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O apoio do governo federal à comercialização de produtos agrícolas em 2006 alcançou R$ 1,9 bilhão até agora, valor suficiente para sustentação de 17,3 milhões de toneladas de produtos. A expectativa é que o total em prêmios ultrapasse os R$ 2 bilhões com os próximos leilões. Serão ofertadas 3 milhões de toneladas de soja e 54 mil toneladas de milho, amanhã e sexta-feira, respectivamente. Uma nova rodada acontece na próxima semana.
Dados da Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) apontam que, em volume, a soja foi o produto que mais se beneficiou com as ações de apoio do governo até agora. Do início do ano até o dia 27 de setembro, foram comercializadas 8,6 milhões de toneladas da oleaginosa, o equivalente a R$ 611,7 milhões pagos em prêmios.
Apenas no Mato Grosso foram leiloadas cinco milhões de toneladas de soja. Os instrumentos mais utilizados para negociação do grão foram o Leilão de Prêmio de Risco para Opção Privada de Venda (PROP) e o Prêmio de Escoamento de Produto (PEP).
O milho aparece em segundo lugar entre os produtos que receberam apoio mais reforçado do governo, com 6,7 milhões de toneladas equalizadas e um valor total de R$ 753,4 milhões em prêmios. Mato Grosso, Paraná e Goiás ofertaram os maiores volumes. Também merece destaque o algodão, com um milhão de toneladas apoiadas, o equivalente a R$ 217,6 milhões.
Em 2005, foram pagos R$ 1,2 bilhão em prêmios e apoiadas 5,1 milhão de toneladas para garantir renda ao produtor. De acordo com técnicos da SPA, o aumento do apoio em 2006, tanto em valores quanto em volume, se deve a três fatores: a valorização do real, com reflexos nas cotações internas dos produtos exportáveis; as dificuldades de liquidez enfrentadas pelos produtores rurais e o aumento do custo do frete, resultado da elevação do preço do petróleo e deficiências de infra-estrutura das rodovias brasileiras. (Fonte: Mapa)
Maior rigor do Ministério da Agricultura na fiscalização das fraudes nos produtos lácteos. É a principal reivindicação de mais de 300 lideranças da cadeia produtiva de leite que estiveram reunidas nesta terça-feira (26), em Brasília (DF), para discutir a situação do setor e a crise de preços pagos aos produtores. Dirigentes de cooperativas dos estados de Mato Grosso, Minas Gerais, Rondônia, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo participaram do encontro que ocorreu na sede da OCB, pela manhã, e na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
“A violenta oscilação de preços e o ‘efeito sanfona’ prejudicam os produtores que não têm estabilidade econômica”, declarou o presidente do Sistema OCB/Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, na abertura da reunião na Casa do Cooperativismo. Ele afirmou que é preciso acabar com a fraude no leite assim como acabaram com o café “milhorado”, quando ocorria a adição de até 60% de milho queimado em sacas de café. “Conseguimos extinguir essa ação ilegal no café, porque não poderemos fazer o mesmo no mercado de leite ?”
Freitas lembrou ainda que é necessário às entidades de representação do setor desenvolver a capacidade de pensar estrategicamente em ações em prol do desenvolvimento de toda a cadeia. “Desde o início da minha gestão na OCB/Sescoop, há cinco anos, tenho procurado criar mecanismos para transformarmos a teia em uma grande rede cooperativista organizada”, declarou. Ele assinalou a importância de parcerias com entidades como a CNA, Confederação Brasileira das Cooperativas de Laticínios (CBCL), Embrapa Gado de Leite e Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Universidade de São Paulo.
Segundo o presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA, Rodrigo Alvim, a adição de soro no leite, que caracteriza a fraude, não traz riscos à saúde da população, mas representa um crime econômico, pois oferece um produto com menor valor nutricional e não esclarece a alteração na composição aos consumidores. Com a mistura de soro, sacarose, amido e outros, o leite in natura é substituído por produtos ou subprodutos mais baratos, aumentando a lucratividade da indústria fraudadora.
Há quatro anos, CNA, OCB, CBCL, Leite Brasil, Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Estado de Minas Gerais (Silemg) e a Associação Brasileira das Indústrias de Leite Desidratado (ABILD) assinaram um termo de cooperação técnica com o Ministério da Agricultura para a melhoria da qualidade do leite. O trabalho mostrou que, das 1.833 amostras de leite pasteurizado, UHT e em pó coletadas em 213 indústrias, 81 indústrias apresentaram resultado positivo para fraude, o que representa 37% do total.
Após dois anos de vigência do termo, o percentual de fraudes identificadas já teria caído para 3%. Para os representantes dos produtores e de suas cooperativas, é fundamental que o Mapa tenha estrutura para continuar fiscalizando com rigor o produto oferecido à população, mas com poderes legais para punir os fraudadores.
