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Teve grande repercussão no sistema cooperativista o incêndio que destruiu galpões de óleo comestível da Cocentral – Cooperativa Central de Produtores de Algodão e Alimentos do Ceará, no bairro de Mondubim, zona sul de Fortaleza (CE). O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, expressou solidariedade aos associados e à diretoria da Cocentral, em mensagem enviada à cooperativa.
“Manifestamos nosso pesar diante do grande impacto provocado pelo fogo, porém, inaltecemos a força cooperativista da Cocentral, que, como ficou evidente, o incêndio não queimou a esperança e a determinação de ver todas as dificuldades superadas. Colocamo-nos solidariamente junto a esta Diretoria e todo os seus associados para apoiá-lo no que for possível, comungando da mesma esperança de reconstrução desse patrimônio coletivo”, afirma o presidente do Sistema OCB em sua mensagem.
O incêndio teve início na madrugada de segunda-feira (20), e só foi totalmente controlado na tarde de terça-feira (21). O fogo atingiu 40 mil caixas de óleo. As chamas se propagaram, a fumaça cobriu de negro aquela parte da cidade. Por medida de segurança, a Defesa Civil evacuou 480 famílias da vizinhança. Bombeiros entraram em ação. Momentos de pânico, suspense, medo de as labaredas consumirem residências. Ninguém ficou ferido, felizmente. Prejuízos estimados em R$ 2 milhões. Conforme a Polícia, as causas do incêndio ainda são desconhecidas. O laudo do exame pericial deverá sair em 30 dias.
O presidente da Cocentral, José Apolônio Figueira, garantiu que os prazos para a entrega dos produtos serão cumpridos. Ele disse ainda que os galpões de margarinas e laticínios, produtos também comercializados pela Cocentral, não foram afetados. (Fonte: OCB/Sescoop-CE e OCB)
"Associados, conselheiros, dirigentes e funcionários de cooperativas e também de instituições governamentais e não-governamentais participam amanhã (25) do IV Seminário sobre Cooperativismo de Crédito. O evento, promovido pela Ocepi/Sescoop-PI, acontecerá no Real Palace Hotel, em Teresina(PI).
A quinta edição do Seminário sobre Cooperativismo de Crédito tem o objetivo de promover, divulgar e fomentar o cooperativismo de crédito como instrumento de desenvolvimento sustentável para o Estado do Piauí. Várias ações foram desenvolvidas nesse sentido, como dois seminários em Teresina e um em Picos (PI). A partir dessas iniciativas, grupos organizados da sociedade, como professores, empresários e profissionais liberais, procuraram a Ocepi/Sescoop-PI com o propósito de constituírem cooperativas de crédito.
O desembargador do Tribunal de Justiça do Estado, José Ribamar Oliveira, presidente do conselho administrativo da Cooperativa de Crédito do Judiciário Piauiense (Juriscred), apresentará um case de sucesso.
A cooperativa de crédito funciona como uma instituição financeira criada para prestar serviços aos seus associados, sendo fiscalizada pelo Banco Central. "O grande diferencial é que na cooperativa o cliente também é dono e o lucro é sempre rateado entre os sócios, além de operar com taxas bem melhores que nos bancos", destaca o desembargador.
O moderador do IV Seminário será o contabilista com MBA em Finanças, Carlos Frederico Bezerra. Ele atua como consultor de cooperativas e diretor do Sicoob/NE - Sistema Cooperativo de Crédito do Nordeste. Na programação, serão debatidos os temas realidade e perspectiva do cooperativismo de crédito; normas e autorização das cooperativas de crédito; monitoramento e controle de instrumentos de segurança nas cooperativas; parceiros do cooperativismo de crédito; constituição e registro das cooperativas de crédito e sobre as cooperativas centrais de crédito. (Fonte: OCB/Sescoop-PI)
A Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebrás) comemora em novembro 20 anos da sua fundação. A entidade tem como objetivo, defender os interesses do cooperativismo de crédito, zelar pelo cumprimento dos princípios cooperativistas, difundir o cooperativismo de crédito e promover a educação cooperativista. A Confebrás trabalha em defesa dos interesses de 758 cooperativas de crédito, 20 centrais e cerca de 1,3 milhão de associados distribuídos nas cinco regiões do país.
