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Futuro do cooperativismo de trabalho é debatido na Ocesp

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Na sexta-feira (12/3), a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) realizou o Encontro do Ramo Trabalho, em São Paulo (SP). Com auditório lotado, durante a manhã, os cooperativistas tiveram a oportunidade de conhecer os esforços que a organização vem fazendo para a necessária regulamentação da atividade dessas cooperativas junto aos órgãos governamentais e ao legislativo. Ouviram ainda esclarecimentos do corpo técnico da Ocesp, formado por Júlio Gushiken, gerente executivo de Relações Institucionais, Mário Cesar Ralise, gerente do Núcleo de Qualidade, e de Iradélia Silva, consultora técnica do Ramo Trabalho, quanto a iniciativas de ordem técnica para aprimoramento do setor.

O evento contou ainda com a participação de Marcelo Cipriano, presidente da Cootraesp, que falou sobre a história do cooperativismo de trabalho e a atual situação, e de Inácio Junqueira, presidente da Cenacoope, que abordou os desafios e oportunidades do setor. 

Na parte da tarde, três ministros do Tribunal Superior do Trabalho – Ives Gandra Filho, Maria Cristina Peduzzi e Pedro Paulo Manus - proferiram palestras para elucidar questões jurídicas enfrentadas pelas cooperativas em seu cotidiano. O desembargador Sérgio Pinto Martins, do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª região, foi debatedor nos três painéis. Um dos temas mais citados foi a tramitação do PLC 131, que regulamenta o cooperativismo de trabalho. Aprovado pela Câmara, sofreu alteração no Senado e agora tramita novamente em regime de urgência na Câmara.

O presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, que compôs a mesa de abertura ao lado do deputado estadual Davi Zaia, coordenador da Frencoop-SP, do representante nacional da OCB do ramo Trabalho, Geraldo Magela, e da diretora do Ramo Trabalho da Ocesp, Maria Lúcia Barros Arruda, ressaltou a importância desse evento para nortear a atuação da entidade.

“O ramo trabalho vem há anos sofrendo com preconceitos, originados muitas vezes por cooperativas que não atuam dentro dos nossos princípios. Encontros como esses são fundamentais para esclarecermos pontos que ainda possam estar obscuros. A presença dos ministros hoje, vai contribuir muito para isso porque bater de frente com a lei não é um bom negócio. O que precisamos é saber navegar por ela”, ponderou.

Del Grande ainda salientou o empenho na busca da regulamentação do setor. “Tanto a Ocesp como a OCB vêm se posicionando junto aos parlamentares, para dar o necessário entendimento de como devem ser as relações de trabalho no cooperativismo”, explicou. Para Del Grande, essa aproximação aos parlamentares, é de fundamental importância para o êxito dessa empreitada. “São os parlamentares que elaboram as leis, por isso chamo a atenção para a importância de elegermos aqueles que são comprometidos com a nossa causa. Que vão entender as nossas necessidades e brigar pela aprovação de leis que atendam o setor”, finaliza.

Geraldo Magela reforçou a importância do estreitamento da relação com os parlamentares e o propósito em cada vez mais formar Frencoops por cooperativistas de verdade. Magela citou o Programa de Conformidade (PNC) como um avanço importante para o setor. “O Brasil está no centro das atenções do mundo, assim como o cooperativismo de trabalho. Já há a anuência de se estender o PNC em nível internacional, via Aliança Cooperativa Internacional (ACI). Com o reaquecimento da economia, um dos grandes gargalos que o Brasil enfrenta é a mão de obra qualificada.

Diante disso grandes empresas como Petrobrás, Vale voltaram a consultar cooperativas de trabalho e temos de estar preparados para isso”, ponderou.
Para o deputado Davi Zaia, contar com a Ocesp para nortear o trabalho da Frencoop é fundamental. “A legislação tem que responder ao que existe no mundo. E a realidade é que o regime trabalhista comporta hoje milhares de pessoas que querem e podem trabalhar através do cooperativismo. É isso que a lei deve viabilizar. Não há legislação que imprima uma realidade”, conclui. (Fonte: Ocesp)

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Audiência discute cooperativismo de transporte do Amazonas

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O papel das cooperativas de transporte no processo de implantação do novo sistema de transporte foi discutido, nesta terça-feira (17/3), em audiência pública, no plenário da Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas, em Manaus (AM). Autor da audiência, o deputado estadual Luiz Castro (PPS), que também é presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo Amazonense (Frencoop/AM), destacou a necessidade de incluir as cooperativas de transporte nos sistemas que serão implementados para a Copa de 2014. “É verdade que o governo estadual tem realizado audiências públicas para discutir o monotrilho e o sistema BRT, mas as cooperativas de transporte ainda estão de fora da discussão”, observou Castro. 

 O evento contou com a participação de representantes do Instituto Municipal de Trânsito e Transportes (IMTT), da Secretaria de Estado de Planejamento, da Secretaria de Estado de Infraestrutura, do presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas, (OCB/AM), Petrucio Magalhães Junior, e das cooperativas de transporte que operam em Manaus e na região metropolitana da cidade.

Magalhães Júnior, ressaltou a necessidade de um estudo e planejamento visando a inserção das cooperativas de transporte multi modal para a prestação de serviços na região metropolitana. "O Governo do Estado está abrindo uma grande oportunidade de trabalho e renda para as cooperativas de transporte", disse o dirigente.