"Pela primeira vez em seis anos, o valor bruto da produção de leite será menor que o ano anterior. A previsão de crescimento da balança comercial de lácteos já caiu pela metade e os preços médios pagos aos produtores foram reduzidos em 27%, de R$ 0,59 para R$ 0,50, de junho de 2005 a janeiro deste ano.
Para evitar que esse quadro se agrave ainda mais no período de safra, que começa agora em outubro na região Centro-Sul, cerca de 300 líderes do setor de pecuária de leite cobraram a adoção de medidas imediatas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Em documento encaminhado ao ministro Luís Carlos Guedes, nesta terça-feira (26), os representantes do setor pediram apoio especialmente no lançamento do Prop-Leite e na fiscalização das fraudes no leite e derivados, além de pedir apoio à prorrogação das tarifas antidumping sobre o leite em pó importado da Nova Zelândia e da Europa.
A exemplo do que ocorre com produtos como algodão, milho, soja e arroz, o Prop-Leite (Prêmio de Risco para Aquisição de Produto Agropecuário Oriundo de Contrato Privado de Opção de Venda) é uma indicação de política pública, como lembrou o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, que falou à imprensa na sede da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). “Custa muito menos do que programas de aquisição do governo federal. É uma sinalização do governo que vai amparar a sustentação de preço ao produtor na época da safra. É isso o que precisamos”, afirmou Freitas.
Outra medida importante para setor é a adoção de maior rigor na fiscalização das fraudes nos produtos lácteos, prática criminosa que reduz a demanda por leite in natura. Além de prejudicar os pecuaristas que investem na qualidade do produto, as fraudes enganam o consumidor. “A adição de soro no leite não traz riscos à saúde da população, mas representa um crime econômico, pois oferece um produto com menor valor nutricional sem esclarecer o consumidor a respeito dessa alteração”, explicou Rodrigo Alvim, presidente da Comissão Nacional de Pecuária de Leite, da CNA. Segundo Alvim, as fraudes ocorrem tanto no leite quanto nos derivados lácteos. Já chegaram inclusive ao leite condensado. “Alguns produtos possuem mais açúcar do que o que consta na composição.”
O presidente da OCB lembrou que, há 20 anos, as cooperativas produtoras de laticínios no Brasil chegaram a 65% na captação de leite. “Viemos perdendo espaço para empresas mercantis, para empresas que suspeitamos praticar atos não muito lícitos para poder prevalecer. Hoje temos uma participação de 35%”, disse Freitas. “Atuamos para oferecer bons produtos e remunerar adequadamente o produtor. Não podemos freqüentar esse ambiente e sobreviver a ele.”
Diretor executivo da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL), Paulo Roberto Bernardes foi incisivo ao cobrar tais medidas do Mapa. “Queremos que o ministro atual diga que não vai aviltar o preço do leite, porque os preços aviltados prejudicam principalmente os pequenos agricultores”.
Na coletiva, o governo esteve representado pelo secretário de Defesa Pecuária da Mapa, Gabriel Alves Maciel. Ele apoiou a iniciativa das lideranças dos produtores e disse que, se for o caso, o ministério vai acionar a Polícia Federal para punir as empresas que fraudam o leite. Quanto à fiscalização, Maciel contou que o Mapa gastou R$ 37 bilhões na compra de equipamentos de laboratório para analisar a composição dos produtos que entram no mercado. No entanto, ainda falta capacitar os profissionais que vão operacionalizar esses equipamentos.
"Dirigentes do Sistema OCB/Sescoop das regiões Sudeste e Nordeste participam nesta quinta-feira (28), no Rio de Janeiro (RJ), da 2ª etapa da Reunião de Núcleos Regionais Cooperativos. Presidentes e superintendentes irão discutir, sugerir e aprovar as propostas e produtos desenvolvidos pelos Grupos Técnicos de Apoio (GTAs), que vêm se reunido desde maio deste ano.
A primeira etapa, que reuniu dirigentes das unidades estaduais das regiões Norte, Sul e Centro-Oeste foi realizada na última quinta-feira (21), em Brasília (DF). Na programação, palestras sobre os temas: Promoção Comercial com ênfase na Inteligência Comercial, com o professor do Centro de Ensino Unificado de Brasília (Ceub), Alaor Cardoso, e Identidade cooperativa: eficiência empresarial e eficácia social, com o professor da Universidade de São Paulo (USP), Sigismundo Bialoskorski. Os dois assuntos foram abordados nas discussões dos GTAs Mercados e Identidade Cooperativa, respectivamente. Os dois outros GTAs deste ano debateram ações visando ao alinhamento institucional e aperfeiçoamento da gestão cooperativista no Sistema OCB/Sescoop.
