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Carne suína para a Croácia: a nova esperança do produtor catarinense

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A Croácia será o novo mercado para a carne suína de Santa Catarina. A convicção é do presidente da Coopercentral Aurora, Mário Lanznaster, que acaba de retornar de missão àquele país, organizada pela Comissão Parlamentar Brasil-Croácia.

 

Com pequeno território de 56.414 quilômetros quadrados e população de 4,5 milhões de habitantes, a Croácia tem PIB de US$ 50,9 bilhões de dólares e PIB  per capita de US$ 11,3 mil dólares. O comércio bilateral é amplamente favorável ao Brasil que exporta anualmente US$ 137 milhões de dólares em açúcar, café, farelo de soja, carne de frango e carne bovina, entre outras commoditties. As importações limitam-se a R$ 6,7 milhões de dólares em fumo, calçados e outros produtos.

 

A Croácia está ampliando e modernizando o parque agroindustrial com prioridade para a suinocultura. Tem interesse em comprar do Brasil matéria-prima na forma de carcaça e cortes suínos para processamento industrial em seus frigoríficos.

 

 “Vislumbramos uma necessidade crescente de carne suína para alimentar a indústria croata de produtos cárneos”, analisa Lanznaster, destacando que a Coopercentral Aurora ofereceu 1.500 toneladas mensais “à preços convidativos”. A Aurora quer entrar no mercado croata – que nunca comprou carne suína brasileira – para iniciar a conquista da União Européia e, por isso, pode até oferecer preço de custo.

O negócio está sendo discutido entre o Departamento de Comércio Exterior da Aurora e pelo menos dois frigoríficos croatas, o Pik Vrbovec e a Vindija. Dentro de algumas semanas será anunciado o primeiro contrato.

 

Lanznaster integrou delegação oficial da qual fizeram parte os deputados Moacir Micheletto e Valdir Colatto, o senador Eduardo Azeredo, o secretário do MAPA Silas Brasileiro e os dirigentes das cooperativas Agrária (Guarapuava/PR), C. Vale (Palotina/PR) e Coopercentral Aurora (Chapecó/SC), além de alguns técnicos.

A missão foi recebida pelo presidente da Croácia, Stjepan Mesic; pelo ministro da agricultura Bozidar Pankretic e pelo parlamento. Foram visitadas indústrias e organismos estatais em Zagreb, Vrbovec,  Varazdin, Opatija e Rijeka.

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Presidente da OCB pede mais ousadia para as estratégias comerciais

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"Esse encontro tem por objetivo criar massa crítica, novas estratégias comerciais para as cooperativas. Vamos ousar, propor novidades para os negócios das cooperativas". Por meio dessa provocação, o presidente do Sistema OCB/Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, abriu na manhã de hoje (27/5), o 4º Encontro Técnico de Mercados, na sede da OCB, em Brasília (DF).

Segundo Lopes de Freitas, a OCB tem papel de representação das cooperativas no País. Isso não a impede de desenvolver inteligência de mercado, criando oportunidades de negócios para as cooperativas que representa. "Nosso objetivo com esses encontros é estabelecer um centro de inteligência, percebendo ameaças e oportunidades para o setor", avalia o presidente da OCB.

A forma ideal para desenvolver a promoção comercial das cooperativas, na avaliação de Lopes de Freitas, é trocar experiências, compartilhar conhecimento entre os estados, com informações das organizações estaduais. Por isso, é importante a capacitação dos técnicos, nacional, por meio desse tipo de evento. Este é uma realização do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) com apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

Com esse formato participativo, o 4º Encontro Técnico de Mercados entra hoje em seu segundo e último dia. Ainda pela manhã, Regina Carvalho, sócia fundadora da Produto Brasil Comercial Exportadora ministra palestra no evento sobre o tema "Operacionalização de uma empresa comercial exportadora". Finalizando a programação da manhã, os participantes discutirão as "Oportunidades de negócios no Mercosul", com a palestrante Rosária Baptista, diretora do Departamento de Negóciações Internacionais do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).  

Clique aqui para ver as imagens do evento

Confira a programação do encontro

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CNCOOP elege diretoria em AGO

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O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, foi reeleito por unanimidade para a Presidência da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCOOP), nesta segunda-feira (26/5), em Brasília (DF). Ele reassume o mandato de quatro anos junto com os seguintes vices-presidentes: Roberto Coelho da Silva (OCB/RN), Orlando Colavolpe (OCB/BA), e Antônio Chavaglia (OCB/GO). Também foi apreciado o Relatório de Atividades, e aprovadas as contas referentes a 2007, bem como deliberado o Plano de Trabalho e do Orçamento Anual para 2008.