A presidente da Central das Cooperativas de Transporte do Amazonas (CCTAM), Stenira Pereira, ressalta que o apoio da prefeitura de Manaus é fundamental para garantir a inclusão social de mais de 400 cooperados. “As cooperativas estão legalizadas e os cooperados capacitados para prestar um serviço de qualidade para o usuário”, declarou.
 
O vice-presidente da Federação das Cooperativas de Transporte do Amazonas, Adailson Santos, defendeu a inclusão das cooperativas de transporte como alimentadora dos sistemas BRT e monotrilho. “Nós sabemos que esses sistemas não chegarão aos bairros mais isolados de Manaus e, portanto, estamos preparados para suprir a carência de transporte nessas áreas”, observou. Ele ainda cobrou a abertura de licitações para a participação das cooperativas no transporte da capital e do interior do Estado.
 
De acordo com o representante do Instituto Municipal de Trânsito e Transportes (IMTT), engenheiro Paulo Henrique Nascimento Martins, a cidade de Manaus cresceu sem nenhum planejamento de transporte. “Há muitos anos nós não temos investimentos no sistema. Agora é preciso acelerar o processo de legalização do serviço, com a abertura de licitação para o transporte”, enfatizou.
 
“Nós só estamos querendo entender a lógica que o Governo e a Prefeitura vêm adotando para definir o novo sistema de transporte”, enfatizou Luiz Castro, lembrando que é preciso garantir o espaço das cooperativas nesse processo. “As cooperativas são compostas por amazonenses, que geram emprego e renda no Estado. Nada mais justo que eles também tenham a oportunidade de participar do processo de desenvolvimento do sistema de transporte da cidade”, enfatizou. (Fonte: OCB/AM com informaçõs da Assessoria de imprensa do Dep. Luis Castro)

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OCB-Sescoop/ES lança campanha institucional

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O Sistema OCB-Sescoop/ES deu início a uma campanha institucional para promoção do cooperativismo capixaba. A campanha será veiculada nos dois principais veículos de mídia impressa do Espírito Santo e terá duração de três meses. A proposta é mostrar à sociedade capixaba que existem no estado milhares de cooperados atuando em diferentes ramos e que o sistema cooperativista é uma boa oportunidade para alcançar trabalho, renda e cidadania.

 O conceito definido para a campanha passa pela identificação da população com pessoas que já são cooperadas. Os personagens da campanha são os próprios cooperados  fotografados em seu ambiente de trabalho. Os anúncios revelam ainda que crescimento da cooperativa vem amparado pelo trabalho desenvolvido pelo Sistema OCB-Sescoop/ES.

“Esperamos que o conceito definido para a campanha favoreça uma aproximação maior entre as cooperativas e os seus públicos de interesse, fazendo com que eles se identifiquem com esses empreendimentos e os enxerguem como grandes geradores de trabalho e renda. E ainda, resulte também no aumento do número de cooperados e cooperativas no Estado”, diz o  analista de comunicação do Sistema OCB-Sescoop/ES, Rafael Simas, que juntamente com o Analista de comunicação João Tarcísio, são responsáveis pela Campanha. (Fonte: OCB-Sescoop/ES)

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OCB veicula nova RádioCoop a partir desta segunda

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Entra no ar, nesta segunda-feira (15/3), o novo formato da RádioCoop, veículo de comunicação do Sistema OCB-Sescoop exclusivo para divulgação de entrevistas e notícias no formato áudio, hospedado no portal Brasil Cooperativo. Criada em novembro de 2009, a nova rádio web terá uma programação semanal contemplando informações relacionadas às cooperativas, ações dos deputados e senadores da Frente Parlamentar do Cooperativismo, boletins e a Palavra do Presidente – arquivo contendo análises do presidente do Sistema OCB-Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, acerca dos temas do momento.

”A RádioCoop veio se somar aos outros veículos de comunicação do Sistema OCB-Sescoop com o objetivo ampliar os canais de informação. Esta nova fase é uma adequação natural da nossa rádio web à constante modernização pautada pela internet”, explica Luís Tadeu Prudente Santos, superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). 

O novo site www.radiocoop.brasilcooperativo.coop.br veiculará novos áudios toda semana conforme programação fixa. Ás segundas-feiras, o Boletim OCB traz um resumo da agenda do cooperativismo na semana, aprofundando em um tema considerado de mais destaque. A Palavra do Presidente será renovada sempre às terças-feiras e às quartas, o OCB no Congresso, com entrevistas de parlamentares relacionadas à agenda de votação na Câmara e Senado.

RádioCoop Entrevista entrará na grade de programação com um novo áudio toda quinta-feira. Trata-se de um assunto de maior relevância para o cooperativismo analisado por um entrevistado. As cooperativas ganham mais espaço às sextas-feiras. O áudio Cooperativa em Foco vai mostrar as iniciativas de sucesso destas unidades que impactam positivamente na vida de associados e da comunidade.    

Além de acompanhar a programação pelo www.brasilcooperativo.coop.br ou diretamente no site www.radiocoop.brasilcooperativo.coop.br, o ouvinte poderá ser atualizado em tempo real das inserções na RàdioCoop pelo twitter acessando http://twitter.com/radiocoopocb. Para sugestões de pauta dos internautas, o Sistema OCB-Sescoop criou o canal Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

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15/03/2010 - Fontelles e Rossi disputam lugar de Stephanes

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BRASÍLIA - A troca de comando no Ministério da Agricultura (Mapa) mobiliza o setor, que não gostaria da prevalência de critérios políticos para a indicação de um novo ministro após a desincompatibilização de Reinhold Stephanes. Na bolsa de apostas dois nomes se apresentam: o secretário executivo, Gerardo Fontelles, como solução técnica, e o presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Wagner Rossi, como opção política.