O encontro contará, na abertura, com a presença do presidente da OCB-RJ, Francisco de Assis França e do superintendente Administrativo da OCB, Luís Tadeu Prudente. Na ocasião, o superintendente Técnico da OCB, Ramon Belisário, fará uma apresentação sobre o Ciclo de Estudos do Cooperativismo, que envolve o trabalho dos GTAs e reuniões de Núcleos. A versão final das propostas será discutida entre lideranças cooperativistas no Seminário Tendências do Cooperativismo Contemporâneo, que realiza sua 5ª edição de 27 a 30 de novembro, em Manaus (AM).
"O produtor rural precisa reconhecer o trabalho de parlamentares que se dedicam às causas do cooperativismo e da agricultura. Pensando nisso, entidades representativas do setor no Paraná, como Ocepar, Fecoopar e Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) estão desenvolvendo uma campanha junto aos produtores rurais do estado para que, nas eleições de 1° de outubro, sejam eleitos candidatos comprometidos com o campo. De acordo com a Ocepar -que conta com 68 cooperativas agropecuárias associadas, formadas por 200 mil produtores - o objetivo é desenvolver ações de conscientização dos cooperados e seus familiares sobre a importância da participação em ações políticas que fortaleçam a Frencoop – Frente Parlamentar do Cooperativismo, evitando a dispersão de votos.
“Como estamos em ano de eleições gerais, é importante que todos os cooperativistas tenham informações adequadas para exercer o seu direito de votar naqueles candidatos que efetivamente defendem os interesses de nossa classe”, comentou o presidente da entidade, João Paulo Koslovski. Por sua vez, a campanha da Federação da Agricultura do PR, envolve mais de 150 sindicatos rurais paranaenses. De acordo com o presidente da entidade, Ágide Meneguette. “Estamos pedindo mais do que o voto consciente e o da família, pedimos que o produtor escolha seus candidatos e trabalhe por eles, divulgue seus nomes e peça a seus amigos que votem neles”. A entidade está distribuindo milhares de adesivos com a frase: “Produtor rural, mexa-se. Nessas eleições derrote quem prejudica a agropecuária”. (Fonte: Ocepar)
"A Cooperativa dos Produtores de Algodão de Acreúna (All Cotton) lançou no último sábado (23), em Acreúna, a pedra fundamental da construção da maior usina de biodiesel de Goiás. O projeto prevê o processamento de 500 mil toneladas de grãos de soja e caroço de algodão e produzir 114 milhões de litros de biodiesel por ano, quando atingir sua capacidade máxima. Segundo o presidente da cooperativa, João Pereira Matos, o início das obras terá início imediato e a usina começará a operar no início de 2008, mas obtendo o biodiesel a partir do óleo de soja.
“Nosso projeto compreende duas fases. A primeira prevê o processamento a partir do óleo de soja e só depois dos13 meses iniciais de operação começar o esmagamento das matérias-primas”, disse Matos informando que a decisão veio do estudo de mercado do projeto, que apontou alto índice de ociosidade das plantas de óleo de soja instaladas num raio de 150 km da All Cotton. “Fica mais barato começar com essas parcerias”, justifica o presidente da cooperativa. Para isso, a All Cotton está negociando com seis empresas produtoras de óleo de soja da região para colocar em prática a primeira fase da usina. O investimento total do projeto é R$ 150 milhões, captados em parceria com as empresas B2br e Meena Finance.
A usina da All Cotton é o nono projeto anunciado em Goiás nos últimos meses para a produção de biodiesel. O volume de investimentos destes projetos ultrapassa R$ 400 milhões e deve representar uma produção de 662 milhões de litros de biodiesel. Na segunda fase do projeto, explica Matos, os produtores associados vão abastecer a usina de matéria-prima, a maior parte (cerca de 70%) com soja e caroço de algodão (30%). “Como nossa produção cooperada não será suficiente, vamos buscar os outros produtores da região para completar o abastecimento, mas fazendo isso sempre que possível por intermédio de nossos cooperados”, informou o presidente da All Cotton. A estratégia da nova usina será destinar a produção para o mercado interno e exportar apenas o excedente. (Fonte: OCB-GO)
"A elevação de 10% nos custos dos insumos utilizados pelos pecuaristas de leite e a queda de 15% nos preços pagos aos produtores, de janeiro a agosto deste ano, geram um quadro de falência no setor. Esse quadro vai trazer a Brasília (DF), mais de 300 lideranças de produtores e suas cooperativas, que se reunirão nesta terça-feira (26), para cobrar uma resposta do governo à solicitação, já encaminhada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), de adoção de um mecanismo de sustentação de preços para o leite. Esse mecanismo seria baseado naqueles já existentes para produtos como soja, arroz e milho.
