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O presidente do Sistema OCB/Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, participará no dia 13 como palestrante, no painel “Expansão do acesso aos serviços bancários”, abordando o sistema cooperativista. Freitas fará um histórico do cooperativismo de crédito apresentando números atuais. Em 2005, mais de mil representantes de bancos de 43 países participaram da Assembléia Anual em Miami, Estados Unidos, e a expectativa é repetir o sucesso no Brasil.
Fundada em 1967, a Febraban é a principal entidade representativa do setor bancário brasileiro. Seus 113 associados - de um universo de 164 instituições bancárias (em 2004) - detêm 97% do total de ativos do sistema e 94% do patrimônio, o que reforça de forma expressiva o papel da entidade como porta-voz dos bancos brasileiros.
Já a Felaban, representa mais de 600 instituições bancárias e financeiras de 19 países do Centro e Sul da América Latina e Caribe. Foi fundada em 1965, na cidade de Mar del Plata, na Argentina. É uma organização sem fins lucrativos. Realiza seus objetivos por meio de conferências e reuniões técnicas e mantém um Centro de documentações, publicações e programas de formação profissional. Para inscrever-se na 40ª Assembléia Anual da Felaban, basta acessar o site: www.asamblea2006.org.br.
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A ênfase maior recairá sobre a questão do endividamento do setor, com a palestra “Endividamento Rural – Repactuação das Dívidas” que terá o presidente do Sistema Faec/Senar, José Ramos Torres de Melo, como palestrante. Os programas e projetos realizados pelo sistema cooperativista cearense serão também temas abordados no evento, assim como as obrigações tributárias e as implicações jurídicas para as cooperativas e os dirigentes.
O Banco do Nordeste do Brasil (BNB) enviará um representante para falar sobre o Programa de Repactuação das dívidas dos produtores e ainda sobre novas linhas de financiamento do banco. Um profissional do Banco do Brasil Financiamento também abordará o tema e fará palestra sobre as novas linhas de financiamento para produtores rurais e cooperativas. O evento reunirá presidentes das cooperativas agropecuárias do Ceará. Os interessados em participar devem confirmar presença nos telefones (85) 3231-3641/3231-6833. (Fonte: OCB-Sescoop/CE)
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O novo filme da campanha tem o objetivo de orientar produtores rurais sobre a importância da tríplice lavagem ou da lavagem sob pressão, e para isso conta com a participação de duplas sertanejas, Gian e Giovani e Chitãozinho e Xororó, que disputam com o espantalho Olímpio o posto de garotos propaganda da campanha. Este é o período de maior utilização dos defensivos agrícolas, portanto o momento certo de se realizar a lavagem das embalagens vazias.
A nova etapa será veiculada por quatro semanas em canais de TV a cabo (Canal Rural, Terra Viva e Canal do Boi) de todo Brasil e em canais abertos (Globo e SBT) de 12 Estados (BA, ES, MA, MG, MT, PI, PE, PR, RS, SC, SP e TO) e nos municípios com as maiores taxas de lavagem inadequada de embalagens.
A OCB é uma das instituições parceiras do Inpev e estimula a coleta de embalagens vazias de agrotóxicos nas cooperativas do país por meio de cartilhas que conscientizam o produtor rural para não reutilizarem as embalagens de agrotóxicos e reforçam a importância de preservação do meio ambiente. Mais informações sobre a campanha pelo site http://www.inpev.org.br/. (Fonte:Inpev)
Trata-se de uma série de orientações aos técnicos de Mercado das unidades estaduais para preenchimento de uma planilha com informações sobre produção e comercialização de produtos e serviços, fornecidas pelas cooperativas às unidades estaduais.
O manual apresentado em oito páginas contém ainda uma planilha que deve ser preenchida pelas cooperativas e enviada até o próximo dia 22 de dezembro à Gemerc. As unidades estaduais vão disponibilizar a planilha, que deverá ser preenchida pelas cooperativas filiadas ao Sistema OCB/Sescoop. O manual provisório vai servir para esclarecer as dúvidas sobre o preenchimento de dados.
O Sico, coordenado pela OCB, tem o objetivo de ordenar os produtos e serviços ofertados pelas cooperativas para a criação de estratégias de inserção nos mercados nacional e internacional. Segundo a assessora da Gerência de Mercados da OCB, Patrícia Medeiros, o projeto-piloto será aplicado aos ramos agropecuário e produção, contemplando os setores de artesanato, avestruz, flores, frutas tropicais, mel e derivados. “Nesta primeira fase, o projeto terá a participação de cooperativas de pequeno e médio porte”, explica Patrícia.
