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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) começou o projeto piloto do Programa Nacional de Conformidade (PNC) das cooperativas de Trabalho. Ele visa desenvolver a cooperativa por meio da diferenciação no mercado, reforçar a imagem da cooperativa, aprimorar a qualidade dos serviços prestados e gerar legitimidade. Em um primeiro momento o projeto será desenvolvido em parceria com as Organizações das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Rio de Janeiro (OCB/RJ) e de Minas Gerais (Ocemg). Posteriormente será expandido para as outras organizações estaduais.
Evandro Ninaut, Coordenador do PNC e gerente de Mercados da OCB, juntamente com o gerente de projetos do Sescoop/SP, Mario Cesar Ralise, informou que o programa vai gerar um diferencial de mercado para as cooperativas: “O selo oferecerá às cooperativas de trabalho condições de se adequarem a um padrão que as diferenciem no mercado”.
Nesta quarta-feira (27/5) eles estiveram na sede da OCB/RJ com o presidente Wagner Guerra, a superintendente Maria de Fátima, o representante estadual Ricardo Gomes e com a técnica Inês. Eles firmaram o acordo de adesão ao Programa. Na próxima semana esse trabalho chegará ao Estado de Minas Gerais.
O cooperativismo na produção avícola, a industrialização das cooperativas e o resultado econômico e social na expansão da avicultura foram temas debatidos no 21º Congresso Brasileiro de Avicultura que termina hoje (28/5), em Porto Alegre (RS). O evento tem apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e sua organização estadual no Rio Grande do Sul, a Ocergs.
A palestra a "A importância da produção de frangos no desenvolvimento das cooperativas" foi proferida pelo presidente da Coopavel, Dilvo Grolli. Segundo ele, a avicultura é uma excelente oportunidade para os produtores rurais e para o desenvolvimento das cooperativas. O faturamento da Coopavel chegou há R$ 1.003.648.744,51.
Na sua palestra, Grolli explicou que com a participação na comercialização do milho e da soja as cooperativas encontraram uma opção para os pequenos produtores rurais e começaram a agregar valor a essa produção, investindo na avicultura, transformando a proteína vegetal em proteína animal. “É importante buscar a diversificação de renda na propriedade, principalmente porque vivemos incertezas no que se trata da concentração de renda na produção de soja, milho e trigo”, enfatizou.
Modernização - De acordo com o presidente da União Brasileira de Avicultura (UBA), Ariel Mendes, as cooperativas implantaram modernos abatedouros de aves e conquistaram parte dos mercados nacional e internacional de frangos, que até então eram dominados por grandes empresas privadas. “Isso graças à capacidade dessas organizações de absorver inovações tecnológicas e as significativas transformações feitas no seu processo produtivo, nas relações de trabalho e na organização empresarial dessas cooperativas”, disse.
Para ele, o Brasil tem a melhor avicultura do mundo e muitas soluções para problemas estão aqui. “Precisamos mostrá-las e divulgá-las para os outros países. Temos que assumir essa liderança tecnológica e o caminho e é por meio de eventos como esse, onde podemos juntar importantes reflexões sobre a maturidade do setor avícola brasileiro e suas demandas com apresentação de palestras, mostra de equipamentos, tecnologias, produtos e serviços" finaliza Mendes.
O diretor do Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural (Denacoop) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Daniel Amin Ferraz, falou sobre Políticas Públicas de Apoio ao Cooperativismo Consórcio de Cooperativas. Sua palestra abordou questões como as ações do Denacoop, entre elas estão a capacitação de jovens para o cooperativismo, o estimulo a equidade entre homens e mulheres e fortalecimento do cooperativismo na regiões Norte e Nordeste.
O 21º Congresso Brasileiro de Avicultura é promovido pela União Brasileira de Avicultura (UBA), Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frango (Abef), Fundação Apinco de Ciência e Tecnologia Avícolas (Facta) e Federação das Indústrias (Fiergs). Cooperalfa investe em educação e integração.
"A equipe do Sistema OCB-Sescoop/PE participa, nesta sexta-feira (29/5), às 8h, no município de Aldeia (PE), de um workshop de integração. O evento tem por objetivo proporcionar maior coesão entre os colaboradores das suas instituições, melhorando a qualidade de vida no trabalho e a produtividade.