O encontro será realizado em duas etapas. A primeira, a partir das 10h, vai reunir as Câmaras de Leite da OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras e da CBCL – Confederação Brasileira das Cooperativas de Leite. Seus integrantes vão conhecer a previsão de preços ao produtor para os próximos 90 dias, avaliar a conjuntura do mercado de leite e derivados, discutir a renovação das medidas antidumping sobre as importações de leite em pó e harmonizar a demandas relativas ao combate às fraudes nos produtos lácteos e Prop-Leite. Essa primeira etapa da reunião vai acontecer na sede da OCB, no Setor de Autarquias Sul, Quadra 04, Bloco I.
À tarde, a reunião vai continuar na sede da e a da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), no Setor de Grandes Áreas Norte, Quadra 601, Lote K. Além das duas Câmaras de Leite da OCB e CBCL, o encontro vai contar com os integrantes da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA. Em pauta, o combate às fraudes nos produtos lácteos, manifestações dos secretários de Defesa Agropecuária, Gabriel Alvez Maciel, e de Política Agricola, Sílvio Farnese, ambos do Mapa, e um painel sobre a “Política de Sustentação de Preços Pagos aos Produtores de Leite”.
Uma coletiva à imprensa está programada para às 15h30, na sede da CNA, com o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas; o diretor-executivo da CBCL, Paulo Roberto Bernardes, e o presidente da CNPL/CNA, Rodrigo Alvim.
"O Sistema OCB/Sescoop está empenhado no voto consciente por parte do eleitor, que deve depositar seu voto naqueles candidatos afinados com o cooperativismo. A afirmação é do presidente do Sistema OCB/Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, que vem participando de diversos eventos cooperativistas, nos quais alerta os participantes sobre o voto nas próximas eleições.
Embora ressalte o princípio da neutralidade racial, religiosa e política que orienta a atuação das cooperativas, diferentemente das empresas mercantis, o Sistema OCB/Sescoop, segundo Freitas, não apóia nenhuma bandeira partidária. “É importante eleger representantes nos níveis federal, estadual e municipal, efetivamente comprometidos com as idéias cooperativistas”, disse o presidente.
Ao destacar que o Paraná está realizando uma campanha nesse sentido, Freitas afirmou que a idéia de elegar candidatos comprometidos com o cooperativismo está disseminada por todo o País. Contudo, fez uma ressalva: “Todos os candidatos são cooperativistas desde criança, mas o Sistema quer algo mais sério, ou seja, os estados estão relacionando as prioridades aos candidatos e mais do que o envolvimento, busca-se o compromisso firmado com as organizações cooeprativistas.”
A maior demanda do Sistema Cooperativista Brasileiro aos candidatos ao Executivo federal, segundo Freitas, refere-se à nova lei geral das cooperativas. “Sem o viés ideológico e foco concentrado nas cooperativas, sejam elas pequenas, médias ou grandes, pois a tentativa de segmentação foi o principal empecilho à tramitação este ano, do PL 171/99 no Congresso Nacional”, destacou o presidente do Sistema OCB/Sescoop.
Para ele, é importante o reconhecimento do Ato Cooperativo para efeito de tratamento tributário. Por isso, é fundamental ter representantes preparados para defender os interesses das cooperativas em Brasília e em todos os estados, assinalou. Afinal, são cerca de 7 milhões de associados às 7.518 cooperativas, ou aproximadamente 28 milhões de pessoas direta ou indiretamente ligadas ao Sistema, em 13 ramos de atividades, em todas as 27 unidades da Federação. “Se temos força econômica, precisamos ocupar lugar também na política”, assinalou.
"Engajamento cívico do movimento cooperativista nas eleições deste ano e uma campanha contra o voto nulo e o voto em branco. Essas são as orientações da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) às 252 cooperativas catarinenses filiadas que, juntas, reúnem mais de 670 mil associados e, consideradas as famílias, representam um terço da população catarinense.
“Somos contra o voto nulo e em branco”, resumiu o presidente da Ocesc, Neivor Canton. O dirigente identifica na sociedade uma predisposição pelo voto branco ou nulo gerada pela apatia e pelo descontentamento com a classe política, mas prega o contrário: “O voto é nossa arma para a construção de um país com o qual sonhamos e dele não podemos abrir mão.”