O primeiro presidente da Confebrás, atual presidente da Ocemg, Ronaldo Scucato, avalia que a entidade deu um salto muito importante desde a sua criação até os dias de hoje. Scucato, que também vice-presidente do Sistema OCB/Sescoop, ressalta que um dos maiores desafios da instituição mudar a legislação, para que as cooperativas do ramo possam fazer a contribuição para o Sescoop, o que ajudará no fortalecimento do setor.
O atual presidente da Confebrás, Manoel Messias, avalia de forma bastante positiva o trabalho de duas décadas realizado pela instituição. Ele ressalta a ampliação dos objetivos gerais da entidade, ocorrida ao longo dos anos, evoluindo das ações de reivindicação junto às esferas políticas, para o que foi criada, para uma forte atuação na área educacional. Destaca, inclusive, que foi a Confebras que deu início às publicações específicas sobre o ramo do Crédito no Brasil, ocorrido há cerca de dez anos. (Fonte:Confebrás).
Discutir estratégias de comunicação e tendências do mercado com destacados profissionais da área. Este é o objetivo do 5º Encontro de Comunicadores do Cooperativismo Paulista, que será realizado no dia 8/12, das 14h às 18 h, no auditório da Ocesp, em São Paulo. "A Comunicação como Estratégia na Cooperativa" é o tema do evento, direcionado a jornalistas, relações públicas, publicitários, profissionais de marketing e dirigentes de cooperativas do Estado de São Paulo regulares no Sistema.
O encontro terá um debate sobre as estratégias de comunicação integrada para as organizações, que contará com a presença de Luiz Alcubierre, diretor de marketing e comunicação da Atento Brasil, maior empresa de telemarketing do País, e Jayme Brener, professor universitário e diretor da Ex-Libris Comunicação Integrada.
Logo a seguir, haverá uma apresentação sobre a comunicação do sistema cooperativista brasileiro |com a gerente de comunicação do Sistema OCB, Tecris de Souza, seguindo-se o gerente de comunicação do Sistema Ocesp/Sescoop-SP, Fernando Ripari Jr. Para concluir o encontro, a gerente de conteúdo do Portal UOL, Marion Strecker, falará sobre como aproveitar novas ferramentas tecnológicas, especialmente site, portal, newsletter e blogs.
O evento tem inscrições gratuitas para cooperativas regulares no Sistema, que podem ser feitas pelo telefone: (11) 5576-5967 ou no Portal do Cooperativismo. (Fonte: Ocesp)
"Essas características permitem o uso na indústria de alimentos à base de soja, como bebidas lácteas e queijos, além da produção industrial de proteínas isoladas.
O melhoramento genético de soja (Glycine Max (L.) Merrill) com alta proteína foi iniciado há 14 anos, pela Companhia de Promoção Agrícola (Campo), em parceria com as empresas japonesas National Institute of Agrobiological Resources (Nair) e a Food Department da Mitsubishi.
Na abertura do encontro, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Luís Carlos Guedes Pinto, destacou a importância da cooperação entre o Brasil e o Japão para desenvolvimento da pesquisa. “Esse exemplo que o Grupo Campo nos dá hoje, de colaboração entre o setor público e privado, é muito significativo e deve ser disseminado no Brasil”, disse Guedes.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, enfatizou a importância do investimento em pesquisa para a evolução da qualidade dos produtos nacionais. “Podemos oferecer à agricultura brasileira uma diversidade fantástica se tivermos pesquisa, atenção e, sobretudo, decisões políticas para que isso aconteça.” O presidente da OCB também chamou a atenção para a importância do uso da soja na alimentação humana.
