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CPI de OPMEs da Câmara apresenta relatório final

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Brasília (14/7) – O relator da CPI da Máfia das Órteses e Próteses no Brasil (OPMEs) da Câmara dos Deputados, André Fufuca (MA), apresentou o relatório final dos trabalhos, sob a condução do presidente da Comissão, Geraldo Resende (MS). O documento está dividido em três partes: resgate dos trabalhos desenvolvidos pela CPI; panorama setorial e avaliação do mercado de órteses e próteses; e encaminhamentos propostos. Clique aqui para ler a versão completa.

O documento aponta campos de ações a serem implementados de forma estratégica, focados em regulação do mercado, treinamento e formação profissional nas tecnologias de dispositivos médicos, fiscalização profissional, padronização da nomenclatura dos dispositivos médicos implantáveis, aperfeiçoamento no controle de fluxo de dispositivos médicos no SUS e tipificação de delitos.

Também foram expostas minutas de Projeto de Lei (PL):

•    Regulação do mercado dos dispositivos médicos implantáveis: amplia o alcance da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), que passa a englobar também a regulação do setor de dispositivos médicos implantáveis
•    Criação do Sistema de Educação Permanente em Tecnologia e Dispositivos Médicos: promove o treinamento dos profissionais de saúde no emprego, pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos, produtos e procedimentos no SUS
•    Tipificação penal: com dispositivos que criminalizam especificamente a corrupção privada, a fraude médica, a reutilização indevida de dispositivo médico implantável, a fraude na estipulação do valor de dispositivo médico implantável e o patrocínio de fraude terapêutica
•    Procedimento judicial em tutela de urgência: disciplina a concessão de tutela de urgência em demandas judiciais que envolvam o fornecimento de medicamentos e dispositivos médicos
O relatório sugere a realização de audiências públicas semestrais pela Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) para acompanhar o andamento das medidas propostas pela CPI.

Entre as sugestões levadas ao Ministério da Saúde, destacam-se providências por parte dos conselhos profissionais de Medicina e de Odontologia, valorização e ampliação da atuação das Comissões de Ética Médica e disciplinamento ético das relações de profissionais com empresas produtoras de dispositivos implantáveis.

O deputado Lelo Coimbra (ES), sub-relator de Legislação, fez uma deferência especial à atuação da Unimed do Brasil durante os trabalhos da Comissão e informou que está trabalhando junto à Mesa Diretora da Câmara para que seja instalada uma Comissão Especial única com a finalidade de deliberar sobre os PLs.

A sessão foi suspensa após pedido de vista coletivo. As sugestões de alteração ao texto poderão ser apresentadas até segunda-feira, 13 de julho, às 16h. A votação está agendada para quarta-feira, dia 15. (Fonte: Unimed Brasil)

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Sinac trará melhorias em gestão às cooperativas piauienses

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Teresina (14/7) – Nesta semana, técnicos do Sescoop/PI passaram por um treinamento sobre como utilizar o Sistema Nacional de Autogestão das Cooperativas (Sinac). Todas as unidades estaduais do sistema cooperativista brasileiro estão conhecendo e recebendo instruções sobre a operação do serviço que, em breve, será oferecido às cooperativas piauienses.

A ferramenta do Sistema OCB é uma plataforma web que insere todos os programas de melhoria da gestão cooperativista, como PAGC, PDGC, GDA e o GDH. O sistema é um banco de dados, em que serão cadastradas todas as informações das cooperativas.

"Antes, as informações de acompanhamento da gestão das cooperativas eram compiladas em uma planilha off line. Com a nova plataforma, a alimentação será toda on line, conferindo modernidade, agilidade e transparência ao processo", explica o analista de Cadastro da OCB, responsável pela capacitação, Natércio da Fonseca.

De acordo com o analista, o Sinac permitirá aos dirigentes e cooperados terem embasamento mais sólido para as tomadas de decisão. Isso porque o sistema pode ser alimentado com todas as informações de uma cooperativa. “Essa ferramenta será útil para que as cooperativas possam perceber e acompanhar toda a estrutura de seus negócios: questões legais, quadro social, registros, entre outros”, informa.

E se o Sinac é tão importante para as cooperativas, também trará benefícios para o trabalho dos técnicos e consultores do setor de Monitoramento do Sescoop/PI.

“Com as cooperativas inseridas no Sinac, os técnicos e consultores terão acesso aos dados integrados e, a partir daí, irão processar mais rapidamente as questões estatutárias e documentais, que são trabalhadas com o PAGC. Além disso, será possível identificar em que áreas a cooperativa necessita de mais qualificação, o que vai gerar demanda para o Sescoop/PI”, analisa o gerente do Sescoop/PI, Arimatéa Costa.