A Ocesc aproveitou todos os eventos voltados ao cooperativismo para falar sobre a importância do voto e alertar sobre a importância da escolha de candidatos éticos e comprometidos com a causa cooperativista. “Diante da crise que o país atravessa, principalmente aquela de origem ética, entendemos que precisamos avançar mais, partir para ações concretas que irão reforçar esse discurso. Temos que fazer valer a força do voto para que possamos reverter o quadro de dificuldades vivenciado pelas cooperativas, seja nas questões tributárias como naquelas relativas a legislação adequada às especificidades do sistema cooperativista em todos os seus ramos.”
A Ocesc orienta as cooperativas para a realização de reuniões e debates sobre a importância das eleições, com a participação de associados, colaboradores e familiares e com representantes da comunidade de abrangência da cooperativa. Estimula encontros com candidatos a deputados para apontar, aos postulantes, o rumo que as cooperativas darão ao voto: mostrar que estão dispostas a apoiar quem defende a causa cooperativista e a trabalhar contra as candidaturas corruptas e as que são contra o cooperativismo.
Neivor Canton enfatiza que está proibida a cultura do esquecimento e, por isso, quer o acompanhamento das ações dos candidatos eleitos com o voto dos cooperativistas. “É hora de mostrar, com o nosso voto, a força e poder transformador do cooperativismo.” O faturamento global das cooperativas catarinenses totalizou mais de R$ 6,9 bilhões em 2005. Esse movimento econômico representa 12% do PIB estadual. (Fonte: Ocesc)
"Cooperativistas do ramo Transporte se reuniram com representantes de instituições públicas no II Seminário Estadual do Ramo Transporte do Ceará para discutir a situação e as perspectivas da atividade. O evento (foto) aconteceu nesta sexta-feira (22), no auditório do Sebrae-CE, em Fortaleza (CE).
“Acho importante a realização de um evento como esse em que vai se discutir os desafios da categoria”, falou Ivan Moreira que representou o presidente do Sebrae-CE, Alci Porto Gurgel, na abertura do seminário. Ele frisou ainda a parceria do Sescoop/CE com o Sebrae-CE no desenvolvimento de ações de estruturação das cooperativas, visando à melhor prestação de serviço.
O presidente da Etufor - Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza S/A, Ademar Gondim, presente à abertura aproveitou a oportunidade para falar das ações planejadas para o setor, como cursos e treinamentos, alguns realizados em parceria com a Secretaria do Desenvolvimento Econômico (SDE). Segundo ele, uma das principais metas da Etufor é combater a informalidade, mas dando condições para a formalização.
Para o representante da prefeitura de Fortaleza, Flávio Eduardo de Patrício, presidente da AMC - Autarquia Municipal de Trânsito, o seminário é um grande marco para a cidade. Patrício enfatizou que a prefeitura estará aberta a todas as idéias que vierem a melhorar o transporte público e o trânsito da cidade.
O presidente da OCB/CE João Nicédio Alves Nogueira, parabenizou a todo o ramo Transporte pela realização do Seminário, em especial a representante estadual do ramo, Silvanês Pires. Além de palestras e painéias, os participantes conheceram experiências exitosas, como das cooperativas paulistas Transcooper e Coopsuporte, e da Agepan - Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul. O diretor da OCB/CE Frederico Joffily, que também é vice-presidente do Sicoob Central Nordeste, ministrou a palestra Intercooperação entre Cooperativas de Crédito e Cooperativas de Transporte.
Cerca de 90 pessoas prestigiaram o evento, entre cooperativistas do Ceará e de outros estados como São Paulo, por exemplo. O representante do ramo Transporte no Rio Grande do Norte Genário Torres da Silva também esteve presente. (Fonte: OCB/CE)
"Ótimo e bom foram os conceitos predominantes nas avaliações feitas pelos presidentes e superintendentes das regiões Norte, Sul, Centro-Oeste, além da Paraíba e Minas Gerais, que participaram da 8ª Reunião de Núcleos Regionais Cooperativos do Sistema OCB/Sescoop, realizada ontem (21), em Brasília (DF). O presidente da OCDF, Roberto Marazzi, deu as boas vindas aos participantes do evento, que aconteceu no hotel Grand Bittar.
Todos avaliaram positivamente a organização do evento e, principalmente, os trabalhos apresentados pelos representantes dos Grupos Técnicos de Apoio (GTAs) – Gestão, Identidade, Mercados e Alinhamento Institucional. “O sentimento é de gratidão diante dos resultados apresentados”, disse o presidente do Sistema OCB/Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, ao encerrar o evento. Diferente do ano passado, a reunião foi realizada em apenas um dia, com muita objetividade, conforme o desafio colocado pelo presidente na abertura dos trabalhos. Nesse sentido, Freitas ressaltou a maturidade do grupo, a intercooperação e o foco nas cooperativas e seus associados.