A solução técnica é defendida pelos produtores para evitar uma eventual contaminação nas atividades do ministério pelas investigações que o Tribunal de Contas da União (TCU) faz na estatal. O Tribunal investiga irregularidades administrativas praticadas na Conab e que constrangem seu presidente, embora Rossi afirme que os atos sob fiscalização não se referem a sua gestão na Conab.

Rossi se declarou feliz com a possibilidade de assumir o ministério após o desligamento de Stephanes, que deixa o cargo no fim do mês para concorrer a uma vaga de deputado federal pelo Paraná. Os ruralistas que se sentem desconfortáveis com a indicação de Rossi preferem não se identificar. Afinal, não querem correr o risco do desgaste caso a escolha recaia sobre o nome de Rossi.

As negociações continuam e o PMDB, que é o detentor do cargo, ainda quer interferir na escolha, não apenas no Ministério da Agricultura, mas em todas as outras pastas sob sua influência política. Sobre o assunto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sinalizou, várias vezes, que deseja uma solução técnica, ou seja, a posse dos atuais secretários executivos.

Assessores do Planalto ressaltam que é difícil garantir que essa solução seja definitiva, embora a tendência seja a de manter a orientação inicial do presidente da República. A avaliação do governo é a de que o tempo é curto demais entre a saída dos atuais ministros e a posse do governo em 2010 para que se tome pé da situação de cada área e ainda se promovam ações que surtam efeito neste último ano do governo Lula.

Isso valeria também para o presidente da estatal, ainda que a empresa seja subordinada ao Ministério da Agricultura e, portanto, mais familiarizada com as questões da pasta.

"Não queremos intervenção política do PMDB no Ministério da Agricultura", disse um produtor rural à Agência Estado após tentar convencer representantes do governo sobre sua posição. "Não temos nada contra Rossi, mas tememos que o episódio do Tribunal de Contas da União na Conab acabe arranhando a Agricultura", comentou outro líder agrícola. Procurada pela Agência Estado, a assessoria de imprensa da Companhia Nacional de Abastecimento informou que Rossi não daria declarações sobre o assunto.

A Intervet Shering-Plough Animal Health projeta faturamento 14% maior no Brasil em 2010, passando dos R$ 380 milhões registrados no ano passado para R$ 433,2 milhões, este ano. Boa parte desse crescimento deve ser puxada pela caprino-ovinocultura. "Só na área de caprinos e ovinos esperamos avançar de 25% a 30%. Apostamos no setor", afirma Rui Carlos Vincenzi, gerente de Produto da divisão da área.

No ramo de sanidade animal, o mercado aponta crescimento de 7% este ano.

Agência Estado

Veículo: DCI
Publicado em: 15/03/2010

 

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Lideranças do agronegócio e governo discutem comercialização e armazenamento do milho

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A negociação de contrato futuro e de opções de milho na BM&FBOVESPA e o comportamento do mercado interno e externo foram temas  debatidos na 9º reunião ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Milho e Sorgo. O diretor de agronegócio e Energia da BMF&BOVESPA, Ivan Wedekin, apresentou um novo modelo de negociação de milho, chamado contrato futuro de liquidação financeira.

Um dos benefícios do novo modelo é a redução do risco de base, mitigação dos problemas tributários, valorizando os mercados regionais e aumentando a eficiência de hedge pela fixação do preço regional. A reunião aconteceu na última quinta-feira (11/3), em Brasília (DF).

Segundo Wedekin, no período de 2009, das 51 milhões de toneladas de milho produzidas no Brasil, aproximadamente 16,7% foram negociadas na Bolsa. Atualmente, o maior volume de contratos em aberto negociados na BM&FBOVESPA são de milho, que ultrapassou os volumes de contratos de soja, de café e boi gordo, historicamente, os que apresentavam a maior liquidez em termos de negociação nos mercados futuros.

Paulo Cesar Dias do Nascimento Junior, especialista da Gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), participou das discussões e destacou que o armazenamento de grãos foi outro assunto tratado. “O elevado número de estoques físicos de propriedade do governo federal, armazenados nas principais regiões produtoras do país, tem restringido a capacidade de armazenagem de grãos e oleaginosas colhidos nessa safra nos estados brasileiros”, explicou Nascimento Junior.

 Por sua vez, o coordenador geral de cereais e culturas anuais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento,  Sílvio Farnese, disse que o Mapa tem concentrado esforços na operacionalização do escoamento dos produtos para outras regiões, inclusive para exportação.

O coordenador informou que o setor aguarda uma Portaria do Tesouro Nacional que prevê a liberação de recursos para equalização de preços e escoamento da produção de milho. O assunto está sendo discutido pelos  ministérios do Planejamento, Fazenda e Agricultura.

Farnese apresentou os números das operações de apoio do Governo Federal à comercialização de milho na safra 2008/09, representando 29,5% do total da safra de milho produzida no país. “Apenas no estado do Mato Grosso foram equalizados, via recursos oficiais para comercialização, 85,8% de toda a produção de milho no estado”, enfatizou o coordenador. 

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Conselho da ACI- Américas se reúne em Honduras

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Conselheiros da ACI-Américas estão em Tegucigalpa, Honduras,  participando  da XXXVII Reunião do Conselho de Administração Regional da ACI-Américas. Américo Utumi, assessor especial da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), está representando o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e vice-presidente da ACI-Américas, Márcio Lopes de Freitas. O grupo está na cidade desde ontem (11/3).

