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Lona, cimento, canos e conhecimento técnico. Estas são as matérias-primas do “Projeto Água Viva – Proteção e Recuperação de Nascentes” da Coopavel Cooperativa Agroindustrial, que no dia 5/6 comemora a recuperação de 4 mil nascentes não só no Paraná, onde está sediada a cooperativa, como também em outros 11 estados e também no Paraguai. Com este trabalho, a cooperativa venceu a categoria Meio Ambiente - Ramo Agropecuário do Prêmio Cooperativa do Ano 2008, promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) em parceria com a revista Globo Rural, da editora Globo.
A Coopavel, por meio de sua universidade, a Unicoop, idealizou e colocou em prática o projeto em setembro de 2004, com o objetivo de contribuir para a melhoria da qualidade da água consumida por seus associados. Hoje, utilizando a intercooperação, auxilia cooperativas de estados como Minas Gerais, Tocantins e Rondônia, com tecnologia simples e eficaz. “A cooperativa leva todo o material e disponibiliza técnicos para recuperar as nascentes das propriedades de seus associados”, explica Sandra Aparecida dos Santos, diretora da Universidade Coopavel (Unicoop).
Para disseminar a tecnologia, a Coopavel forma multiplicadores a partir do conhecimento dos técnicos Pedro Disel e Antônio Merlim. Isso porque a demanda para implantação do projeto em outras localidades tem crescido cada vez mais, considerando a divulgação do projeto em todo o País. “Após vencermos o Prêmio Cooperativa do Ano intensificamos a divulgação em jornais, rádios e TVs e também nas feiras que participamos”, conta Lurdes Guerra, assessora de imprensa da Coopavel.
Nascente antes da recuperação do Projeto Água Viva | |
Produtor vê sua produção melhorar com a nascente recuperada |
Benefício – O projeto nasceu a partir da dificuldade de um produtor associado à cooperativa, ainda em 2002, que não conseguia que suas aves se desenvolvessem dentro do esperado. Os técnicos da Coopavel então fizeram uma inspeção e encontraram coliformes fecais na nascente da fazenda. Após a limpeza e recuperação da nascente, a produção aumentou em 30%. O mesmo problema foi encontrado em 80% das propriedades dos cooperados que já receberam atendimento da cooperativa.
A água tratada, em quase todas as propriedades, atende não só a produção como também serve para o consumo dos moradores. “São inúmeras famílias que ganham mais saúde com a recuperação das nascentes. Em algumas localidades que sofrem com a seca, o projeto vai além: são descobertas novas nascentes beneficiando quem não tem água adequada para o consumo”, conclui a assessora.
Prêmio - Em 2009 o Prêmio Cooperativa do Ano abre novos espaços à participação das cooperativas. Poderão participar aquelas que fazem parte dos ramos Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Infra-esturutra, Saúde, Trabalho e Transporte. A idéia é dar visibilidade às iniciativas bem-sucedidas das cooperativas em todo o País sem que seus projetos tenham vínculo obrigatório com o campo. As inscrições para esta edição estão abertas até o dia 30 de junho. Para mais informações e incrições clique aqui
"O senador Sérgio Zambiasi aderiu à Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), nesta segunda-feira (18/5). Com a adesão, a Frencoop passa a contar com 224 membros, sendo 203 deputados federais e 21 senadores, ou seja, mais de 1/4 do Senado Federal.
O senador, que é ligado aos temas da área social, atualmente cuida da relatoria do Projeto de Lei da Câmara (PLC) 34/2009. O PLC é considerado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) como fundamental para o Ramo Educacional pois insere as cooperativas educacionais na categoria de instituição privada de ensino.
A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados (CVT/CD) pode votar o substitutivo que dispõe sobre a tolerância máxima dos limites de peso dos veículos de carga, nesta quarta-feira (20/5). Ele foi apresentado pelo deputado federal Lael Varella ao PL 3833/08,
O projeto de autoria do deputado Valdir Colatto, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), tem o propósito de aumentar de 5% para 10% a tolerância máxima sobre limites de peso bruto transmitido por veículo à superfície das vias públicas. O texto em votação possui o apoio do Sistema OCB. Isso porque o percentual de tolerância evita que sejam feitas autuações injustas aos transportadores de cargas por conta da possibilidade de ocorrência de erro metrológico.