O embaixador do Japão, Ken Shimanouti, esteve presente à abertura do evento, ao lado do presidente do Grupo Campo, Emiliano Pereira Botelho, do vice-presidente Shigeki Tsutsui e do presidente do Conselho de Administração do Grupo, Alisson Paulinelli.
Evento reúne especialistas do agronegócio
Promovido pelo Mapa, OCB e Grupo Campo, o workshop, realizado hoje (23) em Brasília (DF), reuniu pesquisadores internacionais e profissionais do agronegócio. Os debates enfocaram temas como a geração de valor com sojas diferenciadas, investimentos no setor, a evolução histórica do grão como alimento, a importância nutricional e terapêutica da soja, além das características agronômicas e industriais das cultivares produzidas pela Campo.
A pesquisa da soja de alta proteína iniciada em 1992, teve como modelo a soja japonesa, de alta qualidade. No decorrer do projeto, o diretor geral da Campo Biotecnologia, Sebastião Pedro da Silva Neto, adaptou o produto japonês às condições da região dos Cerrados. Foram utilizados métodos de melhoramento genético convencional, apoiados em técnicas de biotecnologia. Com isso, foram criados sete tipos de cultivares adaptadas às condições de produção do cerrado. A soja de alta proteína é apta à produção de farelo altamente protéico - voltado para a nutrição animal – e grãos que podem ser utilizados na produção de alimentos para consumo humano.
Segundo Neto, o teor de proteína contido nessa soja é 5% a 10% superior aos índices normais de referência. Além disso, o produto possui alto potencial produtivo em relação às variedades convencionais utilizadas no Cerrado. "As características físico-químicas dessas espécies permitem uso na indústria de alimentos à base de soja, a exemplo de bebidas lácteas e queijos", explica o diretor geral da Campo Bioteconlogia. (Foto: No hall da sede da OCB, em Brasília, foram expostas mostras de produtos e da soja in natura de alta proteína)
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O gerente de Mercados do SistemaOCB/Sescoop, Evandro Ninaut, disse que “o encontro alcançou o objetivo de preparar o sistema cooperativista contra a voracidade da Secretaria da Receita Federal sobre o ato cooperativo”. Ninaut informou que o documento final da reunião será encaminhado para a Secretaria da Receita Federal no início de dezembro.
Josmar Borges Domingues, membro do Comitê e consultor da área contábil, disse que as cooperativas necessitam se organizar para enfrentar uma nova realidade tributária. Isso inclui um maior controle contábil, segurança jurídica e fortalecimento da gestão tributária que passa pela solidez de seus controles internos e pelo aperfeiçoamento permanente de seus profissionais. Da mesma opinião compartilha o consultor independente da área contábil, Gilmar Wisnievski: “As cooperativas precisam se organizar para defender seus interesses pois, existe um avanço do Fisco sobre as atividades das cooperativas. O governo quer se apropriar do dinheiro que ele não tem direito”.
O representante da Cooperativa Carol, localizada em Orlândia (SP), Vicente de Paulo Malveste, achou o encontro muito importante pois deu um alerta a questões tributárias que devem ser monitoradas diariamente. “O evento agregou conhecimento, trocamos informações de assuntos que às vezes em nossa base de trabalho não temos tempo necessário para aprofundar.” Além disso, complementou Malveste, a OCB tem um bom conhecimento da questão tributária, dando um suporte fundamental para as cooperativas.
Edimir Oliveira dos Santos, assessor técnico da Ocesp, entende que o evento foi importante para um alinhamento das informações tendo em vista que os problemas das cooperativas são muitos semelhantes. “Vou disseminar para as cooperativas de São Paulo todo conhecimento adquirido hoje”, finaliza Santos.