O workshop será conduzido por um instrutor da consultoria AME - Treinamento e Desenvolvimento. A metodologia será baseada em técnicas de dinâmicas de grupo. O trabalho de integração motiva além de identitificar o senso de pertencer a equipe. Também estimula as pessoas com objetivos comuns a atuarem no cumprimento de metas específicas. (Fonte: OCB/PE)
"Alderico Sena*
As conceituações do Cooperativismo são: Cooperar, deriva etimologicamente da palavra latina “Cooperari”, formada por “cum” (com) e “operari” (trabalhar), e significa agir simultânea ou coletivamente com outros para um mesmo fim, ou seja, trabalhar em comum para o êxito de um mesmo propósito; COOPERAÇÃO, método de ação pelo qual indivíduos ou famílias com interesses comuns constituem um empreendimento. Neste, os direitos de todos são iguais e o resultado alcançado é repartido somente entre os integrantes, na proporção da participação societária nas atividades; COOPERATIVISMO é uma doutrina, um sistema, um movimento ou simplesmente uma atitude ou disposição que considera as cooperativas como uma forma ideal de organização das atividades sócio-econômicas da humanidade; COOPERADO é o produtor rural, o trabalhador urbano ou outro profissional, de qualquer atividade sócio-econômica, que se associa para participar ativamente de uma cooperativa, cumprindo com os seus deveres e observando os seus direitos; COOPERATIVA, cooperativa é uma associação de pessoas com interesses comuns, organizada economicamente e de forma democrática, com a participação livre de todos os que têm idênticas necessidades e interesses, com igualdade de deveres e direitos para a execução de quaisquer atividades, operações ou serviços, constante na Lei 5.764, de 16 de dezembro de 1971. Esta escrita na Lei 5.764, artigo 3º “Celebram contrato de sociedade cooperativa as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade econômica, de proveito comum, sem objetivo de lucro” e no artigo 4º diz” As cooperativas são sociedades de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, de natureza civil, não sujeitas a falência, constituídas para prestar serviços aos associados, distinguindo-se das demais sociedades”. As cooperativas baseiam-se em valores de ajuda mútua e responsabilidade, democracia, igualdade, equidade e solidariedade. Na tradição dos seus fundadores, os membros das cooperativas acreditam nos valores éticos da honestidade, transparência, responsabilidade social e preocupação pelo seu semelhante.
Como nasceu a primeira cooperativa. Trabalhadores prejudicados pelo novo modelo industrial que substituiu o trabalho artesanal e outras atividades pelas máquinas que haviam sido inventadas, esses trabalhadores tiveram que enfrentar os inconvenientes do desemprego, em virtude da mão-de-obra excedente, sendo levados a se preocuparem com alternativas para garantirem o sustento de suas famílias. Discutindo suas dificuldades e buscando soluções para problemas que já se tornavam angustiantes em toda Europa, eles ouviram a opinião de um companheiro que fora discípulo de Robert Owen, decidiram pela criação de uma sociedade de consumo, baseada no cooperativismo puro. Combinaram que cada um economizaria pequenas parcelas de seus poucos rendimentos, mesmo submetendo-se a inúmeras privações, pelo menos durante um ano, para tentarem formar algo que pudesse tirá-los da aflitiva situação em que se encontravam. Essa reunião, que teve a participação de 27 homens e uma mulher, aconteceu numa tarde de novembro de 1843 e repetiu-se em 21 de dezembro de 1844, para a fundação de um armazém comunitário, com um capital inicial de 28 libras, representando uma libra que cada um do grupo havia economizado. Foi assim que nasceu a cooperativa dos Probos Pioneiros de Rochale (Manchester-Inglaterra), em 1844.
Os princípios cooperativos são as linhas orientadoras através das quais as cooperativas levam os seus valores a pratica. Quais são esses princípios: 1- Adesão Livre; 2 Gestão Democrática; 3 - Participação Econômica; 4 - Autonomia e Independência; 5 - Educação, Formação e Informação; 6 – Intercooperação Entre as Cooperativas e 7 – Interesse pela Comunidade.
O bom do cooperativismo é a participação de todos. Cooperativismo. Você Participa. Todos Crescem. Mais como: Espírito de Organização; Saber claramente qual é o objetivo da cooperativa; Analisar a situação total; Interessar pelo trabalho; Dispor-se a participar; Dar idéias; Saber ceder, pedir e receber; Ter bom humor para enfrentar os momentos críticos; Ser paciente, atento, calmo e perseverante; Ser capaz de valorizar o trabalho do outro e Saber se valorizar e ao seu trabalho.
Quando os governos e políticos honrarem o que esta escrita nas Constituição Federal, Artigo 174 $ 2º “A Lei apoiará e estimulará o cooperativismo e outras formas de associativismo”. E na Constituição Estadual da Bahia, Ato das Disposições Transitórias, Artigo 49º “Fica criada, a partir do primeiro e segundo graus, matéria sobre educação associativa, visando a dotar os alunos e futuros profissionais de conhecimento sobre cooperativismo, cuja implantação deve ser feita no inicio do ano letivo, após a promulgação desta Constituição”. Em"
O Comitê Contábil-tributário da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) esteve reunido nesta terça-feira e quarta-feira (26 e 27/5) para tratar, entre outros assuntos, da aplicação da Lei 11.638/07 e a Medida Provisória (MP) 449/08 (PLV Nº 02/09), que aguarda sanção presidencial. “Estudamos profundamente os assuntos e alinhamos as informações. Desta forma, teremos condições de orientar de forma eficiente os nossos cooperados”, disse Marcos Antônio Caetano, da Gerência de Desenvolvimento e Autogestão, do Sindicado e Organização das Cooperativas do Estado Paraná (Ocepar).