Se aprovado pela CVT/CD, o projeto seguirá à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC/CD), onde aprovado, não precisará ser votado pelo plenário da Câmara, podendo seguir diretamente para o Senado Federal.
As políticas de apoio ao agronegócio avícola, o controle sanitário na avicultura familiar e a importância do cooperativismo na produção de aves são alguns dos temas que serão abordados durante o 21º Congresso Brasileiro de Avicultura. O evento será realizado em Porto Alegre (RS), de 25 a 28 de maio. O congresso tem o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e sua organização estadual no Rio Grande do Sul, a Ocergs.
As atividades do congresso têm o propósito de apontar soluções para vencer os desafios apresentados ao setor após a crise financeira mundial. Dados da União Brasileira de Avicultura (UBA) indicam que a avicultura é responsável por 1,5% do Produto Interno Bruto do Brasil, com consumo de 39 quilos de frango por pessoa. A carne de frango também responde por 8,6% das exportações do agronegócio, gerando receita de mais de US$ 1,5 bilhão nos quatro primeiros meses de 2009.
Na programação o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) vai promover a 1ª Reunião Conjunta das Câmaras Setoriais de Aves e Suínos e do Milho e Sorgo, no dia 26, às 14h30. A pauta preliminar inclui temas como conjuntura dos mercados, sistema de certificação de unidades armazenadoras de grãos e dados sobre bem-estar animal e produtividade do milho.
Evento paralelo - A 24ª edição do Seminário do Agronegócio para Exportação (AgroEx), organizada pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI), será realizada paralelamente ao evento. Numa iniciativa inédita, o seminário será voltado especificamente para um segmento, com foco no comércio internacional de ovos.
O seminário é promovido pela União Brasileira de Avicultura (UBA), Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frango (Abef), Fundação Apinco de Ciência e Tecnologia Avícolas (Facta) e Federação das Indústrias (Fiergs). Clique aqui para saber mais sobre o evento
O Comitê Contábil-tributário da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) vai se reunir pela primeira vez neste ano nos próximos dias 26 e 27. Serão tratados, entre outros assuntos, a aplicação da Lei 11.638/07 e a Medida Provisória (MP) 449/08 (PLV Nº 02/09), que aguarda sanção presidencial. Conforme o especialista em tributação da Gerência de Mercados da OCB, Edimir Santos, durante o evento os participantes terão condições de expor as principais dificuldades das cooperativas na aplicação dos dispositivos da MP.
Outro assunto que será abordado é a Lei Complementar 130/2009 , que trata da regulamentação do Ramo Crédito. A intenção, explica Santos, é dar subsídios para municiar os representantes estaduais para dar respostas aos questionamentos das cooperativas. A nova regulamentação vai alterar os dispositivos da Lei 5.764/71, que como consequência, as cooperativas de crédito terão uma diferenciação quanto às demais cooperativas.
O Projeto de Lei da Câmara (PLC) 131/08 , sobre a regulamentação do Ramo Trabalho , também estará em pauta. “Como a regulamentação do Ramo Trabalho ainda está em forma de projeto, é possível discuti-lo e alinhar as informações antes de se tornarem regras ", explica o assessor tributário, diz Edimir Santos. Encerram a reuniões assuntos gerais de contabilização e tributação para as cooperativas, tributação das receitas financeiras, quanto ao IRRF, CSSL e contabilização e tributação por ramo.
"Na manhã desta segunda-feira (18/5), o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado Mato Grosso do Sul (OCB/MS), Celso Régis, se reuniu com o deputado federal Dagoberto Nogueira, na Casa do Cooperativismo, em Campo Grande (MS). No encontro, o parlamentar recebeu a proposta de aperfeiçoamento da legislação ambiental brasileira elaborada pela organização.
“É muito importante o envolvimento da classe produtora nesta questão, a OCB/MS está trabalhando em uma proposta que seja favorável tanto para os produtores, como para o meio ambiente, pois a preservação ambiental é a questão do século. O produtor que não se adequar, terá dificuldades na comercialização dos seus produtos, pois a legislação será cada vez mais severa e sofrerá diversas pressões, principalmente internacionais”, enfatizou Régis.