As discussões do Comitê foram sobre saldo credor do PIS e da Cofins não realizáveis pelas cooperativas agropecuárias; obrigatoriedade no pagamento antecipado do PIS e Cofins nas importações; revogação do artigo 66 da Lei 9.430; Isonomia tributária para as cooperativas de transporte rodoviário de cargas, quanto aos créditos presumidos dos §§ 19 e 20 do artigo 3º da Lei nº 10.833/2003 introduzidos pela Lei nº 11.051/2004 e Contribuição previdenciária na exportação. Participaram da reunião, tributaristas das unidades estaduais e das cooperativas, além de consultores dos estados do Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e São Paulo.
A queda reforça a situação de crise que o setor agrícola nacional atravessou na safra passada e ainda não conseguiu superar. A forte redução nos preços pagos pela soja no Brasil foi o principal motivo para a diminuição na remuneração dos produtores.
Os líderes do setor foram os primeiros a criticar, terça-feira, o pronunciamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Mato Grosso de que o governo federal foi pego “de calça curta” pela crise da agropecuária nacional. A pesquisa do IBGE reuniu informações colhidas de 63 culturas temporárias e permanentes, exceto os cereais, leguminosas e oleaginosas.
Sozinha, a soja foi responsável por 80% dos R$ 13,6 bilhões a menos pagos aos produtores brasileiros no ano passado. “Foram problemas climáticos e de baixa qualidade nos grãos que afetaram os preços finais aos produtores, chamado de valor da produção agrícola (VPA). Também houve influência dos preços baixos da soja no exterior”, explica Maria de Fátima Denicaza, coordenadora da pesquisa do IBGE. Em 2004, a tonelada de soja valia R$ 858,48, praticamente o dobro da média de R$ 424,96, registrada no país em 2005. (Fonte: Estado de Minas)
Ninaut, que representou o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, destacou três problemas que a entidade considera como gargalos que impedem maior competitividade da agropecuária brasileira: a variação cambial, os problemas de biossegurança e as dificuldades de crédito rural para as cooperativas. Na opinião do gerente, o cooperativismo é fundamental para fixar o homem no campo. Ele informou que existem 1.514 cooperativas agropecuárias no Brasil, com 880 mil cooperativados.
O diretor da Associação Brasileira de Agribusiness (Abag), Luiz Antonio Pinazza disse que apesar de a oferta de crédito rural ter crescido nos últimos 10 anos, não consegue acompanhar o crescimento da produção e as necessidades do setor agropecuário.
Para o diretor-presidente da Embrapa, Sílvio Crestana, a tecnologia é a forma de combater os gargalos e aumentar a competitividade da agropecuária brasileira. Segundo Crestana, os maiores desafios tecnológicos do Brasil estão na área de agricultura de alimentos, agricultura de fibras e agricultura de energia (para produção de biocombustível).No entanto, ele ressaltou um aspecto que considera muito "positivo e favorável" ao Brasil: a maior área disponível para a agricultura no mundo está em território brasileiro.
Na última década, a agropecuária brasileira ampliou sua participação na formação do produto interno bruto (PIB) e nas exportações. Em 2005, o produto do agronegócio atingiu R$ 538 bilhões (27,9% do PIB), além disso o setor tem forte participação na ocupação econômica da população (37% dos empregos). O evento foi organizado pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; pelo Conselho de Altos Estudos e pelas comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional; e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. (Com foto e informações da Agência Câmara).
Nossos produtos são vendidos na escola e o nosso objetivo é arrecadar dinheiro para nossa formatura”, diz o vice-presidente da cooperativa Cooperjú, Lucas Mateus, 10 anos, (foto) que cursa a quarta-série na escola Edsel Emrich Portilho-Dr. Checo, do bairro Santa Cruz. A Cooperjú vende sucos congelados em pequenos sacos plásticos, conhecidos na região como “Juju”. Em outras regiões do país o picolé de frutas também é conhecido como sacolé ou din-din.
