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“Jogos Intercooperativos 2009” foi uma das ações promovida pelo Programa Cooperjovem, em Teresina (PI), nos meses de agosto e setembro. A iniciativa envolveu as cooperativas educacionais do estado, entre elas a Coetel, Cebrapi, Coenv e Maiêutica. O evento reuniu cerca de 1, 5 mil pessoas entre alunos, professores e diretores. A programação do evento contou com a realização de jogos esportivos nas modalidades futsal, voleibol e handebol.
O Presidente do Sistema Ocepi /Sescoop/PI, José Pinto de Alencar, fez a abertura, no último dia 28 de agosto, em Teresina, ressaltando a importância do evento para a abordagem de aspectos cooperativos, cultura esportiva, incentivando a saúde física e mental, favorecendo o desenvolvimento do trabalho em equipe e da prática da cooperação.“As atividades não têm um caráter competitivo, e sim, estimulam a capacidade de cooperar, podendo constituir um valioso instrumento na formação do cidadão”, diz.
O Sescoop/PI distribuiu para cada cooperativa, kits esportivos, compostos por bolas, redes e coletes para treinamentos e estruturação dos jogos, além disso, foi firmada parceria com a Fundação de Esporte do Estado (Fundespi), para que todos os jogos disponham de arbitragem oficial. (Fonte: OCB/PI)
"A Unimed Campo Grande iniciou há um ano o processo de certificação ISO 9001/2008, uma certificação internacional que visa à implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade, pelo qual as empresas buscam desenvolver as melhores práticas de gestão, com foco na satisfação do cliente e na melhoria contínua.
No mês de agosto, a Cooperativa foi submetida a avaliação do Inmetro – por meio da empresa BRTUV, que atua como organismo de certificação – quando todos os processos foram analisados para verificar a conformidade com a norma NBR ISO 9001:2008. Ao final do processo de avaliação foi constatado que a Unimed Campo Grande estava conforme os requisitos da norma e, por tanto, devidamente certificada.
A certificação teve uma abrangência ampla dentro da Cooperativa, desde o seu negócio central – gestão de planos de saúde – até serviços e setores como Unimed em Casa, Centro de Reabilitação e Laboratório do Hospital. Das 377 cooperativas do Sistema Unimed somente 15 têm certificação ISO, até esta data, e poucas com um espectro tão amplo.
A Unimed Campo Grande também se destacou na avaliação realizada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) sobre o Índice de Desempenho de Saúde Suplementar (IDSS), referente ao ano de 2008. Este indicador avalia as operadoras de planos de saúde quanto à situação econômico-financeira; atenção à saúde do cliente; estrutura; operação e satisfação dos beneficiários.
A ANS avaliou mais de 1.480 empresas, que respondiam em 2008 por aproximadamente 94% dos beneficiários em todo o país. Por meio do IDSS, o objetivo da ANS é oferecer ao consumidor subsídios para avaliar o mercado antes da compra de um plano de saúde. Para isso, a agência colocou a disposição todas as informações referentes à pesquisa, em seu site oficial: www.ans.gov.br. (Fonte: OCB/MS)
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O senador Osmar Dias, vice-presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), falou durante discurso, nesta quarta-feira (9/9), que os agricultores de vários estados, especialmente do Paraná, estão vendendo trigo, milho e feijão a valores abaixo do preço mínimo "e o governo não faz nada" para evitar isso. Ele afirmou que os produtores de trigo enfrentam uma crise violenta e "com certeza, na próxima safra ninguém vai se animar a plantar". Ele criticou os moinhos por darem preferência à compra do trigo argentino, a R$ 800 a tonelada, em detrimento do trigo nacional, vendido a R$ 450 a tonelada.
Explicou que o custo de uma saca de 60 quilos de trigo exige R$ 31,00 dos produtores de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, mas eles só vêm conseguindo dos moinhos R$ 24,50. "O governo não está nem aí se o produtor enfrenta problemas", disse Osmar Dias. Para o governo, observou, interessa apenas que o preço do pãozinho na panificadora continua o mesmo. Por causa de chuvas fora de hora, geadas e doenças, os plantadores de trigo perderam metade da atual safra, informou.