No encontro também foi discutido a questão das cooperativas de trabalho. O deputado Dagoberto é o coordenador do Ramo Trabalho na Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). De acordo com ele, o segmento pode ser uma alternativa para o governo na contratação de serviços terceirizados. “As cooperativas são idôneas e transparentes, o que pode ser uma forma de ser evitar corrupção na contratação de serviços terceirizados”. O deputado pretende elaborar um Projeto Lei (PL) tratando da participação desta cooperativas em licitação pública. (Fonte: OCB/MS)
Em entrevista coletiva no sábado (16/5), no auditório da Sociedade Rural de Maringá (PR), durante a Expoingá, o ministro da Agricultura e do Abastecimento, Reinhold Stephanes, afirmou que os agricultores precisam se mobilizar para pressionar o Congresso Nacional para as mudanças que estão sendo discutidas no Código Florestal. “Precisamos mostrar força”, disse Stephanes, lembrando que apesar do tempo exíguo – o prazo para averbação de reserva legal termina dia 17 de dezembro – ainda é possível debater esse assunto com a sociedade. “O agricultor não é vilão, como pensam alguns setores”, disse o ministro.
Ele criticou a mobilização realizada recentemente por um grupo de artistas do Rio de Janeiro, numa tentativa de evitar mudanças no Código. “Há pessoas que não sabem do que estão falando e não entendem nada desse assunto. Quando eles [os artistas] puxam a descarga de suas privadas, não sabem que os dejetos vão poluir o mar que emoldura a cidade”. Segundo Stephanes, 80% da degradação ambiental é causada pela população das cidades. Disse que assumiu um papel de liderança da agricultura ao articular e centralizar as conversações em torno do meio ambiente, e acrescentou que deputados como Ricardo Barros, “hoje uma liderança nacional”, podem contribuir para que as mudanças sejam implementadas. “A legislação ambiental é uma colcha de retalhos, são mais de 16 mil itens, isto é impraticável”, enfatizou o ministro, para quem a sociedade – “e não apenas o agricultor” - precisa dar a sua cota de participação.
Reinhold Stephanes disse também que o Brasil possui 30% de suas florestas nativas, “é um país ecológico”, mas organizações não-governamentais européias, que atuam sobre o meio ambiente, mantém atividades aqui e não naquele continente, onde apenas 0,5% de florestas foram mantidas. Por fim, afirmou que se o Código for aplicado “ao pé da letra”, 80% das terras agricultáveis, no País, ficarão congeladas. “De início, 1 milhão de pequenos agricultores deixarão de existir”. (Fonte Cocamar)
Divulgar diretrizes para boas práticas de governança e debater sobre cooperativismo na região Norte foram os objetivos do Seminário do Banco Central sobre Governança Cooperativa. O evento aconteceu, nesta segunda-feira (18/5), no auditório do BC, em Belém (PA) com a presença do diretor de Normas e Organização do Banco Central (BC), Alexandre Antonio Tombini. O secretário-executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, representou a instituição.
O primeiro painel abordou o "Cooperativismo de Crédito na Região Norte". Para falar da Visão do Banco central foi convidado o chefe do Departamento de Organização do Sistema Financeiro, Luiz Edson Feltrim. Do mesmo painel participou o representante da OCB, Alcenor Pagnussat.
"Governança e Supervisão do Cooperativismo de Crédito" foi o tema do segundo painel. Teve como expositores Elvira Ventura, gerente de Projetos, que falou sobre Diretrizes para Boas Práticas de Governança em Cooperativas de Crédito. Gilson Marcos Balliana, chefe do departamento de Supervisão de Cooperativas de Instituições Não -Bancárias do BC, trouxe o assunto Processo de Supervisão das Cooperativas de Crédito e o diretor da Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (CNAC), Alexandre Euzébio Silva, expôs sobre Auditoria Externa nas Cooperativas: Atuação de Entidade Exclusiva.
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Da Redação
A crise financeira que provoca vítimas em todo o mundo atingiu com menos força as cooperativas e associações de trabalhadores. Dados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) mostram que, nos primeiros três meses de 2009, a queda nas exportações dessas organizações foi 7,69% menor do que a registrada nos demais setores da economia brasileira, como grandes empresas e investidores do mercado financeiro.