“O cooperativismo nos torna pessoas melhores e mais humildes”, opina Germana Tavares, 10 anos, (foto) que preside a Cooperjú. A diretora da Escola Edsel, Izabel Barbosa Paz, disse que a implantação do “Programa Juventude e Cooperação”, iniciado há três anos, proporciou resultados surpreendentes. “Diminuiu a violência nas escolas e o espírito de solidariedade e cooperação está explicito nas crianças”. Ela conta que parte do dinheiro arrecadado é destinado aos alunos que cursam o pré-escolar ou a doações de cestas básicas para as famílias dos estudantes. A metodologia adotada inclui aulas teóricas e práticas semanalmente.
O presidente OCB/GO, Antônio Chavaglia, que também é presidente da Comigo, fez a abertura do evento e salientou a importância da parceria do Sistema OCB/Sescoop, da prefeitura de Rio Verde e das cooperativas. Parabenizou especialmente as professoras que abraçaram a causa e estão realizando um trabalho diferenciado no município. “Eu quero que todos aqui sintam a emoção de ver um trabalho sério, baseado em valores como solidariedade, responsabilidade, democracia e ajuda mútua”. A coordenadora de capacitação do Sistema OCB/Sescoop, Soraya Souza dos Santos, que representou o presidente do Sistema OCB/Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, elogiou a iniciativa: “Nós queremos construir um “mundo cooperativo” e os trabalhos apresentados aqui são a prova de que isso é possível”.
Horta comunitária é atração
A horta comunitária, da Cooperativa Mirim, também foi um dos produtos que chamou atenção dos visitantes à Comigo, ontem (21), na cidade de Rio Verde (GO). “Aprendemos a plantar e colher verduras de uma forma muito divertida disse o estudante da escola Dona Josefina, do Jardim Goiás, Lincon Silva (11 anos)”. A escola, que tem como madrinha a cooperativa Comigo, adotou o “Programa Juventude e Cooperação” em 2003.
O programa ganhou uma nova parceira, que é a cooperativa a cooperativa Credi-Rural Comigo que está desenvolvendo o programa na escola Chafic Antônio. A diretora da escola, Judithi Alves, está otimista com o trabalho que já completa um ano. “Todos os dias temos alguma atividades que inclui o tema cooperativismo em sala de aula”.
O evento contou ainda apresentação de coreografias, dramatizações e músicas, com enfoque no cooperativismo. Exposição de legumes e verduras das hortas comunitárias; degustação de chás e sucos de cenoura e beterraba cultivados nas escolas; exposição de fotografias sobre as atividades realizadas no ano; e uma programação envolvendo vários ramos do cooperativismo.
O Programa Juventude e Cooperação é uma iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O Cooperjovem, como é conhecido, visa trabalhar o cooperativismo em escolas da rede oficial de ensino e em cooperativas educacionais. A Comigo é uma das pioneiras do projeto em Goiás. Como cooperativa-madrinha adotou as escolas municipais Edsel Emrich Portilho (Dr. Checo) e Dona Josefina.
"Ainda de acordo com Pedro Brito, a medida visa aumentar o volume de operações e atender um maior número de pessoas que não têm condições de buscar financiamento junto aos bancos, principalmente os microempreendedores. As primeiras negociações para incluir as cooperativas no sistema foram realizadas, recentemente, no Ministério da Integração Nacional com representantes do Banco do Brasil, operador financeiro do FCO e das cooperativas. (Fonte:DCI)
Nesta reunião serão apreciadas as sugestões recebidas de entidades e membros do Fórum ao Orçamento Geral da União 2006, definição dos critérios para seleção das emendas de bancada 2006 e pré-seleção das prioridades.