- O Brasil importa 70 por cento do trigo que os brasileiros consomem. Proteger o agricultor nacional não é um problema de segurança alimentar? O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, sabe dos problemas, mas não tem a compreensão dos seus colegas de Ministério - constatou Osmar Dias. Para ele, a situação dos produtores de milho "é um horror maior ainda", pois só conseguem vender a saca por R$ 14,10 no Paraná, quando o preço mínimo fixado pelo governo é de R$ 16,50.
- No Mato Grosso, os agricultores estão vendendo a saca de milho por apenas oito reais. Pergunto: para que então existe esta porcaria de política de preços mínimos? Onde é que o governo quer levar o pequeno agricultor? Quer levá-los ao Bolsa Família? Quer que eles vendam suas pequenas áreas e engrossem a fila da reforma agrária? Desse jeito, eles não vão conseguir ficar no campo. O governo precisa prestar atenção ao que está acontecendo - recomendou o senador Osmar Dias.
O presidente da Câmara dos Deputados, deputado Michel Temer, assinou nesta terça-feira (8/9) a criação da Comissão Especial do Código Ambiental destinada a agilizar a discussão sobre todos os mais de 300 projetos que tratam da revisão da legislação ambiental. Ele participou do seminário Código Ambiental Brasileiro - Pacto Federativo Ambiental Descentralizado, destinado a discutir o Projeto de Lei 5367/09, de autoria do deputado Valdir Colatto, que institui o Código. O seminário é uma promoção das frentes parlamentares da Agropecuária (FPA) e do Cooperativismo (Frencoop).
A bancada ruralista luta contra o tempo para aprovar o projeto e alterar a legislação em vigor. Para o secretário-executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, que representou o presidente da entidade, Márcio Lopes de Freitas, no seminário, a Comissão terá uma importância muito grande, pois vai harmonizar e acelerar os processos que tratam da legislação. Segundo ele, se até o dia 11 de dezembro de 2009 não estiver em vigor as medidas necessárias, voltarará a vigorar o Decreto 6514 que penaliza toda a classe dos produtores rurais.
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, afirmou durante o Seminário que o Brasil está "praticamente desaparecendo em meio a reservas ambientais e indígenas, áreas de preservação e áreas consideradas prioritárias". Segundo ele, 70% do território brasileiro não pode ser utilizado para qualquer tipo de produção e ainda há quem queira ampliar esse percentual para 80%.
"Já somos de longe o País mais ambientalista do mundo. O Brasil ainda detém 31% das florestas nativas no mundo, enquanto que a Europa, que financia as organizações não governamentais que atuam na área ambiental no País, tem menos de 2% de sua área preservada", criticou o ministro.
Para o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Zonta, a atual legislação ambiental é impeditiva ao setor produtivo. "O seminário pretende oferecer detalhes sobre o Código Ambiental, uma nova legislação em que a produção de alimentos e a preservação do meio ambiente, ao seguirem paralelamente, venham a promover um desenvolvimento rural e urbano com sustentabilidade", disse.
O valor da tarifa de energia elétrica fixada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para as cooperativas foi o tema de discussão entre dirigentes e o diretor da Aneel, Nelson José Hubner Moreira, nesta quarta-feira (9/9), em Brasília (DF). Participaram da reunião os deputados federais Odacir Zonta, presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Edinho Bez, representante do Ramo Infraestrutura na Frencooop, Arnaldo Jardim, representante do Ramo Crédito na Frencoop, Valdir Pimenta, representante Nacional do Ramo Infraestrutura da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o secretário executivo da OCB, Renato Nobile, e o presidente da Organização das Cooperativas do Rio Grande do Norte, Roberto Coelho.