Após essa fase de capacitação e adaptação ao Sinac, os técnicos do Sescoop/PI farão visitas às cooperativas do estado para apresentar a plataforma e orientar os procedimentos do sistema. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PI)

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Unimed Goiânia participa da Romaria do Divino Pai Eterno

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Goiânia (14/7) – O trailer da Unimed Goiânia permaneceu estacionado na área da tenda durante a Romaria do Divino Pai Eterno para prestar atendimento à comunidade. Não foram registradas intercorrências e foram feitos apenas testes de glicemia e aferição de pressão em 951 pessoas.
 
A equipe da Unimed Goiânia esteve presente no almoço oferecido pela Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) aos parceiros da Tenda dos Romeiros. A Cooperativa foi representada pela coordenadora de Marketing, Angélica Carvalho Martins, e pela assistente Luara Veiga.

A Romaria do Divino Pai Eterno chegou ao fim no dia 5 de julho. A Festa teve início no dia 26 de junho, e o balanço deste ano, segundo informações da Polícia Militar, é que cerca de 2,8 milhões de pessoas passaram por Trindade durante esse período.

Com o tema “Consagrados ao Pai Eterno”, a Romaria 2015 teve como proposta a renovação da fé com base nos Sacramentos oferecidos pela Igreja. O tema “Consagrados ao Pai Eterno” se fundamenta na Carta Apostólica do Papa Francisco que busca chamar a atenção dos devotos para entender o verdadeiro significado de ser consagrado.

Direcionado aos religiosos e religiosas do mundo inteiro, o documento mostra que toda pessoa cristã batizada é consagrada ao Pai Eterno pelo Batismo para exercer sua missão de colaborador de Jesus Cristo no anúncio da Copiosa Redenção.

Ao todo, foram 115 missas (uma delas em homenagem aos romeiros falecidos), 45 novenas, 11 procissões e 30 orações do terço, além de alvoradas, vigílias, centenas de batizados e milhares de confissões. As celebrações foram realizadas de hora em hora, no Santuário Basílica e na Igreja Matriz, para atender a demanda de fiéis. Padres e religiosos de todo o Brasil, e até do exterior, estiveram presentes colaborando nas celebrações. (Fonte: Assimp da Cooperativa)

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Cooperativismo brasileiro é destaque durante a Expo Milão

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Presidente do Sistema OCB, Márcio Freitas, participou de seminário realizado pela Aliança Cooperativa Internacional, em Roma

Brasília (13/7) – “Não tem distorção de mercado ou excedente de produto que atrapalhe a sobrevivência dos agricultores dos países emergentes. O que nós todos precisamos é de políticas de longo prazo e que contemplem todos os elos da cadeia e não somente ações pontuais atreladas a governos. Este é um trabalho estratégico, profundo e que deve ser discutido para se encontrar caminhos alternativos, com vistas a ampliarmos cada vez mais a segurança institucional e econômica do setor produtivo, não só no Brasil, mas em todos os países do mundo”.

Este foi um dos aspectos ressaltados pelo presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, durante sua participação no painel Cooperativas: apoio à agricultura familiar e comunidades rurais para garantir a produção e a diversidade agrícolas, ocorrido ontem, durante o seminário Capacitando as pessoas para o Desenvolvimento Sustentável e Fome Zero, promovido pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI), realizado na edição 2015 da Expo Milão, na Itália.

No painel, além de Márcio Freitas também estavam representantes do movimento cooperativista de Uganda, Noruega, Japão e representantes da Organização das Nações Unidades para Alimentação e Agricultura (FAO). O evento da ACI objetivou chamar a atenção para a influência do cooperativismo na produção sustentável de alimentos. O seminário reuniu os presidentes das organizações representativas de cooperativas agropecuárias de diversos países do mundo. 

O presidente do Sistema OCB pediu aos representantes da FAO, presentes ao evento, que se esforcem para acompanhar os subsídios agrícolas aplicados por governos de países desenvolvidos. Segundo a liderança brasileira, estes subsídios impedem que produtos de mercados em desenvolvimento tenham acesso a grandes centros consumidores globais, mesmo que apresentem, muitas vezes, melhor qualidade e preços mais competitivos.

O presidente falou, ainda da importância das imigrações italiana e japonesa para o desenvolvimento da agricultura da região Sudeste. Ele apresentou os números do cooperativismo brasileiro e disse que o sucesso do setor, no Brasil, só é possível em função da capacidade das cooperativas aliarem a "alavanca comercial de produtos de larga escala com a estabilidade social de agricultores familiares".

AGENDA DE HOJE – Na parte da manhã, o presidente do Sistema OCB se reuniu com a Comissária Geral do pavilhão do Brasil na Expo Milão, Christine Garcia-Concheso. À tarde, ele teve audiência com o diretor-Geral da ACI, Charles Gould.