Os deputados membros do Fórum – Odacir Zonta, Gervásio Silva, Paulo Bauer, João Mattos, Ivan Ranzolin, Leodegar Tiscoski, João Pizzolatti, Mauro Passos e Edinho Bez, além dos senadores Leonel Pavan e Jorge Bornhausen - apresentaram as principais reivindicações com destaque para recursos em obras de infra-estrutura rodoviária e portuária. Investimentos nas áreas de turismo e saúde também estão entre as prioridades. (Fonte: Ocesc/MB)
O 2º Encontro Mato-grossense de Mulheres Cooperativistas acontece nesta quinta e sexta-feira (23 e 24), no Hotel Águas Quentes, na Serra de São Vicente, em Cuiabá (MT). A expectativa é a participação de 150 mulheres, representando mais de 30 cooperativas dos mais diversos ramos do cooperativismo mato-grossense.
Como o tema “Do valor familiar à ação empreendedora nas cooperativas: transformando idéia em realizações”, a OCB/MT, pretende aumentar a participação feminina nos negócios do cooperativismo. As mulheres têm um longo caminho a percorrer dentro do cooperativismo brasileiro, mas em Mato Grosso, esse caminho é menor. Hoje, das 152 cooperativas registradas no Estado, em 85 delas, ou seja, 56%, a mulher ocupa cargo na diretoria. Em 19 cooperativas, a mulher é a representante máxima, ocupando a presidência, e em 38, elas são conselheiras fiscais, enquanto em 47 cooperativas mato-grossenses elas fazem parte do Conselho Fiscal.
De acordo com levantamento da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a participação de dirigentes mulheres ainda é pequena, com 12%, frente a 88% de dirigentes homens. Em relação ao quadro de cooperados, a participação feminina é de 25% e a masculina, de 75%. Já no quadro de empregados de cooperativas, 40% são mulheres e 60%, homens. Desde 1999, porém, as cooperativistas realizam encontros e seminários para se posicionarem dentro do Sistema no Brasil. Segundo dados da OCB, mais de 60 eventos foram realizados nos últimos cinco anos, com propostas de aumentar sua participação efetiva nas cooperativas. (Fonte: OCB-MT)
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Luís Carlos Guedes Pinto, farão a abertura do encontro. Os debates entre os participantes enfocarão temas como a geração de valor com sojas diferenciadas, a soja na composição de alimentos e bebidas, investimentos no setor e as características agronômicas e industriais das cultivares produzidas pela Campo. Informações e inscrições pelos tels: 3447-9731 ou 3273-7963, com Clarice ou Klênia.
"Organizado pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, o seminário procura abordar temas como os entraves ao comércio internacional de produtos agrícolas brasileiros, as restrições ambientais à expansão sustentável da agropecuária brasileira e os gargalos para maior competitividade da agropecuária brasileira.
Amanhã, às 14h, o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, vai participar do painel “Gargalos para maior competitividade da agropecuária brasileira”, juntamente com o presidente da Embrapa, Sílvio Crestana, o diretor da Associação Brasileira de Agribusiness (Abag), Luiz Antonio Pinazza. Ninaut participa do evento, reperesentando o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.
No próximo dia 28, será a vez do 1º Seminário BRIC - Brasil, Rússia, Índia e China - Oportunidades e Desafios (28/11) que enfocará a importância dos países do BRIC para o desenvolvimento econômico mundial, as estratégias nacionais de desenvolvimento dos BRICs, o estado atual, os obstáculos e as possibilidades das relações econômicas entre Brasil e Rússia, Índia e China. O evento também é promovido pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural e acontecerá no auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). As inscrições para o seminário são gratuitas. Informações pelo site www.camara.gov.br/caeat ou pelo tel. (61) 3215-8626.