Segundo Valdir Pimenta, as cooperativas têm sido prejudicadas com as regras aplicadas pela Aneel. “É necessário que a Aneel estude o mercado cooperativista para que sejam definidas tarifas justas, que atendam os agentes de mercados”, disse. Para o secretário executivo da OCB, Renato Nobile, “a importância de uma interpretação correta do papel das cooperativas de infraestrutura no setor de energia elétrica pela Aneel, com base em argumentos legais, é necessária para que elas continuem oferecendo um serviço de qualidade”.
"A Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) do Senado Federal realizou ontem (8/9) audiência pública para instruir os senadores sobre os Projetos de Lei do Senado (PLS) nº 260 de 2007, que cria uma nova Política Nacional de Integração Lavoura/Pecuária/Floresta e PLS 78/2008, que concede incentivos especiais ao produtor rural que adotar técnicas de integração entre lavoura, pecuária e silvicultura.
Estiveram presentes na audiência representantes do governo e das associações de produtores. Os agricultores reivindicaram mais crédito rural e financiamento para projetos, bem como programas de educação e treinamento para produtores rurais nas novas tecnologias em questão.
Durante a audiência pública, o representante da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), José Manoel Caixeta Haum, disse que a CNA aprova o programa de integração lavoura/pecuária, porque representa uma alternativa de renda para o produtor. Segundo Haum, o projeto precisa ser implantado em etapas e dentro de um prazo alongado, incluindo diretrizes de educação ou treinamento, para que produtores e seus empregados entendam as vantagens da adoção do programa.
Brent Millikan, da World Wildlife Fund (WWF), disse que a organização realizou um seminário sobre o assunto que incluiu o exame de fazendas modelo de gado que obtiveram redução de desmatamento e da emissão de gases estufa, apesar do aumento de produção e de produtividade. Para o Brent, existe plena compatibilidade entre rentabilidade financeira e respeito às regras de preservação da floresta e do meio ambiente, pois as fazendas modelo apresentam lucro líquido entre 40 a 45% maior do que as fazendas convencionais.
Alysson Paulinelli, ex-ministro da Agricultura e hoje representando o Grupo Campo, disse que desenvolver os projetos de integração lavoura/pecuária com tecnologia moderna é possível e rentável, "desde que haja dinheiro farto e sem burocracia". Paulinelli afirmou também que se o Senado estiver interessado em disseminar novas tecnologias de integração lavoura/pecuária será preciso garantir mais financiamento e crédito rural, uma vez que "as atuais políticas públicas não estão funcionando adequadamente".
O representante da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Luiz Carlos Balbino, seguiu o mesmo raciocínio, afirmando que a integração lavoura-pecuária-floresta alia a conservação com o desenvolvimento sustentável.
Roberto Vizentin, representante do Ministério do Meio Ambiente (MMA), alertou para o aumento do desmatamento no Cerrado e afirmou que o enfrentamento do problema passa pelo fomento da produtividade da agricultura nas áreas já alteradas.
Relator dos projetos, senador Gilberto Goellner (MT), membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), ressaltou que “a integração lavoura-pecuária é a busca de um desenvolvimento sustentável que se baseia em estudos científicos e em programas governamentais, estimulando as atividades agropecuárias sem descuidar dos recursos naturais”.
Além disso, o parlamentar destacou que os sistemas produtivos integrados já são uma realidade no País, mas que ainda falta uma política específica para regularizar essas atividades, inclusive o conceito de pagamento por serviços ambientais.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento vai destinar R$ 1 bilhão do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para a compra direta de café e conversão de dívida da linha de estocagem. Essas medidas fazem parte de um conjunto de ações que visam formar estoques para equilibrar a oferta e a demanda do produto.
Aquisição - Serão aplicados R$ 300 milhões diretamente na aquisição de café. Cada produtor poderá participar com até mil sacas de 60 kg dos cafés arábica tipo 6, bebida dura para melhor; e tipo 7 bebidas dura, riada e rio (a classificação indica o tipo e a qualidade da bebida).