A CNCOOP foi constituída em 2005 para representar os interesses da categoria econômica das cooperativas e de seus filiados, em todo o território nacional, segundo Júnia Dal Secchi, responsável pela área sindical.Fazem parte da CNCOOP a Federação dos Sindicatos e Organizações das Cooperativas dos Estados da Região Nordeste (Fecoop NE), Federação dos Sindicatos das Cooperativas dos Estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Santa Catarina (Fecoop/Sulene) e a Federação dos Sindicatos das Cooperativas do Distrito Federal e dos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins (Fecoop Centro-Oeste e Tocantins).

Para o Conselho Fiscal foram eleitos: os seguintes membros: Titulares: 1 - Roberto Marazi (OCDF), Malaquias Ancelmo de Oliveira (OCB/PE), Esthério Sebastião Colnago (OCB/ES). Os suplentes são: Ruiter Luiz Andrade Pádua (OCB/TO), Agostinho dos Santos (OCB/PB) e Carlos André Santos de Oliveira (Superintendente da OCB/ES). Os membros eleitos na Assembléia de hoje tomarão posse no dia 1º de julho deste ano.

 

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Representantes de 13 ramos debatem estratégias de atuação nesta 4ª feira

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Promover um alinhamento das ações de cada ramo e divulgar a nova estrutura de governança da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) são assuntos da pauta, nesta quarta-feira (28/5), na Reunião dos Representantes Nacionais dos Ramos do Cooperativismo Brasileiro.
 
A iniciativa é da OCB, que pretende ainda promover uma maior integração entre os novos representantes que assumiram o cargo em abril deste ano. A abertura será feita pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

 

O professor Sigismundo Bialoskorski, da Universidade de São Paulo (USP Ribeirão Preto), vai apresentar um diagnóstico, encomendado pela OCB sobre a organização dos ramos do Sistema Cooperativista Brasileiro. Bialoskorski, responsável pelo diagnóstico, disse que o estudo apresenta muitas diversidades e que há necessidade de rever a atualizar os temas relativos à organização, representação, formalização e legitimidade dos ramos.

Segundo ele, o Sistema Cooperativista tem subsídios para montar um programa nacional de fortalecimento dos ramos, o que vai garantir, consequentemente, o fortalecimento na representação da OCB.

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Representantes dos ramos do cooperativismo debatem estratégias de atuação

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Promover um alinhamento das ações de cada ramo e divulgar a nova estrutura de governança da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) são assuntos da pauta, nesta quarta-feira (28/5), na Reunião dos Representantes Nacionais dos Ramos do Cooperativismo Brasileiro. A iniciativa é da OCB, que pretende ainda promover uma maior integração entre os novos representantes que assumiram o cargo em abril deste ano. A abertura será feita pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. 

O professor Sigismundo Bialoskorski, da Universidade de São Paulo (USP Ribeirão Preto), vai apresentar um diagnóstico, encomendado pela OCB sobre a organização dos ramos do Sistema Cooperativista Brasileiro. Bialoskorski, responsável pelo diagnóstico, disse que o estudo apresenta muitas diversidades e que há necessidade de rever a atualizar os temas relativos à organização, representação, formalização e legitimidade dos ramos. Segundo ele, o Sistema Cooperativista tem subsídios para montar um programa nacional de fortalecimento dos ramos, o que vai garantir, consequentemente, o fortalecimento na representação da OCB.
 

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OCDF-Sescoop/DF promove seminário jurídico

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Com o objetivo de aprofundar os conhecimentos jurídicos a cerca do cooperativismo, o Sindicato e Organização das Cooperativas do Distrito Federal e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (OCDF-Sescoop/DF) se uniu com a Associação dos Juízes Federais da 1ª Região (Ajufer,) para realizar o 1º Seminário de Direito Cooperativo do Distrito Federal. O evento será no dia 6 de junho, no auditório do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (Setor de Autarquias Sul) e terá o apoio da OCB.

Participarão autoridades do Sistema OCB e da Ajufer, magistrados, promotores, procuradores, defensores públicos e advogados.  Para o presidente da OCDF-Sescoop/DF, Roberto Marazi, as discussões são fundamentais. “O direito faz parte do nosso dia-a-dia. Da compra do cafezinho (Código do Consumidor) às relações familiares (Código Civil), praticamente tudo o que fazemos está previsto em lei. Portanto, compreendê-lo é fundamental”. Clique aqui e acesse a programação na íntegra.

