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Foram convidados representantes de ministérios, do Banco Central, Banco do Brasil, Caixa, além de cooperativas e unidades estaduais
Brasília (30/6/16) – A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realizará a partir de segunda-feira, dia 4/7, a primeira etapa do projeto Conhecer para Cooperar, com foco no setor agropecuário. A intenção é promover uma imersão de representantes de entidades convidadas no universo cooperativista, visando ampliar a compreensão dos formuladores de política públicas quanto à realidade do cooperativismo agropecuário. O evento será realizado na Casa do Cooperativismo, em Brasília, até quinta-feira que vem, dia 7/7.
Além de representantes de cooperativas agropecuárias, de crédito e de unidades estaduais, a capacitação também contará com a participação do Banco Central, dos ministérios da Agricultura e da Fazenda, da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil, do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) e da Federação das Cooperativas Agropecuárias (Fecoagro).
ROTEIROS – A imersão possui um roteiro teórico, dividido em cinco módulos e composto de aulas expositivas, atividades interativas, dinâmicas em grupo, explorando conceitos, casos e exemplos concretos de cooperativas agropecuárias no Brasil. O objetivo é inserir os participantes no universo cooperativista, apresentando como está organizado o Sistema Cooperativista Brasileiro, o modelo e a gestão do negócio cooperativo, além do processo de governança cooperativa, em contraposição à governança corporativa.
Possui ainda um roteiro prático, dividido em três módulos, além das aulas presenciais, com a intenção de mostrar, na prática a realidade das cooperativas agropecuárias. Para isso, serão analisadas diversas cadeias produtivas, em 14 cooperativas, localizadas em seis estados diferentes.
Porto Alegre (30/6/16) – O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs) promoveu hoje (29), na sede da Federasul, o lançamento da revista Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2015, onde divulgou os números oficiais do Cooperativismo no Rio Grande do Sul. A solenidade ocorreu durante o evento Tá na Mesa, da Federasul, oportunidade em que a entidade homenageou a Ocergs por seus 45 anos.
"Os números oficiais e as informações apresentadas na quinta edição da revista Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2015 demonstram o desempenho positivo dos ramos com indicadores econômicos e sociais. Esse cenário favorável só respalda o trabalho e o papel fundamental e insubstituível realizado pelas cooperativas, que geram desenvolvimento econômico e social para o Estado e beneficiam milhares de gaúchos", destacou o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius.
O cooperativismo gaúcho vive um momento muito bom. Em 2015, as cooperativas do Rio Grande do Sul apresentaram crescimento de 15,75% em relação ao ano anterior e registraram um faturamento de R$ 36,1 bilhões. O desenvolvimento do cooperativismo gaúcho se reflete no aumento dos seus ingressos, que nos últimos seis anos registrou uma expansão de 94,6%. Neste contexto de crescimento das cooperativas, destacam-se as atividades relacionadas aos ramos: Agropecuário com 11,6%; o Crédito com 33,8%; a Saúde com 18%; a Infraestrutura com 8,2% e o Transporte com 35,5%.
O setor de agronegócio cooperativista registrou um faturamento de R$ 22,1 bilhões em 2015, representando um aumento de 11,6% em relação ao ano anterior. O ramo Crédito registrou um faturamento de R$ 6,8 bilhões em 2015, valor que representa um crescimento de 33,8% em relação a 2014.
As cooperativas de Crédito são responsáveis pela geração de R$ 805,5 milhões nas sobras antes das destinações, valor que indica uma expansão de 21,8% em relação a 2014, o que representa 61,2% do total. O indicador reforça a eficiência econômica das cooperativas gaúchas, que registraram em 2015 um crescimento de 33% nas sobras apuradas, atingindo o valor de R$ 1,3 bilhão.
Quanto ao patrimônio líquido, formado pelas quotas partes dos associados, resultados do exercício, fundos e reservas legais e estatutárias, o sistema cooperativista gaúcho alcançou R$ 10,7 bilhões, o que representa um aumento de 12,95% entre 2014 e 2015.
Em relação aos ativos, o cooperativismo gaúcho registrou um acréscimo de 15,25% entre 2014 e 2015. Nos últimos cinco anos houve um crescimento de 103,9% no total desses ativos, que em 2015 atingiu o valor de R$ 54,5 bilhões. Na geração de tributos, as cooperativas alcançaram R$ 1,8 bilhão, o que representa um crescimento de 6,1% em relação a 2014.
Na contramão de um cenário de austeridade e recessão econômica, o sistema cooperativista gaúcho continua atuando como um agente propulsor de desenvolvimento socioeconômico do Estado. O presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius ressaltou que o cooperativismo gaúcho investirá neste ano R$ 1,7 bilhão em setores fundamentais da economia, contemplando investimentos em agroindústrias, tecnologia da informação, assistência técnica, comunicação, melhoria nos processos operacionais, capacitação (formação, orientação e inclusão) e ampliação da capacidade física de armazéns, silos, pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), habitações, transporte e novos hospitais.
R$ 6,71 BILHÕES – Os ramos Saúde, Infraestrutura e Transporte também apresentaram destaque em 2015, com um faturamento de R$ 6,71 bilhões. O valor representa 18,5% do faturamento total das cooperativas gaúchas. Juntos, os três setores geram 13 mil empregos diretos e contam com 515,4 mil associados.
NO RIO GRANDE DO SUL – As cooperativas do Rio Grande do Sul apresentaram crescimento em seu quadro de pessoal e, em 2015, atingiram a marca de 58,8 mil empregos diretos, colocando o Estado na terceira colocação no ranking nacional.
Com 434 cooperativas ativas, o Estado é o segundo com o maior número de associados no Brasil, com 2,7 milhões de pessoas, o que representa 20,5% do quadro de associados do País, que conta com 13 milhões de sócios. O Rio Grande do Sul é o segundo Estado com maior índice de adesão da população ao cooperativismo, com 23,5%. Os ramos Agropecuário, Crédito e Saúde concentram 65% das cooperativas no RS. (Fonte: Assimp do Sistema Ocergs)
Blumenau (30/6/16) – Encontrar formas criativas de impulsionar o mercado e ampliar as vendas, garantindo faturamento que leve à sustentabilidade do seu negócio. Hoje, esse é o desafio dos empreendedores. Com o objetivo de dar a sua contribuição para que os cooperados empreendedores divulguem suas atividades e tenham novas possibilidades de fortalecer os negócios e superar a crise, a Viacredi realizará três edições da Feira de Oportunidades em 2016.
O evento itinerante terá duas edições em Blumenau e uma em Indaial este ano, todas com entrada gratuita ao público. A primeira será nos dias 1º, 2 e 3 de julho (sexta-feira, sábado e domingo), no Clube de Caça e Tiro Fortaleza/Tribess, em Blumenau.
A feira reunirá 56 expositores, cooperados da Viacredi nos Postos de Atendimento da Rua Francisco Vahldieck, no Bairro Fortaleza, e do Bairro Tribess. Os empreendedores não pagam para participar do evento e têm a oportunidade de apresentar seus produtos e serviços a um público estimado de cinco mil visitantes, em sua maioria moradores da própria região.
O diretor executivo da Viacredi, Vanildo Leoni, ressalta que o objetivo da Feira de Oportunidades é valorizar o pequeno empreendedor e promover o desenvolvimento local, por meio da aproximação entre quem precisa comprar/contratar e quem quer vender. “Temos vários depoimentos de visitantes que se surpreenderam em edições anteriores da feira ao descobrir fornecedores de produtos e serviços que às vezes contratavam em outros bairros e até em outras cidades, porque desconheciam a oferta dos mesmos em sua própria localidade. Quem prioriza o comércio e os serviços do bairro ajuda a fortalecer a economia local e ainda tem vantagens, como a comodidade de resolver tudo por perto, talvez até pagando menos”, afirma.