O café tipo 6, bebida dura para melhor, terá como base o preço mínimo vigente (R$ 261,69/sc) e os demais tipos terão deságios em relação ao preço mínimo. O tipo 7, bebida dura, terá preço de R$ 254,01/sc; o tipo 7, bebida riada, a R$ 240,16/sc; e o tipo 7, bebida rio, a R$ 213,16/sc. Os valores foram apurados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), será responsável pela compra e estocagem do produto. Na realização da compra, o governo acrescentará aos preços mencionados o reembolso do INSS e da sacaria.
Conversão - O governo autorizou ainda a conversão, em sacas de café, da linha de financiamento de estocagem do Funcafé da safra 2008/2009. Neste caso, o cafeicultor poderá quitar suas parcelas com o produto, e o valor da conversão também terá como base o preço mínimo vigente. As parcelas da linha de estocagem, que vencerão em 2009, 2010 e 2011, totalizam R$ 697 milhões. Adicionalmente, na próxima semana, o governo anunciará outras medidas de apoio à cafeicultura, após aprovação do Conselho Monetário Nacional (CMN). (Fonte: Mapa).
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Nesta quarta-feira (9/9) foi assinado um termo de cooperação técnica entre o Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Mato Grosso do Sul (OCB/MS), Copagril, Secretaria de Estado de Desenvolvimento Agrário, Produção, Indústria, Comércio e de Turismo (Seprotur) e Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer). A ideia é estimular e apoiar o desenvolvimento, o incremento quantitativo e qualitativo relacionados às atividades produtivas da pecuária leiteira nas regiões produtoras do Mato Grosso do Sul, como também incentivar o cooperativismo e o aprimoramento dos sistemas de produção, com vistas à melhoria das condições de manejo sanitário e nutricional dos rebanhos.
Estavam presentes na cerimônia de assinatura o presidente da OCB/MS, Celso Régis; o presidente da Copagril, Ricardo Chapla; a secretária da Seprotur. Tereza Cristina Correa da Costa Dias; e o presidente da Agraer, José Antônio Roldão, além do presidente da Frimesa, Valter Vanzella, e cooperados da Copagril.
O presidente da OCB/MS afirmou que este termo permite estabelecer prioridades na capacitação dos produtores de leite que possuem uma grande carência neste aspecto, organizando assim, a profissão rural. Outra ponto importante é a aproximação dos produtores com o cooperativismo. (Fonte: OCB/MS)
As cooperativas do Mato Grosso do Sul tem até o dia 18 para entregar o questionário do Censo Cooperativista 2009 promovido pelo Sistema OCB-Sescoop/MS. O objetivo do levantamento é elencar as principais demandas do setor para então oferecer serviços que aumentem o grau de profissionalização da gestão das cooperativas.
São ainda metas do Sistema a partir do Censo, a formação de redes de intercooperação, promoção da educação cooperativista, com responsabilidade social. Mais Informações no telefone (67) 3326 0171. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/MS)
A representatividade do cooperativismo brasileiro foi foco da palestra apresentada pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, nesta quarta-feira (9/9), durante o segundo dia da XXI Convenção Regional das Unimeds Norte/Nordeste, no Bahia Othon Palace Hotel, em Salvador (BA). O evento teve início nessa terça-feira (8/9), com o tema “Saúde e Recursos Naturais”, e contou com a presença de Freitas também na cerimônia de abertura.
Durante sua explanação, sobre o "Panorama do cooperativismo brasileiro em seus vários ramos", o presidente da OCB ressaltou os princípios, tendências e indicadores do movimento cooperativista. Freitas frisou a participação do setor na economia brasileira, com US$ 4 bilhões em exportações, faturamento de R$ 84,93 bilhões e representação de 6,5% no PIB brasileiro. Ele também fez referência ao comportamento do setor durante a crise financeira internacional, cuja participação foi fundamental para o desempenho das vendas externas do Brasil.
As particularidas e os números do cooperativismo de saúde, que hoje reúne 894 cooperativas, 47.132 associados e 215.755 empregados, foram citados por Márcio Lopes de Freitas com maior ênfase. Freitas lembrou que o Ramo Saúde atende cerca de 18 milhões de usuários no País, 15.4 milhões pelas cooperativas médicas e 2,3 milhões pelas cooperativas odontológicas. Os desafios do segmento fecharam sua apresentação.
