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Brasília (21/7/21) – Promover um processo de capacitação continuada e desenvolvimento de competências para formar lideranças femininas que atuem nas coops agropecuárias, com vistas à participação delas nas instâncias de tomada de decisão. Esse é o objetivo do projeto Semeando futuros - gestão e liderança para mulheres cooperativistas, lançado nesta quarta-feira (21/7). A iniciativa é desenvolvida pelo Sistema OCB e pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O evento contou com a participação do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, do diretor do Departamento de Cooperativismo e Acesso aos Mercados, no MAPA, Márcio Madalena, que representou a ministra Tereza Cristina, a coordenadora do Comitê de Mulheres do Sistema OCB, Jamile Guimarães, e a representante da cooperativa LAR, Isabela Albuquerque, que falou sobre a experiência da mulher na propriedade rural.
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, é preciso criar condições para que o processo da participação das mulheres no sistema cooperativista seja natural. “tem de ser um processo permanente de ocupação de espaços. Acho que nossa obrigação é construir alicerces sólidos para que isso aconteça com naturalidade e, assim, as mulheres tenham acesso às ações de desenvolvimento pessoal e profissional para que colaborem cada vez mais com o crescimento sustentável das coops.
Por fim, Márcio Freitas agradeceu ao Ministério da Agricultura pela parceria. “Ficamos muito agradecidos pelo fato de o Mapa ter tido essa ideia e nos convidado a embarcar nesse projeto. É uma aliança da qual temos muito orgulho.
Já o diretor do Mapa, Márcio Madalena, explicou que o Semeando futuros é o resultado da relação entre Mapa e OCB, que sempre procuraram evoluir juntos. Disse ainda que esse é um projeto feito por mulheres e que se baseia no compartilhamento de informações acerca do empoderamento feminino. “Nos cabe promover encontros como esse para crescermos enquanto profissionais e cidadãos. É disso que o Brasil precisa. Muito obrigado por podermos trabalhar juntos em mais esse projeto”, comenta.
A coordenadora do Comitê de Mulheres do Sistema OCB, Jamile Guimarães, destacou o fato de que não é de hoje que as mulheres fazem parte do cooperativismo. “Desde o surgimento do movimento, as mulheres estavam lá. E, agora, com o Comitê, nós queremos fortalecer essa presença, por meio de capacitação para que elas estejam prontas a atuar como lideranças no processo de desenvolvimento do cooperativismo, gerando a sustentabilidade do sistema”, argumenta.
NA PRÁTICA
De acordo com a gerente de Desenvolvimento Humano de Cooperativas do Sistema OCB, Geâne Ferreira, as ações de capacitação serão 100% virtuais e já têm um público de 57 participantes. “Com base nas competências que se pretende desenvolver, priorizou-se a escolha de cursos que já temos disponíveis em nossa plataforma Capacitacoop, além de materiais/publicações disponíveis na página do Sistema OCB e do Ministério da Agricultura”, explica.
A capacitação terá duração de cinco meses (julho a novembro de 2021) e a carga horária total de 70 horas de conteúdo obrigatório (incluindo teoria, cursos EAD, diálogos inspiradores e intercâmbios com mulheres lideranças de diversas cooperativas) distribuídos nos seguintes módulos/temas:
• módulo 1. Cooperativismo;
• módulo 2. Boas práticas de gestão e governança cooperativa;
• módulo 3. Liderança feminina em cooperativas;
• módulo 4: Políticas públicas de apoio à agricultura familiar e acesso a mercados;
• módulo 5: Inovação;
• módulo 6: Educação financeira (gestão de finanças pessoais);
• módulo 7: Seminário de encerramento.
Brasília (22/7/21) – O Sistema OCB quer que a sua cooperativa voe cada vez mais alto, desbrave novos mercados, amplie os horizontes e descubra caminhos ainda melhores para se destacar nos negócios. Pensando nisso, criou um site onde é possível encontrar tudo o que sua coop precisa para alcançar seus objetivos. Estamos falando do ConexãoCoop – uma plataforma de negócios do cooperativismo brasileiro.
O lançamento desse novo site repleto de informações e novidades sobre economia, novos mercados e intercooperação, vai ocorrer durante a Semana ConexãoCoop, já confirmada para ocorrer entre os dias 26 e 30 julho. Serão 5 dias com lives, palestras e workshops com grandes convidados como José Salibi Neto, cofundador da HSM, Diego Barreto, vice-presidente do iFood, e Juan Jensen, economista e sócio da 4eintelligence, entre outros, que trarão trazer novidades sobre os cenários nacional e internacional.
PROGRAMAÇÃO
Para conhecer todos os detalhes da programação, clique aqui.
Brasília (21/7/21) - Se você está em busca de informações e estratégias que façam a sua cooperativa se destacar num mercado cada vez mais competitivo e sempre de olho no cliente, então não perca a palestra de José Salibi Neto, autor bestseller e cofundador da HSM. Junto com o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, fará a abertura da primeira edição da Semana Conexão Coop, que começa nesta segunda-feira (26/7) e vai até o dia 30 de julho.
Ambos falarão sobre como entender o ambiente de negócios e as suas complexidades, a importância de ser flexível e, também sobre o fato de a adaptação e a inovação serem o melhor caminho para sua cooperativa se desenvolver cada vez mais.
A palestra ocorre às 16h, do dia 26/7, no canal do YouTube do Sistema OCB. A palestra será ao vivo e não ficará gravada, então não perca essa oportunidade!
SOBRE O PALESTRANTE
É cofundador da HSM, empresa líder em Educação Executiva e, atualmente, trabalha com palestras em eventos por todo o Brasil com objetivo de ajudar empresas e profissionais a atingirem seus potenciais e tomarem decisões que podem determinar o futuro de seus negócios e carreiras.
É coautor do best-seller Gestão do Amanhã, obra que alcançou o primeiro lugar na lista dos mais vendidos da Folha de São Paulo, e das obras O Novo Código da Cultura, O que as Escolas de Negócios Não Ensinam, O Algoritmo da Vitória e o mais novo, Estratégia Adaptativa.
Conviveu e trabalhou por mais de duas décadas com todos os principais pensadores da gestão, como Peter Drucker, Jack Welch, Michael Porter e Philip Kotler e líderes mundiais como Bill Clinton, Tony Blair, Al Gore e Rudolph Giuliani. Como Coach e Master Coach, obteve seis certificações no Brasil e Estados Unidos.
CONEXÃOCOOP
E tem mais: nesse mesmo dia o Sistema OCB vai lançar o site ConexãoCoop, cheio de ferramentas que vão ajudar a sua cooperativa acessar mais mercados. Gostou? Então marca na agenda: de 26 a 30 de julho. Clique aqui para conhecer programação completa.
Brasília (20/7/21) – Um olho no presente e outro no futuro. É assim o novo programa Cooperjovem, apresentado pelo Sistema OCB ao movimento cooperativista brasileiro nesta terça-feira (20/7), um evento online que reuniu unidades estaduais, cooperativas, secretarias de educação, escolas e parceiros.