O especialista em tributação da Gerência de Mercados da OCB, Edimir Santos, ficou satisfeito com o evento cujo principal objetivo foi dar condições de expor as dificuldades das cooperativas na aplicação dos dispositivos da MP. Ele também salientou que o grupo amadureceu de forma significativa, e todos contribuíram para as discussões.
Outro assunto abordado foi a Lei Complementar 130/2009 , que trata da regulamentação do Ramo Crédito. A intenção, explica Santos, foi dar subsídios para municiar os representantes estaduais para dar respostas aos questionamentos das cooperativas. A nova regulamentação vai alterar os dispositivos da Lei 5.764/71, e, como consequência, as cooperativas de crédito terão uma diferenciação frente às demais cooperativas.
O Projeto de Lei da Câmara (PLC) 131/08 , sobre a regulamentação do Ramo Trabalho , também esteve em pauta. “Como a regulamentação do Ramo Trabalho ainda está em forma de projeto, foi possível discuti-lo e alinhar as informações antes de se tornarem regras", explica Edimir Santos. “Encerramos a reunião com assuntos gerais de contabilização e tributação para as cooperativas, tributação das receitas financeiras, quanto ao IRRF, CSSL e contabilização e tributação por ramo”, finaliza.
A nova diretoria executiva e conselho fiscal hoje (27/5), a partir das 19h, no Porto Vittoria Espaço de Eventos, em Brasília (DF). O juiz Luciano Athayde Chaves, da 21ª Região (RN), será o 15º magistrado a presidir a entidade. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o superintendente da instituição, Luís Tadeu Prudente Santos, participarão da solenidade, acompanhados dos advogados Paulo Chuery e Adriano Alves, respectivamente do Sescoop e da OCB.
Na nova gestão, que comandará a Anamatra durante o biênio 2009/2011, a entidade passará a contar com mais duas diretorias: a de Cidadania e Direitos Humanos, que será comanda pelo desembargador Gabriel Napoleão Velloso Filho (Amatra 8) e a de aposentados, que terá como dirigente a juíza do Trabalho aposentada Cristina Ottoni Valero.
Conheça os novos dirigentes:
Presidente: Luciano Athayde Chaves
Vice-Presidente: Renato Henry Sant’Anna
Secretário-Geral: Maria de Fátima Coelho Borges Stern
Diretor Administrativo: Ibrahim Alves da Silva Filho
Diretor Financeiro: Antônio Neves de Freitas
Diretora de Comunicação: Nélie Oliveira Perbeils
Diretor de Prerrogativas e Assuntos Jurídicos: Germano Silveira de Siqueira Diretor de Assuntos Legislativos: Ary Marimon Filho
Diretor de Formação e Cultura: Fabrício Nicolau dos Santos Nogueira
Diretora de Eventos e Convênios: Carla Reita Faria Leal
Diretor de Informática: José Ribamar Oliveira Lima Júnior
Diretora de Aposentados: Cristina Ottoni Valero
Diretor de Cidadania e Direitos Humanos: Gabriel Napoleão Velloso Filho
Conselho Fiscal:
Eulaide Maria Vilela Lins
Rodrigo Dias da Fonseca
Narbal Fileti
O secretário-executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, participou, nesta segunda-feira (25/5), da solenidade em comemoração aos 20 anos da Embrapa Monitoramento por Satélite, em Campinas (SP). O evento contou com as presenças do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes; do ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI/PR), general Jorge Armando Félix, e dos senadores Aloizio Mercadante e Kátia Abreu.
A programação incluiu o descerramento de placas comemorativas e entrega de homenagens para personalidades que marcaram a história da Embrapa Monitoramento por Satélite. Durante as comemorações, foi lançado ainda o livro que marca o aniversário, ilustrado com imagens de satélites de diversas localidades brasileiras.
Criada em 1989, a Embrapa Monitoramento por Satélite é uma das 41 unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e tem por missão apoiar a gestão e o monitoramento territorial da agricultura brasileira. O centro desenvolve projetos de pesquisa e prestação de serviços e sistemas de gestão e monitoramento territorial para a agricultura e o agronegócio.
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Criar um conselho consultivo para tratar de assuntos de interesse do Ramo Saúde e elaborar um plano de ação para o segmento foram ações discutidas pelo Sistema OCB-Sescoop/CE. Pretendeu-se identificar as demandas do Ramo e buscar soluções eficientes. Segundo a representante do Ramo no Ceará, Riane Azevedo, “foram avaliadas as questões que afetam o cooperativismo de Saúde para dar inicio a construção de um Planejamento Estratégico”.
As discussões aconteceram no último dia 16 com a participação do presidente do Sistema OCB-Sescoop/CE, João Nicédio Alves Nogueira. Durante o evento, ele apresentou as atividades realizadas em 2008, com destaque para o 7º Congresso Brasileiro de Cooperativismo de Crédito e o VII Seminário Tendências do Cooperativismo Contemporâneo. Nicédio falou ainda do workshop realizado pelo ramo Transporte, em abril deste ano. Ele destacou a força que tem o ramo Saúde no estado. “O ramo tem bastante força para mudar. Se conseguirmos unir todos que fazem o cooperativismo de saúde será um grande passo que daremos", avalia o presidente.