A análise do primeiro trimestre dos quatro últimos anos revela vantagem ainda maior para o setor cooperativo. De 2006 a 2009, as exportações de bens produzidos por esse tipo de organização avançou 50,73%. O número é quase dois terços maior que o resultado obtido pelos demais setores da economia, com avanço de 29,94% no mesmo período. “De uma maneira geral, acho que o cooperativismo ficou mais forte com a crise. A partir de agora, vemos um horizonte um pouco melhor para todas as cooperativas”, destaca o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Essa modalidade em que trabalhadores se valem dos próprios produtos para obter mercadorias numa espécie de mercado paralelo e social é comum em épocas de falta de dinheiro em circulação e instabilidade da moeda. “É um fenômeno natural, que acaba ganhando força em momentos de crise. E que, em alguns casos, até contribui para que essas entidades tomem mercado de empresas consideradas normais, que se pautam por outros princípios (veja quadro) que não os sociais”, afirma a pesquisadora Leda Maria Paulani, professora da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (USP).
Baque - Em novembro do ano passado, época em que a crise financeira já havia mostrado suas garras a todo o mundo, o mercado cooperativo, que até então vinha expandindo sua atuação, se viu afetado pela queda nos pedidos e nos preços das mercadorias comercializadas. Algumas das cooperativas que atuavam em setores fortemente afetados sofreram mais. A onda de quebradeiras, segundo especialistas, pode ser explicada pela parcial ou total falta de crédito a essas entidades.
De acordo com o secretário Paul Singer, da Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes), as cooperativas também esbarraram na burocracia do estado, que acabou atrasando o repasse de recursos à pasta criada em junho de 2003, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Ainda estamos executando o orçamento de 2008, que sofreu um corte de quase metade do que era previsto antes da crise”, disse. A pasta ainda dispõe de R$ 20 milhões para aplicar em projetos de economia solidária que não foram utilizados em 2008. Também conta com a promessa de R$ 43 milhões aprovados para este ano.
Veículo: Correio Braziliense
Publicado em: 17/05/2009 - 09:59
O Sistema de Transporte Complementar Intermunicipal Rodoviário de Passageiros do Ceará está passando por mais uma etapa rumo à regularização junto ao governo do Estado. O processo licitatório, lançado em fevereiro deste ano, é mais uma conquista para os permissionários, e o Sistema OCB-Sescoop/CE, sob a direção do presidente João Nicédio Alves Nogueira, sempre esteve a favor da regularização e do diálogo com as instituições ligadas ao setor.
Já foram feitas duas audiências com o governador Cid Gomes e diversas reuniões com a diretoria do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-CE) e os órgãos ligados ao setor. O governador Cid Gomes propôs aos representantes do ramo Transporte o modelo societário de gestão do transporte intermunicipal de passageiros por meio da Sociedade Simples de Propósito Específico (SPE), gerando divergência na categoria, resultando assim em um plebiscito para decidir entre SPE e cooperativa.
A votação foi realizada em todo o Estado, nos escritórios regionais do Detran-CE, da qual participaram os motoristas com habilitação tipo D e E, que escolheram o modelo cooperativista. Foram 1032 votos a favor do sistema cooperativista e apenas 343 contra.
O edital é uma proposta do governo, com o apoio da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado do Ceará (ARCE), que visa à melhoria da atual situação do transporte complementar. Dentre as exigências para que as cooperativas de transporte de passageiros possam participar da licitação destacam-se a localização da cooperativa, o tempo de habilitação do condutor, as pontuações na carteira de habilitação, bem como o ano de uso do veículo. (Fonte: OCB/CE)
O Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado do Mato Grosso (OCB/MT) está preparando a programação para comemorar o Dia Internacional do Cooperativismo no Pantanal Shopping, em Cuiabá (MT). Entre as ações está uma exposição, com inicio no dia 29 de junho, das telas ilustrando “Os 13 Ramos do Cooperativismo”.
As telas foram confeccionadas por 200 mulheres participantes do IV Encontro Mato-Grossense de Mulheres Cooperativistas, realizado em novembro de 2008, na cidade de Lucas do Rio Verde (MT).
Também no dia 29, está prevista a palestra “A Participação das Cooperativas no Fortalecimento da Economia do Estado”, na Livraria Janina, às 18h. Serão realizadas oficinas com o tema “Os Tecelões de Rochdale: História e princípios na construção do cooperativismo contemporâneo”. Para encerrar as comemorações, haverá um show musical com o grupo mato-grossense Pescuma, Henrique e Claudinho, às 19h, no Cenarium Rural, em Cuiabá. (Fonte: OCB/MT)
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, assinou, nesta sexta-feira (15/5), documento determinando a redução da cota do Imposto Sobre Serviços (ISS) para as cooperativas de táxis, de 5% para 2%.Com a medida, as cooperativas terão menos despesas. Também será incentivada a criação de novas entidades formalizando o setor.