Em sua avaliação, o superintendente Técnico do Sistema OCB/Sescoop, Ramon Belisário, que coordenou a realização da reunião, ressaltou o envolvimento dos representantes de cada uma das cinco regiões nos GTAs e a visilibidade do trabalho desenvolvido por esses grupo, proporcionada aos presidentes das organizações estaduais presentes ao encontro.
Ainda na programação, palestras sobre os temas: Promoção Comercial com ênfase na Inteligência Comercial, com o professor do Centro de Ensino Unificado de Brasília (Ceub), Alaor Cardoso, e Identidade cooperativa: eficiência empresarial e eficácia social, com o professor da Universidade de São Paulo (USP), Sigismundo Bialoskorski. Os dois assuntos foram abordados nas discussões dos GTAs Mercados e Identidade Cooperativa, respectivamente. Os dois outros GTAs deste ano debateram ações visando ao alinhamento institucional e aperfeiçoamento da gestão cooperativista no Sistema OCB/Sescoop.
Os dirigentes das unidades estaduais de Minas Gerais e da Paraíba participaram da reunião antecipadamente, devido à superposição de agendas na próxima etapa da 8ª Reunião, programada para o dia 28 deste mês, na OCB/RJ.
"As exportações das cooperativas paulistas tiveram uma variação positiva de 42,5% nos oito primeiros meses de 2006, em comparação com o mesmo período de 2005, segundo os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. As exportações das cooperativas renderam para o Estado US$ 695 milhões, puxadas principalmente pela cadeia sucroalcooleira.
Os números positivos das cooperativas aparecem nas exportações do agronegócio paulista, que aumentaram 17,4% nos primeiros oito meses de 2006, em relação ao mesmo período do ano passado, segundo estudo do Instituto de Economia Agrícola (IEA), órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Os embarques somaram US$ 9,10 bilhões e as importações, US$ 2,73 bilhões (acréscimo de 14,7%). O saldo de US$ 6,37 bilhões representa crescimento de 18,6% sobre o mesmo período de 2005.
Para o presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, “os números positivos da balança comercial demonstram que os produtores estão respondendo a compromissos firmados no ano passado, mas não se pode ignorar que a renda do produtor está caindo”. Para Del Grande, “a situação do campo é muito grave e infelizmente o governo ainda não tomou providências para resolver os enormes problemas que envolvem o produtor rural”.
A projeção da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), anunciada nesta quinta-feira, 21/9, de que o PIB do agronegócio deve recuar 1,88% em 2006, é um indicador de que a situação do campo tende a se agravar em 2007, como conseqüência da diminuição da produtividade, já que o agricultor está em sua maioria endividado e sem condições para investir.
Para Del Grande, a valorização desproporcional do real frente ao dólar e as perdas em função dos eventos climáticos complicaram ainda mais o quadro, pois em algumas culturas a comercialização sequer cobre o custo de produção. O presidente da Ocesp se diz pessimista em relação às tendências para o setor e afirma que, em algumas culturas, principalmente grãos, “de exportadores podemos virar importadores. Em São Paulo, a valorização da cana no mercado externo motiva produtores rurais a arrendarem suas propriedades para a produção de cana em detrimento do milho, soja e outras culturas”, alerta. (Fonte: Ocesp)
O Sescoop-PE promove no próximo dia 26 de setembro, a VI edição do Curso Básico de Cooperativismo deste ano. O encontro tem como finalidade capacitar pessoas interessadas em abrir empreendimentos cooperativos, além de disseminar a cultura e a doutrina cooperativista. Com 30 vagas, o evento tem carga horária de oito horas/aula, e está voltado para todos os associados de cooperativas, estudantes e profissionais de diversas áreas que tenham interesse em ampliar seus conhecimentos no cooperativismo.
A participação é gratuita, mas é preciso fazer uma inscrição prévia. O curso será realizado na sede da OCB/Sescoop-PE, de 8h às 17h. Mais informações e inscrições pelos tels.: (81) 3454.9264 / 3271.1478 / 3271.2672 / 3273.0393 ou pelo e-mail:
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) vai montar uma força-tarefa para evitar a venda ilegal de sementes de soja transgênica no Rio Grande do Sul. O objetivo da operação é impedir que produtos contrabandeados sejam usados no programa troca-troca, que garante a permuta de grãos por sementes certificadas e legalizadas de soja, sem ônus para o produtor gaúcho. A blitz será executada, a partir da próxima semana, por fiscais agropecuários da superintendência Federal de Agricultura. Eles vão fiscalizar cooperativas, armazéns e produtores de sementes, além das regiões que fazem fronteiras com o estado.