SOBRE A ACI – A Aliança Cooperativa Internacional (ACI) é a entidade de representação do movimento cooperativista no mundo. Sediada em Bruxelas, na Bélgica, é formada por 262 membros de 96 países, espalhados por quatro continentes. Atualmente, possui escritórios regionais nos Estados Unidos, na África, na Ásia e em Bruxelas.

Prestes a completar 120 anos de existência, a ACI se consolidou como uma organização internacional de influência global. Tem sido frequentemente consultada pelo Sistema ONU, confirmando-se como uma organização parceira da FAO e outros organismos setoriais.

A OCB é membro da Aliança desde 1989. O cooperativismo brasileiro tem sido representado no Conselho de Administração da ACI desde então.

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Congresso Mundial discute integração de lavoura com pecuária e floresta

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Brasília (13/7) – O Sistema OCB é um dos apoiadores do Congresso Mundial sobre Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), que ocorre de hoje até o dia 17 de julho, em Brasília. A Embrapa, em parceria com diversas entidades, é a organizadora do evento internacional. A expectativa da organização é de que as pesquisas, as experiências nacionais e mundiais e o debate em torno da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) reúnam, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em Brasília, especialistas de renome internacional. Além de participarem do Congresso Mundial, os interessados contarão, ainda, com o III Simpósio Internacional de Integração Lavoura-Pecuária (ILP).

O Congresso Mundial será uma oportunidade para atualizar sobre os avanços nas pesquisas em preservação, impactos, resultados econômicos e inovações tecnológicas. O encontro será estruturado em torno de três temas principais: Tecnologia, Meio Ambiente e Socioeconomia.

Diariamente, haverá um sumário dos principais aspectos de cada sessão (resumo diário) e, ao fim, um resumo do congresso, que pode gerar um documento a ser apresentado durante a "Conferência das Partes da Convenção - Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima" (COP 21), ao final de 2015.


SERVIÇO - Confira a seguir os números envolvidos no evento, cujo idioma oficial será o inglês (versado para o português):

• 2 Palestras magnas
• 8 Sessões Plenárias com 17 palestras
• 96 trabalhos selecionados e apresentados em sessões paralelas
• 200 painéis com apresentação de trabalhos na forma de pôster
• 1 Dia de Visita Técnica
• 6 Sessões de oficinas direcionadas a técnicos e produtores 
• 2 Sessões de oficinas direcionada a imprensa
• Reunião Internacional - Croplands Research Group Meeting of the Global Research Alliance on Agricultural Greenhouse Gases
• Feira de expositores
• Lançamento de Livros
• Estimativa de participação: 1000 pessoas

Eventos especiais

Lançamento de livros:
• 500 Q&A on Integrated Crop-Livestock-Forest Systems
• Integrated Crop-Livestock-Forest Systems: Brazilian Experience for Sustainable Farming

Sessões especiais e workshops em ICLF (Português):
• Técnicos produtores e estudantes;
• Jornalistas

Visita ao campo:
• Visita a propriedades com ILPF na região
• Experimento de longa duração em ILPF na Embrapa Cerrados

Eventos paralelos:
• Croplands Research Group Meeting of the “Global Research Alliance on Agricultural Greenhouse Gases"
• Para profissionais em educação – discussão de agendas de ILPF nas Universidades e Escolas Técnicas
• Encontro Geral do Foragro – Fórum das Américas para pesquisa e desenvolvimento tecnológico agropecuário

Clique para obter outras informações sobre o evento.

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Cooperativa Golfinho investe em tecnologia para melhorar atendimento

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Manaus (13/7) – A cooperativa dos Taxistas do Amazonas (Golfinho) vem se modernizando a cada dia para atender com mais eficiência aos seus clientes. A cooperativa acaba de implantar um novo sistema operacional com despacho de corridas pelo celular, por meio do aplicativo App que vai aliar tecnologia e praticidade para os seus usuários.

O App oferece recursos para agendamento de táxis e monitoramento ao percurso do veículo solicitado até a sua chegada ao local do pedido em tempo real pelo próprio cliente. O aplicativo pode ser baixado pela internet no play store.

Para o presidente Marcelo Neder, com a implantação do novo sistema é esperado um crescimento em torno de 30% da clientela da cooperativa. Segundo Neder será realizado uma intensa campanha para divulgar o novo sistema nos veículos de comunicação de Manaus, para que a nova forma de solicitar um táxi fique bastante conhecida na cidade.

“A intensão da atual diretoria é preparar a cooperativa para competir no mercado, competição esta, que muitas vezes achamos injusta, pois algumas concorrentes então usando recursos tecnológicos de forma ilegal, prejudicando quem pretende trabalhar dentro do que determina a legislação”, disse o presidente.