A XXI Convenção Regional das Unimeds Norte/Nordeste acontece simultaneamente ao XIV Simpósio de Cooperativismo de Crédito e ao XVIII Encontro da Mulher Unimediana. O evento é uma iniciativa da Confederação das Unimeds do Norte/Nordeste, Unicred Central Norte/Nordeste e Associação da Mulher Unimediana (AMU).
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Já estão abertas as inscrições para o "II Seminário da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) - Avanços e Desafios do Ramo Saúde", uma iniciativa da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Frencoop. O evento será realizado no dia 16 de Setembro, a partir das 9h, no auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). Seus objetivos são difundir e fortalecer os valores do cooperativismo de saúde junto aos poderes públicos e buscar apoio para aprovação de projetos de lei de interesse do ramo no Congresso Nacional. As inscrições podem ser feitas até o dia 14 de setembro.
Direcionado a representantes dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, o encontro conta com o apoio da Frente Parlamentar da Saúde (FPS), Unimed do Brasil, Uniodonto e Unipsico. Na programação, estão previstos debates sobre os seguintes temas - "Ato Cooperativo: Experiência na América Latina e o Desafio Nacional (PLP 271/2005)"; Tributação no cooperativismo de saúde: impactos e perspectivas" e "Cooperativismo de saúde: a visão do órgão regulador".
Os assuntos serão apresentados por Danilo Gutiérrez Fiori, advogado integrante da Comissão de Assuntos Jurídicos da Reunião Especializada das Cooperativas do Mercosul (RECM); Dalton Mirando, advogado e membro do Conselho de Contribuinte do Ministério da Fazenda; e Fausto Pereira dos Santos, diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde (ANS). Os painéis também contarão com a participação de integrantes do setor cooperativista e representantes de outras instituições.
Ramo Saúde - Hoje, existem 894 cooperativas ligadas ao Sistema OCB, 215.7 mil associados e 47.1 mil empregados. O Ramo Saúde é formado por organizações médicas e odontológicas.
Veículo: Site Bahia Já
Publicado em: 08/9/2009
O deputado federal Dr. Ubiali é o coordenador do II Seminário da Frencoop, que acontece no próximo dia 16, voltado para os avanços e desafios do ramo de saúde. O evento é uma iniciativa da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), e da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB). Com a realização do evento, Dr. Ubiali, que também representa o Ramo Saúde na Frente, espera fortalecer os valores do cooperativismo médico.
“O seminário é uma inovação da Frente Parlamentar para a área de saúde”, diz o deputado, médico, cooperado, ressaltando a importância de se discutir iniciativas para o setor. “Precisamos nos organizar para resolver em conjunto os problemas e os desafios e o promover o fortalecimento do setor”, explicou.
No Brasil, 894 cooperativas médicas empregam 47.135 pessoas diretamente e contam com 215.755 associados. Os médicos em cooperativas atendem 14 milhões de pacientes enquanto que os dentistas, 2,3 milhões de pessoas. Para o deputado, os números só aumentam a relevância de se debater novas formas para as cooperativas de saúde. “Temos um tratamento específico na Constituição Federal, as organizações prestam relevantes serviços para o governo e para a população . O nosso objetivo é consolidar o verdadeiro cooperativismo juntamente com os nossos sócios”, afirmou.
Dr. Ubiali participará do ciclo de palestras mediando o III Painel - Cooperativismo de saúde: a visão do órgão regulador com os palestrantes Fausto Pereira dos Santos, diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde (ANS), Egberto Miranda Silva Neto, advogado da Unimed do Brasil e assessor jurídico da Uniodonto do Brasil e Jeber Juabre, gerente jurídico da Central Nacional Unimed.
O II Seminário da Frencoop – Avanços e Desafios da Saúde vai ser realizado no próximo dia 16, quarta-feira, a partir das 9 horas, no auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF).