A assembléia será na sede da entidade, em Goiânia (GO), e vai deliberar sobre a aprovação de tabela de contribuição sindical para 2007, aprovação do orçamento para 2007 e outros assuntos. Para efeito de quórum, a entidade conta nesta data com 190 cooperativas registradas, sendo 100 aptas a votar. A primeira chamada está marcada para 13h. e segunda e última chamada para 14h. O endereço da OCB-GO é Av. Jamel Cecílio, n° 3.427, Jardim Goiás, Goiânia. Informações pelo telefone (62) 3240 2600. (Fonte: OCB/GO)
"A expectativa é a participação de 150 mulheres, representando mais de 30 cooperativas dos mais diversos ramos do cooperativismo mato-grossense.
Como o tema “Do valor familiar à ação empreendedora nas cooperativas: transformando idéia em realizações”, a OCB/MT, pretende aumentar a participação feminina nos negócios do cooperativismo. As mulheres têm um longo caminho a percorrer dentro do cooperativismo brasileiro, mas em Mato Grosso, esse caminho é menor. Hoje, das 152 cooperativas registradas no Estado, em 85 delas, ou seja, 56%, a mulher ocupa cargo na diretoria. Em 19 cooperativas, a mulher é a representante máxima, ocupando a presidência, e em 38, elas são conselheiras fiscais, enquanto em 47 cooperativas mato-grossenses elas fazem parte do Conselho Fiscal.
De acordo com levantamento da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a participação de dirigentes mulheres ainda é pequena, com 12%, frente a 88% de dirigentes homens. Em relação ao quadro de cooperados, a participação feminina é de 25% e a masculina, de 75%. Já no quadro de empregados de cooperativas, 40% são mulheres e 60%, homens. Desde 1999, porém, as cooperativistas realizam encontros e seminários para se posicionarem dentro do Sistema no Brasil. Segundo dados da OCB, mais de 60 eventos foram realizados nos últimos cinco anos, com propostas de aumentar sua participação efetiva nas cooperativas. (Fonte: OCB-MT)
Além de urbanização e produção de moradias, uma nova modalidade a ser operada no próximo ano possibilitará que os governos criem parcerias com cooperativas e associações habitacionais. "Os recursos só poderão ser repassados pelo poder executivo. No entanto, eles poderão firmar parcerias com entidades da sociedade civil organizada, garantindo a participação popular", explica a diretora de Desenvolvimento Institucional e Cooperação Técnica da Secretaria Nacional de Habitação, Júnia Santa Rosa.
O Fundo foi criado este ano e destinou R$ 1 bilhão à urbanização de favelas e construção de casas para a população de baixa renda. O conselho gestor, que é o responsável por estabelecer diretrizes e critérios para a destinação de recursos do FNHIS e garantir o seu controle social, espera ampliar os investimentos no próximo ano. Esses recursos devem ser aplicados por intermédio dos Estados, Distrito Federal e Municípios, com garantia de participação popular. Para mais informações envie e-mail para
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A programação foi aberta pelo presidente da OCB/CE, João Nicédio Alves Nogueira, e pelo coordenador geral de Apoio ao Agronegócio Cooperativo do Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural, ligado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Denacoop), Agamenon Leite Coutinho. Em seu discurso, Coutinho destacou que quando assumiu o cargo no ministério a prioridade do órgão seria atender as regiões mais carentes do País. O fato se confirma na prática. Do total de recursos repassados pelo Denacoop, a maior parte, 39%, destinou-se à região Nordeste, depois vem o Centro-Oeste que recebeu 19%.
O coordenador lembrou que recentemente houve a aprovação de R$ 200 mil para projetos de estudos estratégicos direcionados ao setor leiteiro no Ceará. Ele adiantou ainda que existe a possibilidade de se realizar ações conjuntas entre o sistema cooperativista e a Petrobrás, visando à produção de biodiesel.
Em seguida, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, apresentou um panorama das cooperativas brasileiras na palestra “O Cooperativismo no Brasil – Tendências e Perspectivas”. Freitas apontou dados significativos, traçando um paralelo entre os salários pagos por cooperativas e empresas privadas. “As cooperativas brasileiras pagam em média salários maiores que as empresas privadas. No caso do nordeste, o índice chega a 41% a mais”.