O novo Cooperjovem, que tem por objetivo levar o cooperativismo para as escolas, além da educação cooperativista, passa a oferecer conteúdos ligados a outros três temas igualmente importantes para o país: a educação empreendedora, a educação financeira e a educação ambiental.
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, as coisas se transformam numa velocidade muito grande e quando o programa começou, há mais de 20 anos, a realidade era outra. “As ferramentas de comunicação mudaram de lá pra cá e o ambiente virtual já é uma realidade. É por isso que o Cooperjovem está se ajustando à essa nova realidade, para cumprir uma missão muito importante: mostrar o cooperativismo empreendedor, que traz educação financeira como base de sustentação das pessoas, famílias e das próprias coops, e, também, que se preocupa com a sustentabilidade ambiental”, avalia Márcio Freitas.
A gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop, Geâne Ferreira, disse que o novo formato do programa está completamente alinhado à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). “Agora, o programa vai ser sustentado nesses quatro pilares, tudo para trazer as novas gerações para mais perto do nosso jeito de gerar transformação socioeconômica e, assim, construir um Brasil melhor”, explica a gestora.
PARTICIPAÇÃO
O evento de apresentação também contou com a participação de Neilton Ribeiro, presidente do Sicoob Fluminense, cooperativa premiada na categoria Cooperjovem do Prêmio SomosCoop 2020; Afonso Rocha, superintendente do Sebrae Minas Gerais; João Evangelista, analista Sênior do Banco Central; Darcivana Squena, educadora ambiental da Fundação Aury Luiz Bodanese; e Amábile Passos, integrante do Conselho Nacional de Educação.
NOVA METODOLOGIA
No desenvolvimento da nova metodologia do programa, o Sescoop contou com parceiros estratégicos: Sebrae Minas e Sebrae Nacional, Fundação Sicredi, o Instituto Sicoob, Sicoob Saromcredi, Sitema Ailos, Fundação Aury Luiz Bodanese da Aurora e várias unidades estaduais que ofertam o programa.
Outra peça importante foi o Conselho Nacional de Educação ao abrir consultas públicas para ouvir a sociedade na elaboração da nova BNCC. O Sescoop esteve presente em todas as sessões que aconteceram pelo Brasil e registrou as demandas referentes ao cooperativismo, cooperação e empreendedorismo coletivo.
ALINHAMENTO
Além de contemplar a BNCC e os eixos de atuação, o Cooperjovem está alinhado com o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas, no critério Sociedade e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). São agendas importantes nacional e internacionalmente que reforçam o comprometimento com uma sociedade mais justa.
Para as Secretarias de Educação e Escolas, o desenvolvimento do Programa Cooperjovem traz consigo o protagonismo de educadores e educandos, valorizando o que cada um deles tem de melhor.
O PROGRAMA
Este ano, o Cooperjovem completa 21 anos. É um programa do Sistema Cooperativista, realizado pelas cooperativas em parceria com as Secretarias de Educação e escolas. Anualmente ele trabalha com cerca de 73 cooperativas parceiras, 4.289 professores e 511 escolas e cooperativas educacionais, e secretarias de educação vinculadas em mais de 155 municípios. Só em 2020, mesmo com a pandemia, o programa beneficiou mais de 86 mil estudantes. Clique aqui para saber mais.
Brasília (19/7/21) – A aprovação da MP 1.051/2021 pela Câmara dos Deputados, na quarta-feira (15), garantiu também o reconhecimento em lei da categoria de Cooperativa de Transporte Rodoviário de Cargas (CTC). O relator da medida, deputado Jerônimo Goergen (RS), considerou relevante solicitação feita pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e incluiu no texto substitutivo acatado pelos parlamentares o reconhecimento legal da classe.
Com a aprovação, a Lei 11.442/2007, que dispõe sobre o transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração, passa a vigorar com a adição das cooperativas em seu Artigo 2º. “Essa medida tem como objetivo mudar toda a atividade de carga do país, fortalecendo e valorizando a cadeia do transporte autônomo. E essa valorização não seria possível sem o reconhecimento das cooperativas. A participação do setor é fundamental para que tenhamos um engajamento cada vez maior nessa revolução que será boa para todo o Brasil”, afirmou o parlamentar.
Segundo o deputado Evair de Melo (ES), presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), a conquista é importante porque resguarda em lei a categoria das cooperativas de transporte de carga, reconhecida hoje apenas em normativos da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), como a Resolução 4.799/2015. “É uma evolução importante para o avanço do cooperativismo de transporte e das políticas de fomento ao setor. Agradecemos ao deputado Jerônimo pela sensibilidade com o tema”, afirmou Melo.
Atualmente, o Brasil conta com mais de um milhão de transportadores registrados, de acordo com dados da ANTT. Desse total, 30.033 são de cooperativas de transportadores autônomos de carga, organizados em 331 cooperativas registradas no Sistema OCB. O reconhecimento em lei da categoria permitirá maior segurança jurídica aos cooperados do setor, além de favorecer o crescimento do cooperativismo no segmento de transporte, como modelo efetivo para profissionalizar e gerar melhores condições de trabalho aos transportadores.
Essa é a visão do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. “O cooperativismo de transporte tem, comprovadamente, demonstrado ser uma das principais e mais eficazes alternativas para organização do transportador autônomo. Dando melhores condições de oferta de seu trabalho, remuneração e obviamente valorização de sua atividade, pois neste modelo ele é o dono do próprio negócio. Essa conquista reforça uma diretriz da nossa Constituição Federal de fomento e estímulo ao cooperativismo, dados os seus inúmeros benefícios para a inclusão produtiva e desenvolvimento econômico e social”, destaca.
A MP 1.051/2021 trata da instituição do Documento Eletrônico de Transporte (DT-e), que visa modernizar e desburocratizar modais de transporte no país nos próximos anos. A intenção é reunir em um único documento todos os dados, obrigações administrativas, informações sobre cadastros, registros; licenças; certidões; e demais certificados de operações de transporte exigidas por órgãos públicos nos âmbitos federal, estadual, distrital e municipal.
A unificação de documentos e demais obrigações no DT-e deverá dispensar o transportador ou condutor de veículo de portar versão física das informações durante o transporte.
A matéria segue agora para o Senado, que deve analisar o tema após o recesso parlamentar.
Cuiabá (20/7/21) – A Organização das Cooperativas Brasileiras de Mato Grosso (OCB/MT) assinou contrato de parceria técnica institucional com o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), com o objetivo de promover geração de dados econômicos e análises estratégicas dos principais mercados agropecuários de Mato Grosso para as cooperativas integrantes do Sistema OCB/MT.
A partir desta parceria, as cooperativas terão acesso a informações elaboradas de análises e cruzamentos de dados que darão origem a materiais técnicos econômicos com dados de produção e preço agropecuário, exportação, logística, crédito, investimentos, potencialidades e outros, que auxiliaram de maneira direta os ramos cooperativistas do Agro, Crédito, Infraestrutura e Transporte de Mato Grosso.