O diretor do Departamento de Insumos Agropecuários do Ministério da Agricultura, Álvaro Viana, disse hoje (21/9) que a intenção do Governo Federal com essa ação é impedir a disseminação das sementes transgênicas do Rio Grande do Sul para outras regiões. “Sabemos que alguns estados estão propensos a plantar o material contrabandeado, daí a nossa vigilância até a segunda quinzena de outubro. Por isso, vamos utilizar de todos os meios ao nosso alcance para impedir que esses plantios irregulares se alastrem para outros estados”.
Ele enfatizou que a liberação não significa que produtos contrabandeados possam ser usados no Rio Grande do Sul. “O decreto autoriza ao agricultor utilizar o grão que ele tem guardado, mas não autoriza que oportunistas comercializem esse material”. O diretor explicou que a blitz será ostensiva em relação ao material contrabandeado. Segundo Viana, a ação será intensificada na região norte do Rio Grande do Sul, onde intermediários compram sementes argentinas como grãos. O trabalho será baseado nas normas fixadas na Lei de Sementes, que prevê multa de até 250% sobre o valor comercial do produto, a suspensão da comercialização do material e a interdição do estabelecimento.
Edital - O edital que define o programa troca-troca já foi elaborado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Segundo o documento, na sexta-feira da semana que vem (29/09), o governo vai promover leilão para adquirir até 80 mil toneladas de sementes certificadas. O material será usado para fazer a troca de grãos transgênicos do produtor. A Conab pretende investir R$ 60 milhões na operação. Cada produtor vai poder adquirir até cinco mil quilos de sementes. O preço de abertura do leilão de compra das sementes certificadas será de R$ 0,65 por quilo.
De acordo com o edital, os arrematantes terão até o próximo dia 16 de outubro para disponibilizar aos agricultores a quantidade definida no pregão. A troca será efetuada até 10 de novembro. A operação não vai gerar estoque de semente certificada, pois a Conab vai comprar apenas a quantidade que será efetivamente entregue ao produtor. (Fonte: Mapa)
"Presidentes, superintendentes e representantes dos Grupos Técnicos de Apoio (GTAs) do Sistema OCB/Sescoop participam amanhã (21), no hotel Grand Bittar, em Brasília (DF), da 8ª Reunião dos Núcleos Regionais Cooperativos. Esta primeira etapa do evento congrega dirigentes das unidades estaduais das regiões Norte, Sul e Centro-Oeste e contará com apresentação das propostas e produtos desenvolvidos pelos GTAs, que Vêm se reunido desde maio deste ano.
Na programação, palestras sobre os temas: Promoção Comercial com ênfase na Inteligência Comercial, com o professor do Centro de Ensino Unificado de Brasília (Ceub), Alaor Cardoso, e Identidade cooperativa: eficiência empresarial e eficácia social, com o professor da Universidade de São Paulo (USP), Sigismundo Bialoskorski. Os dois assuntos foram abordados nas discussões dos GTAs Mercados e Identidade Cooperativa, respectivamente. Os dois outros GTAs deste ano debateram ações visando ao alinhamento institucional e aperfeiçoamento da gestão cooperativista no Sistema OCB/Sescoop.
O encontro contará, na abertura, com a presença do presidente do Sistema OCB/Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, e com o presidente da OCDF, Roberto Marazi. O superintendente Técnico da OCB, Ramon Belisário, fará uma apresentação sobre o Ciclo de Estudos.
"A segunda etapa do Curso para Multiplicadores de Capacitação de Conselheiros Fiscais acontece desde terça-feira (19) reunindo técnicos das unidades estaduais da Região Nordeste (foto), na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF). As aulas, ministradas pelo professor João Vitorino Benato, especialista em custos e em cooperativas, são voltadas para profissionais da área de capacitação e pretende formar técnicos para atuarem no treinamento de conselheiros fiscais das cooperativas.
O cargo de conselheiro fiscal é o único dentro das cooperativas que exige, por lei, um curso de capacitação profissional. Em vista disso, a Gerência de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão do Sistema OCB/Sescoop estruturou um cronograma de treinamentos. A primeira fase aconteceu de 11 a 13 deste mês com técnicos das unidades estaduais da Região Sudeste. A próxima etapa será realizada ainda este mês, de 27 a 29, com técnicos da Região Norte, na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF).
"Dirigentes e associados de cooperativas agropecuárias de leite têm encontro marcado no próximo dia 29, em Belo Horizonte (MG), para discutir a conjuntura, a evolução e as tendências da cadeia produtiva do leite. Os debates acontecerão dentro da programação do Seminário das Cooperativas Agropecuárias de Leite, promovido pelo Sistema Ocemg/Sescoop-MG. Na ocasião, os participantes também terão informações sobre o Centro de Inteligência do Leite ( Cileite), criado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em parceria com o governo de Minas Gerais.
