguardada para o final desta tarde.
O presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Silvio Crestana, apresentou hoje (24/4) o Balanço Social da pesquisa agropecuária e lançou a edição 2008 do Prêmio Embrapa de Reportagem, do qual a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) é parceira pelo sexto ano consecutivo. Os resultados registrados em seu Balanço Social 2007 confirmam sua contribuição para o desenvolvimento do país.
Além de gerar de mais de cem mil empregos diretos e indiretos, em 2007, quando pelo segundo ano consecutivo teve a maior receita operacional líquida nominal da história, de R$ 1,157 bilhão, a estatal retornou aos contribuintes R$ 13,36 para cada real aplicado na pesquisa.
Premio - “Os desafios da pesquisa agropecuária frente às mudanças climáticas” é o tema deste ano do Prêmio Embrapa de Reportagem. Esta 11ª edição do prêmio é comemorativa. Em homenagem aos 35 anos da empresa, o valor da premiação foi dobrado. Serão distribuídos R$ 80 mil, divididos entre os vencedores das quatro categorias – Impresso, TV, Rádio e Internet. Outra novidade desta edição é a abertura à participação de correspondentes estrangeiros.
O tema deste ano vem recebendo ampla cobertura por parte da impresa. As mudanças climáticas são uma preocupação de cientistas, governos e de toda a sociedade. A atividade agropecuária é considerada uma das responsáveis, por ser fonte de emissão de gases que contribuem para o efeito estufa. Por outro lado, será também vítima, pois é extremamente vulnerável às mudanças climáticas. O prêmio quer destacar matérias que tratem das várias possibilidades que já existem de diminuição de impactos e mesmo limpeza da atmosfera que podem vir da atividade agrícola.
A premiação é promovida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Regulamento - Podem concorrer reportagens veiculadas no período de 16 de agosto de 2007 a 1º de agosto de 2008, prazo final para inscrição de matérias. As inscrições podem ser entregues pessoalmente ou por correio e devem ser acompanhadas de ficha de inscrição devidamente preenchida, constando o número de registro profissional do jornalista autor da reportagem, além de cópia do registro profissional.
No caso dos correspondentes estrangeiros, a cópia do registro profissional pode ser substituída pela do visto 6 (visto de correspondente). As reportagens veiculadas em jornais, revistas, sites de notícias ou emissoras de rádio e TV no exterior têm que haver sido realizadas no Brasil e versar sobre a experiência brasileira com a temática do prêmio.
A Embrapa e seus parceiros concederão ao primeiro colocado de cada categoria prêmio no valor bruto de R$ 20 mil, sobre o qual será descontada a parcela referente ao Imposto de Renda. Os resultados, local, data e horário de entrega do prêmio, serão divulgados no dia 12 de setembro de 2008. A entrega será feita em solenidade pública promovida pela Embrapa.