A gerente de capacitação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Ceará (Sescoop/CE), Ilana Oliveira, apresentou também alguns programas desenvolvidos pelo Sindicato e Organização das Cooperativas no Estado do Ceará (OCB/CE), como o Programa de Formação de Dirigentes e Gerentes de Cooperativas (Formacoop).
Atualmente existem 894 cooperativas de saúde em todo país, com 2,3 milhões de usuários nas cooperativas odontológicas e 14 milhões de usuários nas cooperativas de saúde.
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Ney Hayashi da Cruz
Juliana Rocha
Da sucursal de Brasília
Depois de um primeiro trimestre ainda marcado por incertezas, investidores estrangeiros retomaram suas aplicações no Brasil, com recursos direcionados tanto ao setor produtivo quanto ao mercado financeiro. Segundo dados do Banco Central, em alguns casos os números de abril para cá já se aproximam dos níveis observados antes do agravamento da crise, em setembro.
Os investimentos estrangeiros diretos, operações que envolvem tanto a compra de empresas brasileiras por multinacionais quanto a expansão da capacidade produtiva já instalada no país, somaram US$ 3,409 bilhões no mês passado, mais que o dobro de março.
Por outro lado, o saldo acumulado no ano até abril continua abaixo do visto no mesmo período de 2008. Entre janeiro e abril, o fluxo de investimentos diretos para o setor produtivo foi de US$ 8,751 bilhões, queda de 31% em relação aos primeiros quatro meses de 2008. Os dados de maio indicavam, até ontem, o ingresso líquido de US$ 2,5 bilhões.
Do lado das aplicações no mercado financeiro, a alta foi mais forte. No mês passado, os investimentos estrangeiros em ações na Bolsa foram de US$ 630 milhões, e neste mês, segundo dado parcial fechado ontem, já chegavam a US$ 2,365 bilhões. Caso não haja uma saída maior de recursos até o final da semana, o resultado de maio será o melhor já registrado pelo BC desde abril do ano passado.
Os números calculados pelo BC se referem a recursos que efetivamente entraram e saíram do país por causa de operações com ações, e diferem dos balanços feitos pela Bovespa porque, neste caso, a Bolsa considera só operações em que estrangeiros compraram ou venderam ações, sem, necessariamente, entrar ou sair do país.
Os números do mercado de renda fixa também parecem confirmar a volta dos investidores estrangeiros ao país. No segmento, as aplicações somaram só US$ 66 milhões em abril, mas chegam a US$ 811 milhões na parcial deste mês.
Para Roberto Padovani, estrategista-chefe do banco WestLB, o aumento nos investimentos estrangeiros deve se manter pelos próximos meses, graças a uma confiança maior dos mercados no Brasil. Ele diz não acreditar que o nível da taxa de juros do país seja um fator muito determinante no maior ingresso de dólares.
"Se fosse só por causa dos juros, haveria uma migração forte para a renda fixa, e o mercado acionário estaria afundando. Não é o que está acontecendo", afirma.
Para André Saccorato, da consultoria Tendências, os investimentos diretos no Brasil devem se manter até o fim do ano, mas não no mesmo nível de abril. Segundo ele, os US$ 3,4 bilhões em investimentos estrangeiros para o setor produtivo foram uma surpresa para o mercado e o BC.
"A tendência é que os investimentos diretos girem em torno de US$ 2 bilhões a US$ 2,5 bilhões por mês. É um valor robusto, mas menor que no ano passado. Isso porque as empresas que começaram projetos de longo prazo não podem parar no meio. Mas será difícil aparecerem projetos novos", afirma.
Já Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating, diz que o mercado de ações e renda fixa continuarão atrativos aos estrangeiros ao longo do ano. Ele disse que já era esperado aumento de recursos nessas áreas, já que a Bolsa voltou a se recuperar e a taxa de juros "cai em doses homeopáticas". Para ele, mesmo que a taxa básica -hoje em 10,25% ao ano- fique abaixo dos 9%, ainda será "um dos melhores investimentos do mundo".
Aplicações de estrangeiros na Bolsa chegam a R$ 4 bi neste mês
Denyse Godoy
Da reportagem local
Mesmo antes do final do mês, maio já aparece como um dos meses com maior entrada de investidores estrangeiros no mercado acionário do Brasil, de acordo com dados até o último dia 21. Esse crescente apetite pelas ações brasileiras levou a Bovespa a atingir ontem o seu maior nível (51.840 pontos) desde 19 de setembro passado, logo após a agudização da crise global, no dia 15 daquele mês.
Em 2009, os ganhos acumulados pela Bolsa brasileira chegam a 38%. Para analistas, o comportamento da Bolsa indica que o país pode sair da crise maior do que entrou.
"O Brasil se destaca porque, se existe um sentimento de que o pior já passou, também há a impressão de que o pior passou longe do país", afirma Alan Gandelman, diretor-presidente da filial local da corretora britânica Icap.