A redução do ISS segue uma condição nacional que é de 2%. “Essa decisão permitirá uma série de ganhos: redução no tributo, ganho para o usuário e maior qualidade na prestação dos serviços. O objetivo é facilitar a vida dos taxistas, estimular a criação de cooperativas e aumentar o número de cooperados. Portanto, o autônomo que está em uma cooperativa receberá esse benefício”, disse Eduardo Paes.
Paes destacou ainda que este é o primeiro passo na área do cooperativismo. “Espero ter avançado aqui e queremos avançar ainda mais. Vamos diminuir a burocracia, por exemplo, na renovação das licenças dos taxistas”, finalizou o prefeito.
A Organização das Cooperativas do Estado do Rio de Janeiro (OCB/RJ) esteve representada pelo conselheiro fiscal Nilton Cruz, que também é o presidente do Sindicato Municipal das Cooperativas de Táxi (Simcootáxi). “Com esta e outras medidas, a intenção é que as associações tornem-se cooperativas a fim de formalizar o setor”, disse Nilton Cruz.
Agora, a mensagem será encaminhada pelo vereador Jorge Felippe, à sanção na Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Cooperativados ou não, mais de 30 mil táxis circulam pela cidade. (Fonte: OCB/RJ)
O Sistema Ocergs-Sescoop/RS e as cooperativas da Uniodonto vão promover o Dia Estadual de Luta Contra o Câncer Bucal. A ação será no dia 29 de maio, das 9h e às 12h, em diversas cidades do estado. Como no ano passado, serão realizados exames gratuitos, palestras educativas sobre auto-exame e as formas de detecção e prevenção do câncer bucal.
O câncer bucal é o 8º tipo de câncer mais comum entre os homens e o 9º entre as mulheres. Se detectado precocemente tem quase 100% de cura. O auto-exame é um procedimento que as pessoas podem realizar em suas casas e que, quando bem feito, tem a virtude de ser o primeiro alerta da doença. O álcool e o fumo são fatores agravantes desta doença.
O vice-presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Irno Pretto, que também é cirurgião-dentista, lança um apelo às pessoas para que se previnam e que, pelo menos uma vez por ano, visitem o seu dentista.
O Dia Estadual de Luta Contra o Câncer Bucal é 30 de maio e foi instituído por projeto de lei de autoria do deputado e também dentista Adroaldo Loureiro. Mais informações pelo telefone (51) 3225-7671. (Fonte: Ocergs)
O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB/AM) e a unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/AM), em parceria com a Polícia Militar do Amazonas, promoveram palestra motivacional proferida pelo professor Mário Pierri. O evento aconteceu na última segunda-feira (13/5), no auditório do Corpo de Bombeiros.
O objetivo foi a integração do movimento cooperativista e a promoção da melhoria dos serviços prestados por cooperativas. A abertura do evento contou com a presença do comandante da Polícia Militar do Interior, Coronel Rômulo Porto Barbosa Vasconcelos Azevedo e pelo Presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM, Petrucio Pereira de Magalhães Júnior.
Participaram mais de 50 dirigentes associados de cooperativas de transporte fluvial, executivo, alternativo e táxi. Segundo Petrucio, “o evento foi uma ótima oportunidade de fortalecer futuras parcerias entre o movimento cooperativista amazonense e a Policia Militar do Amazonas”. (Fonte: Amazonas)
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Mauro Zanatta, de Brasília
Mesmo com a previsão de um incremento de 1% na área cultivada da próxima safra (2009/10), que começa oficialmente em julho, cooperativas agropecuárias e produtores rurais pediram ontem ao governo quase o dobro de recursos destinados no atual ciclo (2008/09) para financiar as operações de custeio, investimento e comercialização.
O pedido conjunto da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA) e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) soma R$ 120 bilhões. O atual plano de safra prevê a destinação de R$ 65 bilhões ao setor. O pedido dos ruralistas também inclui a redução dos juros do crédito rural de 6,75% para 5% ao ano - médios produtores teriam taxa de 4,5%.