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Encontro de mercados apresenta ações

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Teve início hoje (26/5), às 9h, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), o 4º Encontro Técnico de Mercados da instituição. A abertura do evento ficou a cargo do gerente de Mercados do Sistema OCB (Gemerc), Evandro Ninaut, que falou dos objetivos do evento, entre eles apresentar a ação de promoção comercial a ser realizada pelo Sescoop como resultado do estudo de inteligência comercial envolvendo os dados das cooperativas dos ramos agropecuário e produção inseridas no Sistema de Inteligência Comercial (OCB/Sico) até abril de 2008. 

Pela manhã o técnico da Gemerc, Marcos Antônio Matos, apresentou uma análise do setor cafeeiro com base em informações do Sico. "Nossa intenção é mostrar aos participantes a importância do Sico  no planejamento estratégico do setor. O diretor da Castelo Branco Consultoria falou sobre o "Manual de Promoção Comercial". A ferramenta vai auxiliar os técnicos nas negociações das cooperativas.  

A técnica de Mercados do Sistema OCB, Patrícia Medeiros, ministrou palestra sobre "Ação de Promoção Comercial" e o representante da CoopyFrutas, Erisberto Chaves, apresentou um caso de sucesso sobre o assunto. "Nossa objetivo é Orientar os participantes sobre o funcionamento de uma empresa comercial exportadora, e sobre as oportunidades de negócio oferecidas pelo Mercosul", disse Patricia Medeiros.

 O encontro teve a participação ainda do analista de Comércio Exterior ddo departamento de Assuntos Comerciais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Luiz Claúdio Caruso. Ele falou sobre os critérios e indicadores comerciais. Para acessar a programação completa Clique aqui  

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OCB prorroga inscrições para o II Simpósio Brasileiro em Direito Cooperativo

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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) prorrogou as inscrições para apresentação de trabalhos no II Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Direito Cooperativo. Os interessados em participar em um dos painéis do evento têm até o dia 31 de julho para enviar seus trabalhos para Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

 

São permitidos até três trabalhos por inscrito. O trabalho deverá ser inédito no Brasil, permanecendo assim até sua publicação pela organização do Simpósio.

 

Os trabalhos selecionados serão apresentados durante o simpósio que acontece de 15 a 17 de setembro, em Belo Horizonte (MG). Para o evento serão convidados também os vencedores do II Concurso OCB de Monografias em Direito Cooperativo, promovido pela OCB e realizado pela Federal Concursos.

 

A confirmação de participação no programa do II Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Direito Cooperativo será informada ao inscrito até o dia 15 de agosto. O horário da apresentação será informado ao autor confirmado até o dia 22 de agosto.

Clique aqui para saber mais sobre o II Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Direito Cooperativo

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Brasil e Angola firmam protocolo para o desenvolvimento rural

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Contribuir para o desenvolvimento do sistema cooperativista rural de Angola e do Brasil é o principal objetivo do protocolo de intenções, assinado entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Instituto de Desenvolvimento Agrário de Angola (IDA). A assinatura do documento ocorreu no último dia 23, em Luanda, Angola, com a presença do ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural de Angola, Afonso Pedro Canga, e do vice-presidente da OCB, Roberto Coelho. 

A formação, capacitação e treinamento de dirigentes e associados de cooperativas será prioridade, de acordo com o protocolo, que prevê também o aperfeiçoamento e transferência de tecnologias. Outro ponto que vai auxiliar o setor cooperativista, tanto angolano quanto brasileiro é o fortalecimento do intercâmbio comercial, visando à importação e exportação de produtos e equipamentos agrícolas. 

Roberto Coelho destacou ainda a implementação de programas de desenvolvimento de infra-estrutura rural nas áreas de energia, telecomunicações, agroindústrias e o uso racional dos recursos naturais. “Temos grandes perspectivas de negócio, pois o país oferece grandes oportunidades”, disse Coelho, enfatizando que a economia angolana é predominantemente agrícola, sendo o café sua principal cultura, seguido da cana-de-açúcar, milho, óleo de coco e amendoim. 

Desde o dia 16 de maio, Coelho, que também preside a Organização das Cooperativas do Rio Grande do Norte (OCB/RN), estava em Angola para a realização do intercâmbio de experiências com representantes angolanos de cooperativas e de governo, bem como consolidar as relações bilaterais. Também participaram da viagem o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF),  Roberto Marazi, e Hiroshi Uyeda, conselheiro Administrativo do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Distrito Federal (Sescoop/DF).
 

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CNCOOP realiza Assembléia Geral Ordinária

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Na próxima segunda-feira (26/5) será realizada a Assembléia Geral Ordinária da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCOOP), na sede da instituição, em Brasília (DF). Na pauta está a eleição dos membros da Diretoria e do Conselho Fiscal, apreciação do Relatório de Atividades, discussão e aprovação das contas referente a 2007, deliberação do Plano de Trabalho e do Orçamento Anual para 2008.