"A Bovespa alcançou o patamar máximo de 73 mil pontos em maio de 2008 por causa da percepção de que a economia brasileira havia mudado. E agora se chegou à conclusão de que as transformações sofridas de fato ajudaram o país a atravessar as turbulências com menos sobressaltos. As estratégias adotadas pelo governo e pelo Banco Central mostraram-se muito acertadas", segundo Gandelman.
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O resultado do julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre pedido cautelar na Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) nº 1.924 foi destacado pelo superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Luís Tadeu Prudente Santos, durante a abertura da reunião do Comitê Contábil-tributário da OCB, nesta terça-feira (26/5), em Brasília (DF).
A Ação Direta pleiteia a declaração de inconstitucionalidade da MP 1.715/1998, que cria o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O resultado favorável ao indeferimento da liminar deu mais segurança jurídico-institucional à entidade considerada o braço educacional do Sistema Cooperativista Brasileiro.
Para o superintendente isso demonstra o trabalho feito com a colaboração de todos, referindo-se a contribuição dos membros do Comitê. “Temos que agradecer a dedicação e o empenho que cada um oferece ao cooperativismo”, disse.
Programação - Na seqüência, o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, falou da programação da reunião do Comitê, que inclui a aplicação da Lei 11.638/07 e a Medida Provisória (MP) 449/08 (PLV Nº 02/09), que aguarda sanção presidencial. Outro assunto a ser abordado no evento que se encerra nesta quarta-feira (27/5) é a Lei Complementar 130/2009, que trata da regulamentação do Ramo Crédito. A nova regulamentação vai alterar os dispositivos da Lei 5.764/71. Como consequência, as cooperativas de crédito terão uma diferenciação quanto às demais cooperativas.
O Projeto de Lei da Câmara (PLC) 131/08 sobre a regulamentação do Ramo Trabalho também estará em pauta. Encerra a pauta assuntos gerais de contabilização e tributação para as cooperativas, tributação das receitas financeiras, quanto ao IRRF, CSSL e contabilização e tributação por ramo.
Diversificar a atividade produtiva, proporcionando mais oportunidades de geração de renda ao produtor cooperado. Este é o objetivo da Cooperativa Agropecuária dos Produtores Rurais e Agricultores Familiares de Uruana (GO) e Região (Cooperuruana) ao promover, na próxima quinta-feira (28/5), a Oficina de Elaboração do Planejamento Estratégico do Arranjo Produtivo Local (APL) Florestal Vale do São Patrício.
O evento será realizado em parceria com a Prefeitura Municipal e a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Estado de Goiás. A cooperativa também pretende incentivar produtores da região a investirem no cultivo de madeira para reflorestamento.
O supervisor da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Estado de Goiás (Seagro), Francisco Neres Delmoni, contou que cerca de 50 produtores aderiram ao programa, sendo que dez são cooperados da Cooperuruana. “Estamos fazendo o planejamento das ações para ver o potencial das terras e dos produtores com a finalidade de pedir suporte ao governo. O produtor trabalha muito com curto prazo e isso o deixa vulnerável. Por isso estamos incentivando o planejamento a médio e longo prazos também”, disse Delmoni.
Segundo Delmoni, desde a primeira reunião do APL, realizada em 2007, foram plantados em Uruana, e em outros 20 municípios vizinhos que também integram o projeto, cerca de 500 hectares de seringueiras, 60 hectares de teka (madeira comumente usada na fabricação naval) e 300 hectares de eucalipto. A oficina contará com a participação de técnicos das secretarias da Agricultura (Seagro), Ciência e Tecnologia (Sectec), Indústria e Comércio (SIC) e do Planejamento (Seplan). As inscrições são gratuitas e os interessados em participar devem entrar em contato com a Seagro de Uruana, pelo telefone (62) 3344 1348. (Fonte: OCB/GO)
A Frente Parlamentar Agropecuária apresenta, nesta terça-feira (26/5), a proposta do Código Ambiental Brasileiro. O encontro será às 20h, no plenário 3 da Ala Alexandre Costa, no Senado Federal, em Brasília (DF).
De acordo com o presidente da FPA, deputado Valdir Colatto, a proposta é fruto de meses de discussão entre deputados, senadores e membros de entidades de apoio ao setor produtivo. Os últimos detalhes do projeto do Código Ambiental foram vistos durante reuniões realizadas nesta segunda-feira (25/5), em Brasília, entre técnicos e assessores jurídicos da FPA e das entidades ligadas ao agronegócio.
Uma das principais contribuições do Código Ambiental para conciliar a preservação ambiental e a produção agrícola é a descentralização da legislação ambiental entre a União, os Estados e o Distrito Federal.