Para que as informações sejam analisadas de forma ainda mais estratégicas, o estado foi dividido em sete regiões, e discussões sobre os dados serão realizadas em rodadas com apresentações de materiais que impulsionam o cooperativismo da região, tanto no que tangem inteligência de mercado quanto o desenvolvimento regional. A proposta com as rodadas é de impulsionar modelos de negócios e possíveis novos produtos a todos os ramos de cooperativas, além de auxiliar o Sistema OCB/MT em atuação político institucional em prol de todo o setor.
Para o superintendente da OCB/MT, Frederico Azevedo, “o IMEA é um instituto reconhecido nacional e internacionalmente pelas análises realizadas e o Sistema OCB/MT entende que a parceria irá fomentar a análise de dados do setor agropecuário, transporte, agropecuário lácteo, crédito e mineral voltado ao cooperativismo e possibilitar o impulsionamento de novos negócios. É mais uma prestação de serviços que estará disponível ao setor cooperativista de Mato Grosso e que atende as premissas que o Conselho Diretor determinou para o triênio.”
A parceria do Sistema OCB/MT com o Imea vai disponibilizar às cooperativas indicadores da das cadeias produtivas da soja, milho, algodão, boi, leite, suínos, custo de produção, conjuntura econômica e geoprocessamento, além de estudos específicos voltados a suas cadeias.
Para o superintendente IMEA, Daniel Latorraca, essa parceria é de fundamental importância no contexto atual do agro negócio do estado, porque os movimentos do setor são dinâmicos na variação de preços, do dólar, variação de custos, valor da terra, dos ativos, das máquinas e é necessário adotar novas estratégias para se manter competitivo dentro da lavoura.
“Para que o produtor tenha margem no final do ciclo produtivo, em especial para médios e pequenos produtores, é fundamental a união com outros produtores, através de uma cooperativa por exemplo, seja para comprar um armazém, colher, comercializar melhor, sem a necessidade de venda antecipada, ou para comprar insumos. Esta união resulta em um volume maior de compra, ganhando escala e economia de até 20% nos preços dos insumos, o que já foi detectado nos primeiros levantamentos do Imea nas cooperativas agrícolas de Mato Grosso. O que estamos vendo são os produtores procurando cada vez mais se unir nesse sentido para várias estratégias”, afirma o superintendente.
Latorraca ainda analisa que “nem todos produtores têm acesso a todas as informações e esta parceria possibilita que o Sistema OCB/MT e Sescoop/MT fomentem o cooperativismo e o Imea subsidie todo este movimento e fomento com informações, análises e estudos estratégicos para que os produtores se convençam ainda mais de não só ampliar suas cooperativas, mas também de criar novas no estado de Mato Grosso”. (Fonte: Sistema OCB/MT)
Brasília (16/7/21) – O cooperativismo é um modelo econômico que tem atraído mais e mais pessoas. Uma grande prova disso é que ano após ano o número de cooperados tem aumentado significativamente. Segundo o Anuário do Cooperativismo Brasileiro, editado pelo Sistema OCB, em 2018, 14,6 milhões de brasileiros estavam vinculados às cooperativas. No ano seguinte, esse número chegou a 15,5 milhões e, para 2020, a expectativa é de que esse crescimento se mantenha no mesmo patamar.
E para que o movimento cooperativista se fortaleça cada vez mais, o Sescoop acaba de disponibilizar o curso Cooperativismo - Primeiras Lições, indicado para quem quer começar a aprender sobre cooperativismo e sua aplicação prática. O curso ocorre pela maior plataforma de capacitação cooperativista EAD do país: o Capacitacoop.
Em quatro horas/aula, o aluno poderá conhecer de forma objetiva e aplicada como constituir uma cooperativa e todos os conhecimentos básicos para isso. Não há pré-requisitos para participar das aulas online e gratuitas.
CERTIFICADO
Todos os que concluírem receberão certificado do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
ACESSE
Para se inscrever, clique aqui.
Brasília (16/7/21) – A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) divulgou nesta quinta-feira (15/7) a relação das distribuidoras de energia elétrica finalistas do Prêmio ANEEL de Qualidade 2020 e, entre as finalistas, estão várias cooperativas (confira a lista aqui). Neste ano, a lista apresenta duas surpresas: na categoria Concessionária, a única com legítimo DNA coop, a Cooperaliança, é finalista; e, a cooperativa Codesam, que aparece na lista das permissionárias, mesmo tendo recebido sua permissão recentemente, fruto de um trabalho conjunto entre Sistema OCB e Aneel.
As vencedoras em 14 categorias serão conhecidas em cerimônia virtual de premiação no próximo dia 29/7, com início às 16h, com transmissão pelo canal da ANEEL no YouTube. O objetivo do certame é destacar as distribuidoras mais bem avaliadas, desde que alcançado o escore mínimo de 60 pontos na pesquisa. Os índices são resultantes de pesquisa de opinião encomendada pela ANEEL junto a consumidores residenciais em todo o Brasil.
METODOLOGIA
Foram ouvidos 29.611 consumidores residenciais de 104 distribuidoras entre 17 de novembro de 2020 e 12 de fevereiro deste ano em 625 municípios em todo o Brasil. As questões abordaram o nível de satisfação do consumidor de forma geral, qualidade do fornecimento de energia e de serviços prestados, atendimento e confiança na distribuidora.
O prêmio reflete, fundamentalmente, a melhoria na qualidade dos serviços, sob a perspectiva do grau de satisfação do consumidor. Desde abril de 2017, com base nos Procedimentos de Regulação Tarifária (PRORET), a variação anual da premiação integra o cálculo das Revisões Tarifárias Periódicas das concessionárias de serviço público de distribuição de energia elétrica. (Com informações da Aneel)
Brasília (14/7/21) – As prioridades da atuação institucional da OCB, focada nas cooperativas médicas, foram a pauta de uma reunião entre o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a gerente geral da OCB, Tânia Zanella, e Omar Abujamra e Paulo Brustolin, presidente e superintendente da Unimed do Brasil, respectivamente.
Dentre os assuntos abordados durante a reunião estiveram o resultado do diagnóstico do Ramo Saúde, que entre outras coisas aponta como itens direcionadores da atuação da OCB, os seguintes:
- Apresentar o cooperativismo de saúde, ao poder público, como parceiro estratégico para PPPs, concessões e outras parcerias possíveis;
- Acompanhar e auxiliar na disseminação de todos os projetos do Sescoop;
- Trabalhar, em conjunto com as confederações, na questão da telessaúde;
- Difundir o acordo OCB/BNDES e trabalhar para a melhoria contínua das soluções que atendam ao Ramo Saúde;
- Aproximar institucionalmente do CADE, da ANS e do Ministério da Saúde;
- Realizar pesquisa com cooperativas médicas não-operadoras e com cooperativas constituídas por outros profissionais da saúde;
- Acompanhar temas do Ramo junto aos Três Poderes;
- Acompanhar os debates acerca da Reforma Tributária, trabalhando na defesa do modelo cooperativo de saúde;
- Desenvolver estratégias e ações para auxiliar as cooperativas na recuperação pós-pandemia.