NOVA PARCERIA – A Golfinho acaba de firmar mais uma parceria, agora com a casa de festa Cia Bem Sertanejo.  A Inauguração será hoje, sexta feira, 10/07. “Vamos comemorar a nova parceria, e agradecer as unidades 175 e 284 pela conquista. É desta forma que devemos trabalhar para o crescimento de todos os nossos cooperados”, finalizou Neder. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MA)

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União entre instituições é reforçada em encontro com a Seapec

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Rio de Janeiro (13/7) – O agronegócio é uma das atividades econômicas mais fortes no estado do Rio de Janeiro e, em alguns casos, o único sustento das famílias em tempos de crise. O leite, por exemplo, importante produto da cesta básica brasileira, é pressionado economicamente por vários fatores. Perecível, está sempre no meio de um processo de altos e baixos, com seus custos mantendo-se elevados para cooperativas e produtores.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) apresentou variação de 0,82% em junho, acumulando alta de 6,42% no ano e de 9,15% nos últimos 12 meses. Em junho, os produtos que tiveram predominância de alta nos preços foram carne bovina, pão francês, batata, manteiga e o leite. O preço do leite segue em alta pelo quarto mês consecutivo, devido ao período de entressafra. Em junho, 15 cidades tiveram aumento, com destaque para Florianópolis (4,99%), Goiânia (3,43%) e Belo Horizonte (3,14%). No Rio de Janeiro, no entanto, diminuiu (-0,32%).

Em reunião no dia 8 de julho do secretário estadual de Agricultura e Pecuária, deputado Christino Áureo, e da presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Rio de Janeiro (Emater Rio), Stella Romanos, com o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, e o diretor da OCB/RJ, Vinícius Mesquita, alguns desses temas foram tratados.

Também foi feito um retrospecto das mudanças nos produtos com a entrada da Tetrapack no mercado e a importância do marketing no setor, bem como a participação das cooperativas em convênios com a Secretaria de Estado de Agricultura e Pecuária (Seapec), e aquisição de merenda escolar em alguns municípios por produtos de cooperativas.

Marcos Diaz afirmou que o cooperativismo está na base da atividade produtiva rural do Estado. "As cooperativas agropecuárias estão presentes em vários municípios e uma cadeia produtora forte mantém o sistema em operação".

Christino Áureo vê uma boa evolução no segmento, destacando cooperativas de excelência e a atuação dos produtores em conjunto com os programas da Seapec, como o Rio Rural e o Rio Genética.

Fazendo um paralelo de gastos, o secretário levantou o uso dos celulares. O consumidor paga, muitas vezes, mais em uma conta de telefonia móvel do que ele precisa para colocar o equivalente de leite na mesa de sua família. "O gasto médio mensal é de R$ 60,00 com leite e R$ 96,00 em uma conta de celular", comparou.

Regular o setor é fundamental. "É importante trabalharmos na regulação do setor para que possamos acompanhar onde estão as margens de lucro e os principais custos dos envolvidos no processo. Percebo que as cooperativas não conseguem identificar onde estão os concorrentes e desenvolver estratégias de comunicação para superar os problemas", disse o secretário.

As grandes marcas estão voltando às suas origens, traduzindo em forma de marketing a qualidade de seus produtos. "Isso precisa também ser adaptado para a cadeia produtiva da agropecuária cooperativista", acrescentou Christino Áureo.

Stella Romanos comentou que sempre há um ponto de intercessão entre as instituições em prol do produtor rural. "Trabalhamos em várias frentes, tanto com o produtor rural quanto apoiando e operacionalizando os programas da Seapec, como infraestrutura de escoamento da produção e orientação do que o produtor pode colocar à venda no mercado. O que é mais indicado para ele produzir e que possa ter maior lucro na venda", disse a presidente da Emater Rio.

Reunião de trabalho

Participaram de reunião de trabalho realizada no Sistema, o coordenador técnico do programa Rio Genética, professor Luiz Altamiro Nogueira, e o presidente da Unimev Rio, Marcelo Drummond, que atualizaram as informações do convênio Sescoop/RJ - Seapec, no programa Rio Genética, que beneficia cooperativas produtoras de leite, em ações como o processo de Inseminação Artificial por tempo Fixo (IATF).

Censo do Leite

O Sistema OCB, em parceria com a Embrapa Gado de Leite, inicia em agosto o Censo do Cooperativismo de Leite. A expectativa é que mais de 200 cooperativas de todo o país sejam ouvidas. O objetivo é levantar os principais gargalos e os desafios do setor para, a partir daí, elaborar uma política de atuação orientada, pautada nas demandas mais urgentes do segmento.