Se aprovado na Câmara e no Senado, o Código Ambiental substituirá o atual Código Florestal, em vigor desde 1965. “O Código Ambiental será mais amplo que o atual, abrangendo não só o meio rural, mas também os centros urbanos, que são os maiores responsáveis pelo aquecimento global”, frisou Colatto. (Fonte: Assessoria de Imprensa da Frente Parlamentar da Agropecuária)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Mato Grosso (Sescoop/MT), por meio da campanha Cooperativa Saudável, está divulgando entre os seus colaboradores e cooperados informações e exercícios práticos que contribuem para mais qualidade de vida.
Foram realizados ciclos de palestras nas cooperativas para abordar temas que orientam as pessoas a deixar o sedentarismo, ter um sono tranqüilo, hábitos alimentares, e adquirir um equilíbrio emocional.
Após cada palestra os participantes são convidados a preencher o Perfil do Estilo de Vida Individual (Pevi), que está alicerçado em cinco aspectos fundamentais: nutrição, atividade física, comportamento preventivo, relacionamento social e controle do estresse.
Nos meses de abril e maio o Sescoop/MT realizou mais de 40 palestras para 534 pessoas das cooperativas Coopnoroeste, Uniodonto, Unicred, Sicoob Central e Contenpasa. De junho a novembro estão previstos mais de 1700 inclusões no programa, com as adesões do Sicredi, Coprodia, Intercoop, Coopernova e Comajul. Também estão previstos três cursos para multiplicadores em Lian Gong – prática de exercícios orientais que podem ser realizados no próprio local de trabalho, atuando de forma preventiva e terapêutica.
Cooperativismo - Outra atividade que faz parte da campanha é a “Oficina Ocupacional de Construção Participativa” que terá destaque durante as atividades da 87ª Semana de Comemoração do Dia Internacional do Cooperativismo, com programação aberta a toda comunidade mato-grossense.
A meta é beneficiar mais de três mil empregados de cooperativas por meio de atividades relacionadas à área de saúde física, mental e social, com enfoque educativo e preventivo. Com isso o Sescoop/MT prevê mudanças no comportamento individual e coletivo e perspectiva de melhoria na qualidade de vida dos cooperados. (Fonte: OCB/MT)
A Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) firmou convênio com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e Confederação Nacional dos Transportes (CNT) que prevê a participação das instituições no recadastramento do Registro Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (RNTRC). Conforme a Resolução ANTT nº. 3.145, de 20/05/2009, empresas, autônomos e cooperativas terão de 20 de julho a 18 de dezembro de 2009 para se recadastrar. As cooperativas poderão obter o registro junto à ANTT por meio das organizações estaduais da OCB.
OCB e CNT vão utilizar suas unidades como postos de atendimento para que o transportador possa apresentar os documentos necessários e obter o novo registro. Tudo será feito por meio digital. As organizações estaduais da OCB (OCEs) habilitadas farão o recadastramento de cooperativas registradas no Sistema OCB.
De acordo com orientações da Agência, por enquanto, não haverá penalidades para os transportadores que transitarem com o Registro vencido. As multas começarão a ser aplicadas ao final do prazo, 18 de dezembro, no valor de R$ 1,5 mil.
Identificação - O novo registro tem o cunho de habilitar para a atividade a empresa e o autônomo que realmente vivem daquele trabalho, afastando os transportadores de carga própria que contratam fretes eventuais com terceiros, fazendo concorrência desleal.
Segundo a ANTT, para se cadastrarem empresas e cooperativas de transportes terão que comprovar que estão regulares com suas obrigações fiscais junto à Receita Federal do Brasil, à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e à Seguridade Social (INSS). Ainda será preciso comprovar que estão quites com a contribuição sindical, ter sócios, diretores e responsáveis legais idôneos e com CPF ativo e apresentar o nome de um responsável técnico - pessoa que tenha no mínimo três anos de experiência no ramo ou tenha feito curso específico para esse fim (oferecido pelo Sest/Senat ou empresas particulares credenciadas).
Além disso, as cooperativas deverão comprovar a propriedade ou o arrendamento de veículos em seu nome ou no de seus cooperados e identificar um responsável legal para comparecer em uma das organizações estaduais do Sistema. Este deve estar de posse de todos os documentos exigidos na Resolução 3.056 e com os dados pessoais e dos veículos de todos os cooperados. No estado que não houver uma OCE realizando o recadastramento, a cooperativa deverá procurar um posto de atendimento da ANTT (0800 610300) ou por uma federação de transportadores de cargas.
A ANTT ressalta que, segundo a nova resolução, a duplicidade de registros dos caminhões não será permitida. O cooperado que tiver apenas um caminhão deverá optar por registrá-lo como sua propriedade junto à cooperativa ou como autônomo. Isto quer dizer que se registrá-lo junto à cooperativa não poderá transportar carga como autônomo e vice-versa.
Clique aqui e acesse o endereço das Organizações Estaduais habilitadas a realizar o recadastramento.
O pequeno produtor avícola contará com uma linha de crédito para a aquisição de equipamentos, a partir da adesão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) Mais Alimentos. O acordo foi assinado nesta segunda-feira (25/5), em Porto Alegre (RS), na abertura do 21º Congresso Brasileiro de Avicultura, pelo ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Guilherme Cassel, e pelo presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Equipamentos Avícolas e Suinícolas (ANFEAS), Carlos Pulicci.