A proposta do consórcio ruralista reforçou a necessidade de elevação dos subsídios da União ao setor. Para garantir as operações de seguro rural, o setor prevê que o orçamento do subsídio oficial deveria dobrar para R$ 400 milhões no próximo ciclo.
Além disso, pede-se a criação de um programa de subvenção ao frete de acordo com o perfil do produtor e sua localização geográfica. Quanto mais longe dos portos, mais subsídios. Os dirigentes do setor também propuseram a concessão de subsídios ao prêmio dos contratos de opção lançados pelo governo.
"Nós sempre respondemos aos estímulos do governo. A cada R$ 100 milhões em subsídios ao setor, elevamos o PIB global do Brasil em R$ 1 bilhão", afirmou a presidente da CNA, senadora Kátia Abreu (DEM-TO). "A subvenção ao setor rural compensa para o governo e a sociedade. É isso o que se faz em todo o mundo".
Alçado à condição de "fundamental" para o setor, a criação de um fundo de aval para mitigar riscos de crédito do setor seria bancada com recursos do Tesouro Nacional. A medida seria conjugada com a revogação de uma resolução do Banco Central que obriga a reclassificação automática, para baixo, em operações rurais renegociadas. "Isso é considerado ponto crucial nas questões estruturantes", disse o secretário-executivo da OCB, Renato Nobile.
Com a estimativa de produzir um adicional de 5,3 milhões de toneladas de grãos, fibras e cereais na comparação com a última previsão do governo, os ruralistas solicitaram reajuste dos preços mínimos de garantia de todas as principais culturas. A correção variaria de 10% para arroz e algodão até 33% para leite. Os limites individuais de financiamento também teriam alta de 9% a 200%, segundo a cultura.
Em situação financeira delicada, os cooperativistas solicitaram ao governo a autorização para que o segmento de crédito dessas sociedades possa fazer operações rurais com recursos mais baratos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e dos fundos constitucionais (FNE, FNO e FCO). As cooperativas pediram a alocação de R$ 2,5 bilhões para nova linha de capital de giro, além da elevação do orçamento do programa de investimentos do segmento (Prodecoop) de R$ 1 bilhão para R$ 2,2 bilhões a juros de 5% ao ano.
O segmento também solicitou a criação do "Proger Cooperativo", onde associados teriam acesso a crédito a juros mais baixos.
Na área tributária, o setor rural pediu medidas de R$ 3,1 bilhões em desonerações de impostos, como IOF, PIS-Cofins e adicional de frete da Marinha Mercante para fertilizantes, rações e sal mineral, além da manutenção da tarifa zerada para importação de matérias-primas usadas na fabricação de fertilizantes. O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, afirmou que analisará os pedidos e tentará defendê-los no governo. "Mas não quer dizer que tudo será incluído no plano", afirmou.
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 15/05/2009 - 08:18
Um convênio entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) para auxiliá-la na realização do recadastramento do Registro Nacional de Transportador de Cargas (RNTRC) foi discutido hoje (14/5) na sede da ANTT. Empresas, autônomos e cooperativas terão que realizar o recadastramento, previsto na nova resolução que regulamenta a Lei 11.442.
Para tornar viável essa iniciativa a ANTT solicitou o apoio da OCB que deverá contar com as organizações estaduais e unidades como postos de atendimento para que o transportador possa apresentar os documentos necessários e obter o novo registro. O Certificado de Registro no RNTRC será um documento de porte obrigatório, no original ou cópia autenticada, cuja falta irá gerar multa.
Participaram da reunião o secretário-executivo da OCB, Renato Nobile; e da ANTT, o diretor-geral, Bernardo Figueiredo; o superintendente Francisco de Paula Magalhães Gomes, o superintendente- adjunto, Wilbert Ribeiro Junquilo e a gerente-executiva Rosimeire de Freitas
O Comité General del Cooperativismo Agrario en
Segundo o professor, as discussões tratam de governança a longo prazo e desenvolvimento de estratégias para as cooperativas agropecuárias européias. Temas que já estão sendo abordados no Brasil, a exemplo do Seminário de Tendências do Cooperativismo Contemporâneo promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
A palestra a ser proferida pelo professor da USP e especialista em cooperativismo será sobre os impactos da crise global no desempenho das cooperativas agropecuárias, as modificações da oferta agrícola, da demanda por alimentos, que mudam o comportamento do consumidor e necessariamente as estratégias das cooperativas agropecuárias.