"O prefeito de Iranduba (AM), Nonato Lopes, sancionou a Lei, nº 0153 de 03 de Setembro de 2009, que incentiva o cooperativismo no município, na última quinta-feira (3/9). A Lei foi aprovada por unanimidade pelos vereadores durante o Primeiro Seminário Cooperativista. A abertura do Seminário contou com a presença do presidente da Câmara Municipal, Paulo Bandeira, deputado Estadual Luiz Castro, presidente da Frencoop na Assembléia Legislativa, o vereador de Manaus e vice-presidente da Frencoop, Elias Emanuel e do presidente da OCB/AM, Petrucio Magalhães Júnior.
Para Petrucio Magalhães Júnior a Lei é um avanço, tendo em vista que Iranduba passa a ser o primeiro município do estado a aprovar lei de apoio ao cooperativismo. “Será um grande exemplo para os demais municípios, principalmente para os chefes do poder executivo do estado do Amazonas, que desejam vencer as suas dificuldades de produção econômica e equacionar uma boa parcela das mazelas sociais, como desemprego e má distribuição de renda, que os municípios amazonenses sofrem.
Na visão do novo gerente do Banco do Brasil em Iranduba, Marcelo Martins, a lei vem reforçar o setor que por sua vez poderá contar com os programas de incentivo do Banco do Brasil.
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A Comissão Especial de Fontes Renováveis de Energia da Câmara dos Deputados deve votar amanhã (9/9) o parecer do relator, deputado Fernando Ferro. Criada em junho de 2008, a comissão analisou 18 propostas sobre o tema. A mais antiga - o Projeto de Lei 630/03 - cria um fundo para financiar pesquisas e incentivar a produção de energia elétrica e térmica a partir das energias solar e eólica.
O relator apresentou substitutivo que unifica em um único texto as diversas propostas de ações e de políticas públicas para estimular o uso de fontes renováveis de energia. A reunião está marcada para as 14 horas. O local ainda não foi definido.
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Hoje (8/9), a pedido dos senadores Gilberto Goellner e Kátia Abreu, foi realizada audiência pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado Federal para discutir o Índice de Produtividade Rural. Foram convidados para debater o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, e o engenheiro agrônomo e pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Eliseu Alves.
Na opinião do pesquisador da Embrapa, Eliseu Alves, não há dúvidas de que o Índice de Produtividade Rural precisa se adequar às técnicas modernas de produção. Para ele, os critérios definidos na Constituição para determinar os índices de produtividade rural - baseados na terra e trabalho - perderam a capacidade de explicar a produtividade total da agricultura brasileira. Segundo o pesquisador, a agricultura se sofisticou ao longo do tempo e utiliza hoje diversos outros insumos como, fertilizantes e computador, na produção. Em sua avaliação, poderia ser construído um "índice de produção total dos fatores", que seria calculado pela divisão da renda bruta pelo custo total. Todos que apresentarem índice abaixo de um, estariam com renda líquida negativa, e os que estiveram acima de um, teriam situação positiva. Esse índice, explicou ele, levaria em conta todos os fatos que atuam na produção, inclusive questões ambientais. Para ele, a produtividade da terra medida pelos índices atuais não tem correlação positiva com a saúde financeira da propriedade.
Durante sua fala, o ministro Stephanes afirmou que a agricultura brasileira é uma das mais eficientes do mundo, mas os atuais índices que avaliam sua produtividade não refletem essa realidade. Reconheceu também que o Brasil "tem demonstrado incapacidade para proteger sua produção e seus produtores", mas disse que, embora a atualização dos índices de produtividade seja importante, não é hora de alterá-los, pois os agricultores ainda sentem os efeitos da crise econômica e qualquer mudança na avaliação da produtividade rural poderá afetar negativamente o setor. Stephanes também expôs que, nesse momento, a discussão tem sido mais política e ideológica do que técnica, embora ele e o ministro Guilherme Cassel estejam tentado chegar a um entendimento.