A Gemerc prepara também um CD que será encaminhado aos presidentes das unidades estaduais. Nele, estarão o manual, a planilha e as apresentações do Encontro de Mercados, realizado em outubro, na sede do Sistema OCB/Sescoop, em Brasília (DF). Mais informações sobre o projeto pelo telefone (61) 3325.8358 ou e-mail
A proposta do grupo é reunir sugestões a serem apresentadas amanhã ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para adequação da Instrução Normativa (IN) que trata da classificação do grão.
Nesta terça e quarta-feira (7 e 8) o Mapa irá receber entidades da cadeia produtiva da soja para finalizar a IN e colocar em vigência o novo padrão de classificação. As discussões foram iniciadas em 2002 e visam adequar a classificação do grão às exigências das condições climáticas, produtivas e mercadológicas atuais.
Participaram da reunião na OCB representantes das cooperativas Comigo, Coamo, Coagril, Coanor, Coopadap, além de técnicos da Ocepar, Ocesp, Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep), Associação dos Produtores de Soja do Estado do Mato Grosso (Aprosoja), Federação de Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso do Sul (Famasul) e do Complexo Portuário Termasa.
Segundo Barros, a partir da apresentação institucional do Sistema OCB/Sescoop houve interesse dos cooperativistas em firmar acordos de cooperação. O modelo de atuação do Sescoop foi visto como uma das referências de capacitação profissional com abrangência sistêmica.
Entre as discussões do encontro foi enfocada especificamente a realidade do cooperativismo angolano e a integração das entidades que atuam no setor em países de língua portuguesa. De acordo com Barros, existem dificuldades para Angola implementar um projeto de lei cooperativista já que o país vem passando por um processo de reconstrução e estabilização desde que acabou a guerra civil há quatro anos. “A lei cooperativista será um grande avanço para aquele país, pois deve possibilitar a diversificação e modernização do desempenho das cooperativas”, afirmou Barros.
O representante da Ocplp, Manuel Canavieiras, enfatizou que o congresso foi uma ótima oportunidade para se debater sobre o quadro legal cooperativo nos países de língua portuguesa. Ele destacou a necessidade de definições claras e específicas sobre a atuação das cooperativas e a garantia de tratamento tributário diferenciado. Canavieiras ressaltou ainda a importância de investimentos em iniciativas de fomento ao cooperativismo.
O congresso sobre seguro agropecuário será realizado na cidade de Viña del Mar. Guedes fará palestra sobre a implantação do seguro agrícola no Brasil. Neste ano, o governo federal destinou R$ 61 milhões para o pagamento de subvenção ao prêmio de seguro rural na safra 2006/07.
A lei que trata da subvenção econômica ao prêmio do seguro agrícola foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no final de 2003, após ser aprovada pelo Congresso Nacional. Uma das mais antigas reivindicações do setor agropecuário brasileiro, o seguro rural objetiva dar estabilidade de renda aos produtores quando enfrentam situações de riscos. Por isso, o governo está empenhado em ampliar a participação dos agricultores no seguro agrícola.
Na reunião com o ministro da Agricultura do Chile, Guedes dará continuidade às negociações para ampliar o número de estados brasileiros autorizados a exportar carne bovina para aquele mercado. Hoje, apenas o Rio Grande do Sul e Santa Catarina podem vender o produto para o Chile.
“Queremos que outros estados também sejam autorizados a exportar carne bovina para o Chile”, disse o secretário-adjunto de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Lino Colsera, que acompanhará Guedes na viagem ao Chile.
No segundo semestre de 2005, o governo chileno suspendeu as importações de carne bovina brasileira, em razão dos focos de febre aftosa registrados no Paraná e Mato Grosso do Sul. Em junho deste ano, o Chile levantou parcialmente o embargo, autorizando a compra do produto originário do RS e de SC. Agora, o Brasil negocia a ampliação da medida para outros estados.
Outro tema da reunião de Guedes com o ministro Rojas será o comércio de açúcar. O governo brasileiro espera que o Chile facilite o comércio do produto entre os dois países. (Fonte: Mapa)
"Para o presidente da Faesc, José Zeferino Pedrozo, além de ser um instrumento de redução dos prejuízos provocados por situações adversas à produção, o seguro agrícola pode ser também um grande indutor de tecnologias ao utilizar, por exemplo, alíquotas diferenciadas para seguro e crédito em função das técnicas empregadas pelos produtores. “O seguro agrícola no Brasil ainda não é expressivo, principalmente se for considerada a dimensão do agronegócio”, observa o dirigente.