Conforme Bialoskorski, o evento é de grande importância pois a União Europeia esta preocupada em discutir e formular estratégias para as cooperativas agropecuárias de modo coordenado. “O workshop será traduzido para sete línguas e em vídeo-conferência.
"O público convidado é altamente qualificado que vai elaborar diretrizes estratégicas que servirão de exemplo para o Brasil", explica o professor. “A USP se sente honrada e reconhecida, pois o Centro de Estudos em Cooperativas, desta forma, demonstra que é internacionalmente reconhecido e importante.”
Além de participar do workshop o professor vai participar a convite da universidade de Telaviv em Israel do encontro > Inglaterra no Co-operative College apresentando três trabalhos de pesquisa. Mais informações clique aqui.
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Quatro comissões especiais que avaliam os impactos da crise mundial na agricultura, no sistema financeiro e no mercado, na indústria e no comércio brasileiros, discutiram o assunto nesta quarta-feira (13/5), com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho. O debate foi proposto pelos deputados, membros da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), João Magalhães, Moreira Mendes, Rodrigo Rocha Loures e Luis Carlos Heinze. O secretário-executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, representou a instituição na audiência.
Durante sua exposição, Luciano Coutinho afirmou que o Brasil vai se recuperar dos efeitos da crise econômica mundial já no segundo semestre e voltar a crescer fortemente em 2010. Em relação à infraestrutura, Coutinho afirma que "os investimentos no setor de energia estão em expansão". Não há possibilidade de reversão desse quadro, porque há demanda reprimida na área de infraestrutura. Em suas palavras, há verdadeiros "gargalos" no setor que precisam ser resolvidos. "Não há força no mundo capaz de fazer paralisar esses investimentos, a não ser uma decisão política", disse.
Já os parlamentares da bancada ruralista criticaram o baixo valor de empréstimos e financiamentos com recursos do BNDES destinados à agricultura. De acordo com números do próprio BNDES, apresentados pelos deputados, a agropecuária recebeu apenas 4,16% do total de investimentos do Banco realizados entre 2004-2007 e tem a previsão de 2,83% do total para os anos de 2008-2011.
Críticas - "Ttemos os menores valores em comparação com outros setores e somos responsáveis por um terço dos empregos neste País", disse o deputado Waldemir Moka, segundo coordenador da Frencoop.
Luciano Coutinho reconheceu que o BNDES tem uma atuação mais forte em outros setores do que na agropecuária. Segundo ele, esse ramo de atividade é muito importante e é priorizado pelo Banco do Brasil. "A economia não pode nem pensar em sobreviver sem o agronegócio. É ele que sustenta o superávit da balança comercial brasileira", disse.
O presidente da Frencoop, deputado federal Odacir Zonta, falou da necessidade do BNDES apoiar o sistema cooperativista e o agronegócio brasileiro, pedindo a liberação de recursos para empréstimos e financiamentos - por meio do Prodecoop e Capital de Giro. Ele sugeriu que o BNDES "visse o cooperativismo de crédito como alternativa de capilaridade para liberação de crédito no País".
O deputado Luis Carlos Heinze enfatizou a necessidade da liberação de recursos pelo Banco, pois o crédito "não está chegando na ponta da produção", ou seja, nas mãos do produtor rural, que está perdendo oportunidades de exportação. O deputado Luiz Carlos Hauly, por sua vez, lembrou que o governo deve dar mais atenção às cooperativas que geram benefícios e retorno rápido para a economia.
Na tarde de hoje (14/5), a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) entregaram ao ministro da Agricultura, Reinhod Stephanes, um documento conjunto com propostas para o Plano Agrícola e Pecuário 2009/2010. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, foi representado pelo secretário-executivo da instituição, Renato Nobile, que fez parte da composição da mesa de abertura do evento.
“É fundamental ressaltarmos a importância desse trabalho consistente, elaborado pelas equipes técnicas da OCB e CNA a partir das demandas apontadas pela base durante workshops realizados este ano”, disse Nobile, ao lembrar também a parceria com o Ministério da Agricultura nesse processo e o empenho do ministro Stephanes no desenvolvimento da agricultura brasileira. Ele disse ainda que um documento com o detalhamento das propostas específicas para o cooperativismo será entregue, pessoalmente, pelo presidente da OCB ao ministro da Agricultura ainda este mês.