Frencoop
Após conhecerem um pouco mais sobre o modelo de atuação da OCB, junto aos Três Poderes, ainda, conhecerem a pauta prioritária para o segmento em 2021, os representantes da Unimed do Brasil também discutiram a pauta do setor no Congresso Nacional, numa reunião que contou com a presença dos deputados Evair de Melo (ES), presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), e Arnaldo Jardim (SP), também integrante da Frente.
Entre os itens prioritários estão, por exemplo, assuntos ligados às operadoras de plano de saúde, à OPME, à telemedicina e à celebração de parcerias público-privadas. Além, é claro, de temas de interesse geral, como os impactos da reforma tributária, a recuperação judicial das coops, o ato cooperativo e a lei geral das cooperativas.
Brasília (16/7/21) – Um futuro melhor? É claro que a gente pensa nisso. É por isso que o Sistema OCB desenvolve o programa Cooperjovem, que tem por objetivo levar o cooperativismo para as escolas. Essa é uma forma de nosso movimento contribuir para a formação das crianças e dos jovens, e fazer a diferença na construção de uma sociedade mais cooperativa, consciente e próspera.
Em 2021, o Cooperjovem está de cara nova e ainda mais ajustado à Base Nacional Comum Curricular. Agora, o programa vai ser sustentado em quatro pilares: cooperativismo, empreendedorismo, educação financeira e educação ambiental. Tudo para trazer as novas gerações para mais perto do nosso jeito de gerar transformação socioeconômica e, assim, construir um Brasil melhor.
Ah, e como tem algumas mudanças substanciais no Cooperjovem, o Sistema OCB fará uma live de lançamento no dia 20 de julho, às 15h, com transmissão ao vivo pelo YouTube. O evento contará com o presidente do Sistema, Márcio Lopes de Freitas, e outros convidados especiais que vão apresentar todas as mudanças e iniciar aos trabalhos do programa para o próximo ano! Para participar, basta clicar aqui.
ALINHAMENTO
Além de contemplar a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e os eixos de atuação, o Cooperjovem está alinhado com o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas, no critério Sociedade e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). São agendas importantes nacional e internacionalmente que reforçam o comprometimento com uma sociedade mais justa.
Para as Secretarias de Educação e Escolas, o desenvolvimento do Programa Cooperjovem traz consigo o protagonismo de educadores e educandos, valorizando o que cada um deles tem de melhor.
Brasília (14/7/21) – O Projeto de Lei nº 1.293/2021, que dispõe sobre o autocontrole nas atividades agropecuária e agroindustrial, vai desburocratizar, agilizar e tornar mais competitiva a defesa agropecuária no Brasil. A avaliação foi feita pelo relator da proposta, vice-presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Domingos Sávio (MG), em audiência pública para debater o tema, realizada nesta quarta-feira (14), pela Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados (CAPADR).
Na prática, o texto substitui a legislação atual de defesa sanitária por um novo modelo mais moderno e eficaz de fiscalização agropecuária baseada em programas de autocontrole executados pelos próprios agentes regulados (produtores agropecuários e indústria, além de instituir o Programa de Incentivo à Conformidade em Defesa Agropecuária, para estimular o aperfeiçoamento dos sistemas de garantia de qualidade dos agentes regulados.
Segundo Domingos Sávio, o projeto propõe a regulação responsiva que não elimina a regulação estatal. “Não podemos confundir o processo de autocontrole com regulação. A auto regulação continua sendo uma obrigação indelegável do poder público que vai estar sempre zelando para o bem comum e interesse de todos”, explicou.
O deputado ressaltou ainda que a intenção não é flexibilizar o processo, mas sim, fazer com que os órgãos de fiscalização tornem o procedimento mais assertivo e menos burocrático para o setor. “Estamos atentos para construir um texto que garanta segurança alimentar sem colocar em risco a saúde dos trabalhadores que processam e manipulam os insumos agropecuários”, concluiu.
A presidente da comissão, deputada Aline Sleutjes (PR), que também faz parte da Freencoop, destacou que o projeto abrange 18 esferas dentro do setor de defesa vegetal e animal. “Nós precisamos avançar para dar condições mais adequadas aos nossos agentes agropecuários para a execução, monitoramento e organização do processo de fiscalização de forma mais ágil e menos burocracia”, ressaltou.
Outro integrante da frente, o deputado Zé Mário (GO), reforçou a importância do projeto para o agro no país. “Essa proposta é necessária para avançarmos e olharmos para o futuro. O setor agropecuário do Brasil é um grande alicerce da economia e, consequentemente, do desenvolvimento do nosso país”.
Já o deputado Zé Silva (MG), que também integra a Frencoop, destacou a importância dos cuidados com a regularidade dos alimentos, principalmente para a exportação. “O estado tem o papel de fazer o controle e regular esses serviços, mas precisamos de mais autonomia para o agro brasileiro que é gigante e muito competitivo”.
COOPERATIVAS
A audiência contou com a participação de diversos representantes da cadeia produtiva agroindustrial. O analista técnico-econômico do ramo agropecuário da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), Fernando Pinheiro, enfatizou a importância da defesa agropecuária com estruturas modernas para garantir a segurança alimentar.
“Essa defesa mais moderna é importante para que possamos oferecer alimentos seguros e tenhamos maior competitividade no mercado, garantindo ainda os direitos do consumidor”, enfatizou.
Pinheiro apontou também pontos considerados estratégicos pela OCB para que o projeto de lei em análise na Câmara dos Deputados se torne mais robusto e aplicável. São eles:
- Aprofundar a fundamentação dos princípios básicos para a atividade de fiscalização, seguindo critérios como análise de risco, notificação para regularização para da segurança ao setor e, também, para os agentes do serviço público que vão atuar a partir de uma filosofia mais moderna e mais assertiva;
- Autonomia do setor privado;
- Manuais para a construção de programas de autocontrole; e
- Troca de informações do setor produtivo em tempo real com a fiscalização.
ASSISTA
Clique aqui para ver como foi.
Curitiba (14/7/21) – O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas e o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado federal e vice-líder do governo na Câmara, Evair de Melo, enviaram ofício ao Ministério da Saúde, pedindo para que sejam incluídos no Programa Nacional de Imunização (PNI) os colaboradores das cooperativas de crédito.
No ofício enviado ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a OCB destaca que “tendo em vista o momento que estamos passando no processo de imunização da população e a sinalização de que os bancários poderão integrar o público prioritário no Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde, entendemos ser de suma importância que a forma como venha prevista essa categoria não gere qualquer assimetria de tratamento para pessoas que exercem função similar em entidades com diferente modelo societário”.
“Entendemos que a eventual utilização do termo bancários para caracterizar esse grupo poderá gerar uma limitação ao alcance daquelas pessoas que trabalham em instituições financeiras e tenham a mesma exposição ao vírus. Devemos também ter vista o risco de algum gestor público, por uma mera interpretação restritiva, abarcar apenas os bancários deixando de fora os nossos 71.740 colaboradores de cooperativas de crédito”.
INCLUSÃO
O ofício da OCB frisa que “é muito importante que os nossos profissionais estejam abarcados, para fins tratamento na priorização das categorias a serem imunizadas, no conceito de profissionais de instituições financeiras ou na inclusão expressa de colaboradores de cooperativas de crédito. Evitando, assim, qualquer discrepância de tratamento entre tais categorias.”
FRENCOOP
No seu ofício, Evair também reforçou esta mesma necessidade de que sejam incluídos no público prioritário do Programa Nacional de Imunização (PNI) junto com os bancários, a categoria de cooperativas de crédito que exercem a função similar. “Entendemos que a eventual utilização do termo bancários para caracterizar esse grupo poderá gerar uma limitação ao alcance das pessoas que trabalham em instituições financeiras e tenham a mesma exposição ao vírus. Devemos também ter em vista o risco de algum gestor público, por uma mera interpretação restritiva, abarcar apenas os bancários, deixando de fora os nossos 71.740 colaboradores de cooperativas de crédito”, declarou o presidente da Frencoop, Evair de Melo. (Fonte: Sistema Ocepar)
Brasília (13/7/21) – Uma dais maiores redes de educação cooperativista está prestes a ser relançada. É o Consórcio Internacional para Educação Corporativa de Cooperativas. O evento está marcado para o próximo dia 20/7, às 10h. O objetivo do consórcio é criar uma rede internacional de cooperação entre as universidades que possuem escolas de negócios com foco em cooperativismo.
Ao todo, 25 países fazem parte da iniciativa, dentre eles o Brasil, representado pela OCB. A iniciativa também conta com a participação da Escoop (Rio Grande do Sul), iCoop (Mato Grosso) e Fundação Unimed (Minas Gerais).
Vale destacar que essa é uma iniciativa da Universidade de Santa Maria, do Canadá, que possui um dos centros de educação corporativa voltada para o modelo de negócios cooperativistas mais desenvolvidos do mundo. O consórcio já conta com 33 universidades espalhadas por 25 países, entre elas: universidades como Oxford (Inglaterra), MIT Lab, Universidade de Missouri e do Wisconsin (EUA), Sorbonne BSA (França), Universidade de Trento e de Bolonha (Itália), Universidade de Mondragon (Espanha) e a ADG (Alemanha).
Por meio dessa rede, pretende-se oferecer capacitações conjuntas, bolsas de estudo, intercâmbio entre alunos e professores e apoio para desenvolvimento conjunto de consultorias especializadas, artigos científicos, estudos de mercado e coleta e tratamento de dados de impacto no negócio de cooperativas.
BONS FRUTOS
O presidente do Sistema OCB/MT, Onofre Cesário, que representa o Brasil no Conselho da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) é um entusiasta da iniciativa. “Dando mais esse passo na direção de uma cooperação em nível mundial, teremos a oportunidade de fortalecer as cooperativas e de colher bons frutos no futuro”, avalia a liderança, responsável por conduzir os contatos com os parceiros canadenses e por acertar os detalhes do apoio da OCB à iniciativa.
SAIBA MAIS
O Consórcio Internacional para Educação Corporativa de Cooperativas foi inicialmente lançado em 2013 e cresceu para incluir mais de 30 organizações de mais de 24 países nos anos que se seguiram. Ele tem estado inativo nos últimos anos, mas, com interesse renovado, o Centro Internacional para Gestão Cooperativa (ICCM, Saint Mary's University, Canadá – com o apoio do Sistema OCB (Brasil), coordena os esforços para o relançamento.
Belo Horizonte (13/7/21) – O Sistema OCB está fazendo uma pesquisa junto às Unidades Estaduais e cooperativas de todo o país com vistas em levantar dados sobre a participação de jovens e mulheres no cooperativismo. A iniciativa faz parte dos desdobramentos dos Comitês Nacionais de Jovens e Mulheres, instituídos este ano pela Unidade Nacional com foco em ampliar sua atuação em temas como diversidade, inclusão, sucessão e desenvolvimento sustentável no setor.
Para agir em sinergia com o que está sendo realizado nos Estados, a organização lançou essa pesquisa e receberá as informações até o início de agosto. Os dados serão preenchidos prioritariamente pelas Unidades Estaduais, no caso de Minas pelo Sistema Ocemg, contendo exemplos de ações e projetos que aumentaram a participação destes públicos nas cooperativas, se foram contempladas com alguma premiação ou se foram replicadas por outras cooperativas.
E, para ouvir as cooperativas mineiras sobre o que está sendo feito nesse sentido, o Sistema Ocemg enviou dois links com pesquisas a serem respondidas pelas cooperativas mineiras que têm ações para o público feminino e jovem. Ambas devem ser respondidas até o dia 16 de julho.
Em caso de dúvidas, basta entrar em contato com a equipe de Educação e Desenvolvimento Sustentável pelo e-mail
Florianópolis (13/7/21) – A apresentação do Plano Safra 2021/2022 e seus impactos para o produtor rural foi o tema da palestra promovida pelo Sistema OCESC, na última semana, às cooperativas agropecuárias de Santa Catarina. O objetivo foi orientar e debater com o corpo técnico as atualizações do plano e seus reflexos.
O engenheiro agrônomo, coordenador do Ramo Agropecuário na Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), João Prieto, iniciou relatando a atuação da entidade no período pré Plano Safra e apresentando a força do cooperativismo agropecuário brasileiro, que soma 992 mil cooperados, em 1,2 mil cooperativas.
João apresentou as pautas defendidas pela OCB no cenário que antecedeu a atualização do plano. Entre elas, a defesa da edição de uma medida provisória de reformulação do crédito rural, que previa a exclusão das cooperativas agropecuárias como beneficiárias. Além disso, apresentou os pontos positivos e negativos com o novo Plano Safra.
Especialista em Finanças do Agronegócio e Sistema Financeiro Nacional, Ademiro Vian, também conduziu a palestra e falou das propostas do sistema cooperativista para o Plano Safra, demonstrando as que foram atendidas e as não contempladas pela atualização. Nesse sentido, traçou um possível futuro para o Crédito Rural, que, segundo ele, está com o foco direcionado ao custeio e a comercialização para os pequenos produtores.
Na ocasião, os palestrantes também abordaram sobre o montante de recursos para o Seguro Rural; montante para apoiar a comercialização; Taxa de juros PRONAF, Volume de Recursos para Custeio e Investimento, Renda Bruta para Enquadramento e taxa de juros Pronamp. (Fonte: Sistema Ocesc)
Brasília (8/7/21) – Uma manhã de muitas homenagens. Foi assim a celebração do Dia Internacional do Cooperativismo, realizado pelo Sistema OCDF, na sede da OCB em Brasília, nesta quinta-feira. O evento híbrido contou com a participação de representantes do movimento cooperativista nacional e do Distrito Federal, além de autoridades políticas como o vice-governador Paco Brito, e o deputado distrital e cooperado Roosevelt Vilela.
O parlamentar presidiu a sessão solene que homenageou 20 personalidades do cooperativismo do Distrito Federal, entre elas as gerentes gerais Karla Oliveira (Sescoop) e Tânia Zanella (OCB). Os homenageados receberam uma Moção de Louvor, conferida pela Câmara Legislativa do Distrito Federal, por suas relevantes contribuições ao desenvolvimento das cooperativas.
O Dia Internacional do Cooperativismo é celebrado em mais de 100 países, sempre no primeiro sábado do mês de julho, mas cada região escolhe como celebrar a força do movimento cooperativista. Aqui no Brasil, por exemplo, a grande parte das celebrações ocorreram junto com o Dia C, na semana passada. (Leia mais)
O evento também contou com a presença do secretário de Agricultura do DF, Cândido Teles, do presidente do Conselho de Administração do Sicoob, Miguel Ferreira e do diretor presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do DF, Fernando César Ribeiro.
PARA MELHORAR
O presidente do Sistema OCDF, Remy Gorga, que representa os estados da região Centro-Oeste na Diretoria da OCB, aproveitou a presença do vice-governador do Distrito Federal para sugerir ações que contribuam bastante como o crescimento das cooperativas do DF.
Dentre elas estão: a isenção do ISS cobrada das coops de catadores de material reciclável e a ampliação das áreas a serem atendidas por essas cooperativas; a regularização fundiária para assegurar a tranquilidade dos produtores rurais e a celebração de convênios que possibilitem a contratação, por parte dos servidores, de empréstimos consignados e cursos de idiomas e, ainda, soluções tecnológicas para o próprio governo. “Esses serviços são prestados por cooperativas com comprovada capacidade técnica”, destacou a liderança cooperativista.
MODELO ÚNICO
O deputado Roosevelt Vilela, que integra a Frente Parlamentar do Cooperativismo do DF na Câmara Legislativa é autor da Lei nº 6.617/2020 que institui a Política Distrital do Cooperativismo. Segundo ele, esse jeito de gerar emprego, trabalho e renda o impressiona por se moldar em todas as situações possíveis.
“Eu não vejo um sistema mais adequado que o cooperativismo para evoluirmos enquanto humanidade, já que ele alia o desenvolvimento social e ao desenvolvimento econômico. Por meio das cooperativas, conseguimos produzir com sustentabilidade, gerar trabalho e transformar o mundo”, destaca o parlamentar.
COOPERATIVISTA DESDE CEDO
Quem também é um entusiasta das cooperativas é o vice-governador do DF, Paco Brito, que se declarou cooperativista desde os cinco anos, quando acompanhava seu avô nas atividades que envolviam uma cooperativa agrícola no interior de São Paulo, nos idos da década de 70.
“Faço parte do cooperativismo e da agricultura brasileira. Acompanhei a história, as transformações do setor, sempre muito perto da OCB. Por isso, é com muito prazer e gratidão que celebro esse dia ao lado dos cooperados e cooperadas do Distrito Federal”, comentou.
AGRO FRATERNO
A gerente geral da OCB, Tânia Zanella, que representou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, ressaltou a relevância das coops do DF para o país. “Temos aqui excelentes cooperativas que, embora muito jovens, já são referência para o país, por trazerem a força do cooperativismo”.
A gente também parabenizou as cooperativas do DF por sua contribuição tanto ao Dia de Cooperar quanto ao programa Agro Fraterno, movimento liderado pelo Ministério da Agricultura, em parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Instituto Pensar Agro (IPA), Sistema CNA/Senar e outras entidades da área agrícola.
“Vemos que as coops, não só as do Ramo Agro, entraram de cabeça nesses grandes movimentos. Para se ter uma ideia, as coops já doaram quase R$ 6 milhões em forma de cestas básicas a quem mais precisa. Parabéns àquelas que participam”, frisou Tânia.
Vale ressaltar que no Distrito Federal existem 78 cooperativas registradas na OCDF. Juntas, elas reúnem 227 mil e 233 cooperados, gerando 2.252 empregos diretos.
SAIBA MAIS
Para conferir como foi o evento e saber mais sobre as lideranças homenageadas, clique aqui.
Brasília (8/7/21) – Cooperativismo é sinal de união, a frase é dita pelo presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), além de deputado federal e vice-líder do governo na Câmara, Evair de Melo (ES). Ela reflete o pedido feito ao Ministério da Saúde, para que sejam incluídos no Programa Nacional de Imunização (PNI) os colaboradores de cooperativas de crédito.
No ofício enviado ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, Evair ressaltou que, com a entrada dos bancários no público prioritário do Programa Nacional de Imunização (PNI), é de entende ser de suma importância que seja adicionado ao plano a categoria de cooperativas de crédito que exercem a função similar a dos bancários.
“Entendemos que a eventual utilização do termo bancários para caracterizar esse grupo poderá gerar uma limitação ao alcance das pessoas que trabalham em instituições financeiras e tenham a mesma exposição ao vírus. Devemos também ter em vista o risco de algum gestor público, por uma mera interpretação restritiva, abarcar apenas os bancários, deixando de fora os nossos 71.740 colaboradores de cooperativas de crédito”, declarou o presidente da Frencoop, Evair de Melo.
Clique aqui para conhecer o teor do ofício.
(Fonte: Assessoria de Imprensa do Parlamentar)
Brasília (6/7/21) – A presidente da Comissão de Agricultura (CAPADR) da Câmara dos Deputados, Aline Sleutjes (PR), defendeu, durante visita técnica as cooperativas gaúchas Dália Alimentos e Central Gaúcha de Leite (CCGL), nos dias 1° e 2 de julho, o diálogo do setor com o Congresso Nacional.
“Precisamos descentralizar a produção e as cooperativas brasileiras têm esse papel de fazer a união de todos, em prol do sucesso coletivo, desenvolvimento social e financeiro, em apoio ao nosso país”, disse.
Acompanhada por produtores, representantes da Embrapa e do Ministério da Agricultura, e deputados da subcomissão do leite na Câmara, a deputada, que também faz parte da diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), destacou que cerca de 20 milhões de brasileiros sobrevivem, direta ou indiretamente, do setor leiteiro.
“A nossa jornada durante essas visitas busca conhecer as inovações, programas e projetos das cooperativas voltados para desenvolvimento da cadeia leiteira no país para pensar em alternativas e sugestões para diferentes problemas enfrentados pelos produtores”, explicou.
Aline ressaltou ainda que 99% dos municípios brasileiros produzem leite. “Trata-se de um produto muito importante para o país, tanto na questão nutricional, quanto econômica e social. Temos a obrigação moral de dar condições para que o cooperado não pare e, sim, progrida com desenvolvimento e aprimoramento da cultura”, completou.
COOPERATIVAS
Com o investimento de R$ 130 milhões na ampliação da fábrica, a cooperativa CCGL, localizada em Cruz Alta (RS), vem apostando na comercialização do leite em pó. De acordo com o presidente Caio Cézar Vianna, a unidade também faz creme de leite achocolatado, mas em menor quantidade. “Hoje a CCGL detém 8% do mercado nacional de leite em pó e nosso objetivo é aumentar esse percentual nos próximos anos”.