Entre os parlamentares presentes à audiência o senador Gilberto Goellner, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), sugeriu a instituição de um seguro de renda para a agricultura brasileira. A medida ajudaria a viabilizar a produção agrícola em algumas regiões. Esse seguro representaria a segurança média de cada atividade, com preço compatível para garantir o custo de produção. O senador também defendeu a criação de um fundo garantidor, para assegurar investimentos necessários para a produção e a emancipação dos assentamentos rurais em todo o Brasil, com auxílio para que as famílias rurais possam prosperar.
O senador Osmar Dias, vice-presidente da Frencoop, criticou o fato de o Índice de Produtividade Rural ser fixado pelo Governo, por meio do Mapa e do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), e não pelo Congresso Nacional.
Ao final dos debates foi decidido que a CRA realizará outra audiência pública sobre a atualização dos índices de produtividade rural, como forma de complementar o debate realizado nesta data. O autor do requerimento dessa nova audiência, senador Eduardo Suplicy, vê a necessidade da realização de uma audiência complementar para ouvir a preocupação de outras autoridades, bem como a reivindicação dos movimentos sociais, com o objetivo de se aperfeiçoar o índice de produtividade com base numa proposta de consenso.
"Fortalecer a juventude cooperativista e o Programa de Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas, por meio da troca de projetos e das experiências das diversas culturas do setor são objetivos do II Intercâmbio Nacional do Programa Jovens Lideranças, em Salvador (BA). É um esforço conjunto do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e do Sistema Oceb-Sescoop/BA, e será realizado no período de 13 a 15 de outubro.
Os participantes vão compartilhar projetos e falar da importância do programa em sua formação, apontando perspectivas no Sistema OCB/Sescoop. Segundo o coordenador de Promoção Social do Sescoop, Jorge Toledo, “o diferencial de um intercâmbio nacional é a troca. O reconhecimento da identidade do jovem cooperativista e saber mais sobre outras culturas cooperativistas é uma das estratégias para garantir a integração de uma rede nacional de jovens cooperativistas. Convocar os jovens do Sistema para um cooperativismo melhor, conscientizando-os da história e importância do setor, é outra meta. A ideia é que eles estejam ligados ao cooperativismo no futuro, ocupando cargos de liderança e influenciando positivamente outros cidadãos”, resume Toledo.
Intercâmbio OCB/AL - O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB-AL) e o Sescoop/AL, por exemplo, levará ao intercâmbio dez jovens, um coordenador estadual do Sescoop e dois coordenadores locais de cada turma. O Sistema OCB-Sescoop/Al formou cerca de 70 jovens e abrirá, em outubro, mais três turmas no intuito de desenvolver novos líderes.
A Uniodonto Fortaleza completa 20 anos com duas conquistas: a inauguração do Centro de Excelência e o prêmio recebido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) pelo terceiro ano consecutivo. Presidida por Selene Caracas, a cooperativa tem hoje 150 cooperados e cerca de 70 mil usuários.
O Centro de Excelência foi inaugurado recentemente. Está aberto a usuários e também a quem não tem plano Uniodonto, pagando um valor maior em relação a quem já é associado.
A cooperativa foi apontada, pelo terceiro ano consecutivo pela ANS, como a melhor empresa do Ceará. “Desde que a ANS começou a pontuar, a estabelecer critérios de satisfação do cliente, de custo econômico, estrutura física, a seleção de reserva para quando houver uma eventualidade, somos pontuados como sendo a melhor”, explica a presidente.
Entre os projetos mais importantes da cooperativa está ainda o de responsabilidade social entitulado “Projeto Sorrisão”. “Em 2001, demos início ao projeto Sorrindo para o Futuro, no bairro do Jangurussu, que atende a mais de 3 mil famílias. O Sistema OCB-Sescoop/CE convidou então a Uniodonto a abraçar o projeto Sorrisão, uma iniciativa do Programa Cooperjovem”, conclui Selene. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/CE)
A gerente de capacitação do Sistema OCB-Sescoop/CE, Ilana Oliveira, defendeu e teve aprovação de sua dissertação de mestrado em Administração e Controladoria, pela Faculdade de Educação, Administração, Atuária e Contabilidade (FEAAC), da Universidade Federal do Ceará (UFC). A linha de pesquisa adotada foi Estudos Organizacionais e Gestão de Pessoas e o título da tese, “Avaliação de programas de educação profissional: estudo em organizações do Sistema S”.