 

A CNCOOP foi constituída em 2005 para representar os interesses da categoria econômica das cooperativas e de seus filiados, em todo o território nacional, segundo Júnia Dal Secchi, responsável pela área sindical.

 

Fazem parte da CNCOOP a Federação dos Sindicatos e Organizações das Cooperativas dos Estados da Região Nordeste (Fecoop NE), Federação dos Sindicatos das Cooperativas dos Estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais e Santa Catarina (Fecoop/Sulene) e a Federação dos Sindicatos das Cooperativas do Distrito Federal e dos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins (Fecoop Centro-Oeste e Tocantins).

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Prêmio Cooperativa recebe inscrições até 6 junho

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''A vitrine da excelência cooperativa'' é o slogan da quinta edição do Prêmio Cooperativa do Ano 2008. A iniciativa é da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e revista Globo Rural. Considerado o mais importante prêmio do cooperativismo brasileiro, busca não apenas conhecer, mas realçar e agregar valor às iniciativas bem-sucedidas no setor rural, desenvolvidas por cooperativas. As inscrições podem ser feitas até o dia 6 de junho. Em sua quinta edição, o Prêmio Cooperativa do Ano 2008, tem o desafio de envolver um maior número possível de experiências bem-sucedidas das cooperativas dos ramos Agropecuário, Consumo, Crédito, Infra-estrutura, Saúde e Transporte.

A abrangência do Prêmio Cooperativa do Ano envolve cerca de 5 mil cooperativas do Sistema OCB de diferentes ramos de atividade e alcança divulgação nacional, por meio da revista Globo Rural. Por esta razão, o prêmio valoriza e dá visibilidade às ações do sistema cooperativista e aos parceiros do concurso à medida que divulga a iniciativa em mídia nacional
As cooperativas interessadas em participar do Prêmio Cooperativa do Ano 2008 podem consultar site www.brasilcooperativo.coop.br, que contém todas as informações sobre a premiação e orientação para a elaboração dos projetos. As informações disponíveis ajudarão a formatar os projetos, de acordo com as normas previstas no Regulamento do Prêmio, que também tem um espaço especial no hotsite

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Dirigentes visitam cooperativas de Huíla

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Cooperativistas brasileiros, que se encontram desde domingo em Angola, seguem nesta quarta-feira (21/5) para a província da Huíla, onde visitam uma cooperativa pecuária da Matala. O vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Roberto Coelho da Silva, disse Huíla possui potencial para desenvolver a pecuária.
A delegação da OCB, integrada pelos cooperativistas Roberto Marazi e Hiroshi Uyeda, viaja amanhã para Luanda (22/5) e sábado para o Brasil. Os cooperativistas brasileiros estão em Angola para a troca de experiências com os produtores angolanos e consolidar as relações bilaterais no âmbito do Termo de Cooperação Técnica celebrado entre a OCB e a Confederação das Associações de Camponeses e Cooperativas Agro-Pecuárias (Unaca).

 
 

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Pronunciamento Dep. Odacir Zonta em sessão ordinária da Câmara dos Deputados

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* Deputado Odacir Zonta

Sr. Presidente, Deputado Manato, caros colegas Parlamentares, funcionários e funcionárias da Casa, visitantes, o cooperativismo brasileiro tem se apresentado como grande instrumento no processo de desenvolvimento econômico, principalmente na superação das causas sociais. Hoje, na sua evolução, tem a responsabilidade de já ser a maior organização de pessoas no Brasil: 7 milhões e 200 mil famílias associadas no cooperativismo em seus diversos ramos.

O cooperativismo tem um espaço muito grande em temas fundamentais, temas esses que só através dessa organização podem ser suplantados. Nós temos esse exemplo no agronegócio brasileiro, na área da saúde, da educação, no transporte de cargas, no transporte coletivo de pessoas. Temos exemplo no crédito, o que é um avanço muito grande na busca da humanização do crédito.
Vemos aí o resultado do primeiro trimestre dos grandes bancos brasileiros, em que fica clara a absorção daquilo que é a maior concentração de lucros que há neste País, por exemplo, o Banco do Brasil, banco público com mais de 2,4 bilhões de lucro num trimestre. O cooperativismo de crédito é o pêndulo para que se possa dar o equilíbrio entre o social, haver melhor distribuição de renda e também considerar os fatores econômicos.