ATRAÇÕES – Além da exposição de produtos e serviços dos cooperados empreendedores, a Feira de Oportunidades terá uma agenda de palestras com temas de interesse pessoal, profissional e empreendedor. Outro diferencial é o Palco Cultural, que apresenta os talentos da região, por meio de apresentações de dança, música, folclore e outros (veja a programação). O Espaço da Saúde terá a parceria da Uniasselvi, com ações de prevenção e orientação sobre vários temas relacionados à saúde e bem estar. Na área de Recreação Infantil, os pais poderão deixar as crianças se divertindo em segurança, junto com os monitores, enquanto visitam a feira. As palestras, apresentações culturais, serviços de saúde e recreação infantil são gratuitos.
Antes ou depois de aproveitar as demais atrações da Feira de Oportunidades, os visitantes podem conferir a Praça de Alimentação Solidária, onde serão servidos churrasco, salgados, doces, café e bebidas, com o resultado financeiro integralmente revertido para a ONG São Roque e a Ablucan (Associação Blumenauense na Luta Contra o Câncer). A Praça de Alimentação aceitará pagamentos com dinheiro e cartões de crédito e débito.
Para maior comodidade de todos, a Viacredi vai disponibilizar gratuitamente áreas de estacionamento nos arredores, com serviço de van até a entrada do Clube de Caça e Tiro Fortaleza/Tribess.
PRÓXIMAS EDIÇÕES:
• Indaial: dias 26, 27 e 28 de agosto, no Parque Jorge Hardt (Ribeirão das Pedras)
• Blumenau: dias 23, 24 e 25 de setembro, no Ginásio da Uniasselvi, no Bairro Salto do Norte (ao lado do Vale Auto Shopping)
17ª Feira de Oportunidades Viacredi
Local: Clube de Caça e Tiro Fortaleza/Tribess (Rua Samuel Morse, 133 – Bairro Fortaleza)
Horários: sexta-feira (1º de julho), abertura às 19h30 e visitação até às 22h; sábado (2 de julho), das 14 às 22h; domingo (3 de julho), das 10 às 17h
Acesso: entrada gratuita e aberto a toda a comunidade
Cuiabá (29/6/16) – Reunião de avaliação técnica foi realizada hoje de manhã na sede do Escritório Regional da Companhia de Mineração de Mato Grosso (METAMAT), contando com o geólogo Antônio João, a professora da UnB (Universidade de Brasília), Márcia Abrahão Moura, o prefeito de Peixoto de Azevedo, Sinvaldo Santos Brito.
A reunião contou ainda com a participação do geólogo da Cooperativa de Garimpeiros, Emílio Miguel Júnior, e do representante da Cooperativa de Garimpeiros do Vale do Rio Peixoto (Coogavepe), Marco Antônio Reis de Souza.
Esteve em pauta o desenvolvimento de pesquisas minerais fundamentais para a evolução de empreendimentos minerários da Coogavepe, que atualmente é composta por mais de 4,9 mil cooperados.
No Termo de Cooperação Técnica entre a cooperativa, METAMAT e Universidades Estaduais e Federais, são feitos o levantamento de dados e o planejamento de lavra, inclusive com estratégias e ferramentas que possibilitam o aproveitamento racional da jazida, permitindo o gerenciamento das operações através do mapeamento geológico das áreas de exploração.
A professora do Instituto de Geociências da UnB, Márcia Abrahão Moura, destacou que cinco mestrandos e doutorandos estão em Peixoto de Azevedo realizando pesquisas em campo com objetivo de diagnosticar regiões de maior potencial mineral por meio da interpretação geológica e posterior apontamento de áreas passiveis a execução de sondagens e caracterização tecnológica de minérios.
O Geólogo da METAMAT, Antônio João, enfatizou que a presença das Universidades na região é a evidente demonstração de que o Vale do Peixoto tornou-se um verdadeiro laboratório mineral, e que as pesquisas técnicas são imprescindíveis para o estudo e análise de rochas, geoquímica, geofísica e até para o futuro geoprocessamento dos minérios existentes em Peixoto de Azevedo, Matupá, Guarantã do Norte, Novo Mundo, Nova Guarita e Terra Nova do Norte, cidades de abrangência da Coogavepe.
Todo apoio logístico é proporcionado pela Cooperativa de Garimpeiros às comitivas e delegações das universidades estaduais e federais de todo Brasil que desenvolvem pesquisas técnicas na região.
Para o Prefeito Sinvaldo Brito e o representante da Coogavepe, Marco Antônio Reis de Souza, esse trabalho de geologia é primordial para a identificação de depósitos minerais e jazidas, acompanhamento da exploração e estudos de impacto ambiental, daí a necessidade urgente da reestruturação do Escritório Regional da METAMAT de Peixoto de Azevedo. (Fonte: Ascom Coogavepe)
Seminário Nacional de Autogestão para Cooperativas Agropecuárias contou com a participação de representantes de mais de 50 cooperativas do país
Brasília (28/6/16) – Cooperativistas de oito estados brasileiros concluíram hoje sua participação no I Seminário Nacional de Autogestão para Cooperativas Agropecuárias, realizado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em sua sede, em Brasília, desde ontem. O evento teve por objetivo discutir os benefícios do Programa de Autogestão com foco nos aspectos econômicos, financeiros e sociais (mais conhecido como GDA).
Os estados representados são: Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais e Ceará. O evento contou com a participação dos presidentes José Roberto Ricken (Ocepar), João Nicédio Alves Nogueira (OCB/CE) e, também, dos superintendentes José Aparecido dos Santos (OCB/CE), Leonardo Boesche (Sescoop/PR), Aramis Moutinho Júnior (Ocesp).
HISTÓRIA – “E quando falamos em referenciais comparativos é fundamental termos uma base histórica, onde registramos e acompanhamos a evolução da cooperativa. Isso é gestão de uma cooperativa e ela deve ser tão profissionaliza quanto a das empresas concorrentes. Só desta forma a cooperativa se manterá no mercado. Uma atuação assim é uma quebra de paradigmas.” Francisco Teixeira Neto, especialista da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), durante sua exposição sobre a importância dos referenciais comparativos na busca da excelência na gestão.
DESENVOLVIMENTO – “Esse conjunto de siglas (PDGC, GDA, GDH, FIC e PAGC) traz um padrão de conformidade aos indicadores da cooperativa. Com base neles será possível propor estratégias visando à vantagem competitiva e gerando felicidade aos cooperados. Por isso, convidamos às cooperativas do país, a aderirem ao GDA. Tenho certeza de que, depois de tantas reflexões feitas ao longo desses dois dias de trabalho intenso, será possível perceber indicadores muito mais específicos e alinhados. Isso possibilitará o desenvolvimento do movimento cooperativista brasileiro.” Renato Nobile, superintendente do Sistema OCB, enquanto discorria sobre o modelo de atuação do Sescoop na busca da autogestão.
VISÃO – “Só gerencia quem mede e só mede quem transforma as informações em índices comparáveis. Por isso é tão importante ter dados que nos mostrem como éramos no passado, como agíamos anteriormente, como estamos e onde queremos chegar, afinal de contas, só podemos comparar o hoje com o ontem. E, com base nos números do passado, temos condições de projetar um futuro factível.” José Roberto Ricken, presidente do Sistema Ocepar, enquanto falava sobre o PRC 100, projeto desenvolvido em parceria com as cooperativas paranaenses.
DIFERENCIAL – “O sistema de autogestão permite que a informação de balanço seja transformada em dado gerencial. Além disso, serve de benchmarking e confere mais transparência à gestão.” Gerson Lauermamm, gerente de Autogestão do Sistema Ocepar, durante a palestra Cenários econômicos – aspecto financeiro – consolidação das aplicações do GDA de todos os estados.
INTEGRAÇÃO – “O sistema de autogestão nos fornece informações propícias para gerir o negócio cooperativo e mostra tudo aquilo que pode ser melhorado. Vale destacar que o objetivo é a integração entre cooperativa, unidade estadual e unidade nacional, visando o fortalecimento do relacionamento e a busca de soluções para o sistema cooperativista brasileiro.” Devair Mem, analista técnico especializado do Sescoop/PR, durante sua palestra sobre a Atuação do GT das Cooperativas do Paraná na defesa e representação.
ENGAJAMENTO – “Quando falamos em geração de informação de qualidade, o programa de autogestão é de suma importância não só para a cooperativa, mas para todo o movimento cooperativista brasileiro. Para além disso, é fundamental que os cooperados se sensibilizem e estejam abertos a esse processo. É por isso que é necessário trabalhar fortemente pela educação do corpo técnico e das lideranças cooperativistas da nossa base.” João Nicédio Alves Nogueira, presidente do Sistema OCB/CE.
CASOS DE SUCESSO
LAR – O presidente da cooperativa LAR, Irineo da Costa Rodrigues discorreu sobre a prática de liderança e governança, voltas à transparência dos resultados. Ele contou um pouco da história da cooperativa, da importância da organização do quadro social para a tomada de decisão que resultou na ampliação da carteira de produtos e até da marca da cooperativa. Atualmente, a LAR conta com mais de 8,75 mil empregados. Deste total, 1451 postos de trabalho foram gerados entre 2014 e maio deste ano. E 67% estão lotados nas indústrias da cooperativa. No ano passado, seu faturamento foi de R$ 4 bilhões, sendo que 22% deste total provêm de exportações para mais de 30 países. A previsão é de que o faturamento cresça 27% neste ano.
COCAMAR – O gerente executivo da Cocamar, Guilherme de Sousa Valente, falou sobre a prática de processos econômicos financeiros com a melhoria de gestão. Ele começou sua fala mostrando alguns números da cooperativa, como o faturamento de R$ 3,3 bilhões e a área de atuação compreendida por parte dos estados do Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Seus principais produtos são o óleo de soja, café, néctares, sucos e álcool em gel. Ele explicou que, de acordo com a base histórica da Cocamar, a cada cinco anos a cooperativa dobra de tamanho, o que deve continuar, considerando que desde 2014 a assembleia geral votou pela contratação de profissionais para ocupar as funções da diretoria executiva.
BANCO DO BRASIL – A palestra magna do evento foi proferida pelo gerente executivo de Negócios com Cooperativismo do Banco do Brasil, Guinter Knaack. Ele discorreu sobre a expectativa do agente financeiro para a realização de financiamento às cooperativas, considerando aspectos como governança, gestão e indicadores econômicos e financeiros.
Segundo ele, o trabalho de análise de risco das cooperativas feito pelo banco começou em 1988. De lá pra cá, muita coisa foi alterada no processo. Para se ter uma ideia, atualmente 2,8 mil cooperativas brasileiras possuem contratos de financiamento com o banco e cada dia mais este público tem sido foco do Banco do Brasil, especialmente considerando a taxa de inadimplência: 0,55%, o que, para a instituição financeira, é um excelente indicador.
“Dentro deste universo, é fundamental destacar que temos uma análise de risco acurada e que nos permite constatar indicadores econômicos e financeiros que garantem as operações de crédito. Além disso, também analisamos quesitos como governança, plano de negócios e diversificação. É por isso que um dos melhores programas de gestão do cooperativismo é o GDA”, avalia.
Ele relatou, ainda, que a avaliação de desempenho das cooperativas foi 25% melhor na comparação entre os anos safra 2014/2015 e 2015/2016.
Brasília (28/6/16) – Representante da unidade nacional do Sescoop participou entre os dias 23 e 24 de julho do Workshop de Plano de Melhorias, realizado em parceria com o Sistema Ocesc, em Chapecó (SC), para 18 cooperativas do estado. O trabalho foi acompanhado pela representante da Fundação Nacional da Qualidade, Luciana Lima.
Os objetivos foram promover a reflexão sobre o processo de autoavaliação, melhorar o entendimento dos Critérios da Excelência e da metodologia de desenvolvimento de plano de melhorias da gestão a partir dos relatórios do PDGC e, por fim, a troca de experiências entre as cooperativas.
Durante o evento foi feita uma apresentação sobre o posicionamento de Santa Catarina no cenário nacional do PDGC, tanto do ponto de vida da participação das cooperativas no programa quanto de seu desempenho, ou seja, seus indicadores de gestão e governança em relação ao referencial de excelência. Para isso foram consideradas as cooperativas reconhecidas no Prêmio Sescoop Excelência de Gestão.
Na oportunidade também foram entregues os kits do PDGC, compostos pela Série Caminho para a Excelência e o Compêndio de Boas Práticas de Gestão e Governança, disponíveis no site do programa.
Representantes de mais de 50 cooperativas e de unidades estaduais participam hoje e amanhã de seminário nacional
Brasília (27/6/16) – O Programa de Autogestão com foco nos aspectos econômicos, financeiros e sociais (mais conhecido como GDA) tem trazido inúmeros ganhos para o cooperativismo brasileiro. E pode trazer muito mais. Para discutir o assunto, o Sistema OCB iniciou hoje, em sua sede, em Brasília, o I Seminário Nacional de Autogestão para Cooperativas Agropecuárias. O evento termina amanhã e conta com a participação de cerca de 140 pessoas, representantes de 59 cooperativas que já utilizam o GDA e das organizações estaduais do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais e Ceará.
O superintendentes José Aparecido dos Santos (OCB/CE) e Aramis Moutinho Junior (Ocesp), também acompanham o evento. O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, após dar as boas-vindas aos participantes, explicou que o objetivo dessa primeira edição do seminário é mostrar a importância do GDA, tanto no âmbito na cooperativa quanto do movimento cooperativista brasileiro.
“A uniformização das informações dentro da cooperativa possibilita que os gestores tenham condições de tomar as melhores decisões administrativas, econômicas e sociais. A auto-gestão é o primeiro passo para um longo caminho de organização, expansão comercial e sustentabilidade. E isso é o que toda cooperativa quer. Uma outra vertente fundamental do GDA é que à medida que temos dados sólidos que expressem a realidade das cooperativas, temos condições de atuar, por meio da OCB, junto aos Três Poderes, de modo mais eficaz e justo”, reforça Márcio Freitas.
PORTAS ABERTAS – Logo após a abertura do evento, o grupo participou do programa Portas Abertas, cujo objetivo é apresentar as ações das três casas que compõem o Sistema OCB (CNCoop, Sescoop e OCB) no âmbito do Executivo, Legislativo e Judiciário, além da configuração do cooperativismo mundial.
PROGRAMAÇÃO - 28/6/16
Palestra 1: Importância dos referenciais comparativos na busca da excelência na gestão, com Francisco Teixeira Neto, especialista da FNQ
Apresentação 1: Boas práticas – caso do Sistema Ocepar
Palestra 2: Modelo de atuação do Sescoop para a busca da Autogestão, com Renato Nobile, superintendente do Sistema OCB
Apresentação 2: Cenários econômicos – aspecto financeiro – consolidação das aplicações do GDA de todos os estados, com Gerson Lauermamm, gerente de Autogestão do Sistema Ocepar
Apresentação 3: Prática de processos econômicos financeiros com melhoria de gestão, com gerente executivo da Cocamar
Apresentação 4: Prática de Liderança/Governança – Transparência dos resultados, com Irineo da Costa Rodrigues, presidente da cooperativa Lar
Apresentação 5: Atuação do GT das Cooperativas do Paraná na defesa e representação, analista técnico especializado do Sescoop/PR, Devair Mem
Mesa redonda: Atuação da OCB em prol do cooperativismo, com representantes do Sistema OCB e da FNQ
Palestra 3: “A expectativa do agente financeiro para a realização de financiamento às cooperativas – Governança, gestão e indicadores econômicos financeiros, com Günter Knaack, gerente executivo da Gerência de Negócios com Cooperativismo do Banco do Brasil
Evento foi realizado pelo Sistema Ocepar e contou com a participação de representantes da universidade americana de Babson
Brasília (24/6/16) – O Programa de Desenvolvimento de Presidentes, promovido pelo Sistema Ocepar em parceria com o Sebrae/PR, terminou hoje, em Curitiba. Os participantes avaliaram positivamente o evento, apontando como ponto-alto a aplicabilidade do conteúdo transmitido por representantes da universidade americana de Babson. O curso teve início na segunda-feira, dia 20/6, e contou com a participação do superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, e, também, diretores da Organização das Cooperativas Brasileiras.
O presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, evidenciou sua satisfação em realizar a segunda edição do programa. “Enquanto presidente do Sistema Ocepar por quase três meses, minha avaliação é de dever cumprido. Conseguimos objetivar muito a participação da universidade americana e as lideranças presentes mostraram bastante entusiasmo com o curso, ou seja, o evento foi um sucesso. Agora, avaliando enquanto participante, tudo o que foi transmitido, era o que eu precisava ouvir. E vai contribuir muito com a forma de conduzir a organização, visando o atendimento aos objetivos e metas da Ocepar”, comenta o presidente.
Para o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, o nível de conhecimento e a didática dos representantes da Babson, foram imprescindíveis para o sucesso do curso. “Os dois professores americanos trouxeram tanto o conhecimento quanto sua aplicação prática. Não tenho dúvida de que todo o grupo está mais motivado e confiante em disseminar esse conjunto de informações com os demais cooperados”, avalia Nobile.
De acordo com ele, a experiência americana apresentada contribuirá sobremaneira com formação de lideranças e com processos que envolvem gestão, governança e sucessão. “Agora o desafio é transmitir esse conteúdo aos demais estados, estimulando e ampliando o alcance das melhorias sugeridas, com vistas ao desenvolvimento sustentável do cooperativismo brasileiro. Por fim, é preciso parabenizar a Ocepar pela iniciativa”, conclui Nobile.
ONTEM – Nesta quinta-feira (23/6), os dirigentes discutiram estratégias de governança e a sucessão da liderança cooperativista. O professor da Universidade de Babson, Matt Allen, abordou aspectos a serem observados para uma transição adequada na troca de comando de uma empresa cooperativa.
“Precisamos entender a sucessão como um processo, que deve ser trabalhado e preparado pelos líderes. É necessário responder as perguntas: Quando? Quem? Como? Ao contrário do ocorre na política, onde a sucessão é um evento (eleição), nas empresas ela (sucessão) é um processo que deve ser construído pelos gestores e líderes”, afirmou. Segundo o professor, existem três tipos “clássicos” de liderança quando o assunto é sucessão.
“Há o líder monarca, que só sai do comando quando morre ou não pode mais exercê-lo; o líder general, que sai do comando, mas continua querendo voltar, pois entende que ninguém é tão bom quanto ele, e, por fim, há o líder embaixador, que sai do comando de forma planejada, mas permanece ligado à empresa como uma espécie de diplomata, fazendo declarações externas como se ainda fizesse parte do empreendimento”, explicou. “Que tipo de líderes nós somos? É a pergunta que devemos fazer”, enfatizou.
GOVERNANÇA – Sobre governança, o professor ressaltou a importância de informar e monitorar a percepção de cooperados e colaboradores sobre os planos estratégicos da cooperativa. “As pessoas precisam compreender o planejamento da empresa ou cooperativa. Os líderes precisam estar atentos, “medindo a temperatura” da compreensão de seus liderados. Eles (colaboradores e cooperados) devem ser questionados sobre o que pensam e entendem sobre o plano estratégico de sua cooperativa. Se responderem que não faz sentido para eles, é um indicativo de que sua percepção difere do esperado pelos gestores e líderes”, afirmou. (Com informações do Sistema Ocepar)
Cuiabá (24/6/16) – O processo de educação no Brasil, seus avanços e necessidades estão em pauta em Cuiabá no 5º Encontro Estadual do Programa A União Faz a Vida. Desenvolvido pelo Sistema Sicredi no país há 21 anos, o programa contempla atualmente, somente em Mato Grosso, 68 mil estudantes. O evento de ontem reuniu cerca de 400 educadores, secretários municipais de educação e apoiadores do programa.
A abertura oficial, realizada na noite desta quarta-feira (22), contou com a presença de representantes do Sistema Sicredi Centro Norte, do Governo do Estado, diretores e rede de acreditadores do Programa A União Faz a Vida. O presidente da Central Sicredi Centro Norte, João Carlos Spenthof, deu as boas-vindas aos presentes e falou sobre a forma de melhorar o contexto social atual, seguindo os princípios do cooperativismo. “Por meio dos pilares da cooperação e cidadania, construímos os valores fundamentais para uma convivência respeitosa que promova a relação de responsabilidade e solidariedade entre as pessoas”, destacou.
Para o gerente de Educação Cooperativa da Fundação Sicredi, Marcos Alexandre Schwingel, a cidadania cooperativa é o que move o Sicredi. “Para o Sicredi é uma honra em contribuir com essa grande ação social que transforma a vida de crianças e adolescentes, em âmbito nacional, e forma pessoas mais cooperativistas e empreendedoras socialmente.”
Entre os convidados do encontro estadual deste ano, cuja programação segue ao longo desta quinta-feira (23), está o professor da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT/ Barra do Garças), Márcio Andrade Batista. Mestre em engenharia química, ele foi o único brasileiro indicado ao Prêmio Nobel da Educação, por desenvolver pesquisas com a castanha cumbaru, fruto típico do cerrado mato-grossense. No encontro, o professor Márcio Andrade vai ministrar palestra sobre “Inovação, Empreendedorismo e educação como agentes de transformação social”.
“A escola que faz a diferença” é o tema da palestra a ser ministrada nesta tarde pelo professor Amaral Barbosa de Lima, diretor da Escola de Ensino Fundamental Miguel Antonio de Lemos, localizada em Pedra Branca, no sertão do Ceará, destaque no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) 2013, com nota 8,9 para o 9º ano.
ACREDITADORES – A solenidade de abertura do Encontro foi marcada por deferência aos acreditadores do Programa A União Faz a Vida em Mato Grosso. A entrega da homenagem é um reconhecimento público às lideranças da Educação e parceiros. No Estado de Mato Grosso 45 empresas apoiam o Programa.
SAIBA MAIS – O Programa A União Faz a Vida (PUFV), que neste ano celebra 21 anos, é a principal iniciativa de responsabilidade social do Sicredi no Brasil, com intuito de promover a cooperação e a cidadania, por meio de práticas de educação cooperativa, contribuindo com a educação integral de crianças e adolescentes. Por meio de uma metodologia de projetos, os estudantes criam ideias, compartilham, promovem a pesquisa e o debate e deixam o papel de receptores de conhecimento para tornarem-se protagonistas do processo de aprendizagem. Em Mato Grosso cerca de 68 mil estudantes são atendidos pelo Programa, em 22 municípios, numa rede que envolve a cooperação direta de 195 escolas públicas com 1683 projetos, 3624 educadores e dezenas de apoiadores. (Fonte: Assimp da Cooperativa)
Blumenau (24/6/16) – Encontrar formas criativas de impulsionar o mercado e ampliar as vendas, garantindo faturamento que leve à sustentabilidade do seu negócio. Hoje, esse é o desafio dos empreendedores. Com o objetivo de dar a sua contribuição para que os cooperados empreendedores divulguem suas atividades e tenham novas possibilidades de fortalecer os negócios e superar a crise, a Viacredi realizará três edições da Feira de Oportunidades em 2016.
O evento itinerante terá duas edições em Blumenau e uma em Indaial este ano, todas com entrada gratuita ao público. A primeira será nos dias 1º, 2 e 3 de julho (sexta-feira, sábado e domingo), no Clube de Caça e Tiro Fortaleza/Tribess, em Blumenau.
A feira reunirá 56 expositores, cooperados da Viacredi nos Postos de Atendimento da Rua Francisco Vahldieck, no Bairro Fortaleza, e do Bairro Tribess. Os empreendedores não pagam para participar do evento e têm a oportunidade de apresentar seus produtos e serviços a um público estimado de cinco mil visitantes, em sua maioria moradores da própria região.
O diretor executivo da Viacredi, Vanildo Leoni, ressalta que o objetivo da Feira de Oportunidades é valorizar o pequeno empreendedor e promover o desenvolvimento local, por meio da aproximação entre quem precisa comprar/contratar e quem quer vender. “Temos vários depoimentos de visitantes que se surpreenderam em edições anteriores da feira ao descobrir fornecedores de produtos e serviços que às vezes contratavam em outros bairros e até em outras cidades, porque desconheciam a oferta dos mesmos em sua própria localidade. Quem prioriza o comércio e os serviços do bairro ajuda a fortalecer a economia local e ainda tem vantagens, como a comodidade de resolver tudo por perto, talvez até pagando menos”, afirma.
ATRAÇÕES – Além da exposição de produtos e serviços dos cooperados empreendedores, a Feira de Oportunidades terá uma agenda de palestras com temas de interesse pessoal, profissional e empreendedor. Outro diferencial é o Palco Cultural, que apresenta os talentos da região, por meio de apresentações de dança, música, folclore e outros (veja a programação). O Espaço da Saúde terá a parceria da Uniasselvi, com ações de prevenção e orientação sobre vários temas relacionados à saúde e bem estar. Na área de Recreação Infantil, os pais poderão deixar as crianças se divertindo em segurança, junto com os monitores, enquanto visitam a feira. As palestras, apresentações culturais, serviços de saúde e recreação infantil são gratuitos.
Antes ou depois de aproveitar as demais atrações da Feira de Oportunidades, os visitantes podem conferir a Praça de Alimentação Solidária, onde serão servidos churrasco, salgados, doces, café e bebidas, com o resultado financeiro integralmente revertido para a ONG São Roque e a Ablucan (Associação Blumenauense na Luta Contra o Câncer). A Praça de Alimentação aceitará pagamentos com dinheiro e cartões de crédito e débito.
Para maior comodidade de todos, a Viacredi vai disponibilizar gratuitamente áreas de estacionamento nos arredores, com serviço de van até a entrada do Clube de Caça e Tiro Fortaleza/Tribess.
PRÓXIMAS EDIÇÕES:
• Indaial: dias 26, 27 e 28 de agosto, no Parque Jorge Hardt (Ribeirão das Pedras)
• Blumenau: dias 23, 24 e 25 de setembro, no Ginásio da Uniasselvi, no Bairro Salto do Norte (ao lado do Vale Auto Shopping)
17ª Feira de Oportunidades Viacredi
Local: Clube de Caça e Tiro Fortaleza/Tribess (Rua Samuel Morse, 133 – Bairro Fortaleza)
Horários: sexta-feira (1º de julho), abertura às 19h30 e visitação até às 22h; sábado (2 de julho), das 14 às 22h; domingo (3 de julho), das 10 às 17h
Acesso: entrada gratuita e aberto a toda a comunidade
Belém (21/6/16) – A grande celebração do cooperativismo está se aproximando e as cooperativas paraenses já se cadastraram na maior campanha de voluntariado do Brasil, o Dia de Cooperar. Durante este mês, diversos projetos de cunho social serão realizados nos municípios do Estado e os resultados obtidos serão apresentados no dia 2 de julho em Parauapebas, quando se comemora o Dia Internacional do Cooperativismo.
As inscrições foram ser feitas no site da campanha. Para isso, a cooperativa precisou apresentar um projeto articulado que envolvesse benefícios para as comunidades nas quais estão inseridas, contemplando áreas como a Educação, Saúde, Responsabilidade Ambiental, Cidadania, Esporte e Lazer. Ano passado foram mais de 2,5 milhões brasileiros beneficiados em 1078 iniciativas. No Pará, o Dia C envolveu 1.452 voluntários e 41 cooperativas em 18 municípios. No total, mais de 20mil pessoas foram beneficiadas.
Para o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol, o Dia C é a forma mais prática de demonstração do que é o cooperativismo. “Esta é a oportunidade de mostrarmos nossa relevância no contexto social, como um parâmetro de economia sustentável e socialmente responsável. Isso reforça uma imagem positiva e aumenta o nível de credibilidade para a atuação das cooperativas do Pará”, avalia.
O Sistema OCB/PA oferece todo o apoio para a execução dos projetos. Serão entregues materiais de divulgação da campanha como balões, bonés, camisetas, chaveiros e squeezes. A assessoria de comunicação da OCB/PA também é disponibilizada para a veiculação e visibilidade das ações das cooperativas nos seus canais de mídia internos como site, Facebook, Instagram, além do espaço externo nos jornais impressos e demais veículos a serem estimulados como mídia espontânea.
O Dia de Cooperar é uma campanha de voluntariado nacional coordenado pelo Sescoop que estimula o desenvolvimento de ações sociais. Originou-se em 2009 em Minas Gerais e, em 2014, a Unidade Nacional lançou a campanha para todo o Brasil. De acordo com o coordenador estadual da campanha, Diego Andrade, o Dia C também é levado em consideração nos processos de monitoramento das cooperativas.
“As ferramentas de análise da gestão das cooperativas, como o PAGC (Programa de Acompanhamento Gestão Cooperativista) e o PDGC (Programa de desenvolvimento da Gestão das Cooperativas) avaliam, entre diversos critérios, o nível de engajamento nas demandas sociais a partir de projetos executados, seja pontualmente ou de forma periódica. Uma boa avaliação confere destaque para as cooperativas, que também participam de premiações como o Prêmio Sescoop Excelência de Gestão”. (Fonte: Ascom Sistema OCB/PA)
Chapecó (21/6/16) – Noções de primeiros socorros e combate a incêndio são fundamentais em algumas situações do dia a dia, pois podem prevenir acidentes de graves proporções. Ter esse conhecimento é ainda mais importante quando se está em um local com a presença de uma ou mais crianças. Pensando nisso e na segurança dos alunos e professores das escolas de Chapecó, o Programa Viver Bem na Escola, desenvolvido pelo Instituto Unimed SC – filial Chapecó, realizou na última semana, no auditório da Secretaria de Educação, uma capacitação voltada aos professores da rede pública de ensino.
As orientações foram ministradas pela técnica em segurança do trabalho do setor de Saúde Ocupacional da Unimed Chapecó, Andreia Klein, e pela enfermeira do trabalho da Cooperativa Médica, Elisiane Rolim de Moura Vedovatto. Entre as noções de combate a incêndio, Andreia apresentou os diferentes tipos de extintores e em quais situações cada um é o mais adequado, além do modo como devem ser utilizados. “O sucesso no combate ao fogo com o uso do extintor de incêndio se dá com base em fatores, como distância, direção do vento e manuseio”, explicou Andreia.
A profissional ainda alertou quanto a importância de manter em dia a inspeção dos extintores. Segundo ela, uma vez que os aparelhos forem instalados, devem ser inspecionados periodicamente, sempre observando os seguintes itens: localização, visibilidade e obstrução, lacres, prazo de validade e ponteiro do manômetro, que deve sinalizar a cor verde para indicar que o extintor está devidamente pressurizado, ou seja, que está conservando de forma adequada a pressão da substância contida dentro do extintor.
PRIMEIROS SOCORROS COM CRIANÇAS
Como cada idade infantil apresenta características comportamentais diferentes, a enfermeira Elisiane chamou a atenção para os possíveis acidentes que podem ocorrer de acordo com cada faixa etária. Na fase pré-escolar, por exemplo, segundo a enfermeira, os acidentes mais comuns envolvem queimaduras, quedas, choque elétrico, aspiração ou ingestão de corpo estranho, entre outros.
“Por isso a importância de saber lidar em cada situação e com cada idade. No caso dos primeiros socorros, é aquele atendimento imediato e provisório prestado enquanto a criança aguarda o atendimento médico”, destacou Elisiane ao finalizar “O importante é manter o autocontrole e observar a situação antes de agir”.
Na ocasião, os professores tiveram a oportunidade de aplicar na prática alguns conceitos orientados durante o treinamento. Ilda Siqueira, coordenadora pedagógica da EBM Nova Aurora, avaliou positivamente a capacitação e acredita que esse tipo de conhecimento agrega no cuidado que os professores dedicam às crianças. “Os pais, quando deixam os alunos na escola, confiam na gente e no nosso trabalho e esperam que nós tenhamos certos posicionamentos mediante algumas situações que envolvem os filhos. Por isso, esse tipo de preparo é fundamental”, avaliou Ilda.
Ao final do curso, as escolas beneficiárias do programa em 2016 (EBM Nova Aurora, Linha Almeida e Goio-Ên) receberam um kit de primeiros socorros disponibilizado pela Unimed Chapecó, que foi entregue para cada representante.
SAIBA MAIS – O Programa Viver Bem na Escola tem por objetivo promover ações educativas para a prevenção e promoção da saúde e da qualidade de vida junto às comunidades escolares. Incentiva o desenvolvimento de habilidades, conhecimentos e fomenta uma análise crítica e reflexiva sobre os valores, condutas, condições sociais e estilos de vida. Busca fortalecer tudo que contribui para a melhoria da saúde e do desenvolvimento humano. (Fonte: Assimp da cooperativa)
Recife (21/6/16) – O Sescoop/PE ofereceu, aos colaboradores da Cooperativa de Crédito dos Servidores Públicos de Pernambuco (Pernambucred), o curso de CPA 10. Com a carga horária de 24 horas, o evento foi destinado para as pessoas possam obter um certificado de profissional de instituição que atua na prospecção ou venda de produtos relacionados a investimento. Quem ficou responsável pela instrutoria no curso foi o administrador de empresas e especialista em Finanças de mercado, Creso Rocha Júnior.
O certificado pode ser adquiro por meio de um exame. Nele, o candidato deve possuir uma pontuação com um índice de acerto igual ou superior a 70%. A aprovação é feita pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (ANBIMA). A certificação tem a validade de cinco anos. Boa parte dos colaboradores da Pernambucred que participaram do curso estava para renovar a licença.
Entre os assuntos principais para se garantir a certificação, o instrutor chamou a atenção para aplicações que podem se tornar bem populares nos próximos anos. Entre elas, e o de maior debate em sala, foi sobre as letras de crédito imobiliário, que são investimentos em renda fixa garantidos por hipoteca ou alienação de bens imobiliários e que dão aos tomadores um tipo de crédito em valor nominal. “A forma de investimento está sendo atualizada com frequência. As letras de crédito imobiliário, por serem consideradas de caráter facilitado, podem ser a principal forma de investimento do brasileiro em pouco tempo”, vislumbrou o instrutor do curso.
De todos os assuntos, os tipos variados de investimento foi o ponto de maior atenção do diretor administrativo da Pernambucred, Marcos Jair. Fazendo o curso para renovar a certificação que já possui, para ele, saber de novos produtos podem ajudar a cooperativa na ampliação dos negócios. “São assuntos bem interessantes. Algumas das coisas faladas na sala já possuímos, outros estamos estudando. Cursos, como este oferecido pelo Sescoop/PE, nos ajudam a sempre ficar atualizados e preparados para esse mercado de trabalho tão amplo, como o cooperativismo de crédito”, afirmou o diretor. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PE)
Brasília (20/6/16) – A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) comunica o lançamento do Portal Monitriip, um espaço eletrônico para empresas fornecedoras de sistemas de monitoramento e empresas de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros. O Portal Monitriip permite o cadastro dos fornecedores, que deverão efetuar os testes de verificação de requisitos em ambiente de homologação. Somente serão cadastrados para o Monitriip aqueles cujas aplicações cumprirem todos os requisitos de formato, performance, comunicação e integridade dos dados.
Já as transportadoras, poderão consultar no portal os fornecedores e aplicações cadastrados, vincular as soluções escolhidas para o monitoramento dos seus serviços de transporte e acompanhar o envio dos dados, de acordo com suas obrigações contratuais ou regulamentares. A Agência pretende realizar, no mês de julho, um evento para a divulgação dos fornecedores cadastrados, facilitando o contato com as transportadoras.
MONITRIIP – O sistema consiste na instalação, em todos os veículos da frota, de soluções de monitoramento que farão a transmissão dos dados da prestação dos serviços de transporte para a ANTT. Também faz parte do Monitriip a emissão de bilhetes de passagem para os serviços regulares. Dessa forma, a Agência possuirá uma ferramenta de acompanhamento das viagens realizadas sob sua autorização ou permissão e, especificamente para o transporte regular de passageiros, das tarifas praticadas e do cumprimento do esquema operacional dos serviços.
A iniciativa representa um grande avanço na gestão do transporte de passageiros, pois permitirá acompanhar, de maneira mais eficiente, a execução e qualidade dos serviços e aperfeiçoar a ação fiscalizatória da ANTT, otimizando recursos humanos e financeiros.
As notícias e informações sobre o projeto de Monitoramento do Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros são divulgadas no sítio eletrônico da ANTT e no endereço Passageiros – Transporte de Passageiros – MONITRIIP. (Fonte: Assimp ANTT)
Florianópolis (20/6/16) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (Sescoop/SC) promove hoje e amanhã, em Florianópolis, o workshop “Planos de melhorias do Programa de Desenvolvimento da Gestão da Cooperativa (PDGC)”. A gerente de desenvolvimento da gestão das cooperativas do Sescoop Nacional, Susan Miyashita Vilela, fez a abertura do evento, que conta com a participação de 30 representantes de cooperativas que já aderiram ao programa.
Segundo ela, as cooperativas catarinenses têm grande representatividade dentro do PDGC no Brasil e na Região Sul. O Sescoop/SC foi uma das primeiras unidades estaduais a aderir ao programa. “O Sistema OCB disponibilizou o programa em 2013 e hoje vemos um grande crescimento das cooperativas que estão buscando melhorias nas suas práticas de gestão. Por conta da crise, muitas cooperativas acordaram agora para a necessidade. As cooperativas que já estavam no PDGC estão um passo à frente, porque já têm o seu ambiente interno diagnosticado. Então, para um cenário de mudança, elas são muito mais ágeis”, afirma.
Destinada exclusivamente para cooperativas aderentes ao programa, o workshop tem como foco rever índices e indicadores de desempenho dos critérios do PDGC, propor melhorias e analisar os relatórios avaliação. As atividades são conduzidas pela engenheira e especialista no modelo de Excelência de Gestão (MEG) e da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), Luciana Santos Lima. O workshop do PDGC também ocorre em Chapecó nos dias 23 e 24 de junho. (Fonte: Assimp Sescoop/SC)
Recife (20/6/16) – Ocorreu na última sexta-feira (17/6), no auditório do Sistema OCB/PE, na capital pernambucana, o curso de Gestão de Pessoas, direcionado a cooperados funcionários de cooperativas. O curso teve carga horária de oito horas e abordou temas como captação e seleção de talentos, administração de conflitos, motivação, competências profissionais, valores e ética profissional, entre outros. O objetivo foi criar condições para o desenvolvimento das equipes com foco na gestão do conhecimento e de competências.
Para a gerente financeira da Cooperativa dos Profissionais de Saúde do Nordeste (Coopsaúde), Adriana Francisca, a avaliação do curso foi positiva. “A formação é ótima, estou ampliando meus conhecimentos e aprendendo como lidar com a entrevista de candidatos para reconhecer um entrevistado que esteja buscando, ao mesmo tempo, a realização financeira e também profissional”, afirmou.
A cooperada da Coperata, Tereza Moreira, acredita que o valor dos conhecimentos repassados por um instrutor faz a diferença. “Sempre dou valor a palestras como essa porque o material intelectual das pessoas, adquirido em anos de aperfeiçoamento, você não encontra nos livros. Vou me enriquecer com o conhecimento desse professor, que estudou, sintetizou o conteúdo, e está me entregando nesta oportunidade”, afirmou. O curso faz parte do Projeto Motivar e foi conduzido pelo instrutor Gustavo Boudoux. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PE)
Capacitação é promovida pelo Sescoop/PR e comprova a importância do alinhamento entre eventos como esse e o planejamento estratégico das instituições cooperativistas
Curitiba (20/6/16) – Começou hoje em Curitiba, o Programa de Desenvolvimento de Presidentes, que conta com a participação de 34 dirigentes de cooperativas do estado do Paraná e de organizações estaduais, além do superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile. O evento, que prosseguirá até sexta-feira (24/6), e tem como foco a liderança estratégica, é promovido pelo Sescoop/PR, em parceria com o Sebrae/PR. O curso é ministrado por professores da Universidade de Babson, instituição norte-americana referência internacional em educação voltada a negócios e empreendimentos.
O Programa de Desenvolvimento foi aberto pelo presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, que ressaltou a importância de eventos de aprimoramento direcionados aos dirigentes do cooperativismo. “A função de um presidente é liderar um grande projeto e, para isso, não podemos improvisar: precisamos estar preparados e ter condições efetivas de liderança”, afirmou.
“Para aprimorar os líderes do cooperativismo paranaense fomos em busca de uma universidade que é considerada uma das melhores do mundo em educação para negócios”, enfatizou. O dirigente também fez uma explanação sobre o PRC 100 (Paraná Cooperativo 100), o planejamento estratégico para o cooperativismo do Paraná.
RESPONSABILIDADE – O dirigente da Ocepar explicou que o curso da Babson voltado aos presidentes faz parte de uma estratégia de desenvolvimento do cooperativismo do Paraná. “Atualmente, 14 cooperativas paranaenses possuem faturamento anual superior a R$ 1 bilhão e, em mais de 100 municípios do estado as cooperativas são os maiores empreendimentos e os principais geradores de empregos e impostos. Percebam a responsabilidade que temos na gestão dos empreendimentos cooperativos”, observou Ricken.
O presidente agradeceu ao Sebrae/PR pela parceria e destacou a presença do superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, e dos presidentes das organizações estaduais: João Nicédio Alves Nogueira (CE), Onofre Cesário de Souza Filho (MT) e Petrucio Magalhães Júnior (OCB/AM).
“Esse programa especial para presidentes foi discutido na nossa reunião de diretoria da OCB, na qual sou representante da Região Sul. O objetivo é que possamos, de acordo com a avaliação dos participantes do curso, sugeri-lo para outros estados e até mesmo para a própria OCB. Teremos certamente uma semana de muita aprendizagem e conhecimento”, concluiu. Também acompanharam a abertura do evento, os superintendentes do Sescoop/PR e da Ocepar, respectivamente, Leonardo Boesche e Robson Mafioletti.
OCB – O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, que participa do curso ao longo desta semana, explica que, além da expectativa de aprendizado sobre liderança sustentável, é fundamental ampliar o olhar sobre as possibilidades de negócio e, assim, tornar o cooperativismo uma referência, ainda maior, no que diz respeito a resultados não só econômicos, mas sociais. Nobile reforçou, ainda, a importância de ações de capacitação vinculadas aos objetivos do planejamento estratégico das organizações estaduais do Sistema OCB.
“Um excelente exemplo foi o que vimos hoje durante a abertura do curso: o presidente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, explanou sobre a conexão do Paraná Cooperativo 100 (PRC 100), plano estratégico que tem como meta elevar a movimentação do cooperativismo paranaense para R$ 100 bilhões, nos próximos cinco anos, com o conteúdo do curso que estamos tendo”, comenta o superintendente. Nobile ressaltou que o presidente explicou a necessidade de os dirigentes das cooperativas do Paraná estarem preparados para contribuírem com o objetivo do PCR 100 bilhões até 2020.
SEBRAE/PR – Na opinião da coordenadora da Unidade de Ambiente de Negócios Liderança e Educação Empreendedora do Sebrae/PR, Rosângela Angonese, a parceria com o Sescoop/PR tem sido positiva e um curso como o ministrado pelos professores da Babson pode ter impacto muito favorável à gestão de empreendimentos que tanto representam para o Paraná em empregos e desenvolvimento. “Espero que essa semana de aprendizagem traga insights e informações importantes a todos, auxiliando os líderes para que as cooperativas possam obter ainda mais resultados e, por consequência, maiores benefícios a toda a sociedade”, afirmou.
QUESTIONAMENTOS - A diretora de educação de negócios da Universidade de Babson, Alecia Gisela Lókpes, enfatizou a necessidade de pensarmos sobre o que somos e o que buscamos para o cooperativismo. Ela ressaltou também o quão importante é agir e que a liderança não acontece apenas por atitudes individuais. “Sem ação, nada acontece. Somente com ações é que podemos mudar o mundo. Porém, um ponto importante é que não se trata de uma ação solitária, mas precisamos nos comunicar, ter uma conexão e dividir ações e atitudes”, disse.
“Milhares de pessoas dependem das decisões dos líderes. Por isso é importante que façamos perguntas essenciais: O que pensamos sobre nós? O que o sucesso significa para nós? O que consideramos habilidades em um líder? Como cooperamos e de que forma geramos confiança? Para isso estaremos aqui, juntos, tentando descobrir nessa semana de estudos”, conclui. (Fonte: Assessoria de Imprensa do Sistema Ocepar)
Cuiabá (20/6/16) – O Programa de Desenvolvimento da Gestão de Cooperativas (PDGC) é uma realidade em diversas cooperativas do Brasil e vem fazendo a diferença em muitas delas. As mudanças ocorrem com a adoção de boas práticas de gestão e de governança nas cooperativas e os resultados são visíveis na melhoria da renda. Além disse, o programa é porta de entrada para o Prêmio Sescoop Excelência de Gestão, realizado de dois em dois anos, sendo que o próximo acontecerá em 2017.
“Observamos neste evento promovido pela OCB de Mato Grosso uma grande diversidade de ramos participando do Workshop PDGC, e isso demonstra o trabalho bem amplo que vem sendo realizado pela Organização junto às cooperativas”, disse Luciana Santos Lima, da Fundação Nacional da Qualidade e facilitadora do Workshop, realizado no dia 16 de junho. “Esse Workshop teve como objetivo a apresentação do Programa e o nível de maturidade ‘Primeiros Passos’, e quanto maior o número de cooperativas entendendo o processo, melhor”, ressaltou.
Participaram do Workshop representantes de 21cooperativas, dos ramos: Mineral, Saúde, Trabalho, Agropecuário, Crédito, Educacional e do Transporte. “O Sistema OCB/MT faz um trabalho com as cooperativas de sensibilização e capacitação de seus dirigentes e funcionários através de Workshop e outras ações. Nossa proposta é apresentar o PDGC como ferramenta importante para o desenvolvimento da autogestão e governança das cooperativas, com a adesão cada dia maior ao Programa”, disse Analista de Monitoramento do Sistema OCB/MT, Georgeana Caldas Siles.
O superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti, ressaltou que o Sistema e as cooperativas acreditam no formato do PDGC e investem nesse modelo. “Acreditamos tanto que Mato Grosso foi destaque no último Prêmio Sescoop Excelência de Gestão, onde teve a maior participação proporcional, com 3,1% das cooperativas premiadas, e a segunda classificação, proporcional, foi o estado do Espirito Santo com 2,2%. Em 2017 queremos ter uma presença ainda maior”.
Para o presidente o Sistema OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho, “o investimento em conhecimento sempre será a melhor forma de dar sustentabilidade e rentabilidade às cooperativas e consequentemente uma melhor renda aos cooperados”. Ele disse aos representantes das cooperativas que participaram do Workshop do PDGC, que “o I.COOP - Faculdade do Cooperativismo - vai dar um suporte ainda maior na formação da nossa gente, com uma educação especializada em nosso negócio”.
O PDGC tem sua Metodologia pautada no Modelo de Excelência de Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), que é um modelo referencial, utilizado para promover a melhoria da qualidade da gestão e aumento da competitividade nas organizações, conduzindo-as pelo Caminho da Excelência. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)
Diagnóstico apresentado hoje sugere uma série de iniciativas a serem desenvolvidas por grupos de trabalho nas áreas de RH, estratégias e intercooperação técnica
Brasília (17/6/16) – Representantes da Confederação Alemã das Cooperativas (DGRV) e da Academia das Cooperativas Alemãs (ADG) se reuniram hoje, em Brasília, com o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, e com a gerente geral Tânia Zanella (OCB), com o objetivo de apresentar o resultado do diagnóstico feito nos últimos dias nos estados do Paraná, São Paulo e Espírito Santo, a partir de em vistas realizadas em cooperativas agropecuárias.
Os superintendentes destas três unidades estaduais visitadas, além do presidente do Sistema Ocergs, Vergílio Perius, participaram da reunião, realizada na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras. Da reunião, participaram, ainda, representantes do Ministério da Agricultura da Alemanha e da Embaixada alemã.
A visita técnica da missão alemã é uma das etapas de projeto-piloto a ser desenvolvido em parceria com as organizações estaduais e cooperativas agropecuárias brasileiras, a exemplo do que já ocorre, com sucesso, no estado do Rio de Grande do Sul.
A parceria técnica entre DGRV e OCB prevê um diagnóstico das cooperativas brasileiras e o apoio alemão, focado em áreas como gestão, produtividade e negócios. Em princípio, três estados foram validados pela Diretoria da OCB para participar do projeto-piloto: São Paulo, Espírito Santo e Paraná. A Confederação Alemã possui vasta experiência no auxílio do desenvolvimento cooperativista de diversos países do mundo.
Dentre as impressões apresentadas estão, por exemplo, a necessidade de intercooperação entre as unidades avaliadas no projeto-piloto, com o intuito de trocar experiências para problemas e desafios comuns, já que cada estado possui soluções e alternativas importantes e que podem gerar uma padronização em processos de gestão e de produção, por exemplo.
Desta forma, os representantes da DGRV e da ADG propuseram os próximos passos do projeto-piloto, baseado em atividades a serem desenvolvidas por três grupos de trabalho até meados de 2017. Os GTs (listados abaixo) serão compostos, incialmente, por representantes da DGRV, da unidade nacional e dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Espírito Santo, mas eventualmente, demandarão o apoio de outras áreas tanto da unidade nacional quanto de outras organizações estaduais.
- GT de Desenvolvimento de Recursos Humanos – A proposta é desenvolver um diagnóstico dos processos gerenciais para identificar as oportunidades de melhorias. Para isso, uma ferramenta que deverá ser utilizada é o PDGC. Além disso, a intenção é promover uma apropriação do conteúdo de programas de gestão e governança por técnicos de unidades estaduais e das cooperativas agropecuárias. Uma série de eventos deverá ser realizada a fim de estabelecer diretrizes de qualidade e padrões mínimos para capacitações.
- GT Consultoria Estratégica – Fomentará a troca de dados, por meio do software GDA, entre unidades estaduais do RS, PR, SP, ES, MS e GO. O GT também contará com eventos de capacitação de auditores internos baseada em riscos, assistência e planejamento estratégico.
- GT Intercooperação Técnica e de Negócios – se encarregará de realizar um seminário internacional, no Rio Grande do Sul, em novembro, com o objetivo de estimular a troca de experiências, intercooperação e fusões. A proposta inicial é a apresentação de casos de sucesso, seguida por rodadas de negócios que envolvam Brasil, Alemanha e Argentina.
AVALIAÇÃO – Segundo a DGRV, em julho do ano que vem, uma nova reunião de avaliação será realizada com a intenção de definir a renovação, por três anos, da cooperação técnica.
EXCELÊNCIA – Para Renato Nobile, o apoio de um movimento cooperativista consagrado pela excelência, como é o caso do modelo alemão, é de grande valia para a ampliação da competitividade das cooperativas do Brasil.
“É com muita satisfação que celebramos esta parceria técnica. Não temos dúvidas de que o diagnóstico feito pela DGRV bem como o suporte qualificado impulsionarão o negócio cooperativismo no Brasil, tornando a rotina operacional e a gestão das cooperativas agropecuárias ainda mais profissionalizada e ampliando o leque de projetos já desenvolvidos pelas instituições”, avalia o superintendente.
Brasília (17/6/2016) – O ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) autorizou esta semana a publicação do acordo de cooperação técnica com a Agência de Promoção de Exportações do Brasil (Apex-Brasil) para o desenvolvimento de uma estratégia de ampliação do comércio de alimentos e produtos agropecuários brasileiros no mercado mundial. O acordo prevê três eixos de atuação: eventos de promoção comercial e imagem; atração de investimentos; e inteligência comercial.
Segundo o secretário substituto de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Odilson Luiz Ribeiro e Silva, a duração do acordo é de dois anos e os recursos envolvidos chegam a R$ 12 milhões. Do total, o Ministério da Agricultura contribui com 30% (até R$ 3,6 milhões) e a Apex-Brasil cobre 70% (até R$ 8,4 milhões). A cooperação, assinalou Odilson, se insere na política de promoção comercial internacional do Mapa.
Hoje, o comércio mundial do agronegócio movimenta US$ 1,17 trilhão. Em 2015, a participação do Brasil nesse mercado foi de US$ 82,63 bilhões, o equivalente 7,04%. “Queremos chegar a 10% desse comércio em 2018, o que atualmente representaria US$ 117 bilhões”, ressaltou o secretário. “O acordo com a Apex-Brasil faz parte do esforço do Mapa para aumentar a presença do nosso agronegócio no cenário internacional.”
Entre as ações de promoção comercial e imagem, o acordo prevê missões empresariais, encontros com compradores no Brasil, seminários, elaboração de material promocional do agronegócio e contatos com formadores de opinião.
Para atrair recursos internacionais ao agronegócio brasileiro, serão desenvolvidos bancos de dados de investidores estrangeiros e oportunidades no Brasil, serviço de relacionamento com o investidor e um portfólio de projetos de investimentos no agronegócio brasileiro.
O acordo também contempla a área de inteligência comercial, para a qual prevê a realização de estudos para subsidiar, com informações de mercado, os setores envolvidos nas demais ações do acordo de cooperação técnica.
Os mercados de destino e setores estratégicos para as ações do acordo serão definidos com base nas informações de inteligência comercial e nas prioridades do setor produtivo brasileiro. (Fonte: Assimp do Mapa)