Pelo acordo, a indústria fabricante de equipamentos disponibilizará uma lista de produtos a valores padronizados no site do MDA. Para a aquisição, o pequeno produtor contará com linhas de crédito de até R$ 100 mil, com até três anos de carência e dez anos para quitar o saldo. O Pronaf Mais Alimentos foi implementado em 2008 para fortalecer a agricultura familiar, com medidas de incentivo à produção, como a criação de linhas de crédito e o incentivo à compra de tratores e implementos agrícolas.
O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, participará da abertura do congresso. Ele apresentará as ações estratégicas do governo no segmento avícola. Participam ainda os presidentes da União Brasileira de Avicultura (UBA), Ariel Mendes, e da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos (ABEF), Francisco Turra.
O evento trará ainda um painel sobre as oportunidades e as exigências sanitárias para a exportação de ovos. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), nos dois primeiros meses de 2008 foram embarcados 4,5 milhões de quilos de ovos, o que representou uma alta de 48,3% sobre o mesmo período do ano passado. A receita obtida no período com as exportações cresceu 32,5%, para US$ 11,6 milhões. O principal mercado para os ovos brasileiros é o Oriente Médio. (Fonte: Boletim Faesc)
A possibilidade de adquirir fertilizantes a preços mais baixos que o praticado no mercado reúne representantes de cooperativas do Sistema OCB, nesta terça-feira (26/5), em São Paulo, para um encontro de negócios com o ministro de Relações Econômicas, Investimentos e Comércio Externos do Uzbequistão, Elyor Ganiev. Esta reunião, que será realizada na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), é fruto de um contato inicial entre o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, e o ministro Ganiev, na última sexta-feira (22/5), em Brasília (DF).
Durante o encontro na capital federal, Ganiev manifestou a intenção em ampliar as relações comerciais daquele país com o Brasil, inclusive com o Sistema Cooperativista Brasileiro. Segundo o ministro de Relações Econômicas do Uzbequistão, o Brasil e, consequentemente as cooperativas, podem adquirir fertilizantes a preços mais vantajosos, ao firmar negócios com seu país, com uma diferença de pelo menos 30 % o valor da tonelada.
Ainda de acordo com Elyor Ganiev, o Uzbequistão produz cerca de 1 milhão de toneladas de fertilizantes por ano: 200 mil toneladas de potássio, 300 mil de nitrogênio e 500 mil de fosfato. Por questões de logística, o país teria condições de exportar 125 mil toneladas por mês, a cada contrato.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, falou durante o encontro sobre a necessidade de compra desses produtos pelos produtores brasileiros e suas cooperativas, citando as quantidades produzidas e também importadas pelo Brasil. Segundo ele, o Brasil produz apenas 30% do total de fertilizantes consumidos internamente. Freitas também ressaltou um caminho procurado pelas cooperativas como alternativa, a formação de consórcios, para ganhar escala, comprar o produto em grande quantidade e, assim, baixar custos.
O ministro Elyor Ganiev, do Uzbequistão, mencionou também a intenção de ampliar a venda de algodão para o Brasil e a importação de açúcar e soja do mesmo país. Ainda esta semana, estão previstas outras reuniões entre representantes do Sistema OCB para dar continuidade às negociações.
A Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais (CCPR), cuja marca é Itambé, comemora hoje 60 anos de existência. Considerada uma das maiores cooperativas do setor lácteo brasileiro, possui seis unidades industriais em Minas Gerais e Goiás. Elas têm capacidade de processamento de aproximadamente 4,5 milhões de litros de leite por dia, que se transformam em um mix composto por cerca de 140 produtos de alto valor agregado. O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, participará da cerimônia de comemoração, que acontece no Minas Tênis Clube, em Belo Horizonte (MG).
“A Itambé é pioneira e maior exportadora do setor lácteo no País, estando hoje entre as “top of mind” do mundo, presente em 18 estados brasileiros e 62 países. A trajetória de sucesso só foi possível pela união e trabalho de 8.081 produtores rurais espalhados pelo Brasil, organizados por suas lideranças locais e nacionais”, diz Freitas.
Ela possui também duas fábricas de rações, para fornecer aos produtores rurais alimentação adequada para os animais, o que interfere diretamente na qualidade dos produtos finais. Esta estrutura assegura à Itambé a posição de 3ª maior empresa de laticínios do Brasil, sendo a 2ª maior de capital 100% brasileiro.
Em 2008, as vendas totais da cooperativa somaram R$ 2,037 bilhões, 17% mais do que em 2007. A expectativa e o planejamento para este ano é que o mercado continue crescendo e a Itambé conquiste um incremento de 5% a 6%. Só na categoria de iogurtes a meta é de 11%.