Durante a reunião haverá a eleição para cargos do Conselho de Administração da ACI Américas, prestação de contas e o planejamento de ações para 2010. Ainda será discutido a formação de um comitê diretivo para estruturação e desenvolvimentos de atividades a serem implementadas no ano de 2012, Ano Internacional do Cooperativismo, definido pela ONU. 

A ACI Américas é órgão que defende o interesse das cooperativas na América, promovendo o desenvolvimento e integração. Atualmente possui escritório na Costa Rica e tem o mexicano Ramon Imperial como presidente. A programação termina nesta sexta-feira (12/3).

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Ação Social: taxistas e comunidade atenderam o chamado da Comtáxi

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Focado na prevenção do glaucoma e catarata, o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) realizou, na manhã desta sexta-feira (12/3), uma ação social com cooperados e a comunidade. A atividade conta com a parceria do Instituto Oftalmológico de Alagoas (IOFAL) e da Cooperativa Metropolitana dos Condutores de Táxi Convencionais do Estado de Alagoas (Comtáxi). O evento ocorreu na sede da Comtáxi, em Maceió (AL).

Cerca de 80 pessoas foram atendidas até o meio dia, a expectativa da diretoria da Comtáxi é atender um maior número de cooperados possível. Segundo o diretor-presidente da cooperativa, José Erivaldo da Silva, o objetivo da entidade é promover mais ações sociais, principalmente voltadas para saúde dos cooperados, que enfrentam uma jornada de trabalho cansativa e pesada.

Preocupado com o bem-estar, o taxista Erasmo Torres dos Santos, de 76 anos, deu exemplo de como zelar pela saúde. Cooperado da Comtáxi e taxista profissional há 40 anos, senhor Erasmo mostrou saúde de um jovem, pressão arterial normal, glicemia em ordem. Segundo ele, o segredo está na boa alimentação com frutas e verduras.

“Vim fazer uma revisão geral. Tem cerca de um ano que fui ao médico e com a minha idade e a profissão que desempenho não posso descuidar. Ações como essa devem se repetir assim que necessário. É importante não só cooperados para comunidade também”.

Outra pessoa que aproveitou para cuidar da saúde foi o aposentado Antônio Santos da Silva, de 71 anos. Seu Antônio, que mora nas proximidades da Comtáxi, revelou que começou a usar óculos a cerca de três anos, mas hoje é totalmente dependente dele. “Depois de certa idade temos que nos cuidar mais e quando apareci com problemas na visão fiquei muito preocupado”, contou o aposentado.

Como seu Antônio, dezenas de pessoas procuraram a ação social para checar se estão com catarata e glaucoma. E para ajudar no atendimento, que deve continuar até as 16h, alguns cooperados e funcionários da Comtáxi botaram a mão na massa. “Esperávamos uma participação maior dos cooperados, mas para não deixar ninguém de fora no próximo mês já estamos planejando outra ação. A demanda maior foi da comunidade, todos nós tivemos que ajudar”, revelou José Erivaldo.

O diretor-presidente destacou ainda a assistência que a OCB/AL dá as cooperativas conveniadas. “Trabalhar com o ser humana não é uma tarefa fácil e a OCB/Sescoop-AL através da assistência que dá as cooperativas nos ajuda muito, não só em ações sociais como também na qualificação dos cooperados”, avaliou. (Fonte: OCB/AL)

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OCB reúne representantes do Ramo Trabalho dia 17

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O Programa Nacional de Conformidade das Cooperativas do Ramo Trabalho (PNC Trabalho) será um dos temas tratados no próximo dia 17, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), durante a reunião do Ramo Trabalho.  O PNC Trabalho é uma iniciativa da OCB que conta com um conjunto de ações de valorização e divulgação das cooperativas frente ao mercado. Em 2009,o Programa  foi desenvolvido em formato piloto em três estados: Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.

A pauta inclui ainda um relato da Assessoria Parlamentar sobre o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 131/08 , que trata da regulamentação do Ramo Trabalho. Também será discutido a lei geral do cooperativismo e a regulamentação do ato cooperativo.  A extensa programação contempla ainda o Plano de Ação do Ramo, e a participação em eventos, entre eles XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo e Cicoopa Mundial e Regional.

O evento será na sede da OCB (Setor de Autarquias Sul, SAUS Quadra 4, bloco I) com início às 10h. Mais informações pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou pelo telefone (61) 3217 2125.
 

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12/03/2010 - PIB do Brasil em 2009 foi um dos melhores do G-20

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Andrei Netto, CORRESPONDENTE, PARIS

Mesmo com o desempenho negativo, marcado pelo recuo de 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB), a economia brasileira teve um dos melhores desempenhos do Ocidente em 2009, se comparado com os demais membros do G-20. Entre as maiores economias da América Latina, só a Argentina, que cresceu 0,9%, foi melhor. Austrália e os asiáticos China, Índia, Indonésia e Coreia do Sul também tiveram desempenhos positivos, provando a boa resistência da região à crise financeira.

A comparação é baseada em dados parciais coletados pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) em institutos estatísticos das 20 maiores economias. Pelo ranking - que difere nos porcentuais, mas não nas tendências reveladas pela classificação apresentada ontem pelo Banco Central -, o PIB brasileiro é o sétimo melhor do G-20.

Pela ordem da OCDE, em 2009 a China apresentou o melhor desempenho, com 8,7%, seguida por Índia (5,6%), Indonésia (4,5%), Austrália (2,7%) e Coreia do Sul (0,2%).

A seguir, estaria a Argentina, que segundo o Instituto Nacional de Estatísticas (Indec) teria crescido 0,9% em 2009. Diversos institutos independentes, entretanto, estimam que o desempenho real da economia argentina teria oscilado entre -1,5% e -4% no ano passado.

Seguindo a lista, já aparece o Brasil e seu PIB de -0,2%, o primeiro país com desempenho negativo. Pior do que a economia brasileira foram África do Sul (-1,8%), França (-2,2%), Estados Unidos (-2,4%), Canadá (-2,6%) e o trio europeu Alemanha, Itália e Reino Unido, cujas estimativas indicam retrações de 5%.

Completam a lista a Turquia (-5,8%), o México (-6,5%) e a Rússia (-7,9%), este último o único dos países dos Brics a ter registrado desempenho pior que o do Brasil.

Holanda, Espanha, Polônia e Bélgica, todos membros convidados do G-20, também tiveram desempenhos inferiores ao brasileiro. À BBC Brasil, o diretor regional para a América Latina da Economist Intelligence Unit (EIU), Justine Thody, lembrou que o País não perderá - nem ganhará - posições no ranking mundial de maiores economias, mantendo-se na nona posição.

"Os mercados de capitais relativamente profundos do Brasil, bancos muito bem capitalizados e parceiros comerciais diversificados permitirão que o País continue a ganhar com a crescente demanda na Ásia e em outras regiões emergentes", analisou Thody.

Mesmo que as lições da recessão devam servir para prevenir novos choques econômicos, a OCDE propôs ontem, em Paris, que as economias que sofreram desaceleração passem da gestão da crise à ação em áreas como emprego, concorrência e arrecadação de impostos.

"Os países emergentes estão crescendo mais rapidamente do que a maior parte dos países da OCDE. Estamos satisfeitos pelo que eles têm feito pela economia global", afirmou Pier Carlo Padoan, economista-chefe da OCDE, um dos autores do relatório "Objetivo: Crescimento".

"Mas esses países ainda estão em um período de transição, e precisam realizar reformas de mercado que possam garantir crescimento sustentável, como ocorreu em outros membros da OCDE no passado." Segundo Padoan, o País precisa seguir na via das reformas econômicas se quiser garantir sustentabilidade em médio e longo prazos.

"Em países como o Brasil, a reforma tributária poderia acelerar o crescimento e torná-lo mais sustentável, também do ponto de vista fiscal", acrescentou.


Mantega já prevê alta acima de 5,7%

Projeção oficial da Fazenda é de expansão de 5,2% este ano, mas ministro acha que País pode superar o índice

Fabio Graner e Renata Veríssimo, BRASÍLIA

Depois do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, foi a vez de o ministro da Fazenda, Guido Mantega, pôr um viés de alta na projeção do governo para o crescimento da economia em 2010. Na entrevista coletiva em que comentou os números do PIB do ano passado, Mantega previu que o Brasil crescerá acima de 5,7% este ano. Pouco depois, porém, fez uma confusão de números. Falou em crescimento de 5% a 5,5%, com mais chances de ficar no topo do intervalo, mas também reiterou a projeção oficial da Fazenda, de expansão de 5,2%.

Questionado sobre qual seria o número com que a Fazenda trabalha, Mantega argumentou que não há exatidão nas projeções. "Ninguém consegue acertar com precisão absoluta. O importante é saber: Está crescendo? Está crescendo fortemente e de forma sustentável. Se der em torno de 5,5%, está excelente. Agora, se for 5,6%, 5,7%, ou 5,4%, do ponto de vista econômico é mais ou menos a mesma coisa." Vale lembrar que uma diferença de 0,2 ponto porcentual do PIB representa algo em torno de R$ 6 bilhões.

Em relação ao resultado do PIB de 2009, que caiu 0,2% ante 2008, Mantega classificou o desempenho"

Sescoop/PE Realiza Curso de Licitação e Contratos

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A Organização das Cooperativas do Estado de Pernambuco junto com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (OCB-Sescoop/PE), promovem, nos dias 23 e 24 deste mês, curso de licitações e contratos do Sescoop/PE. O objetivo é preparar técnicos e conselheiros para atuarem em processos de aquisição de compras e de serviços, bem como para a gestão de contratos administrativos.

O programa inclui os seguintes temas: formalização e cláusulas de contratos, registro de preços, modalidades e tipos de licitação. A carga horária do curso é de 20h e a instrutora será Luciana Oltoni, ex-procuradora de Joinville e professora de processo administrativo, controle da administração pública e do núcleo de prática jurídica da Universidade Positivo. (Fonte: OCB-Sescoop/PE)

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Representantes dos agricultores e seguradoras se mobilizam para melhorar o seguro rural

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Nesta quinta-feira (11/3), o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, recebeu, na sede da entidade, representantes da área de seguros para tratar do desenvolvimento do seguro rural no País e elencar as providências necessárias para melhorar esta proteção ao agricultor. No encontro foi definida a necessidade de agendar reunião com o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, quando o grupo reivindicará aumento da subvenção do seguro agrícola.

O deputado e integrante da diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Duarte Nogueira, participou do encontro e reafirmou a urgência do governo federal garantir maior aporte de recursos, evitando as sucessivas renegociações de dívidas. “Tudo pode ser evitado se houver um sistema de seguro forte no País”, defendeu o parlamentar.