Durante o encontro, o deputado Domingos Sávio (MG), vice-presidente da Frencoop na Câmara dos Deputados, ressaltou a importância de ajudar os pequenos produtores. “Vamos continuar acreditando no Brasil e trabalhar para que o cooperativismo, na relação de solidariedade, gere resultados cada vez mais significativos no campo”.
A Cooperativa Dália, em Encantado (RS), produz ração, suínos, frangos e leite. Segundo o deputado federal Alceu Moreira (RS), também membro da Frencoop, a produção de leite depende de pesquisa, sanidade e alimentação de boa qualidade para os animais. “A democracia acontece quando temos condições de oferecer igualdade de oportunidade a todos. Durante as visitas, observamos experiências positivas e temos condições de sugerir ao governo federal políticas públicas que podem resolver os principais desafios dos produtores no Brasil”.
Já o deputado Benes Leocádio (RN) ressaltou a importância de o Parlamento representar o setor em defesa de condições mais justas. “Sabemos das dificuldades que os produtores enfrentam e vamos levar as demandas para os nossos pares e, junto ao governo federal, buscar soluções para as cooperativas”. Ainda segundo ele, “a produção de leite no país pode se diversificar e gerar muito emprego no campo e na cidade”.
As primeiras visitas técnicas da subcomissão do leite da CAPADR para definir alternativas de suporte ao setor foram realizadas na Embrapa Gado de Leite (MG) e nas cooperativas Dália e CCGL no Rio Grande do Sul. Estão previstas novas visitas nos estados de Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Espírito Santo.
NÚMEROS DO SETOR
De acordo com dados do Ministério da Agricultura, o Brasil é o terceiro maior produtor do mundo de leite, e o alimento é o sexto de maior importância na cadeia do agro nacional. Atualmente, são 1,171 milhão de estabelecimentos, desde pequenos (agricultura familiar) até médios e grandes produtores.
Mais de 5,2 milhões de famílias brasileiras vivem da produção (no setor primário) do leite. A cadeia gera 4,5 postos de trabalho direto na produção por propriedade, totalizando 20 milhões de pessoas atuando, incluindo transporte, industrialização e comercialização.
Brasília (6/7/21) – A Câmara dos Deputados instalou nesta terça-feira (6/7) uma comissão especial para retomar o debate sobre mudanças na Lei dos Planos de Saúde. Serão 34 integrantes titulares, e igual número de suplentes, que analisarão o Projeto de Lei 7419/06, do Senado, e, até o momento, mais 248 apensados.
A deputada Dra Soraya Manato (ES) foi eleita presidente, e o deputado Celso Russomanno (SP), 1º vice-presidente. Outros cargos seguem em aberto. “São assuntos polêmicos e impactantes, vamos discuti-los a fundo”, declarou Soraya Manato, ao indicar o deputado Hiran Gonçalves (RR) como relator.
O assunto faz parte da pauta prioritária da Agenda Institucional do Cooperativismo e segue sendo acompanhado pelos integrantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Segundo a gerente geral da OCB, Tânia Zanella, a revisão da regulamentação para o setor suplementar é fundamental, desde que conceda tratamento correto às entidades e, especificamente, às cooperativas médicas e odontológicas que atuam nesse segmento da saúde.
“Assim, dessa forma, apoiamos a aprovação de um texto que contemple as especificidades das cooperativas que atuam no setor da saúde suplementar e que auxilie na sustentabilidade e na qualidade assistencial do setor”, defende a gerente geral, comentando que OCB e Frencoop seguem acompanhando a pauta para sensibilizar os parlamentares sobre a importância de se observar as especificidades das cooperativas.
BREVE HISTÓRICO
Em 2017, o relatório final do ex-deputado Rogério Marinho (RN), atual ministro do Desenvolvimento Regional, recebeu críticas, inclusive de órgãos de defesa do consumidor e das operadoras de planos de saúde, e nem sequer foi votado.
Atualmente, segundo informações da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), 75,6 milhões de brasileiros são atendidos por 696 planos de assistência médica (48 milhões de usuários) e 351 planos exclusivamente odontológicos (27,6 milhões).
O cooperativismo de saúde responde por 32% do mercado, atendendo a cerca de 23 milhões de pessoas. (Com informações da Câmara Federal)
Brasília (1º/7/21) – Dever cumprido. Esse é o sentimento que marcou o início da celebração nacional do Dia de Cooperar 2021 (Dia C), realizada nesta quinta-feira, por meio de uma transmissão ao vivo pelo canal do SomosCoop, no Youtube. O evento contou com a participação de representantes do Sistema OCB, grande estimulador das iniciativas transformadoras, de dirigentes das cooperativas que apresentaram suas ações e, também, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Durante a abertura da live, que teve centenas de pessoas assistindo simultaneamente, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, fez questão de destacar o compromisso das cooperativas com a transformação local. “Chegamos à 12ª edição do nosso Dia C, esse grande movimento de estímulo à responsabilidade socioambiental do cooperativismo brasileiro que, ao longo dos anos, já beneficiou 20 milhões de pessoas em todo o Brasil. No total, nossas coops já realizaram mais de 11 mil projetos ou ações trazendo uma verdadeira transformação social em 25% dos municípios brasileiros, em todas as regiões”, enfatizou.
Segundo ele, o ano de 2021 tem tudo para superar os números do ano passado. “Só neste ano, o sistema do Dia C já recebeu a inscrição de quase 1,3 mil iniciativas, que beneficiam mais de 130 mil pessoas. Ah, e vale destacar que essas ações envolvem o trabalho voluntário de quase 1,4 mil pessoas. E a gente sabe também que as cooperativas estão muito comprometidas com suas comunidades e que, ao longo de todo o segundo semestre, as ações em prol das pessoas tendem a aumentar, por isso, esses números parciais são bons indicadores de que é possível alcançar o sucesso dos números do ano passado e, quem sabe, ir além, transformar mais”, avaliou Márcio Freitas.
Por fim, o líder cooperativista destacou a importância das ações que combatem a fome no país. “A pandemia tem gerado muitos efeitos negativos. Um deles, que se percebe mais imediatamente, é que o número de pessoas com fome aumentou. Por isso, gostaria de convidar as cooperativas a voltarem o olhar para minimizar o sofrimento de tantas pessoas. Quem tem fome tem pressa”, convocou o líder cooperativista.
Quem também participou da celebração foi a assessora de Desenvolvimento Territorial do PNUD, Ieva Lazareviciute, da Organização das Nações Unidas, com o qual o Sistema OCB tem, inclusive um projeto de cooperação internacional que visa auxiliar as coops a desenvolverem seus projetos de responsabilidade socioambiental, tornando-se parceiras estratégicas no cumprimento da Agenda 2030.