Para seu trabalho, Ilana estudou os programas de educação em seis instituições do Sistema “S”: “Meu objetivo foi conhecer os programas educacionais, quanto às suas abordagens pedagógicas, microestruturas essenciais de educação e os níveis de avaliação, segundo Kirkpatrick”, revelou.
Entre os pontos de sua pesquisa relacionados ao Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Ceará (Sescoop/CE) esteve a formação profissional. “Acho que precisamos melhorar o acompanhamento do nosso aluno, investir no itinerário formativo dele com a criação de programas de controle desse tinerário e fazer um acompanhamento sistemático. Assim, poderemos ofertar cursos que estejam de acordo com as necessidades do aluno”, indica a gerente. Ela aponta a necessidade de avançar também nas questões de legislação que regem a educação profissional no Brasil.
Durante a apresentação da dissertação, no dia 27 de agosto, esteve presente o presidente do Sistema OCB-Sescoop/CE, João Nicédio Alves Nogueira. (Fonte: Sistema OCB-Sescoop/CE)
Uma mostra com peças gratuitas em 32 parques da cidade de São Paulo começou neste fim-de-semana, em São Paulo (SP), para comemorar o 30º aniversário da Cooperativa Paulista de Teatro. "Conseguimos agradecer ao mesmo tempo a atenção do público e o apoio do governo", explicou o presidente da cooperativa, Ney Piacentini.
As peças foram escolhidas por edital, entre mais de 140 inscritas. A ideia não era adaptar, mas fazer um menu de 'peças de parque' para oferecer a plateias de pontos distantes da cidade, onde não há salas de espetáculo.
A mostra segue até 31 de outubro. Clique aqui para acessar a programação completa. (Fonte: Ocesp)
O Sistema OCB-Sescoop/MS realizou o II Seminário Jurídico do Cooperativismo de MS, na sexta-feira (4/9). O evento contou com a presença de magistrados, membros do Ministério Público, da Defensoria Pública, advogados e acadêmicos de Direito. A mesa de abertura foi composta pelo presidente do Sistema, Celso Régis; pelo desembargador, Luis Tadeu Barbosa Silva, que representou o Tribunal de Justiça do MS; pelo secretário geral da OAB/MS, Ary Raghiant; e pelo deputado professor Rinaldo, que representou a Frente Parlamentar do Cooperativismo do Estado do Mato Grosso do Sul (Frencoop/MS).
“O cooperativismo precisa ser melhor compreendido e esses eventos auxiliam nisso, pois somos os construtores do Direito Cooperativo”, afirmou Régis. O deputado Rinaldo declarou que o cooperativismo é um instrumento para solucionar os problemas da sociedade, por isso necessita de leis mais claras.
Palestras - A primeira palestra do seminário foi "O Direito Cooperativo Comparado", ministrada por Dante Cracogna, que é jurista argentino e professor da Universidade de Buenos Aires e presidente da Intercoop Editora Cooperativa da Argentina. “Este tema é muito importante devido a globalização, é muito difícil se falar hoje em negócios internacionais com legislações tão distintas, ainda mais em cooperativismo, que possui uma filosofia internacional”, disse o palestrante.
O desembargador Luiz Tadeu Barbosa da Silva prosseguiu o seminário com a palestra "A visão do judiciário do MS em relação ao cooperativismo”, na qual citou exemplos e falou sobre a evolução jurídica do cooperativismo. Na sequência, o ex-ministro do Trabalho e ex-presidente do Tribunal Superior do Trabalho, Almir Pazzianotto Pinto conduziu a palestra "O Direito Sindical relacionado ao cooperativismo".
Encerrou o seminário a palestra "O Direito Cooperativoo na visão do STJ", ministrada por José Ausguto Delgado, ministro aposentado do STJ. (Fonte: OCB/MS)