O censo foi lançado no dia 8 de julho, durante a reunião dos integrantes da Câmara do Leite do Sistema OCB, na sede do Sistema, em Brasília. O presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, reforçou a necessidade de o setor estar unido para continuar pensando nos melhores caminhos para seu crescimento.

“É preciso estarmos com as nossas bases sólidas, preparando as cooperativas para enfrentarem o que virá pela frente. Estamos vivendo um cenário onde novos ministros e presidentes de autarquias passam a assumir as pastas das quais precisamos estar mais próximos. Se estamos aqui hoje é porque temos o dever de melhorar a qualidade de vida do cooperado e de sua família”, comentou Márcio Freitas. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)

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Recadastramento da frota de cooperativas será feito pela unidade estadual

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Este é o resultado de reunião entre representantes do movimento cooperativista e o diretor na ANTT, Marcelo Prado

Brasília (10/7) – O Ramo Transporte obteve nesta semana a exclusividade territorial de registro da categoria CTC, que será aplicado no próximo recadastramento da frota nacional definida pela alteração da Resolução nº 3658. Esta alteração foi objeto de audiência pública e resta agora sua publicação no Diário Oficial da União.

Esta era uma das reivindicações do sistema, contemplada no novo normativo. Na última terça feira foi realizada reunião entre o coordenador de Desenvolvimento Cooperativo da Ocepar, João Gogola Neto, representantes do Sistema OCB, e o diretor da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Marcelo Prado, com o objetivo de validar o fluxo operacional para recadastramento das cooperativas de transporte.

A mesma apresentação – a do fluxo do recadastramento – será feita aos representantes estaduais durante reunião do Conselho Consultivo do Ramo Transporte, já marcada para o dia 23/7. Em seguida, será validado pela Diretoria da OCB.
 
“A grande conquista para o cooperativismo, fruto desta reunião, é que os cooperados não vão precisar se deslocar até uma base de recadastramento, como estava previsto na metodologia original da resolução.  Conseguimos trazer a logística da operação e validação dos meios de controle de registro para o ambiente das cooperativas”, comemora Neto.
 
Para que essa prática passe a vigorar, o convênio entre OCB e ANTT deverá receber um adendo, permitindo que as unidades estaduais façam o registro dos caminhões de sua base. Uma minuta já está sendo elaborada com esta finalidade. “Nossa intenção é que cada estado promova o RNTRC para suas cooperativas, recebendo documentos e fazendo o registro no sistema da agência reguladora”, esclarece o coordenador.
 
Após esta etapa, segundo comenta Neto, uma empresa fará o envio de adesivos e tags eletrônicas diretamente às cooperativas. Esse material proporcionará a identificação dos veículos cooperativistas, visual e eletronicamente, como parte da frota nacional. “Os grandes ganhos para o setor de transporte rodoviário de cargas serão a agilidade na fiscalização e a segurança em todas as fases da prestação e serviço”, analisa Neto.
 
Segundo informações da ANTT, a expectativa é de que o recadastramento de 100% da frota nacional, previsto para começar no mês que vem, ocorra em 18 meses. “Mas nós recebemos um aval da agência reguladora para elaborarmos um cronograma do cooperativismo. O que pretendemos é concluir o registro em 12 meses”, informa.

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Governo sinaliza pagamento da CDE para cooperativas do Ramo Infra

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Brasília (10/7) – As cooperativas adimplentes com o setor elétrico devem solicitar o mais rápido possível, a partir de hoje, a Certidão de Adimplentes junto ao site da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A urgência se dá, em função da liberação de recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), referente aos meses de novembro e dezembro, prevista para ocorrer na próxima quarta-feira, dia 15/7.

Já para as cooperativas com pendência junto às concessionárias supridoras de energia os departamentos jurídicos da Aneel e da Eletrobras estão estudando uma forma de realizar o pagamento. Tal procedimento deve ser comunicado o mais brevemente possível aos interessados. As cooperativas com outros débitos (tributos do governo federal, por exemplo) devem procurar com urgência quitá-los a fim de receberem a CDE.

Este é o resultado duas reuniões ocorridas ontem e hoje, em Brasília, entre representantes do Sistema OCB, o diretor geral da Aneel, Romeu Donizete Rufino, e o diretor Financeiro da Eletrobrás, Antônio Casado.

NÚMEROS – Os representantes do movimento cooperativista informaram aos diretores que o valor devido às 38 cooperativas do Ramo Infraestrutura já totaliza R$ 60 milhões. Eles explicaram que a falta desse repasse confere alto risco às operações de manutenção e à adimplência da cadeia de fornecimento de energia ao usuário final, comprometendo a segurança energética e aumentando, assim, as chances de apagões em 400 mil unidades consumidoras, que somam mais de três milhões de pessoas em 100 municípios brasileiros.