Nesse particular, meu caro Deputado Arnaldo Jardim, V.Exa., que tem a incumbência de coordenar o ramo do cooperativismo de crédito, gostaríamos de abordar aqui, hoje, 2 temas relacionados com o cooperativismo de crédito: um está inserido na decisão da Frente Parlamentar do Cooperativismo e da organização das cooperativas de realizar, meu caro Deputado Luis Carlos Heinze, no dia 17 de junho, o Seminário de Conscientização Cooperativista para o Congresso Nacional, Deputado Jutahy, no Auditório Petrônio Portela, sob a coordenação e a responsabilidade dos eminentes Deputados Arnaldo Jardim e Paulo Piau, também com a presença, naturalmente, de toda a Frente Parlamentar do Cooperativismo.

Nesse seminário, discutiremos o cooperativismo, colheremos informações dos diversos Estados e dos ramos de atividade, para que os Srs. Senadores e nossos colegas Deputados possam sentir de perto a grande disponibilidade que temos da forma de organização, especialmente dos setores mais necessitados.


Nesse particular, invocamos aqui a necessidade de multiplicarmos a informação, termos a presença do maior número possível de Deputados e Senadores, para aproveitarmos bem o momento e fazermos um planejamento que começa exatamente com a questão do crédito e vai a outros temas. Esse é um dos temas que nós agora, diuturnamente, vamos aqui levantar nesta Casa através dos membros da Frente Parlamentar do Cooperativismo.

Do outro lado, também invocamos, e o Deputado Arnaldo Jardim já encaminhou, uma audiência com o Sr. Presidente Arlindo Chinaglia, para que ainda hoje possamos, além de definir a presença no seminário do Presidente da Casa, Arlindo Chinaglia, assim como a do Senador Garibaldi Alves, Presidente do Senado, definirmos a pauta do cooperativismo ainda para este semestre.

Há 2 projetos que estão na prioridade para discussão. Um deles versa sobre o efetivo reconhecimento do sistema cooperativo de crédito. Precisamos formalizar o sistema, que avança no Brasil e já está em todas as pequenas comunidades, nos mais distintos rincões. O projeto, que leva o nº 177, tem prioridade e urgência. Vamos invocar o Presidente Arlindo Chinaglia, para que o coloque na pauta com prioridade, agora que temos espaço, Deputado Edinho Bez, Deputado Celso Maldaner, a fim de que possamos votar matérias de origem Parlamentar.

Outro projeto fundamental é o que trata do reconhecimento do ato cooperativo das cooperativas de trabalho, que pode e será o grande instrumento para retirar da informalidade milhões de brasileiros que não têm o acesso direto ao trabalho organizado e oficial. A cooperativa de crédito é o grande lance para darmos essa oportunidade àqueles"

Hotsite orienta sobre participação no Prêmio

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Para facilitar a elaboração dos projetos que concorrem ao Prêmio Cooperativa do Ano 2008, está à disposição no site da  Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) um espaço denominado "Orientações às cooperativas". Elaborado pela Gerência de Comunicação da OCB, a página contém todas as informações sobre a premiação e orientação para a elaboração dos projetos. As informações disponíveis ajudarão a formatar os projetos, os quais devem se enquadrar em uma das duas categorias descritas no regulamento.

A primeira delas, Atuação no Agronegócio, voltada às cooperativas do Ramo Agropecuário,  contempla trabalhos de educação cooperativista, gestão profissional, inovação tecnológica, marketing, intercooperação, meio ambiente, qualidade e produtividade, e responsabilidade social. Ramos do Cooperativismo é a outra categoria, que contempla os ramos Consumo, Crédito, Saúde, Transporte e Infra-estrutura. Os projetos dessa categoria também devem manter algum vínculo com o setor agropecuário.  

O Prêmio Cooperativa do Ano 2008, considerado o mais importante prêmio do cooperativismo brasileiro, busca conhecer, realçar e agregar valor às iniciativas bem-sucedidas no setor rural, desenvolvidas por cooperativas. A premiação é uma realização da Organização da OCB e Sescoop, em parceria com a revista Globo Rural, da Editora Globo.

Para acessar as orientações basta consultar o hotsite do Prêmio Cooperativa do Ano 2008, no portal www.brasilcooperativo.coop.br/premiocooperativadoano/. Depois clicar no item "Como concorrer" e ir na opção "Orientações".

As cooperativas interessadas em enviar projetos podem fazer as inscrições, até o dia 6 de junho, por meio do hotsite do Prêmio 2008 ou por meio do site da Globo Rural .Lá você encontrará a ficha de inscrição e as informações sobre a premiação. É necessário enviar a ficha de inscrição, juntamente com duas cópias do projeto, sendo que uma deverá ser impressa e a outra em CD ou DVD e postar para o seguinte endereço: Gerência de Comunicação do Sistema OCB - Setor de Autarquias Sul, Quadra 4, Bloco I - CEP 70070-936, Brasília (DF).