A presidente da CNA, senadora Kátia Abreu, o ministro Reinhold Stephanes e os deputados federais Fábio Souto, presidente Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara dos Deputados, e Luis Carlos Heinze, integrante da CAPADR, também participaram da mesa de aberura. A cerimônia contou ainda com a presença de parlamentares, representantes do Executivo, do Sistema OCB e e outras insituições ligadas ao agronegócio.
Em seu pronunciamento, o ministro da Agricultura frisou a qualidade do material apresentado pelas instituições e se colocou como porta-voz dos setores cooperativo e produtivo na tentativa de incluir tais propostas no Plano Safra, que será apresentado posteriormente pelo governo federal. “Faremos uma análise profunda no sentido de viabilizar as necessidades apontadas nesse documento. Aquelas referentes ao cooperativismo, por exemplo, têm sim grande chance de serem atendidas em sua totalidade”, disse. “É preciso ressaltar a importância da agricultura brasileira para a economia do País e fazer disso consciência nacional. Acredito que este seja um processo, que já está sendo construído”, complementou.
Stephanes também falou sobre as perspectivas diante da crise financeira internacional. “O mercado mais aquecido e a recuperação dos preços agrícolas indicam o caminho para superação da crise. Um estudo do Ministério sobre o comportamento da agricultura diante de situações adversas como esta mostram que este é um setor afetado, porém, com capacidade e dinâmica evidentes para contornar e sair de momentos dessa natureza, com mais facilidade que outros setores da economia”, comentou.
Propostas gerais (OCB e CNA) – Os setores cooperativo e produtivo pedem um total de RS 120 bilhões de crédito oficial para a próxima safra, que seriam destinados para custeio, comercialização e investimento. Entre as propostas está também a redução da taxa de juros para financiamento de 6,75% para 5%, voltada a custeio e investimento. Já para os programas Pogrer Rural e Moderfrota, a mudança seria de 6,25% para 4% e de 7,5% para 6%, no caso de renda bruta anual até R$ 250 mil, respectivamente. Para renda bruta anual acima de R$ 250 mil, a redução seria de 9,5% para 7,5%. A criação de um Fundo de Compensação de Riscos do Setor Agropecuário, visando minimizar os riscos de inadimplência nas operações de credito rural, é outra proposta.
Alterações dos prazos de pagamento dos programas investimentos é outra reinvindicação, apontada pela base durante os workshops como uma das maiores demandas. Sobre Seguro Rural há, entre outros pontos, a necessidade de alocação de recursos de R$ 400 milhões para a subvenção, elevando o teto de R$ 32 mil para R$ 40 mil. Além disso, OCB e CNA solicitam correção dos preços mínimos dos produtos amparados pela PGPM, criação de conselhos gestores estaduais para acompanhamento dos trabalhos de execução do zoneamento agrícola, medidas específicas por cultura, entre outras questões.
(Crédito da foto - Wenderson Araújo)
Duas publicações feitas pela Gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) vão auxiliar estrategicamente as cooperativas que buscam um melhor posicionamento no mercado. Os livros foram distribuídos aos participantes do 5º Encontro Técnico de Mercados da OCB, que terminou nesta quinta-feira (14/5).
“Diagnóstico e Recomendações” faz uma análise de três cooperativas: Cooperativa Agroindustrial do Compartimento da Borborema (Coopaib), Cooperativa dos Artesãos do Rio Grande do Sul (Cooparigs) e (Cooperativa de Produção Artesanal de Crutac (Coopercrutac). O diagnóstico avalia as ações em execução e propõe uma reflexão acerca do que foi desenvolvido. Serve de estímulo para que outras cooperativas possam realizar constantemente uma avaliação da sua forma de atuação no mercado e fornece subsídios para uma decisão mais qualificada e estratégica.
Já o “Manual de Promoção Comercial” visa auxiliar unidades estaduais e cooperativas a participarem e organizarem feiras, rodadas de negócios e missões comerciais de maneira estratégica, planejada, efetiva e profissionalizada. O manual leva o leitor à reflexão sobre as práticas requeridas no mundo dos negócios. Está estruturado de forma simples e objetiva e é um material de fácil aprendizado. Mais informações sobre essas publicações podem ser obtidas por meio do seguinte endereço eletrônico: