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Nesta segunda-feira (4/5), o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Luís Tadeu Prudente Santos, recebeu o líder cooperativista Mylton Mesquita, na sede da instituição, em Brasília (DF). Mesquita atualmente é presidente de honra da Central das Cooperativas de Crédito de São Paulo (Cecresp). Durante 47 anos, ele presidiu a Cooperativa de Crédito de Guarulhos (CCG), que em março completou 50 anos.
Ele explicou que a CCG foi fundada em 1957 com o nome de Banco Econômico de Guarulhos Sociedade Cooperativa, do tipo Luzatti, e superou diversas crises, responsáveis por prejuízos em cooperativas de crédito desse tipo ao longo do último século. Segundo ele, o respeito à ideologia cooperativista é o que mantém a cooperativa em atividade.
“Sempre tivemos o compromisso e a seriedade com os nossos associados, por isso a CGC completou 50 anos, forte e consolidada”. A cooperativa conta com cerca de 4 mil cooperados, sobretudo pequenos e microempreendedores, mais de R$ 8 milhões em ativos e R$ 5 milhões em patrimônio líquido.
No encontro, o superintendente da OCB salientou a importância de lideranças como Mylton Mesquita. “O cooperativismo de crédito deve muito ao trabalho que este líder dedicou ao longo dos 47 anos à frente Cooperativa de Crédito de Guarulhos (CCG)”.
As exportações das cooperativas brasileiras tiveram melhor desempenho no primeiro trimestre de 2009, quando comparadas aos totais exportados pela economia brasileira. Segundo a Gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), responsável pelo estudo, os reflexos da crise financeira internacional foram observados pelo setor, com queda de 12,25% nos valores exportados, em relação ao mesmo período de 2008, porém com menor retração que os resultados das vendas externas do País, que tiveram diminuição de 19,52%.
A análise, que tem como base dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), mostra que as cooperativas exportaram US$ 668,4 milhões de janeiro a março deste ano, contra US$ 761,7 milhões em 2008. Observam-se ainda menores indicadores nas quantidades comercializadas, 10,23% menos que no primeiro trimestre do ano anterior. Já o valor recebido em reais, pelos embarques do setor ao exterior, atingiu R$ 1,55 bilhão, em conseqüência da elevação da taxa de câmbio, registrando aumento de 16,87%.
Balança comercial - Seguindo os dados apresentados pela economia brasileira, as importações das cooperativas registram valores menores que as exportações neste trimestre, em comparação ao mesmo período em 2008. No acumulado de janeiro a março de 2009, o saldo atingiu o montante de US$ 584 milhões, com queda de 7,9%. Em 2008, foram importados US$ 127,4 milhões, registrando um superávit da balança comercial de US$ 634,3 milhões, quando comparado a 2007.
Produtos exportados - O complexo soja, que engloba o grão, o óleo e o farelo, apresentou maior participação nas vendas diretas das cooperativas brasileiras, representando 29,49% das exportações totais. Na seqüência figuram o setor sucroalcooleiro (24,81%), que corresponde aos açúcares e ao álcool etílico, e as carnes (18,69%). O café, cereais (milho, trigo, arroz e cevada), algodão e leite e laticínios aparecem na seqüência, com representações de 13,49%, 4,05%, 3,56% e 1,82%, respectivamente.
Líder nas vendas das cooperativas ao exterior, o complexo soja somou um total de US$ 197,1 milhões entre janeiro e março de 2009, crescimento de 7,23% em relação ao primeiro trimestre de 2008, quando foram embarcados US$ 183,8 milhões. Os grãos apresentaram liderança no setor, representando 48% do total (US$ 94,3 milhões).
Quanto ao complexo sucroalcooleiro, o destaque ficou para os açúcares, com uma participação de 59% no primeiro trimestre de 2008 (US$ 86,4 milhões) e de 91% em 2009 (US$ 150,9 milhões). As vendas externas desse grupo de produtos registraram crescimento de 13,5%, com um total de US$ 165,8 milhões.
Mercados de destino - A Alemanha aparece em primeiro lugar entre os mercados de destino dos produtos cooperativistas no primeiro trimestre de 2009, com US$ 74,8 milhões, frente a US$ 92,4 milhões em 2008, registrando uma retração de 19%.
No mesmo período, foi observado crescimento nas aquisições feitas pela China, que tem como meta dobrar os seus estoques de soja e, logo, elevou os embarques de grãos provenientes das cooperativas em 57,11%. Os Países Baixos, seguindo essa linha, mostraram incrementos nos embarques de soja em grão (+145,56%), farelo de soja (+75,67%) e café verde (+53,12%). A Arábia Saudita também influenciou positivamente no resultados das exportações nesse período, com crescimento de 102,75% frente a 2008, puxado pelas compras de US$ 58,49 milhões (+167,98%).