Para ela, a pandemia mudou o jeito de o mundo ver a cooperação, palavra que ganhou um novo significado: “agora tem o sentido de algo maior, global, que busca prevenir e encontrar soluções para controlar a pandemia e reerguer as nações. O Dia C é um exemplo excelente de que, quando se quer, é possível encontrar soluções que mudam realidades locais e regionais. Esse trabalho de vocês é o sinal de que as cooperativas estão de olho não só no hoje, mas na reconstrução da vida de uma forma diferente para o período do pós-pandemia”, avalia Ieva. Segundo ela, é preciso olhar para o futuro, vendo a cooperação global como um caminho de sobrevivência e reconstrução. “Vocês contribuem muito mais do que imaginam com a realidade de um mundo melhor”, conclui a representante do PNUD.
NÚMEROS
Quem também participou da transmissão foi o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, que enalteceu as coops pelos números alcançados em 2020. “Para se ter uma ideia, mesmo com tantos desafios e obstáculos, mais de 7,8 milhões de pessoas foram beneficiadas com as mais de 2,8 mil iniciativas e ações realizadas por 2.226 cooperativas e seus mais de 137 mil voluntários, no ano passado. Ao todo, 1.383 municípios brasileiros registraram, graças ao Dia C, a força do voluntariado cooperativista. E, neste ano, a gente quer transformar a vida de mais e mais pessoas”, comentou o superintendente, relembrando que o Dia C nasceu em 2009, em Minas Gerais, e foi nacionalizado, após gentil cessão da unidade mineira, em 2014.
COOPERATIVAS QUE TRANSFORMAM
Durante a live, foram apresentados cinco cases de cooperativas que levam muito a sério a transformação local. Cada escolhida representa uma região brasileira. Confira quais são elas:
- Sicredi Ouro Verde: Em plena pandemia, na cidade de Lucas do Rio Verde, em Mato Grosso, a vontade de ajudar, de contribuir para salvar vidas, gritou alto. E numa operação batizada de cooperação para salvar vidas, a Sicredi Ouro Verde destinou R$ 5 milhões para diversas entidades de saúde, na forma de equipamentos e insumos.
- Unimed Vitória: Uma ação inédita na história do município vem transformando a vida de jovens em Vitória (ES). Uma comunidade tida como vulnerável está tendo a oportunidade de ver suas crianças e jovens envolvidas com atividades saudáveis e construtivas. Isso porque o projeto chamado Esporte do Bem, desenvolvido pelo Instituto Unimed Vitória, vem trazendo ao bairro de Itararé, e a todo o território do bem, nos arredores do Hospital Unimed, aulas de basquete e futsal para crianças e jovens entre 7 e 14 anos de idade.
- Unimed Belém: Desde 2014, as cooperativas do Pará também fazem parte desta grande corrente do bem, que é o Dia C, já tendo beneficiado quase 110 mil pessoas nos últimos seis anos com ações de saúde, meio ambiente, educação, esporte, lazer, e tantas outras. para 2021, a Unimed Belém, uma importante parceira nessas ações, resolveu olhar para as comunidades da região do Marajó.
- E além de apresentar o cooperativismo a elas, como forma de investir no desenvolvimento sustentável local, o projeto do Dia C prevê a implantação de banheiros ecológicos. Uma ação focada na saúde, garantindo o saneamento básico, a dignidade e uma transformação significativa na qualidade de vida dos moradores da Vila do Palheta, uma comunidade ribeirinha.
- Cofep: Esse caso é inspirador. É marcado pelo empoderamento feminino e, principalmente, pela superação. O ano era 1999. A cidade: Pilões, no interior da Paraíba. E, do brejo, floresceu a dignidade para 22 mulheres que tomaram as rédeas da situação e foram à luta, constituindo a Cofep – Cooperativa de Floricultores do Estado da Paraíba. Essas mulheres enfrentaram a resistência dentro de casa e, hoje, depois de ver as vendas caírem por causa da pandemia, mudaram o foco e, agora, produzem hortaliças para viver.
- Integrada: Agora, vamos falar um pouco sobre sustentabilidade vivida na prática, há mais de 15 anos, na região de atuação da Cooperativa Agroindustrial Integrada, com sede no Paraná. Foi lá que nasceu, em 2006, o projeto Nossa Água – uma iniciativa com origem na preocupação com a finitude dos recursos hídricos no nosso planeta e que, ao longo dos anos, cresceu, expandindo os trabalhos de conscientização ambiental junto ao quadro social da cooperativa – que conta com mais de 11 mil cooperados.
MINAS GERAIS
O Dia C nasceu em Minas Gerais, em 2009, numa iniciativa modesta encabeçada por um grupo de colaboradores do Sistema Ocemg e o que começou pequeno, foi ganhando corpo, conquistou o Brasil e já chegou aos ouvidos, até, do Papa Francisco. E, claro, que o estado que deu início a essa grande corrente do bem continuou desenvolvendo ações transformadoras, chegando ao projeto MinasCoop Energia, um projeto que une sustentabilidade, economia e solidariedade – e ainda, intercooperação! A ideia é geração de energia limpa.
A iniciativa, que vem sendo estudada há algum tempo e ganhou como aliado, no final de 2020, o Governo de Minas, foca na geração de energia autossuficiente, tendo como diferencial o cuidado no âmbito social, inerente aos valores e princípios do cooperativismo. Assim, o programa consiste no incentivo às cooperativas para a construção de usinas fotovoltaicas para suprir a demanda de energia de suas unidades, com doação de parte dessa energia a entidades filantrópicas de saúde em todo o estado.
Em Belo Horizonte, o Sistema Ocemg contará com a parceria da Cooperativa Central dos Produtores Rurais (CCPR) e do Sicoob Credicom, que construirão usinas para autogeração de energia e doarão uma parte da produção para a Santa Casa de Misericórdia da capital. Estudos preliminares demonstraram que o gasto mensal da instituição de saúde com as contas de energia gira em torno de R$ 100 mil, o que significará, ao final de 12 meses, uma economia de mais de R$ 1 milhão, que poderão ser investidos em melhorias para o atendimento do público.
DIA INTERNACIONAL
E por falar em comemoração, aqui, no Brasil, nós celebramos Dia Internacional do Cooperativismo junto com o Dia C. Neste ano, o tema escolhido pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) foi: Juntos reconstruímos melhor. O objetivo é simples: mostrar como as coops de todo o mundo estão enfrentando a crise causada pela covid-19 com solidariedade e resiliência, oferecendo às comunidades uma recuperação centrada nas pessoas e que respeita o meio ambiente.
“Para nós, o Dia Internacional do Cooperativismo é a ocasião ideal para demonstrar que o nosso modelo de negócios – centrado nas pessoas, baseado nos valores do movimento, na responsabilidade social e no senso de comunidade – permite reduzir as desigualdades, criar prosperidade comum a todos e responder aos impactos imediatos causados pela pandemia”, declara Márcio Freitas. (clique aqui para ler um artigo especial)
ASSISTA
NOS ESTADOS
Veja mais sobre a celebração nos estados, acessando: https://diac.somoscooperativismo.coop.br