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Exportações das cooperativas crescem 25,5%

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As exportações diretas das cooperativas brasileiras registraram um crescimento de 25,59% no primeiro trimestre de 2008, na comparação com o mesmo período de 2007. As vendas das cooperativas ao exterior somaram US$ 761,7 milhões, enquanto no ano passado totalizaram US$ 606,5 milhões. Já o volume exportado foi de 1,45 milhão toneladas, contra 1,57 milhão toneladas em 2007. 

Os dados fazem parte de um estudo da Gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com base em informações da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MIDC). A análise indica que a balança comercial do setor apresentou um superávit de US$ 634,3 milhões, com crescimento de 15,43% em relação ao primeiro trimestre do ano anterior. Nesse mesmo período, as cooperativas brasileiras importaram US$ 127,4 milhões. O resultado vem em conseqüência, principalmente, da comercialização de carnes, complexo de soja e complexo sucroalcooleiro.

Conforme o estudo, os valores exportados e a cotação do dólar apresentaram comportamentos inversos. Mesmo com os desafios impostos para a exportação da produção, destacando-se a valorização do Real de 50,7% nos meses de janeiro a março entre 2003 e 2008, as cooperativas registraram receitas cambiais crescentes. 

“O cooperativismo brasileiro tem demonstrado o seu preparo, a sua capacidade para a disputa por espaço e conquista de novos mercados, oferecendo, cada vez mais, produtos com maior valor agregado. Isto, diante de um cenário com complexidades conseqüentes das taxas de câmbio e do aumento da demanda e queda nos estoques das commodities agrícolas”, comenta o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.  

O estudo mostra ainda que as variações nas exportações do setor cooperativista foram superiores às brasileiras nos primeiros trimestres dos últimos dois anos (2007 / 2008). De janeiro a março de 2008, a diferença foi de 11,80 pontos percentuais, comparando o crescimento das vendas externas das cooperativas, de 25,59%, com as brasileiras, de 13,79%. 

Produtos em destaque - Entre os produtos exportados pelas cooperativas brasileiras, foi destaque nos três primeiros meses do ano, ocupando o primeiro lugar no ranking, o segmento de carnes, totalizando US$ 186,7 milhões e respondendo por 24,51% do total exportado. Foi registrado crescimento de 51,7% em relação ao mesmo período de 2007, quando os embarques somaram US$ 123 milhões. Este incremento é explicado pelo aumento das exportações de aves (19,35%) e das exportações inéditas de outras carnes secas (US$ 44,08 milhões). Quanto ao volume exportado, os valores passaram de 80,8 mil toneladas para 93,6 mil toneladas. 

O complexo soja aparece em seguida, com total de US$ 183,8 milhões e volume exportado de 484,2 mil toneladas. A participação nos valores obtidos com as vendas externas foi de 24,13%. Neste segmento, os grãos ficaram na liderança, respondendo por 51% do total no primeiro trimestre de 2008. Em 2007, o mesmo segmento registrou US$ 100,6 milhões e 384,4 mil toneladas.

Em terceiro lugar aparece o complexo sucroalcooleiro, com 19,7% das exportações. Os produtos que compõem este grupo somaram US$ 146 milhões e volume de 410,3 mil toneladas. No ano passado, foram US$ 243,3 milhões e 756,3 mil toneladas. Os açúcares se destacam, com participação de 59% este ano frente a 71% em 2007. Este setor mostrou maior importância entre os produtos exportados pelas cooperativas no primeiro trimestre de 2007, registrando redução de 66,6% em 2008, o que pode ser explicado pela diminuição das vendas de açúcar. 

Mercados potenciais- O principal mercado de destino dos produtos das cooperativas brasileiras foi a Alemanha, que representou 12,14% do total das exportações, com um total de US$ 92,49 milhões. Na seqüência, aparecem Países Baixos (7,54%), Paquistão (6,36%), Rússia (5,11%), Japão (5,10%), Hong kong (4,55%) e China (4,48%). Pode-se destacar ainda a participação do Paquistão, com um total de US$ 48,67 milhões, o que representa uma parcela de 6,36% das vendas diretas das cooperativas. No mesmo período do ano anterior, sua participação foi de apenas 0,01%. 

Estados - Considerando o primeiro trimestre de 2008, o Estado do Paraná liderou nas exportações dos produtos cooperativistas, com uma parcela de 35,37% do total e um valor absoluto de US$ 269,5 milhões. O complexo soja e as carnes aparecem como os principais produtos vendidos. Em 2007, as vendas deste estado somaram US$ 161 milhões. 

Em seguida, aparece São Paulo, que passou de US$ 263,7 milhões, de janeiro a março de 2007, para US$ 140 milhões, com redução de US$ 123,8 milhões. No primeiro trimestre de 2008, o estado representou 18,36% do total exportado pelas cooperativas brasileiras. Os itens do complexo sucroalcooleiro foram destaque. 