Para Luiz Roberto Paes Foz, presidente da UBF Seguros, que também esteve no encontro com o presidente da OCB, as seguradoras estão enfrentando dificuldades por não terem verba federal. “Nosso temor é que em 2010 o setor não consiga oferecer proteção de riscos climáticos aos agricultores. De 2005 para cá, o volume da área plantada coberta pelo seguro rural passou de 2% para 11%. Esse crescimento tende a reduzir a zero porque as verbas pleiteadas pelas seguradoras este ano foram de R$ 460 milhões e até o momento só foram liberados R$ 146 milhões”, explicou o empresário.

A solução encontrada na reunião foi reforçar a união da classe rural para pressionar o governo no sentido de aumentar a subvenção ao seguro agrícola. A estratégia servirá ainda como estímulo às seguradoras que ainda não operam nesta modalidade a aderir e, por conseqüência, favorecer o produtor.

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11/03/2010 - Carne suína catarinense mais perto do mercado americano

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Alex Ribeiro, de Washington
    
O governo americano sinalizou a autoridades brasileiras que poderá abrir o mercado para as exportações brasileiras de carne suína de Santa Catarina, Estado reconhecido como área livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, na sigla em inglês).

Para exportar, o Brasil precisa receber o sinal verde do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O subsecretário para assuntos de regulação da USDA, Edward Avalos, disse a uma comitiva brasileira nesta semana que, dentro de dois meses, a autorização para a exportação da carne brasileira deverá ser divulgada para consulta pública. Se tudo correr bem, a aprovação definitiva sai entre o fim deste ano e início do próximo.

As duas análises feitas pelo governo americano foram favoráveis ao pedido brasileiro. Do ponto de vista econômico, o governo americano não se opõe à importação do produto, já que o setor de carne suína local é bastante forte e não receia a competição dos brasileiros. A outra análise, que levou em conta aspectos sanitários, também foi positiva.

"O subsecretário disse que os Estados Unidos veem o comércio exterior como uma via de mão dupla", disse uma fonte que acompanhou as reuniões. "Eles querem ampliar exportações, mas, de outro lado, também querem importar mais."

O setor de carne suína brasileiro, por outro lado, também não tem a expectativa de exportar grandes volumes para os EUA, onde a concorrência dos produtores locais é forte. Os prognósticos são de que a carne brasileira assuma uma fatia pequena do mercado. Mas a aprovação pelo rigoroso USDA deverá derrubar barreiras sanitárias em outros países e abrir novos mercados consumidores.

A comitiva que se reuniu com Avalos foi formada pelo governador de Santa Catarina, Luiz Henrique, e dois secretários do Ministério da Agricultura: Célio Porto (relações internacionais do agronegócio) e Inácio Kroetz (defesa animal). Ontem e hoje os dois representantes do ministério já estavam no Canadá, tratando também do reconhecimento sanitário da carne suína.

O processo de autorização para a carne brasileira já se arrasta por dez anos, e pelo menos há um ano se aguarda a abertura da consulta pública. O que há de realmente novo é a declaração clara de Avalos de que o governo Obama é favorável ao pleito brasileiro, além de uma indicação do cronograma mais concreto para a análise da proposta.

Atualmente, a autorização para importação de carne suína brasileira está sendo submetida à análise jurídica do USDA, último passo antes de ela ser aberta para consulta pública. Eventuais interessados poderão opinar pelo prazo de cerca de 60 dias e, em seguida, o USDA analisará as sugestões, num trabalho que deve levar entre 60 e 90 dias.

Pedro de Camargo Neto, presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs), disse que esperava que a autorização para Santa Catarina exportar carne suína aos EUA entrasse em consulta pública "imediatamente". Segundo ele, em dezembro de 2008, o então embaixador americano Clifford Sobel, disse-lhe que a consulta ocorreria ainda em março de 2009, ou seja, há um ano.

Segundo dados coletados pelo Ministério da Agricultura, em 2008 os EUA importaram 238 mil toneladas de carne suína do Canadá e da Dinamarca, num valor total de US$ 761 milhões. No primeiro bimestre deste ano, o Brasil exportou 75,4 mil toneladas de carne suína, segundo a Abipecs. Os mercados mais importantes para as exportações brasileiras no período foram a Rússia (44% das vendas), Hong Kong (27,4%), Ucrânia (6.6%) e Argentina (6,1%). (Colaborou AAR, de São Paulo)
 
Para vender à UE, Brasil propõe rastrear a cadeia

Alda do Amaral Rocha, de São Paulo
 
O DG-Sanco, órgão responsável pela saúde do consumidor na União Europeia (UE), publicou ontem dois relatórios sobre missões enviadas ao Brasil para avaliar a produção de carne suína e rever os controles de febre aftosa na produção de bovinos. A missão para avaliar a produção de suínos em Santa Catarina, que é livre de aftosa sem vacinação, foi realizada em outubro do ano passado e é um passo fundamental para que a UE defina se irá importar carne suína desse Estado brasileiro.

No relatório, a UE observa que o setor de carne suína brasileiro é bem organizado, mas afirma que o controle e amostragem para a produção de carne suína livre de ractopamina não cobrem toda a cadeia produtiva. A ractopamina é um promotor de crescimento proibido pela UE.

Pedro de Camargo Neto, presidente da Associação Brasileira da"

Merenda escolar gera renda para cooperativas

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Uma parceria firmada entre cooperativas agropecuárias, associações de produtores e a Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS), apoiada pelo Sindicato e Organização das Cooperativas do Brasil (OCB-AM), vai beneficiar este ano 5.512 produtores do interior do Estado. Eles fazem parte do Programa de Regionalização da Merenda Escolar, e vão fornecer frutas e verduras, que fazem parte do lanche de alunos da rede pública de ensino.