MAIS SOBRE A CDE – Vale lembrar que em relação à receita corrente dos diversos agentes do setor elétrico, o recurso da CDE tem impacto maior para as cooperativas, que desde 1941 levam energia elétrica principalmente aos pequenos agricultores, atendendo áreas que não são cobertas por grandes concessionárias de energia. Ressalta-se que este suprimento se dá com qualidade, conforme o desempenho dessas cooperativas no Índice Aneel de Satisfação do Consumidor – IASC, onde é comprovada a excelência do trabalho prestado pelas cooperativas.

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‘Sustentar é Integrar’ é o tema do 14º Congresso Brasileiro do Agronegócio

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Brasília (10/7) – Promovido anualmente pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) desde 2002, com o apoio de parceiros como o Sistema OCB, o Congresso Brasileiro do Agronegócio edição 2015 será realizado entre os dias 3 e 4 de agosto, em São Paulo e terá como tema centra “Sustentar é Integrar”.

O principal objetivo do evento é debater o papel decisivo do agronegócio brasileiro que tem conseguido conciliar produção de alto desempenho, que coloca o país como maior produtor de várias culturas, com conservação ambiental e benefícios sociais, na forma de geração de emprego e renda, além de assegurar solidez na balança comercial, por meio de sucessivos superávits.

A edição de 2015 do Congresso da Abag envolverá também a realização, no dia 4 de agosto, de dois Fóruns que abordarão os temas Alimentos e Logística. Evento que já faz parte da agenda dos principais executivos que atuam no agronegócio brasileiro, o Congresso da Abag contou, na edição de 2014, com a presença de aproximadamente 800 participantes, além das cerca de 5 mil pessoas que assistiram aos painéis e participaram dos debates por meio da internet, uma vez que o evento foi transmitido ao vivo pela web, o que ocorrerá também na edição deste ano.

PROGRAMAÇÃO – A programação do Congresso da Abag 2015 será aberta com uma palestra do presidente da Embrapa, Maurício Lopes, que abordará o tema central do evento “Sustentar é Integrar”. Na sequência, no Painel 1, denominado “Agronegócio Brasileiro, Produção 365 Dias”, participarão Paulo Herrmann, presidente da John Deere Brasil; e Luiz Lourenço, presidente da Cooperativa Agroindustrial de Maringá (Cocamar). O painel terá como coordenador Alexandre Mendonça de Barros, sócio consultor da MB Agro.

Antes do intervalo, os organizadores do Congresso da Abag prestam homenagem especial a Moacyr Corsi, professor titular da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq – USP), que receberá o Prêmio Norman Borlaug. Também será homenageado, com o Prêmio Ney Bittencourt de Araújo, Márcio Lopes de Freitas, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

A parte da tarde será iniciada com o Painel 2, que trata do tema “Grãos, Proteína Animal, Floresta Plantada e Palma” e será coordenado pelo diretor da região Brasil do Grupo Tereos, Jacyr Costa Filho. Participarão desse painel Francisco Turra, presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA); Elizabeth Carvalhaes, presidente-executiva do Instituto Brasileiro de Árvores (IBÁ); Marcelo Brito, diretor Comercial e de Sustentabilidade da Agropalma; Rodrigo Lima, diretor-geral da Agroícone Consultoria; e Valmor Schaffer, presidente da ADM América do Sul.

O Painel 3, que terá como tema “Alimento e Energia”, será coordenador pelo jornalista William Waack e contará com apresentações de: Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE); Almir Dalpasquale, presidente da Aprosoja Brasil; Eduardo Bastos, diretor de Relações Institucionais da DOW Brasil; Fernando Figueiredo, presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim); e Luís Roberto Pogetti, presidente do Conselho Deliberativo da União das Indústrias de Cana-de-Açúcar (UNICA).

Por fim, o Painel 4, cujo tema será “Segurança Alimentar e Renda”, que também terá coordenação de William Waack, contará com os seguintes participantes: André Pessoa, sócio-diretor do Grupo Agroconsult; Laércio Giampani, diretor-geral da Syngenta; Marcos Montes, deputado federal e presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária; Pedro Bastos de Oliveira, presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas, da Abimaq; Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura e coordenador do Centro de Estudos de Agronegócios da FGV; e o embaixador Luiz Felipe Seixas Corrêa.

O 14º Congresso da Abag será encerrado com um pronunciamento do presidente da entidade, Luiz Carlos Corrêa Carvalho.

FÓRUM - No dia seguinte ao Congresso, será promovido o Fórum Abag. Na parte da manhã, quando se discutirá o tema Alimentos, teremos as participações de Luis Madi, diretor geral do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital); Rodrigo Santos, presidente da Monsanto do Brasil; e Sérgio Alexandre, sócio da PwC. Os debates da parte da manhã serão coordenador por Edmundo Klotz, presidente da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia).