Durante a palestra, o presidente frisou que o cooperativismo é mais uma ferramenta econômica, “não é muleta para ninguém. Cooperativismo é desenvolvimento econômico com justiça social”, destacou. Logo após, o presidente do Sistema Faec/Senar, José Ramos Torres de Melo, apresentou a palestra Endividamento Rural – Repactuação das Dívidas. Segundo ele, o excessivo grau de endividamento das cooperativas cearenses ocorreu “por força de políticas públicas equivocadas”. (Fonte: OCB/CE)
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Os interessados em participar da reunião do Comitê Contábil e Tributário, que acontece próxima quinta-feira (23), na sede da OCB, em Brasília (DF), devem fazer as suas inscrições até amanhã (21) pelo e-mail
As discussões serão sobre saldo credor do PIS e da Cofins não realizáveis pelas cooperativas agropecuárias; obrigatoriedade no pagamento antecipado do PIS e Cofins nas importações; revogação do artigo 66 da Lei 9.430; Isonomia tributária para as cooperativas de transporte rodoviário de cargas, quanto aos créditos presumidos dos §§ 19 e 20 do artigo 3º da Lei nº 10.833/2003 introduzidos pela Lei nº 11.051/2004 e Contribuição previdenciária na exportação.
"Nesta terça-feira, a Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo) realiza a 3ª Mostra Cultural, que faz parte do Programa Juventude e Cooperação. O projeto, desenvolvido pela Comigo em parceria com a OCB/GO, tem como objetivo inserir o cooperativismo como temática na educação e incluir o assunto na grade curricular das escolas municipais. A organização espera receber cerca de mil alunos das escolas que fazem parte do projeto.
O presidente OCB/GO, Antônio Chavaglia, que também é presidente da Comigo, disse que o programa tem despertado nos estudantes a consciência sobre o cooperativismo, que por sua vez, “desenvolve desde cedo valores como solidariedade, responsabilidade, democracia e ajuda mútua”. Ele acha gratificante ver o avanço que as crianças já tiveram nestes três anos. “Queremos que mais escolas assumam este projeto que tem muito a contribuir para a sociedade”, diz.
O presidente falou que desde a implantação do programa nas duas escolas, a Comigo participa ativamente fornecendo material didático e armários; computadores e impressoras e na capacitação dos professores.
A mostra apresentará trabalhos de duas escolas que aderiram o programa: Edsel Emrich Portilho-Dr. Checo, do bairro Santa Cruz, e Dona Josefina, do Jardim Goiás, ambas da cidade de Rio Verde (GO). Essas escolas criaram duas cooperativas, a Coopermirim e Cooperju que foram montadas para que os alunos exercitassem a cultura da cooperação e colocassem em prática o conteúdo aprendido em sala de aula. Alunos, entre sete e dez anos, vão apresentar produtos das cooperativas, como o picolé de suco de frutas e a soja torrada. Além disso, os visitantes terão a oportunidade de conhecer a horta comunitária.
Serão apresentadas ainda coreografias, pequenas dramatizações e músicas, com enfoque no cooperativismo. Haverá ainda um pequeno mercado em que serão vendidos produtos confeccionados pelos estudantes; exposição de legumes e verduras das hortas comunitárias; degustação de chás e sucos de cenoura e beterraba cultivados nas escolas; exposição de fotografias sobre as atividades realizadas no ano; e uma programação envolvendo vários ramos do cooperativismo.
O Programa Juventude e Cooperação é uma iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O Cooperjovem, como é conhecido, visa trabalhar o cooperativismo em escolas da rede oficial de ensino e em cooperativas educacionais. A Comigo é uma das pioneiras do projeto em Goiás. Como cooperativa-madrinha adotou as escolas municipais Edsel Emrich Portilho (Dr. Checo) e Dona Josefina.
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