Em 2009, a ADS comprou 3.850 toneladas de produtos, no valor de R$ 13.479 milhões. A assessoria da Agência de Desenvolvimento adianta que para este ano a previsão de gastos com produtos para a merenda escolar vai girar em torno de R$ 24 milhões. Fazem parte do lote frutas como abacaxi, polpa de açaí, banana, castanha da Amazônia, mamão, melancia, laranja entre outras frutas regionais. Tomate, pimentão, macaxeira, quiabo, maxixe, palmito, feijão de metro, feijão de praia, além de farinha amarela e farinha de tapioca, são adquiridas de cooperativas e associações instaladas em 32 municípios do Amazonas.

O presidente da OCB/AM, Petrucio Magalhões Jr., explica que a função da instituição é oferecer suporte técnico e gerencial as cooperativas, além de identificar novos mercados para as cooperativas atuarem garantindo trabalho e renda aos cooperados. Em 2004, quando a parceria foi efetivada, apenas quatro cooperativas e associações, instaladas em quatro municípios, estavam aptas a participar do programa.

Nesse período foram incorporados à merenda escolar oito produtos. Hoje, são 32 municípios fornecedores, com 45 cooperativas e associações e 39 agroindústrias, assegurando que 42 produtos entre frutas e verduras, genuinamente amazônicos, cheguem a 330.106 alunos de 280 escolas da rede pública. Existem ainda outros órgãos credenciados junto a ADS para o fornecimento de carteiras escolares e quadros brancos. Esse setor moveleiro vai movimentar este ano cerca de R$ 5.900 milhões. São produtores dos municípios de Parintins, Carauari, Lábrea e Tabatinga. (Fonte: OCB/AM)

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RECM apresenta ações para 2010 à OCB

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A criação de um escritório de negócios junto com o Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural (Denacoop), do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), foi uma das novidades que o assessor técnico da Reunião Especializada das Cooperativas do Mercosul (RECM), Jorge Cartagena, revelou ao presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Ele esteve nesta terça-feira (9/3), na sede da instituição, em Brasília (DF).

Cartagena também falou da importância de tornar nacional o Estatuto de Cooperativas do Mercosul. “O Estatuto deve ser internalizado imediatamente nos quatro países do bloco. É necessário o esforço dos parlamentares para a adoção de medidas concretas de inserção, mediante a processos legislativos. “

Freitas, ressaltou que esta é uma das prioridades da OCB, e o assunto faz parte da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2010 (Clique e acesse a publicação). “É importante unir esforços para a integração mais efetiva das cooperativas do bloco, possibilitando não apenas um aumento no fluxo do comércio entre os países integrantes, mas também melhoria concreta no relacionamento institucional  do movimento cooperativista da região. 

RECM -  A Reunião Especializada de Cooperativas do Mercosul é um fórum de trabalho do Grupo Mercado Comum (GMC) do Mercosul. Seus integrantes analisam acordos sobre os temas de sua competência e realizam recomendações, que são adotadas por consenso com a presença de todos os estados integrantes do Mercosul, cujos países-membros são Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Em seguida, são levadas ao GMC. A RECM também pode propor ações, parcerias e convênios que venham a desenvolver o segmento cooperativista como um todo no bloco econômico.

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Presidente da Ocesp reúne-se com o deputado Aldo Rebelo

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Nesta segunda-feira (8/3), o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Edivaldo Del Grande, recebeu o deputado federal Aldo Rebelo, relator da comissão especial do Código Florestal Brasileiro na Câmara dos Deputados. A reunião, realizada na sede da Ocesp, em São Paulo (SP), também contou com a participação da diretora do Ramo Trabalho da Ocesp, Maria Lucia Barros Arruda, do gerente executivo de relações institucionais da Ocesp, Julio Gushiken, e do secretário executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile.

O deputado, que é membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), assistiu a uma apresentação sobre o movimento cooperativista no Estado de São Paulo. “A reunião foi importante para que o deputado, que tem grande prestígio no Congresso, pudesse ter uma real dimensão de todos os ramos do cooperativismo no Estado de São Paulo”, comentou Gushiken.

As audiências públicas que estão sendo realizadas em diversos estados para ouvir a sociedade a respeito do Código Florestal Brasileiro também foram tema de pauta. “O deputado ressaltou que as audiências estão sendo muito úteis para ouvir todas as partes interessadas no novo Código. Ele insistiu que o relatório deve atender aos interesses do País, e não de setores particulares”, observa o gerente de relações institucionais.
 
No início de fevereiro, Aldo Rebelo participou de duas audiências públicas sobre o tema no Estado de São Paulo, em Assis e Ribeirão Preto. As audiências contaram com o apoio da Ocesp. (Fonte: Ocesp)

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Coteci faz lançamento do Cooperjovem 2010

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A Cooperativa de Trabalho Pedagógico de Cachoeiro de Itapemirim (Coteci), mantenedora do colégio Anchieta, no Espirito Santo, apresentou nesta terça-feira (9/3), aos alunos do 4º ao 6º ano, as atividades do Programa Coperjovem previstas para este ano. Eles também conheceram a metodologia que será aplicada e receberam material didático que inclui um livro, kit escolar e quebra cabeça. O programa é uma iniciativa do Sistema OCB-Sescoop/ES. 