Com US$ 138,56 milhões, Rio Grande do Sul é o terceiro estado destaque no período analisado. Suas vendas respondem por 18,17%. Neste caso, foi registrado crescimento de 570%, pois respon"

Fecoagro quer recuperar repasse de financiamento para as cooperativas

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A publicação de um normativo interno do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) será o suficiente para a retomada de crédito do programa Moderagro-Cooperativa, o antigo Prosolo, para aquisição de calcário pelas cooperativas agropecuárias daquele estado. A afirmação é do técnico da Gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras, Gustavo Prado, que participou de uma reunião nesta terça-feira (20/5), em Brasília (DF), com o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Edílson Guimarães.

De acordo com o diretor-executivo da Federação das Cooperativas Agropecuárias de Santa Catarina (Fecoagro), Ivan Ramos, o programa que a Federação realiza junto com o governo do Estado há cerca de dez anos, foi interrompido em 2007, o que poderá comprometer o desempenho agrícola de Santa Catarina. Segundo Ramos, dois terços do custo do calcário são subsidiados pelo governo estadual.

“A cooperativa compra agora, e financia com prazo para o agricultor quitar sua dívida”, explica ao assinalar que a tonelada de calcário custa R$ 62 em média, já incluído o frete. Esse valor corresponde a duas sacas de milho que o agricultor paga ao preço de R$ 28”, argumenta o dirigente da Fecoagro.
 
Ivan Ramos integrou a delegação de Santa Catarina que contou com a participação do secretário de Agricultura, Antônio Ceron. Participou também da reunião o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado federal Odacir Zonta.
 

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MP da dívida rural será assinada no dia 27

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A Medida Provisória (MP) sobre o endividamento rural será assinada no próximo dia 27. A informação é do presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, que recebeu a notícia por meio de um telefonema do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes. Koslovski representa o Sistema OCB nas negociações do setor produtivo com o governo federal para a reversão do endividamento rural.

Além da notícia, o ministro fez o convite para Koslovski participar da solenidade de assinatura que terá a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, às 18h, no Palácio do Planalto. Koslovski integrou o Grupo de Trabalho, que desde abril de 2007, negocia com o governo uma saída para a dívida rural brasileira. Koslovski participa desse grupo, que também é integrado por um representante da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), comissões da Agricultura da Câmara e do Senado, e ministérios da Fazenda e da Agricultura. Em março deste ano, a comissão e o governo chegaram a um consenso sobre os principais pontos e que agora serão editados em uma MP.

No último dia 15, o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, junto com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), entregou, ao ministro da Stephanes, as proposições do setor produtivo para o Plano Agrícola e Pecuário 2008/09. As propostas apresentadas são resultado de uma série de workshops realizados durante o mês de abril, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com o apoio da OCB e suas unidades estaduais e CNA. O processo também contou com a participação de federações da agricultura e representantes de agentes financeiros.

As propostas prevêem o aumento do volume de recursos destinados ao financiamento da safra 2008/09 para R$ 110 bilhões, valor 30% superior ao solicitado anteriormente; a redução da taxa de juros para custeio de 6,75% para 5%, e dos spreads bancários; além de facilidades de acesso ao crédito.

Sobre o Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop), foram solicitados o aumento do volume para R$1,2 bilhões, o limite de investimento para R$ 70 milhões na mesma unidade de federação e capital de giro para R$ 10 milhões.

A criação do Programa de Capitalização das Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro) e ampliação da linha do Programa de Capitalização de Cooperativas de Crédito (Procapcred) também estão entre as medidas apresentadas. Sobre o Seguro Rural (SR), foram propostos a criação do Fundo de Catástrofe, o aumento de subvenção e alteração dos critérios de produtividade, além da criação de um grupo de acompanhamento do crédito e do SR. (Com informações da Ocepar)
 

 

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Fecoagro quer recursos para calcário no Plano de Safra

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“Se não houver o financiamento corre-se o risco do programa ser interrompido.” A afirmação foi feita pelo diretor-executivo da Federação das Cooperativas Agropecuárias de Santa Catarina (Fecoagro), Ivan Ramos, que esteve nesta terça-feira (20/5), em Brasília (DF), para tratar da oferta de crédito destinado ao programa Moderagro-Cooperativa, o antigo Prosolo, para aquisição de calcário pelas cooperativas agropecuárias daquele estado.