O Cileite será apresentado pelo chefe geral do Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite da Embrapa, Paulo do Carmo Martins, na palestra “O Centro de Inteligência do Leite como ferramenta de tomada de decisões”. As cooperativas mineiras foram convidadas a participar do novo centro. O seminário será realizado em horário integral, no hotel Transamérica Flat Lourdes, das 9h às 18h. O presidente da Ocemg e vice-presidente do Sistema OCB/Sescoop, Ronaldo Scucato, participará da abertura do Seminário. (Fonte: Ocemg)
"Dirigentes de cooperativas de transporte de Pernambuco voltaram de Sergipe satisfeitos com a viagem de intercâmbio, promovida pela OCB/Sescoop/PE. A iniciativa que contou com o apoio do Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural (Denacoop), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), possibilitou aos dirigentes das cooperativas de transporte conhecer organizações sergipanas do mesmo ramo.
O presidente da OCB/SE, José Milton, e o superintendente da organização, Manoel Messias, receberam os cooperativistas pernambucanos que visitaram quatro cooperativas. Em Sergipe, cerca de dois terços do transporte urbano e intermunicipal já são feitos por cooperativas.
Entre as cooperativas, a mais antiga e melhor profissionalizada é a Coopertalse, com sede em Aracaju (SE), que integra o sistema de transporte urbano da capital e região metropolitana e atua ainda no transporte intermunicipal naquele estado. As demais são cooperativas regionais, com sede em cidades-pólos.
Na cidade de Itabaiana, foram visitadas as cooperativas Cooagreste, Lagarto e Coopervan. Em Estância, os líderes conheceram a Coopase. Na opinião dos visitantes, todas as cooperativas possuem boa estrutura e gestão em processo de profissionalização. A maior dificuldade, segundo eles, é a participação consciente dos associados, mas já existem ações para superar esse impasse. Reverter o desconhecimento do que é uma cooperativa e como funciona é o desafio comum entre dirigentes e associados. (Fonte:OCB/PE)
"Preocupados em implantar mecanismos para amenizar a crise sofrida pelos produtores de leite, os presidentes da OCB, Márcio Lopes de Freitas, e da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL), José Pereira Campos Filho, vão convocar uma reunião com as Câmaras de Leite das duas entidades, , no próximo dia 26. O objetivo é avaliar a situação atual e as perspectivas para o setor, além de elaborar reivindicações dos produtores e de cooperativas para serem encaminhadas ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
De acordo com os dirigentes, os indicadores de mercado sinalizam uma crise sem precedentes para a safra 2006/2007 e o crescimento da economia é insuficiente para absorver toda a produção. Diante desse cenário, apontam o lançamento do Prop-Leite (Prêmio de Risco para Aquisição de produto Agrícola Oriundo de Contrato Privado de Opção de Venda) e a adoção de medidas de combate às fraudes, como ações imprescindíveis para revitalização do setor.
Eles destacam que não é possível aceitar a inércia frente à adulteração criminosa dos produtos lácteos e que o programa de combate às fraudes, iniciado em 2003, com o aporte de recursos da iniciativa privada foi interrompido. Na opinião dos presidentes, a adoção de instrumentos de políticas públicas para o leite, assim como já foi feito com outros produtos, pode evitar os prejuízos dos produtores e ampliar a demanda por leite e derivados.
A primeira parte da reunião, com início às 10h, acontecerá na sede da OCB, em Brasília (DF). Na parte da tarde, a partir de 14h, terá continuidade no auditório da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
"A boa receptividade do curso voltado aos contadores de cooperativas, realizado em agosto, sobre legislação trabalhista e previdenciária, levou o Sistema OCB/SESCOOP-GO a organizar um novo evento dos profissionais. O próximo encontro está marcado para os dias 16 e 17 de outubro, na sede da OCB-GO, em Goiânia (GO), e terá como instrutor José Aparecido Moreno dos Santos, especialista na área tributária de cooperativas e ex-contador da Coamo, do Paraná.
O público-alvo são os contadores, auxiliares e demais profissionais ligados a cooperativas e também estudiosos do tema. O conteúdo programático do encontro versará sobre as alterações ocorridas na legislação tributária e fechamento de balanço. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas até 13/10 pelo site do Sistema (www.ocbgo.org.br ou www.sescoopgo.org.br). Para cooperativas registradas e adimplentes com o Sistema, o valor é de R$ 60 por participante (acima de duas pessoas a taxa é R$ 50 cada). Para cooperativas não-registradas ou inadimplentes e demais interessados o valor é R$ 80. (Fonte: OCB/GO)