Ao mesmo tempo, a desaceleração econômica provocada pela crise resultou em decréscimos nas importações de outros países como Japão, Rússia, Espanha, França e Itália. Os principais produtos afetados foram as carnes (-33,09%), os cereais (-76,16%), leite e laticínios (-54,11%), produtos manufaturados (-55,65%) e hortículas (-22,65%).
Principais estados - Paraná aparece liderando as exportações das cooperativas brasileiras no primeiro trimestre de 2009, com uma parcela de 39,9% do total, um valor absoluto de US$ 267,1 milhões de toneladas, e uma pequena queda de 0,86% em relação ao mesmo período em 2008.
Em seguida, aparecem São Paulo, com crescimento de 15,23%, atingindo US$ 161,1 milhões, frente US$ 139,8 milhões de janeiro a março de 2008; Minas Gerais, com elevação de 10%, registro de US$ 99 milhões e participação de 14,8% do total; e Mato Grosso, apresentando exportações de US$ 52,4 milhões e significativo aumento, de 162,2%.
Perspectivas - Para se traçar uma perspectiva do resultado das exportações do setor cooperativista no fechamento de 2009, é preciso aguardar o final do primeiro semestre, quando poderá ser feita melhor avaliação. Mas, num primeiro momento, a expectativa é manter os valores alcançados em 2008, ou seja, um total de US$ 4 bilhões. Quanto aos produtos, espera-se manutenção do ritmo forte registrado pela soja, seguida p"
As exportações das cooperativas brasileiras tiveram melhor desempenho no primeiro trimestre de 2009, quando comparado aos totais exportados pela economia brasileira. Segundo a Gerência de Mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), responsável pelo estudo, os reflexos da crise financeira internacional foram observados pelo setor, com queda de 12,25% nos valores exportados, em relação ao mesmo período de 2008, porém com menor retração que os resultados das vendas externas do País, que tiveram diminuição de 19,52%.
A análise, que tem como base dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), mostra que as cooperativas exportaram US$ 668,4 milhões de janeiro a março deste ano, contra US$ 761,7 milhões em 2008. Observam-se ainda menores indicadores nas quantidades comercializadas, 10,23% menos que no primeiro trimestre do ano anterior. Já o valor recebido em reais, pelos embarques do setor ao exterior, atingiu R$ 1,55 bilhão, em conseqüência da elevação da taxa de câmbio, registrando aumento de 16,87%.
Clique aqui para ver o estudo denominado "Infotec nº 32 - Inserção das cooperativas brasileiras no mercado internacional, ênfase no primeiro trimestre de 2009".
Balança comercial - Seguindo os dados apresentados pela economia brasileira, as importações das cooperativas registram valores menores que as exportações neste trimestre, em comparação ao mesmo período em 2008. No acumulado de janeiro a março de 2009, o saldo atingiu o montante de US$ 584 milhões, com queda de 7,9%. Em 2008, foram importados US$ 127,4 milhões, registrando um superávit da balança comercial de US$ 634,3 milhões, quando comparado a 2007.
Produtos exportados - O complexo soja, que engloba o grão, o óleo e o farelo, apresentou maior participação nas vendas diretas das cooperativas brasileiras, representando 29,49% das exportações totais. Na seqüência figuram o setor sucroalcooleiro (24,81%), que corresponde aos açúcares e ao álcool etílico, e as carnes (18,69%). O café, cereais (milho, trigo, arroz e cevada), algodão e leite e laticínios aparecem na seqüência, com representações de 13,49%, 4,05%, 3,56% e 1,82%, respectivamente.
Líder nas vendas das cooperativas ao exterior, o complexo soja somou um total de US$ 197,1 milhões entre janeiro e março de 2009, crescimento de 7,23% em relação ao primeiro trimestre de 2008, quando foram embarcados US$ 183,8 milhões. Os grãos apresentaram liderança no setor, representando 48% do total (US$ 94,3 milhões).
Quanto ao complexo sucroalcooleiro, o destaque ficou para os açúcares, com uma participação de 59% no primeiro trimestre de 2008 (US$ 86,4 milhões) e de 91% em 2009 (US$ 150,9 milhões). As vendas externas desse grupo de produtos registraram crescimento de 13,5%, com um total de US$ 165,8 milhões.
Mercados de destino - A Alemanha aparece em primeiro lugar entre os mercados de destino dos produtos cooperativistas no primeiro trimestre de 2009, com US$ 74,8 milhões, frente a US$ 92,4 milhões em 2008, registrando uma retração de 19%.
No mesmo período, foi observado crescimento nas aquisições feitas pela China, que tem como meta dobrar os seus estoques de soja e, logo, elevou os embarques de grãos provenientes das cooperativas em 57,11%. Os Países Baixos, seguindo essa linha, mostraram incrementos nos embarques de soja em grão (+145,56%), farelo de soja (+75,67%) e café verde (+53,12%). A Arábia Saudita também influenciou positivamente no resultados das exportações nesse período, com crescimento de 102,75% frente a 2008, puxado pelas compras de US$ 58,49 milhões (+167,98%).
Ao mesmo tempo, a desaceleração econômica provocada pela crise resultou em decréscimos nas importações de outros países como Japão, Rússia, Espanha, França e Itália. Os principais produtos afetados foram as carnes (-33,09%), os cereais (-76,16%), leite e laticínios (-54,11%), produtos manufaturados (-55,65%) e hortículas (-22,65%).
Principais estados - Paraná aparece liderando as exportações das cooperativas brasileiras no primeiro trimestre de 2009, com uma parcela de 39,9% do total, um valor absoluto de US$ 267,1 milhões de toneladas, e uma pequena queda de 0,86% em relação ao mesmo período em 2008.
Em seguida, aparecem São Paulo, com crescimento de 15,23%, atingindo US$ 161,1 milhões, frente US$ 139,8 milhões de janeiro a março de 2008; Minas Gerais, com elevação de 10%, registro de US$ 99 milhões e participação de 14,8% do total; e Mato Grosso, apresentando exportações de US$ 52,4 milhões e significativo aumento, de 162,2%.
Perspectivas - Para se traçar uma perspectiva do resultado das exportações do setor coope"
Um grupo de seis integrantes do Comitê de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais do Parlamento do Reino Unido está no Brasil para estudar o potencial de produção de alimentos no País. Os britânicos buscam formas de estimular a produção sustentável de alimentos em escala mundial, para fazer frente ao aumento populacional das próximas décadas e evitar desabastecimento e aumentos elevados de preços.
Durante sua estada no País, os parlamentares estiveram reunidos com diversos representantes do setor agrícola, entre eles Américo Utumi, diretor da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) e assessor da presidência da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) e Antonio Pedro Pezzuto Jr, consultor de agronegócio da Ocesp.
“Esta visita tornou clara para nós a importância do pequeno produtor para o abastecimento de alimentos no Brasil. Ficamos particularmente impressionados com o empenho em se produzir produtos de alta qualidade, tanto orgânicos como convencionais”, elogiou Michael Jack, chefe do comitê britânico.
“Foi interessante saber que, quando surgiu a necessidade de estudar países que possam suprir o mundo de alimentos, o Brasil foi o primeiro a ser lembrado pelos parlamentares britânicos”, percebeu Américo Utumi, da Ocesp. Utumi e Pezzuto levaram a comitiva britânica para conhecer a Cooperativa Agropecuária de Ibiúna (Caisp), mostrando como as cooperativas podem ser elementos chave na produção sustentável de alimentos.
O Comitê de Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais do Reino Unido é parte do parlamento britânico e representa uma das formas pelas quais a instituição monitora as atividades do governo. (Fonte: Ocesp)
"“O Ramo Crédito tem conquistado um espaço muito importante no sistema financeiro e creditamos isso ao trabalho em conjunto com a participação do Conselho Especializado do Ramo Crédito (Ceco/OCB), confederações, centrais, parlamentares, federações e instituições ligadas ao setor”. A declaração foi do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) que fez a abertura, nesta quinta-feira (30/4) da reunião do Ceco, na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF).
Entre os avanços, ele citou o mais recente que foi a lei sancionada, no último dia 17, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O PLS 293/1999 - antigo PLP 177/2004 - estabelece normas para o funcionamento das instituições financeiras constituídas sob a forma de cooperativas de crédito, regulamentando, assim, o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC).
Logo após, a representante nacional do Ceco, Denise Damian, apresentou o cenário do Ramo Crédito e a revisão do Plano de Ação do Conselho, com os principais pleitos do segmento no âmbito dos três Poderes. A Gerência de Mercados da OCB (Gemerc) apresentou a evolução do cooperativismo de crédito e o Projeto OCB/DGRV NNE. O trabalho é fruto da parceria entre a organização e a Confederação Alemã de Cooperativas (DGRV). Tem como objetivo o fortalecimento e o desenvolvimento sustentável do cooperativismo de crédito nas regiões Norte e Nordeste.
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Cerca de 200 líderes e dirigentes de cooperativas e organizações estaduais junto com cinco senadores e 16 deputados federais, integrantes da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), e representantes do Banco Central participaram da tradicional confraternização promovida na noite desta quarta-feira (29/4) pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) para comemorar as conquistas legislativas do Ramo Crédito. Em seu agradecimento a todos os presentes, o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, ressaltou que as vitórias em 2008 foram muitas – em especial, a regulamentação das cooperativas de crédito no Brasil - graças ao esforço e ao empenho da base cooperativista.
Aprovação de leis beneficia o setor
A representante nacional do Ramo Crédito e coordenadora do Conselho Especializado de Crédito (Ceco), da OCB, Denise Damian, iniciou seu pronunciamento destacando a liderança nacional do presidente Márcio Lopes de Freitas, a quem agradeceu o apoio no encaminhamento das demandas das cooperativas de crédito, que somam 1.113 em todo o País. Segundo ele, foi na atual gestão da OCB que, nos últimos três anos, o cooperativismo de crédito conseguiu aprovar três leis muito importantes para o ramo. São elas: os 2,5% em recursos que passaram a ser recolhidos pelas cooperativas de crédito sobre a folha de pagamento dos seus empregados para serem aplicados por meio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), o plano de segurança dessas sociedades e a sua regulamentação.Ao final de sua manifestação, Denise Damian convidou a todos os presentes para, numa atitude reverencial ao momento histórico vivido pelas cooperativas de crédito, se postassem em pé para uma aclamação coletiva pela aprovação da Lei Complementar 130/2009, que tornou viável uma legislação específica para o setor, regulamentando o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Neste momento, todos os convidados, de pé, comemoraram com entusiasmo e muitas palmas.
Em seguida, o presidente da Frencoop, deputado federal Odacir Zonta convidou todos os parlamentares presentes para se juntarem a ele, quando destacou a importância da coesão na atividade de defesa dos interesses das cooperativas, notadamente, as de crédito que, com a sua capilaridade, consegue chegar a todos os rincões do País. Ressaltou também a importância dessas cooperativas na socialização do crédito à população brasileira. E enfatizou a iniciativa da Frencoop de estimular a criação de frentes parlamentares do cooperativismo nas câmaras municipais e nas assembléias dos estados, de modo a ampliar a participação do cooperativismo na via política dessas casas legislativas.
Por sua vez, o senador Renato Casagrande, em seu pronunciamento ressaltou o reconhecimento ao senador Gerson Camata, autor do projeto que possibilitou a regulamentação das cooperativas de crédito. O deputado Arnaldo Jardim, coordenador do Ramo Crédito junto à Frencoop, ponderou que apesar da crise mundial, no cooperativismo é onde menos de fala de impactos negativos, porque o setor sempre lutou muito. “Em vez de lamentar a escuridão, ascendeu a centelha e seguiu firme em seus propósitos.” Afirmou ainda que o desafio agora é definir o ato cooperativo. “Não podemos passar mais um ano sem ele”, assinalou.
Além do senador Renato Casagrande participaram; Marisa Serrano; Neuto de Conto; Serys Slhessarenko e Valdir Raupp. Já os deputados compareceram, Arnaldo Jardim; Dr. Ubiali; Duarte Nogueira; Eduardo Sciarra; Eliene Lima; Lelo Coimbra; Luis Carlos Heinze; Mauro Nazif; Moacir Micheletto; Natan Donadon; Paulo Piau; Rebecca Garcia; Valdir Colatto; Vignatti e Lindomar Garçon.
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O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou, nesta quinta-feira (304), a prorrogação para até
A linha de financiamento é válida para os produtores que tiveram perdas de, no mínimo, 10% de suas lavouras em decorrência de chuvas de granizo. A medida foi adotada pelas novas ocorrências de granizo nos estados de São Paulo e Minas Gerais e dificuldades operacionais encontradas pelos produtores na concessão do crédito.
O CMN também autorizou a prorrogação do prazo de 27 de março para 30, para contratações da linha de crédito de financiamento da liquidação de dívidas dos cafeicultores vinculadas à Cédula do Produto Rural (CPR) com vencimento previsto para até
Confira os votos aprovados na reunião do CMN.
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“O destino fez com que eu voltasse depois de 30 anos para a agricultura”. Foi o que disse o ministro da Agricultura Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, ao contar sua trajetória profissional. Stephanes foi um dos homenageados do Prêmio Frederico de Menezes Veiga 2009, na noite dessa quarta-feira (29/4), quando a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) comemorou 36 anos. O superintendente e o secretário-executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), respectivamente, Luís Tadeu Prudente Santos e Renato Nobile, participaram da cerimônia, na sede da instituição, Brasília (DF)
O ministro, que fez parte da comissão de implantação da Embrapa, falou do orgulho de ter contribuído e trabalhado para sua criação. “O meu trabalho era de articular e convencer o setor de pesquisa a aceitar as mudanças de um novo arranjo na área, e eu me orgulho muito disso.”
Além de Stephanes, o vice-presidente para Agronegócios do Banco do Brasil, Luís Carlos Guedes, foi outra personalidade que recebeu homenagem especial. Guedes também acompanhou os trabalhos que antecederam à criação da Embrapa.
Prêmio - Na categoria pesquisa, o Prêmio, que teve como tema “Melhoramento Genético como fator de sucesso do setor agrícola brasileiro” ,foi entregue ao pesquisador da Embrapa Meio-Norte (Teresina-PI) Francisco Freire, pelo trabalho com feijão-caupi. “Na Embrapa encontrei um leito para realizar minhas pesquisas, que comecei ainda quando era estudante. Aqui me sinto fortalecido e com ânimo para trabalhar”, ressaltou.
O outro vencedor, Antônio Alves Pereira, recebeu o prêmio pelo trabalho de melhoramento do café. “Obrigada à Embrapa pelo reconhecimento e por possibilitar a continuidade do trabalho de pesquisa no Estado de Minas Gerais e no restante do Brasil”, afirmou.
Para o diretor-presidente em exercício da Embrapa, Geraldo Eugênio, o Prêmio Frederico de Menezes Veiga é uma forma de reconhecer o trabalho daqueles que contribuem para o avanço da pesquisa agrícola do país. “Esses dois cientistas escolhidos dedicaram suas vidas ao trabalho de melhoramento genético de plantas, dando contribuição à produção de alimentos e a uma nova formatação do país”, disse.
A solenidade contou também com as presenças do ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende; o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda; o deputado federal Paulo Piau, representando a Presidência da Câmara dos Deputados; a senadora Serys Slhessarenko, representando a presidência do Senado; e o presidente licenciado da Embrapa, Silvio Crestana. (Com informações da assessoria de imprensa da Embrapa)
"As cooperativas educacionais capixabas, que têm alunos cursando o ensino médio, se destacaram no resultado divulgado pelo Ministério da Educação (MEC) sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem 2008). A Cooperativa Regional Educacional Cultural Venda Nova do Imigrante (Coopeducar) obteve o 7° melhor desempenho de todo o Estado, à frente de muitas escolas tradicionais da Grande Vitória e do interior.
Também tiveram destaque o Centro Educacional Padre Anchieta, escola da Coteci de Cachoeiro de Itapemirim, que obteve o 59° melhor desempenho no Estado e o 7° melhor do município; a Cooperação de Santa Maria de Jetibá, que conquistou a 66° colocação estadual e a melhor do município; e a Coopesg de São Gabriel da Palha, que obteve o 90° melhor desempenho em nível estadual e o melhor da cidade; mostrando a qualidade do ensino das cooperativas educacionais, que têm se tornado referência em qualidade na educação do interior capixaba.
A Coopeducar - O resultado da Coopeducar se destaca mais ao levar em conta que sua fundação foi recente, em 2000 e o trabalho com o ensino médio apenas a partir de 2002. A diretora da escola, Elis Regina Falqueto pontuou que o bom desempenho dos alunos é fruto de um trabalho feito com foco na educação completa, na participação dos pais e na qualificação e dedicação do corpo docente: “Desenvolvemos um trabalho com nossos alunos desde o maternal com foco na formação completa do ser, não sendo voltada apenas para o vestibular, e ficamos mais satisfeitos ainda, quando esse trabalho completo nos dá resultado.
Atualmente, segundo a diterora, cerca de 250 alunos estão matriculados na escola. "O principal objetivo é oferecer aos filhos dos pais cooperados uma escola de qualidade, dando a possibilidade do aluno do interior ter um ensino de ponta". (Fonte: OCB/ES)
A Cooperativa de Crédito Rural Credicitrus inaugurou, nesta quarta-feira (29/4), o 42º Posto de Atendimento ao Cooperado (PAC). A nova unidade funciona no bairro Bela Vista, em São Paulo (SP), na sede do Sistema Ocesp-Sescoop/SP. Na cerimônia de inauguração, o presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), Edivaldo Del Grande, disse que agora concretizava o sonho de ter um posto de uma cooperativa de crédito na sede da instituição, em lugar de uma agência bancária.
Del Grande acredita que, com a regulamentação da lei específica do cooperativismo de crédito, sancionada dia 17 pelo presidente Lula, a participação das cooperativas no Sistema Financeiro Nacional (SFN) deva crescer consideravelmente. “Se pularmos dos 2% atuais para 8% já seremos referência e poderemos influenciar o mercado, balizando os juros bancários e diminuindo o spread dos bancos comerciais, o que beneficiará toda a população”, ressaltou o presidente, que vê na inauguração do PAC Credicitrus um marco nesse sentido.
Origem - O diretor-administrativo da Cooperativa Central de Crédito Rural (Cocecrer), Ismael Perina Jr., recordou as origens da Credicitrus em seu discurso. “Sinto-me orgulhoso de acompanhar o crescimento da Credicitrus, cooperativa que ajudamos a orientar nos seus primórdios com a experiência da Credicoplana, de Guariba”.
O presidente da Credicitrus, Raul Huss de Almeida, ressaltou que as parcerias sempre contribuíram para o desenvolvimento e expansão da cooperativa. “Antes mesmo da fundação da Credicitrus, três funcionários nossos participaram de um seminário de cooperativismo de crédito rural na Ocesp”, recordou ele, destacando que praticamente todos os eventos e cursos de gestão e de cooperativismo de crédito oferecidos pela Ocesp nesses 25 anos de existência da cooperativa, contaram com representantes da Credicitrus. Raul destacou também a parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a Cocecrer e o Banco do Brasil.
O presidente da Credicitrus informou que a nova unidade é a segunda na cidade de São Paulo. “Queremos atender os proprietários rurais residentes em São Paulo e, dentro das possibilidades, membros de outras cooperativas”. Os funcionários do Sistema Ocesp também poderão se associar.
Presenças - Cerca de 200 pessoas compareceram para prestigiar a inauguração. Entre os presentes estavam o chefe de gabinete da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Antonio Vagner Pereira; o diretor da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Americo Utumi; o assessor parlamentar do deputado federal Arnaldo Jardim, Leslie Adamo Lira e, pela Credicitrus, também o diretor de planejamento e controle, Siguetoci Matusita, e o diretor administrativo e operacional, Moacyr Pegoraro.
A nova unidade da Credicitrus funcionará de segunda-feira à sexta-feira, das 8h às 18 h, na rua Treze de Maio, 1.376, Bela Vista, São Paulo (SP). (Fonte: Ocesp)
"Autora do requerimento para realização da audiência pública para debater legislação ambiental e agronegócio, a senadora Kátia Abreu (TO) afirmou que as diversas regulamentações sobre o assunto no Brasil, de 1934 a 2009, têm condenado os pequenos agricultores à ilegalidade. O assunto foi pauta da audiência pública nesta quarta-feira (29/4), no Senado Federal. com a participação de especialistas e todas as comissão permanentes da Casa.
“Quase cinco milhões de agricultores rurais estão criminalizados, assentados nas margens dos rios. Ninguém lembrou que margem do rio é Área de Proteção Permanente (APP) e que 90% deles estão ilegais”, criticou a senadora. Lembrou ainda que foram feitas diversas alterações ao longo do tempo, na porcentagem da área destinada à reserva legal nas propriedades rurais, sem que fossem destinados recursos financeiros para os agricultores recomporem as áreas desmatadas.
Kátia Abreu criticou o fato de a discussão em torno de modificações no Código Florestal Brasileiro já ter completado 13 anos, sem uma solução efetiva que concilie meio ambiente e agricultura. Disse que graças à alta tecnologia implantada pela Embrapa o Brasil aumentou sua produtividade e tem hoje à disposição 100 milhões de quilômetros quadrados para uma produção agrícola de 280 milhões de toneladas de grãos, sem a necessidade de haver desmatamento.
Para o especialista da Gerência de Mercados da OCB, Gustavo Prado, embora os requerimentos para a realização da audiência tenham sido apresentados pela Senadora Kátia Abreu, assinados também por outros parlamentares da Casa, os convidados presentes, em sua maioria, pertencem a organizações ambientalistas, o que trouxe desequilíbrio às discussões deixando os representantes do setor produtivo em desvantagem. “Apesar disso, a audiência foi muito calorosa, o que poderá resultar na oxigenação do processo de construção de Novo Código Florestal”.
Dessa forma, segundo ele, vale destacar que foi ponto comum para os palestrantes e representantes da sociedade presentes a necessidade de substituição do atual código, vigente desde 1934, que já sofreu mais de sessenta remendos e não acompanhou a evolução da agropecuária brasileira, da urbanização e das políticas públicas. “ No final, todos concordaram que é preciso agir, sem idealismo, mas com fundamentação científica, para a atualização da legislação não se focando em desmatamento, mas num modelo de desenvolvimento sustentável considerando os três pilares conjuntamente, social, econômico e ambiental” finaliza, Prado.
Para a parlamentar e ex-ministra do Meio ambiente, Marina Silva, qualquer mudança nas leis ambientais deve resultar da mediação entre as informações geradas pela ciência, os interesses da sociedade e a necessidade de assegurar o futuro "dos que ainda não nasceram". “O Congresso se insere nesse processo de mediação. Esse não é um debate entre meio ambiente e preservação, pois ambos são parte da mesma moeda - frisou, ao ressaltar que não se trata de buscar mecanismos para manter recursos naturais ou para favorecer o agronegócio e o desenvolvimento econômico”.
Foi aprovado nesta quarta-feira (29/4), na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC) da Câmara dos Deputados, o parecer do relator, o deputado e membro da diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Dr. Ubiali, pela rejeição do Projeto de Lei nº. 3.810/2008. O PL defende a proibição da reeleição de presidentes e vice-presidentes de cooperativas, com o objetivo de equiparar o mandato aos de diretor ou conselheiro. Para o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, este parecer demonstra o comprometimento dos parlamentares da Frencoop com as questões cooperativistas.
Dr. Ubiali defendeu o posicionamento da OCB que é contrária a aprovação do projeto. Para a organização, o PL não se harmoniza com os valores e princípios cooperativistas. Ele integra a Agenda Legislativa do Cooperativismo 2008, publicação lançada pela Frencoop e pela OCB com o objetivo de sensibilizar os parlamentares na defesa do cooperativismo.
O projeto, de autoria da deputada Maria Lúcia Cardoso, segue agora para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).
Atuar para ampliar a representatividade das cooperativas e aprimorar a performance do setor em todos os ramos de atividade são sinteticamente, as prioridades da proposta de atuação o recém-eleito Ricardo Khouri. Ele assumiu nesta segunda-feira (27/4) a presidência da Organização das Cooperativas do Estado de Tocantins e da unidade estadual do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (OCB-Sescoop/TO).
Engenheiro agrônomo, Khouri é sócio-fundador da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins, em 1996, quando chegou em Palmas (TO). Ele participou do conselho da OCB/TO nas duas gestões do ex-presidente Ruiter Luiz Andrade Páudia. Natural do Estado de São Paulo, Khouri está satisfeito com o novo desafio e aposta no investimento na área de comunicação na OCB/TO para dar visibilidades as ações das cooperativas.
Conheça a composição da nova diretoria:
Presidente
Ricardo Benedito Khouri
Coapa/Pedro Afonso
Conselho Diretor/Efetivo
Marley Camilo de Oliveira
Ceduc/Pedro Afonso
Helvécio Mesquita Melo
Coopvag/Palmas
Orsini Passos Guterres
Unimed Palmas
Luiz Alberto Machado Lopes
Sicredi Norte TO/Araguatins
Coopanest/Palmas
Fidelicia Carvalho da Silva
Copari/Aparecida Rio Negro
Conselho Diretor/Suplente
Maria Jose Ferreira L. Alves
Cooperfruto/Santa Maria
Antonildo Alexandre de Medeiros
Cooap/Palmas
Conselho Fiscal Efetivo
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural realizou nesta terça-feira (28/4) audiência pública para discutir a decisão de alguns bancos de apreenderem máquinas e equipamentos agrícolas de produtores rurais inadimplentes. O deputado Valdir Colatto, que propôs o debate, afirma que os produtores rurais têm tentado renegociar suas dívidas, mas não têm conseguido. O parlamentar, que é representante do Ramo Consumo na Diretoria da Frencoop, critica a apreensão de máquinas e equipamentos agrícolas. "É de fundamental importância suspender essas medidas sob pena de os produtores não terem condições de produzir e, consequentemente, de pagar os seus débitos", alerta.
Segundo a Assessoria Parlamentar da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), representada por Thiago Mota, os produtores disseram que a apreensão de máquinas por parte dos bancos pode gerar a perda de postos de trabalho no campo e na cidade devido ao aumento de 12% no déficit do parque de máquinas agrícolas. Além da possibilidade de diminuição em 10 milhões de toneladas da produção agrícola para este ano.
Por parte dos bancos são as ações judiciais em larga escala e as sucessivas prorrogações de vencimento determinadas pelo Governo Federal que desarticularam o sistema de financiamento de máquinas e equipamentos. Os bancos estariam concedendo créditos para os clientes que têm honrado seus compromissos e estariam se dedicando na cobrança das carteiras prorrogadas dos anos anteriores.
Para os bancos está claro que as sucessivas renegociações de dívidas impostas pelo governo nos últimos quatro anos passa ao produtor a sensação de que o não pagamento das dívidas possa ser um bom negócio.
Em contrapartida, segundo Thiago Mota, os parlamentares enfatizaram que é necessário que os bancos entendam as dificuldades do setor e firmem um pacto para resolver esse entrave. Além disso, os parlamentares concluíram que é urgente uma política específica para o setor, uma vez que não adianta fazer renegociação com os bancos se os produtores não conseguirem obter novos empréstimos.
Vinte e seis presidentes de unidades estaduais e membros do Conselho Diretor da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) participaram nesta quarta-feira (29/04) da Assembléia Geral Ordinária (AGO) da entidade, que aconteceu na Casa do Cooperativismo, em Brasília (DF). Na oportunidade, o presidente da OCB,
Freitas convidou o secretário-executivo da OCB, Renato Nobile, para apresentar a nova composição dos conselhos da instituição ( Clique aqui ). Em seguida, o gerente de Mercados da instituição,
Mauro de Souza, da Cooperativa de Serviços Técnicos Profissionais (Cooproserv), foi convidado a apresentar o Balanço Patrimonial e fazer a leitura do parecer dos auditores independentes. Logo após, o superintendente Luís Tadeu Prudente Santos apresentou a execução orçamentária de 2008 e o orçamento da instituição para 2009. Gustavo Morelli, da Macroplan, consultoria em planejamento estratégico, apresentou as ações da OCB para 2009.
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Inicia-se nesta quarta-feira (29/4), às 19h30, em Brasília (DF), a reunião do Conselho Especializado de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (Ceco/OCB). O encontro segue até amanhã (30/4) e tem como objetivos apresentar os avanços experimentados pelo Ramo Crédito no último ano e discutir estratégias de ação para 2009. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, abre o evento que terá a participação de cooperativistas, parlamentares e representantes do governo federal.
A abertura da reunião contará com a presença do deputado e representante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop),Odacir Zonta; o representante do ramo na Frencoop, deputado Arnaldo Jardim; e a representante nacional do Ceco, Denise Damian.
Programação - A Gerência de Mercados da OCB (Gemerc) apresentará a evolução do cooperativismo de crédito e o Projeto OCB/DGRV NNE. O trabalho é fruto da parceria entre a organização e a Confederação Alemã de Cooperativas (DGRV). Tem como objetivo o fortalecimento e o desenvolvimento sustentável do cooperativismo de crédito nas regiões Norte e Nordeste.
Denise Damian apresentará o cenário atual do Ramo Crédito e a revisão Plano de Ação do Ceco, com os principais pleitos do segmento no âmbito dos três Poderes. Participam dos debates, o diretor da Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (CNAC), Alexandre Euzébio Silva; representantes do Banco Central; e também o secretário Adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt.
A superintendente do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Alagoas (OCB/AL), Márcia Tulia Pessoa, vai ministrar palestra sobre "A Mídia e o Cooperativismo". O evento será nesta quinta-feira (30/4), na sede da Cooperativa de Jornalistas e Gráficos de Alagoas (Jorgraf), em Maceió (AL).
A palestra é uma forma encontrada pela cooperativa de estreitar os laços profissionais, comerciais e pessoais com seus parceiros. O presidente da Jorgraf, Antonio Pereira, vai fazer palestra com o tema "A Importância da União do Mercado da Comunicação". (Fonte: OCB/AL)
Presidentes das 25 organizações estaduais e do Distrito Federal participam nesta quarta-feira (29/4), da Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O edital de convocação da AGO que começa às 9h com a presença da maioria de seus membros foi publicado no Diário Oficial da União, na Seção 3, do dia 6 deste mês. Leia mais
Na ocasião, os presidentes das organizações estaduais do Sistema OCB farão o exame, a discussão e a votação do relatório de atividades e das contas referentes ao exercício anterior, acompanhado dos pareceres do Conselho Fiscal e da auditoria independente. Os participantes também farão o exame do plano de trabalho da instituição para este ano, bem como o orçamento anual.
A AGO, que será realizada no auditório da Casa do Cooperativismo, é o principal evento do Sistema OCB, que representa as 7.682 cooperativas dos 13 ramos de atividade no País.
"A Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do Estado do Rio de Janeiro (Faerj) promoverá um Encontro de Produtores de Leite no dia 6 de maio, no município de Cordeiro (RJ). O Sistema OCB-Sescoop/RJ estará presente com um estande, a convite da Faerj e do Senar-RJ.
O objetivo do encontro é difundir o processo de produção intensiva do leite. O evento faz parte das atividades do Programa de Gerenciamento de Propriedades Leiteiras, desenvolvido pela Faerj, em parceria com o Sebrae. É dirigido a produtores, empresários, secretários de Agricultura, técnicos agrícolas, veterinários e demais profissionais envolvidos com o setor leiteiro.
O encontro conta com o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Inscrições e outras informações pelos telefones (21) 3380-9500 ou pelo e-mail:
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Mato Grosso (Sescoop/MT), alinhado com a campanha Cooperativa Saudável, planejou ações que serão desenvolvidas durante todo ano. A meta é beneficiar mais de três mil empregados por meio de atividades relacionadas à área de saúde física, mental e social, com enfoque educativo e preventivo. Com isso o Sescoop/MT prevê mudanças no comportamento individual e coletivo e perspectiva de melhoria na qualidade de vida dos cooperados.
Nesta primeira fase, as atividades serão desenvolvidas em cinco cooperativas. As ações tiveram início na Coopnoroeste, nos dias 14 e 15 de abril, em Araputanga (MT), e dia 16 em Cuiabá (MT). Para o mês de maio, estão previstas ações em quatro cooperativistas de Cuiabá: Uniodonto no dia 4, Unicred dia 5, Sicoob Central dias 8, 11, 12 e 13, e Cotenpasa dias 6 e 7.
A Campanha Cooperativa Saudável é uma iniciativa do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), com o apoio da Unimed do Brasil e da Universidade Federal Tecnológica do Paraná (UFTPR), e tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento profissional e a integração das cooperativas, além de buscar a melhoria da qualidade de vida dos cooperados e funcionários. (Com informações OCB/MT)