De posse dos materiais, os alunos deram início as ações do programa do ano, com a realização de atividades que estimulam a participação coletiva como danças circulares e lanche cooperativo. A analista técnica do Sistema OCB-Sescoop/ES, Débora Charpinel, acompanhou as atividades.

O Programa Cooperjovem tem o objetivo de colaborar com a escola na preparação das crianças do ensino fundamental para a formação cooperativa. Por meio do programa é possível destacar o cooperativismo como forma efetiva de exaltar os valores essenciais: cooperação, voluntariado, solidariedade, autonomia, responsabilidade, democracia, igualdade e equidade, honestidade e ajuda mútua.

No Espírito Santo o programa começou em 2001 com quatro cooperativas educacionais e, atualmente, está sendo ampliado para todas as 11 cooperativas educacionais do Estado. A Coteci participa das atividades do cooperjovem desde 2007. (Fonte: OCB-Sescoop/ES)

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OCB forma grupo de discussão para melhorias na legislação brasileira

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Nove entidades que mantem aliança estratégica com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) formaram um grupo de discussão com o objetivo de propor melhorias nos projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional, além de novas matérias que possam favorecer o setor agropecuário brasileiro. Nesta quarta-feira (10/3), aconteceu a primeira reunião do fórum, na sede da OCB, em Brasília (DF). O tema do encontro foi elencar sugestões para o texto do Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 458/2009, do senador Gilberto Goellner, integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).

O PLS altera a Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973, que estabelece normas reguladoras do trabalho rural. O assunto foi escolhido por ser consenso no grupo a necessidade de adequar as normas trabalhistas à realidade do campo, de forma atualizada, já que a lei é da década de 70. Uma série de opiniões foram consolidadas para serem apresentadas ao senador.

As entidades participantes são: Confederação Nacional da Agricultura (CNA), União Brasileira de Avicultura (UBA), União da Indústria de Cana de Açúcar (Unica), Associação Brasileira dos Plantadores de Algodão (Abrapa), Associação Brasileira de Florestas Plantadas (Abraf), Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

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Audiência na Anvisa debate limites de micotoxinas

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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) participaram nesta terça-feira (9/3) de uma audiência na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em Brasília (DF). O assunto tratado foi a Consulta Pública nº 100, que dispõe sobre os Limites Máximos Tolerados (LMT) de micotoxinas em alimentos, com a presença de deputado federal Odacir Zonta, que preside a Frencoop. 

 De acordo com o especialista da Gerência de Mercados da OCB, Paulo César Dias, os valores admitidos pela proposta de resolução da Diretoria Colegiada da Anvisa são impraticáveis, não podendo ser atendidos nesta safra, especialmente pelas características climáticas de alta temperatura e umidade.

Ele explicou que, na audiência, o sistema cooperativista pôde expor sugestões quanto aos limites toleráveis de micotoxina, modelo estatístico e sobre os intervalos de confiança utilizados no caso de haver discordâncias entre os resultados de diferentes laboratórios. “Solicitamos que seja criado um grupo de estudo para definir uma metodologia de análise”, adiantou Dias.

Segundo ele, a OCB já havia enviado sugestões, mas a audiência foi muito útil para reforçar as demandas amparadas com base técnico-científica do engenheiro Químico da Cooperalfa, Gerson Luis Bassani, que participou da reunião.

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10/03/2010 - IBGE prevê segunda maior safra da história

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Jacqueline Farid
RIO

As boas condições climáticas e o aumento dos investimentos em insumos agrícolas estão garantindo sucessivas elevações nas projeções para a safra 2010. Ontem, o IBGE divulgou estimativa de colheita de 145,1 milhões de toneladas este ano, segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de fevereiro. A expectativa é 1,2% maior do que a apresentada no mês anterior e, se confirmada, garantirá uma produção agrícola 8,5% maior do que a registrada no ano passado, de 133,8 milhões de toneladas.

A área a ser colhida na safra atual, de 47,9 milhões de hectares, registra um aumento de 1,5% ante a safra anterior (47,2 milhões de hectares). O gerente de agricultura do instituto, Mauro Andreazzi, avalia que este ano está bem mais favorável para o setor agrícola do que 2009. "Ano passado tivemos crise econômica, incertezas e queda de preços, o que tornou o cenário desfavorável para os produtores agrícolas, mas este ano, com melhoria do clima e mais confiança, com mais investimentos, teremos uma safra bem melhor", observou.

O uso de mais insumos e maquinário garante um aumento da produtividade, com expansão da safra. O milho, por exemplo, que terá redução de área plantada de 4,1% nesta safra ante a anterior, terá um aumento na colheita estimado em 2,6%. "Apesar da redução de área que ocorreu por causa dos preços desfavoráveis para o produto, o aumento do rendimento vai garantir a alta da safra do milho", disse.

Se confirmada a projeção do IBGE, a produção total só perderá em volume, na história do País, para a safra de 2008, que atingiu 146 milhões de toneladas. Andreazzi admite que novas revisões para cima nas projeções para a safra deste ano poderão ocorrer nos próximos meses, mas adiantou que, para que a colheita deste ano possa superar o recorde anterior, terão de ocorrer expansões significativas em culturas como trigo e milho na segunda safra. "Um aumento na safra desses produtos vai depender de preços e condições climáticos, é preciso esperar", observou.

Estrela da produção agrícola nacional, a soja vai ampliar ainda mais a participação no total a ser colhido no País este ano, para 46%, contra 42% na safra anterior.

Veículo: O Estado de S. Paulo
Publicado em: 10/03/2010

 

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