Já na parte da tarde, cujo tema discutido será Logística, participarão: Afonso Mamede, presidente da Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema); Carlos Alberto Paulino da Costa, presidente da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé); Carlos Heredia, diretor de supply chain da Yara Brasil Fertilizantes; e João Cesar Rando, presidente do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV). As apresentações terão como coordenador Renato Pavan, diretor-presidente da Macrologística Consultoria.

Mais informações: www.abag.com.br

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Governo autoriza compra de farinha e fécula de mandioca

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Brasília (10/7) – O governo federal autorizou a aquisição de até 40 mil toneladas de farinha e fécula de mandioca nos estados em que a cotação de mercado esteja abaixo do preço mínimo. Essa operação foi aprovada em reunião do Conselho Interministerial de Estoques Públicos de Alimentos (Ciep), composto pelos ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, da Fazenda, do Desenvolvimento Agrário e da Casa Civil.

A medida, que será efetivada por meio de Aquisição do Governo Federal (AGF), poderá ser estendida a mais 40 mil toneladas desses produtos. O preço mínimo da farinha de mandioca está estipulado em R$ 0,83/kg e o da fécula de mandioca, em R$ 1,02/kg.

O objetivo da resolução do Ciep é garantir aos produtores rurais o nível de rentabilidade dado pelo preço mínimo, evitando que eles tenham que comercializar sua produção a preços que inviabilizem a atividade econômica.
Os interessados em fazer a operação de AGF deverão procurar as superintendências da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nos estados.

Doação de feijão – O governo autorizou a doação de até 45 mil toneladas de feijão dos estoques públicos para atender ações de combate a insegurança alimentar e nutricional. O produto será disponibilizado nos armazéns da Conab, e os municípios interessados deverão apresentar proposta.

Os beneficiários diretos são órgãos, entidades e organizações que integram a rede socioassistencial do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). A retirada do produto dos locais de armazenagem será de responsabilidade dos municípios interessados. (Fonte: Assimp MAPA)

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Ramo Transporte terá Manual Contábil para as cooperativas

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Fortaleza (10/7) – Gerenciar cooperativas de um ramo como o Transporte não é tarefa fácil, principalmente quando se fala em contabilidade e tributação. Para ajudar nesse processo de qualidade, o Sistema OCB irá disponibilizar, até dezembro deste ano, manuais com orientações, contábeis, tributárias e operacionais para as cooperativas.

Os manuais estão sendo construídos por meio de consultoria contratada pelo Sistema OCB. Quem está à frente do projeto, realizando visitas por todo o país é o professor e Consultor Financeiro da DSM Consultores Associados, Dorly Dickel, que está há 40 anos no cooperativismo. Já trabalhou no Sistema Ocergs e hoje atua em 10 estados de diversos ramos do cooperativismo com consultoria tributária e auditoria.

No Ceará, a cooperativa Cooptrater foi visitada pelo consultor que deu diversas orientações, após conhecer a rotina da cooperativa. “O nosso objetivo é construir três manuais. Um deles de contabilidade para padronizar o processo. Outro com a parte fiscal e que esteja adequada às normas brasileiras de contabilidade. O que eu vejo é que as cooperativas ainda fazem suas contabilidades em escritórios, mas esses escritórios muitas vezes não estão tão preparados adequadamente. O que eu vejo, viajando pelo país, que isso está sendo feito ainda de maneira muito amadora. Hoje se exige uma modernização de sistemas e métodos. Em 2015 é o primeiro ano da obrigatoriedade da entrega da escrituração contábil digital. Foi-se a época de imprimir livros diários e autenticar na Junta Comercial. Hoje é tudo digital. Outra novidade deste ano é a inserção da ECF (Escrituração Contábil Fiscal), que substitui a tradicional DIPJ (Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica)”, disse o consultor.

O prazo para entrega da DIPJ foi prorrogado até setembro e não deve passar disso. A não entrega ou não entrega fora do prazo implica em multas. E as cooperativas devem estar atentas a isso. Para o Dorly Dickel, a cooperativa deve ser vista como uma empresa.

Os manuais contábil, tributário e operacional devem ficar prontos até dezembro de 2015 para ser utilizados no início de 2016. (Fonte: Assimp Sistema OCB/CE)

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ANTT amplia operação de cooperativas de transporte de passageiros

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Resolução publicada ontem no DOU aumenta o raio de atuação de micro-ônibus para 540 km

Brasília (9/8) – A partir de agora, as cooperativas de transporte de passageiros, cuja frota contem micro-ônibus com até 20 lugares, poderão prestar seus serviços de forma ampliada. É que o Diário Oficial da União (DOU) de ontem trouxe uma boa notícia ao setor: a publicação da Resolução nº 4.777/15 que aumenta a licença de viagem por trecho de 125 km para 540 km. Isso significa dizer que o transporte interestadual ou com grandes distâncias, por exemplo, feito por vans já pode ser feito com amparo normativo.