 

Os representantes dos agricultores catarinenses tiveram audiência no Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento para negociar a inclusão do calcário do Moderagro-Cooperativa, no Plano Agrícola e Pecuário 2008/09. Santa Catarina dispõe do Programa Estadual Terra Boa, mais conhecido naquele estado como Troca-Troca. Dezesseis cooperativas catarinenses demandam cerca de 200 mil toneladas de calcário, correspondentes a R$ 9 milhões, justifica a Fecoagro.

 

O programa que a Federação realiza junto com o governo do Estado há cerca de dez anos, foi interrompido em 2007, o que poderá comprometer o desempenho agrícola de Santa Catarina. Segundo Ramos, dois terços do custo do calcário são subsidiados pelo governo estadual. “A cooperativa compra agora, e financia com prazo para o agricultor quitar sua dívida”, explica ao assinalar que a tonelada de calcário custa R$ 62 em média, já incluído o frete. Esse valor corresponde a duas sacas de milho que o agricultor paga ao preço de R$ 28.

 

O governo de Santa Catarina arca com a diferença entre esses valores para estimular a produção de milho, hoje em torno de 4 milhões de toneladas para uma demanda aproximada de 5,5 milhões de toneladas. “Se o produtor for pagar o calcário, este sairá por R$ 68 a tonelada ou até mais um pouco, dependendo da distancia, enquanto o preço sem frete situa-se na faixa de R$ 12 a tonelada”, explicou o representante da Fecoagro,  

 

Ramos integra a delegação de Santa Catarina que conta com a participação do secretário de Agricultura, Antônio Ceron, os deputados federais Cláudio Vignatti e Odacir Zonta, também presidente da Frente Parlamentar do Coopertivismo (Frencoop), bem como Valdir Colato, presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados.

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Asic 2008 atrai atenção da cadeia internacional do café para o Brasil

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A comissão organizadora da 22nd International Conference on Coffee Science (Asic 2008) já definiu a programação para o evento que acontece de 14 a 19 de setembro, na Casa de Campo do The Royal Palm Plaza Hotel, em Campinas (SP). A iniciativa tem o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). As programações técnica e científica da Asic 2008 englobam palestras com profissionais internacionais ligados a várias áreas da produção, indústria e consumo de café, além de exposição das mais recentes novidades das empresas ligadas ao setor no espaço reservado aos estandes.

Além dos debates, a conferência permitirá a integração e network dos profissionais participantes. A programação social começa com o coquetel de abertura, visitas culturais à Fazenda Tozan, uma propriedade com mais de dois séculos de história .Os interessados em obter mais informações sobre a conferência 2008 podem acessar o site www.asic-cafe.org.

As expectativas dos organizadores da Asic 2008 são positivas pelo fato do Brasil ser o maior produtor e exportador e segundo maior mercado consumidor de café. A conferência, que vem ao País a convite do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) - instituição de pesquisa que acaba de completar 120 anos, abordará as mais recentes novidades em pesquisas científicas e tecnológicas de todos os elos da cadeia produtiva do café.
 

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Ocemg propõem alternativas para crescimento do setor lácteo

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Aglutinar para fortalecer o segmento cooperativista foi o que defendeu o presidente do Sistema Ocemg-Sescoop/MG, Ronaldo Scucato, durante Reunião Técnica das Cooperativas Agropecuárias – Ramo Leite, que aconteceu nesta sexta-feira (16/05), em Belo Horizonte (MG). Scucato ressaltou que a aglutinação das cooperativas é uma forma de fortalecer o setor e enfrentar ações dos concorrentes no que se refere ao contexto de competitividade atual.

Ele citou a Parmalat, que está investindo R$350 milhões em Minas Gerais. “O setor cooperativista é organizado e está se mobilizando com objetivo de fortalecer o sistema para conscientizar o produtor de que junto a uma cooperativa, o produtor tem benefícios e é mais forte do que em uma empresa meramente comercial”, disse.

O gerente de mercado da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Evandro Ninaut, explicou que é fundamental a realização de reuniões técnicas para conscientizar os cooperativistas da necessidade de se aglutinar e solidificar o mercado, modelo de sucesso registrado em vários países.
 
Palestras sobre o mercado lácteo no Brasil e no mundo na atual conjuntura e sobre a aglutinação de cooperativas e suas conseqüências internas e externas foram apresentadas durante o evento pelo diretor da Milkpoint, Marcelo Pereira Carvalho, e pelo professor da Universidade Federal de Viçosa (MG), Marcelo Braga.

Cerca de 70 cooperativistas participaram da reunião, que identificou as necessidades do segmento, esclarecendo o papel das cooperativas singulares e centrais, com abordagens de como ser competitivo e assegurar rentabilidade ao segmento. Entre as soluções apontadas estavam ações ligadas à capitalização das cooperativas, maior profissionalização da gestão e propostas de aglutinação e competitividade.
 

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