Produtos - A Itambé é líder nacional em manteiga, doce de leite, leite em pó em embalagem de saco aluminizado; 2ª marca nacional com o leite em pó, creme de leite, leite condensado e requeijão cremoso. Regionalmente, a liderança foi conquistada nos segmentos de leite condensado, iogurtes, doce de leite e requeijão cremoso, em Minas Gerais, Distrito Federal, Goiás; leite em pó, no Nordeste, e a vice-liderança nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro.
"O Sinicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Rondônia (OCB/RO) e a unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/RO) iniciaram a implantação do Programa Cooperjovem. A primeira cidade a fazer parte será Jaru. O gerente de Apoio ao Desenvolvimento em Gestão, do Sescoop, José Luiz Pantoja, esteve hoje (25/5) na cidade para proferir palestra sobre a importância do programa nas escolas. Ele apresentou exemplos de cooperativas que já aderiram ao programa, em outros estados, e os resultados obtidos.
O evento aconteceu no auditório da Cooperativa dos Profissionais em Educação (Cooped). O Sescoop adotou o Cooperjovem para colaborar com as escolas na preparação das crianças para a formação cooperativa. Por meio do programa é possível destacar o cooperativismo como forma efetiva de exaltar os valores essenciais: cooperação, voluntariado, solidariedade, autonomia, responsabilidade, democracia, igualdade e eqüidade, honestidade e ajuda mútua. O Cooperjovem é destinado a estudantes do ensino fundamental e médio.
Para o gerente da Capacitação do Sescoop/RO, Fernando Batistão, “com o Programa Cooperjovem é possível construir um modelo diferenciado de relações entre alunos, professores, comunidades e cooperativa, promovendo uma mudança estrutural nas sociedades envolvidas”.
Participaram da reunião o prefeito de Jaru-RO, Gean Carlos dos Santos; o presidente da Cooperativa Educacional (Cooped), Fátima dos Anjos; o secretario de Educação do Município, Cloves Moralis; e o representante da Secretaria Estadual de Educação, Aurita Mesquita.
"Será divulgado hoje (25/5) o resultado do 12.º Prêmio Mérito Fitossanitário, criado pela Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef). O objetivo é premiar projetos de educação e sócioambientais realizados no País por equipes de funcionários das 16 indústrias do setor de defensivos agrícolas vinculadas à associação. O secretário-executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, e o engenheiro agrônomo da Gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Marcos Matos, participarão da cerimônia de premiação no Esporte Clube Sírio, em São Paulo (SP).
O Prêmio Mérito Fitossanitário é uma ação de incentivo e reconhecimento às indústrias de defensivos agrícolas, canais de distribuição (revendas e cooperativas), centrais de recebimento de embalagens vazias e suas respectivas associações gerenciadoras, e instituições de ensino, pesquisa e extensão rural. Estas, por sua vez, desenvolveram iniciativas de educação e treinamento do homem do campo e ações de responsabilidade socioambiental, buscando promover o “desenvolvimento rural e agrícola sustentável”.
Os trabalhos que atingiram, direta ou indiretamente, 29 milhões de pessoas em 2007, foram avaliados por uma equipe julgadora coordenada pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da USP, OCB, dos Ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente, de institutos de pesquisa e de professores universitários.
Além das empresas, estão incluídas na programação as iniciativas realizadas por centrais vinculadas ao sistema do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev); as revendas de produtos vinculadas à Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav); e as cooperativas associadas à OCB, parceira da iniciativa. Neste ano, o cooperativismo contou com uma categoria separada das revendas.
Outros objetivos do prêmio são disseminar as ações de educação e treinamento sobre o uso correto e seguro de produtos fitossanitários, e ações de responsabilidade socioambiental. Com ele espera-se contribuir para a adoção das Boas Práticas Agrícolas, visando a produção econômica de alimentos saudáveis, assim como a melhoria de indicadores sociais e ambientais.
Com o intuito de facilitar a elaboração de novos projetos que concorrerão ao Prêmio Cooperativa do Ano – Edição 2009, estão disponíveis para conhecimento e dowload, no portal Brasil Cooperativo (www.brasilcooperativo.coop.br), os 11 projetos vencedores de 2008. As cooperativas devem clicar aqui para ver o hotsite da premiação, e, na seção “Prêmio”, optar por “História” e depois, por “Edição 2008”. Assim, será possível obter informações desde a idealização das ações até os resultados alcançados, além da forma de exposição de todo o processo.
As cooperativas do Sistema OCB podem fazer suas inscrições via internet, também no hotsite do prêmio. Já os formulários preenchidos e o próprio projeto deverão ser enviados para a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Tudo deve ser postado até 30 de junho de 2009. Para se inscrever, clique aqui.
O Prêmio - Essa é a sexta edição do Prêmio Cooperativa do Ano, uma iniciativa da OCB, Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e revista Globo Rural, da Editora Globo, com patrocínio do Banco do Brasil. O objetivo é valorizar e levar ao conhecimento da sociedade experiências bem-sucedidas das cooperativas brasileiras.
A edição 2009 traz novidades com a inclusão de novos ramos. Participam cooperativas dos ramos Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Infra-estrutura, Saúde, Trabalho e Transporte.
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