As entidades do agronegócio e o governo preparam a regulamentação de um fundo de catástrofe. Haverá substituição do Fundo de Estabilidade do Seguro Rural (FESR), de 1966, pelo novo Fundo. Atualmente o FESR tem apenas R$ 200 milhões de reais em caixa e as regras atuais não permitem que ele dê a proteção necessária em casos de quebra generalizada da safra. O Fundo de Catástrofe protegerá as seguradoras de catástrofes agrícolas causadas por problemas climáticos e funcionará como uma espécie de resseguro. Quando a perda de safra for limitada a alguns agricultores, a seguradora pagará o sinistro normalmente, mas numa quebra generalizada, os recursos para compensar os agricultores virão do fundo. (Fonte: Ocesc)
"O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta terça-feira (31/10), a Medida Provisória (MP) 327, que trata sobre o plantio de Organismos Geneticamente Modificados (OGMs) nas áreas de unidades de conservação. A MP revoga o artigo 11 da Lei 10.814, de 2003.
O artigo proibia o plantio de sementes de soja geneticamente modificadas nas áreas de unidades de conservação e respectivas zonas de amortecimento, nas terras indígenas, nas áreas de proteção de mananciais de água efetiva ou potencialmente utilizáveis para o abastecimento público e nas áreas declaradas como prioritárias para a conservação da biodiversidade.
De acordo com o assessor da Gerência de Mercados do Sistema OCB/Sescoop, Gustavo Prado, a MP veda a pesquisa e o cultivo destes organismos em unidades de conservação, exceto nas Áreas de Proteção Ambiental. Entretanto, segundo Prado, “o Plano de Manejo poderá dispor sobre as atividades de liberação planejada e cultivo dos OGMs.
O governo também baixou o decreto 5.950, que fixa limites, reduzindo a área até então proibida para plantio de transgênicos. Conforme o decreto governamental que regulamenta a MP 327, a área com restrição ficou delimitada a 500 metros para o plantio da soja transgênica e de 800 a 5 mil metros para o plantio de algodão transgênico.
"O presidente do Sistema OCB/Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, recebeu nesta quarta-feira (1/11) a visita do deputado federal, Arnaldo Jardim (PPS). De acordo com o deputado foi a sua primeira visita, em Brasília, como deputado federal. Coordenador da Frente Parlamentar do Cooperativismo Paulista e autor da lei estadual de apoio ao setor, Jardim veio discutir como presidente da OCB as demandas do setor no Congresso Nacional.
“Existem várias questões de suma importância para garantir o desenvolvimento sustentável desta atividade econômica e social no País, como dar o adequado tratamento ao Ato Cooperativo, seja no âmbito tributário ou fiscal; a participação em licitações públicas; a instituição da contribuição sobre o total da nota fiscal ou fatura de serviços emitida pelas cooperativas de trabalho; a determinação do INSS que as cooperativas de produção devem recolher uma “cota patronal”. O deputado citou ainda como demandas urgentes do cooperativismo Brasileiro a regulamentação das atividades das cooperativas de eletrificação rural; a reativação do fundo de estabilidade do seguro social para as cooperativas agrícolas; a regulamentação do sistema nacional de crédito cooperativo; a criação de programas de fomento de cooperativas habitacionais; a necessidade de uma lei específica para as empresas de assistência médica domiciliar”, finalizou.
"O núcleo regional das Américas da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) está com duas novas instituições associadas. A Cooperativa Segunda que opera com serviços de seguros e está ligada ao movimento cooperativista agrícola da Argentina, e o Instituto Panamenho Autônomo Cooperativo (Ipacoop).
O Ipacoop é uma instituição ligada ao Governo do Panamá, que tem como missão promover, regular, financiar e dar assistência técnica e de capacitação para as cooperativas daquele país. É financiado pelo governo, mas também recebe a contribuição de 5% das sobras de cooperativas panamenhas.
A Segunda, por sua vez, é uma central que reúne 170 cooperativas e possui 1,7 milhão de associados. A ACI/Américas conta atualmente com 230 membros, entre eles entidades e cooperativas. É composta por associados de 92 países.
"O Governo Federal divulgou nesta quarta-feira (1/11) no Diário Oficial da União uma Medida Provisória que antecipa o lançamento de R$ 1 bilhão para auxiliar a comercialização da soja safra 2006/07. O dinheiro será usado em leilões para sinalizar as cotações futuras do grão e, com isso, dar garantia de preço aos produtores rurais. A primeira operação será realizada no dia 10 de novembro, quando serão ofertadas 1 milhão de toneladas. O aviso está sendo divulgado hoje. “A realização de leilões antes da colheita é uma medida inédita no País”, destaca o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Luís Carlos Guedes Pinto. O ministro explica que as operações, além de darem proteção contra flutuações de preços, facilitam o acesso dos produtores ao crédito rural.
Os leilões definem agora como ficarão os preços no auge da comercialização, entre os meses de fevereiro e junho do próximo ano.“Com a garantia de venda futura da produção, os agricultores terão maior previsibilidade quanto ao seu fluxo financeiro”, acrescenta Guedes.
O primeiro leilão será realizado por meio de Prêmio de Risco para Aquisição de Produto Agrícola Oriundo de Contrato Privado de Opção de Venda (PROP) e Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (PEPRO), com a oferta de 500 mil toneladas em cada um. O valor de referência é de R$ 22,50/saca 60 kg.
Guedes destaca que serão beneficiados em especial os estados do Centro-Oeste, que possuem mais problemas de infra-estrutura. Porém, também serão ofertados grãos da Bahia, Minas Gerais, Maranhão, Piauí, Pará e Rondônia.
A antecipação das operações de apoio à comercialização de soja é mais uma medida para apoiar os produtores que atuam nesta área e, com isso, melhorar a capacidade de pagamento e o acesso a novos créditos. Na safra 2005/06, encerrada em junho deste ano, o Governo Federal disponibilizou R$ 1 bilhão nos mesmos mecanismos para socorrer agricultores em dificuldades por causa da baixa rentabilidade e liquidez das lavouras.
O volume de R$ 1 bilhão que será disponibilizado por meio de MP estava previsto no Plano Agrícola e Pecuário 2006/2007. Os recursos fazem parte de um total de R$ 2,8 bilhões referentes às operações oficiais de crédito (2OC). (Fonte: Mapa)
"O assunto foi pauta da reunião que aconteceu nesta terça-feira (31/10), com representantes da OCB, da industria de insumos, do setor produtivo, cooperativas e com o secretário Executivo do Ministério da Fazenda, Bernardo Appy. A reunião aconteceu no Ministério da Fazenda.
“A linha que deveria viabilizar a renegociação das dívidas dos produtores rurais, junto a setor privado, não está funcionando”, disse o presidente do Sistema OCB/Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, que esteve presente na reunião. Ele explica que as indústrias (fornecedores), que são fiadoras da operação, não querem assumir o risco da operação devido a queda de renda dos produtores. “Por outro lado, os produtores estão sem garantias para buscar alternativas financeiras”, argumenta Freitas.
Esse fundo, segundo o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, seria formado de aporte financeiro de aproximadamente 25% do valor da dívida, sendo que a parcela dos produtores seria 10% e dos fornecedores 15% de desconto da dívida. Segundo estudo da Agroconsult, a dívida chega a R$ 7,25 bilhões. As negociações, conforme Ninaut, visam ainda a participação do Tesouro Nacional para ajudar aos pequenos produtores. Por meio deste rateio pretemde-se diminuir o risco do agente financeiro e viabilizar a operacionalização.
O FAT Giro Rural foi criado dentro da política do Governo Federal de fomento à atividade agropecuária e no intuito de apoiar aos produtores rurais diante das dificuldades que vêm enfrentando. Os recursos são destinados à concessão de financiamento mediante a aquisição de Cédulas de Produto Rural Financeira (CPRF), Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA) e refinanciamento de outros títulos de dívida de produtores rurais e suas cooperativas.
A finalidade desta Linha de Crédito é atenuar o problema de falta de liquidez dos produtores rurais e suas cooperativas, bem como de fornecedores de insumos rurais de todo o território nacional, tendo em vista as dificuldades apresentadas na safra 2004/2005, ocasionadas por adversidades climáticas, custos de produção elevados e preços baixos de comercialização nos mercados interno e externo.
A Unimed -BH - Cooperativa de Trabalho Médico Ltda; Cooxupé – Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda; CCPR/Itambé – Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais Ltda e Cooperbom – Cooperativa Agropecuária de Bom Despacho. O vice-presidente da OCB/Sescoop e presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, representou o cooperativismo mineiro na solenidade que aconteceu no Automóvel Clube de Minas Gerais, em Belo Horizonte (MG) no último dia 23.
A Unimed – BH foi destacada em três categorias: Empresas Excelência, Liderança Setorial (Saúde) e Destaque Empresarial/Institucional (Qualidade e Produtividade). A Cooxupé foi agraciada em duas categorias: Liderança Setorial (Agricultura,Pecuária e Reflorestamento) e Destaque Empresarial/Institucional ( Qualidade e Produtividade). À CCPR/Itambé teve as premiações nas categorias Liderança Setorial de Minas, no qual venceu como Indústria Alimentícia, e na de Destaque Empresarial/Institucional( Qualidade e Produtividade). A Cooperbom, que completou 50 anos de fundação este ano, foi distinguida na categoria Destaque Empresarial/Institucional, no quesito “Tradição e Perpetuidade”.
"Já nos dias 7 e 8, o Mapa receberá as entidades representativas dos segmentos da cadeia produtiva da soja para finalizar a IN e colocar em vigência o novo padrão de classificação . As discussões, iniciadas em 2002, visam adequar a classificação do grão às exigências das condições climáticas, produtivas e mercadológicas atuais.
De acordo com o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, a entidade, juntamente com as unidades estaduais e as cooperativas agropecuárias, verificou a última versão da IN aprovada e sugeriu uma análise mais criteriosa. “É necessário um estudo mais aprofundado sobre o impacto do regulamento proposto na logística de armazenagem e de transporte da cadeia produtiva brasileira; o impacto dos novos tipos de soja no comércio internacional e seus benefícios para o Brasil e seus produtores”.
Os interessados em participar do evento devem confirmar presença por meio do seguinte correio eletrônico:
(Fonte: Ocesp)
Os cursos serão técnicas de irrigação, adubação, conservação de nascentes e Cooperativismo, estimulando o desenvolvimento da olericultura, aumentando os índices de empregabilidade e a geração de renda no setor. O evento é uma iniciativa OCB/RJ - Sescoop/RJ em parceria com as prefeituras de Barra Mansa e Volta Redonda, com o Núcleo de Apoio ao Cooperativismo no Sul Fluminense (Nac Sul Fluminense), com a Universidade de Barra Manda (UBM) e a Emater-Rio e fará parte da programação da I Agrofest.
Apesar da alta produtividade da região, os produtores ainda encontram dificuldades na logística e na comercialização da produção de olerículas. A idéia do evento é promover a integração, seguindo a idéia de que "a união faz a força" e dessa maneira, encontrar soluções para que o produto chegue nas mãos do consumidor final sem que haja a interferência dos "atravessadores", responsáveis pela desvalorização da produção. (Fonte: OCB/RJ)
"Esta era uma demanda do setor e irá evitar a interrupção dos recursos nos meses de agosto e setembro, como observado nos anos anteriores. “O Mapa está se antecipando e adequando a disponibilidade de recursos a realidade da produção de leite nas diferentes regiões do país”, afirma o Secretário de Política Agrícola, Edílson Guimarães.
As operações continuam tendo prazo de 180 dias corridos para pagamento, mas o vencimento não será mais em mês fixo. No Centro-Sul, por exemplo, o calendário estabelecia vencimento da operação até setembro. Isto é, um produtor de leite que quisesse estocar parte de sua produção, se procurasse os bancos em julho teria apenas dois meses para quitar o empréstimo.
A medida soma-se à ampliação do crédito de custeio para a pecuária, de R$ 120 mil para R$ 140 mil, e à ampliação dos recursos do programa de investimento Programa de Desenvolvimento do Agronegócio (Prodeagro), de R$ 300 milhões para R$ 500 milhões, previstas no atual Plano Agrícola e Pecuário e que beneficiam diretamente a pecuária leiteira. (Fonte: Mapa)
" “Estamos aqui porque queremos aprender a experiência de vocês e estabelecer laços entre os dois países”, disse o presidente da Aliança de Cooperativas do Vietnã (VCA), Nguyen Tien Quan. “Também penso que podemos ser parceiros comerciais.”
A delegação foi recebida pelo presidente do Sistema OCB/Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, pelo superintendente técnico da OCB, Ramon Belisário, pelo presidente da OCDF, Roberto Marazi, e por lideranças de cooperativas do Distrito Federal. O encontro começou com a apresentação das principais características do cooperativismo brasileiro e da estrutura do Sistema OCB/Sescoop.
Na abertura da reunião, Freitas chamou atenção para as peculiaridades do cooperativismo brasileiro, que agrega pequenos, médios e grandes produtores. Além de apresentar o panorama da produção das cooperativas, que responde por 6% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e 32% do PIB agrícola, Belisário chamou atenção para o fato de que quase 25% da capacidade de armazenagem dos produtos agrícolas estão nas mãos das cooperativas brasileiras.
Outro foco da reunião se refere às exportações pelas cooperativas, tema apresentado pelo gerente de Mercado do SistemaOCB/Sescoop Evandro Ninaut. Os números mostram que as exportações diretas passaram de 660 milhões de dólares em 1990 para 2,2 bilhões de dólares em 2005. Para o Vietnã, o principal produto exportado é a fibra de algodão produzida no Mato Grosso. Na parte da tarde, a delegação vietnamita conheceu o trabalho da Unimed, da Federação das Cooperativas Habitacionais (Fecohab), da cooperativa de turismo Sol & Mar e também do modelo de produção artesanal do Distrito Federal.
Ainda em Brasília, os vietnamitas visitam, nesta sexta-feira (27), a cooperativa 100 Dimensão, que atua na reciclagem de materiais recolhidos do lixo, e o complexo habitacional de Águas Claras. A delegação O grupo tem interesse específico nos ramos de saúde, turismo, trabalho, habitacional e agropecuário. No final do dia, segue para o Rio e, no dia 28, para São Paulo.
A visita da delegação vietnamita continua nos dias 30 e 31, em São Paulo (SP), com visita à Ocesp, apresentação dos ramos e das cooperativas paulistas. No interior do estado, vão conhecer a Cooperativa de Consumo (Coop).
A professora, doutora em Comunicação pela PUC/MG, Ivone de Oliveira, falou sobre “A dimensão estratégica da comunicação”, apresentando conceitos atuais lembrando que a teoria e a prática são fundamentais no processo de comunicação”. Ivone promoveu uma reflexão entre os participantes que realizaram dinâmica em grupo para discutir as práticas de comunicação.
Amanhã (27/10) haverá um debate com dois profissionais que atuam na imprensa nacional e que abordarão o tema “Gestão do relacionamento com a mídia: assessoria x redação.” São eles: Armando Farias - mestre em Comunicação pela USP, com experiência de mais de 20 anos em assessoria de imprensa. Ele abordará o tema - Mostrando o lado do profissional que trabalha na assessoria de imprensa. Já Suely Caldas – comentarista e analista econômica e política do jornal O Estado de São Paulo, autora do livro Jornalismo Econômico, enfocará o tema, sob o ponto de vista do profissional que trabalha na redação. A gerente de comunicação, Tecris de Souza, fará a mediação dos debates.O encontro acontece no hotel Gran Bittar, localizado no Setor Hoteleiro Sul (SHS), Quadra 05, Bloco A - Salão Executivo II.
O evento iniciará amanhã às 8h30 com a presença do superintendente Administrativo do Sistema OCB/Sescoop, Luís Tadeu Prudente, que fará a abertura oficial. Logo após, haverá uma palestra sobre “A Comunicação no Sistema Cooperativista: prioridades e desafios, propostas à prática" proferida pela gerente de Comunicação do Sistema OCB/Sescoop, Tecris de Souza.
Na parte da tarde terá palestra e dinâmica sobre “A dimensão estratégica da comunicação”, coordenada pela professora, doutora em Comunicação pela PUC/MG, Ivone de Oliveira. O presidente do Sistema OCB/Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, fará o encerramento das atividades do dia.
Já na sexta-feira haverá um debate com dois profissionais que atuam na imprensa nacional e que abordarão o tema “Gestão do relacionamento com a mídia: assessoria x redação.” São eles: Armando Farias - mestre em Comunicação pela USP, com experiência de mais de 20 anos em assessoria de imprensa. Ele abordará o tema - Mostrando o lado do profissional que trabalha na assessoria de imprensa. Já Suely Caldas – comentarista e analista econômica e política do jornal O Estado de São Paulo, autora do livro Jornalismo Econômico, enfocará o tema, sob o ponto de vista do profissional que trabalha na redação. A gerente de comunicação, Tecris de Souza, fará a mediação dos debates.O encontro acontece no hotel Gran Bittar, localizado no Setor Hoteleiro Sul (SHS), Quadra 05, Bloco A - Salão Executivo II.