Segundo Paola Villar, presidente da cooperativa Extremo e representante do Ramo Transporte no Sistema OCB/PB, quando as vans chegaram ao Brasil não havia previsão na legislação vigente sobre a possibilidade de sua operação. “Desde então, estes veículos só podiam operar dentro do raio de 125 km. Em alguns casos, os micro-ônibus mal podiam sair do município onde estava a cooperativa”, relembra Paola.

A publicação da resolução é resultado de um trabalho intensivo entre o Sistema OCB e demais representantes do setor de transporte de passageiros do país. “Foi uma pressão do Brasil inteiro, mas sem a proximidade entre o Sistema OCB e a Agência Nacional de Transporte Terrestres (ANTT), talvez essa regulamentação demorasse um pouco mais”, comenta a presidente da cooperativa Extremo, cuja frota de micro-ônibus é de 40 veículos.

CADASTRO – Segundo a resolução, as cooperativas enquadradas neste caso deverão solicitar a inclusão de sua frota no sistema da ANTT ou providenciar um cadastro. Toda a operação pode ser feita por meio do site da Agência.

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Secretaria da Fazenda do RS reconhece expressividade das cooperativas

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Brasília (9/7) – Por sua expressão no setor de transporte nacional, as cooperativas do ramo terão um representante participando do grupo técnico do projeto piloto do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma prestação de serviço de transporte de cargas realizada por qualquer modal (Rodoviário, Aéreo, Ferroviário, Aquaviário e Dutoviário).
 
Este é o resultado da reunião entre representantes da Câmara Temática do Ramo Transporte do Sistema OCB e Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul (Sefaz/RS), ocorrida na última terça-feira (7/7), em Porto Alegre. Os representantes do movimento cooperativista, Abel Paré, o coordenador nacional do Ramo Transporte do Sistema OCB, os integrantes das Câmaras Temáticas do Ramo Transporte, Teófilo Secco e João Gogola, e o analista técnico e econômico da OCB, Tiago Freitas, apresentaram aos técnicos da Sefaz os dados do cooperativismo e sua importância para setor.
 
“A reunião foi extremamente positiva. A equipe da Sefaz entendeu a grande expressividade das cooperativas de transporte no país e sua contribuição para o bom andamento do segmento. Como resultado, os técnicos deixaram bem clara a necessidade de atenderem às especificidades do cooperativismo de transporte. Por isso, fomos convidados a compor o grupo do CT-e. Desta forma, teremos como acompanhar bem de perto todo o surgimento de normativos, notas técnicas e projetos, assegurando, desde o início, os interesses das cooperativas”, avalia Abel Paré.

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Senado aprova MPV que trata de registro de máquinas agrícolas

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Brasília (9/7) – O plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (8/7), a Medida Provisória (MPV) 673/2015, que trata sobre o registro, licenciamento e emplacamento de máquinas agrícolas. O texto aprovado pelo Senado foi o mesmo do Projeto de Lei de Conversão (PLV) 8/2015, apresentado e deliberado na comissão mista que tratou da MPV 673/2015, contando com sugestões das frentes parlamentares do Cooperativismo (Frencoop) e da Agropecuária (FPA), com apoio do Sistema OCB e de outras entidades do setor agropecuário.

De acordo com o texto aprovado, as máquinas agrícolas, se transitarem em via pública, ficam sujeitas ao registro único, sem ônus, em cadastro específico do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), dispensados o licenciamento e o emplacamento. O registro é exigível a máquinas produzidos a partir de 1º de janeiro de 2016. O texto também assegura a dispensa do recolhimento do Seguro Obrigatório (DPVAT), ficando sem cobertura as pessoas que sofram danos em acidentes causados por máquinas agrícolas.

A MPV 673/2015 segue agora para a análise da Presidência da República, que tem o prazo de 15 (quinze) dias úteis, a partir do recebimento dos autógrafos, para sanção, veto ou sanção, com vetos parciais em alguns dispositivos.

OUTROS TEMAS INCLUÍDOS NO TEXTO

O texto do PLV 8/2105 (MPV 673/2015) inclui a autorização para que os tratoristas possam trabalhar por doze horas seguidas, conforme trata o art. 235-C do Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1942: “Art. 235-C. A jornada diária de trabalho do motorista profissional será de 8 (oito) horas, admitindo-se a sua prorrogação por até 2 (duas) horas extraordinárias ou, mediante previsão em convenção ou acordo coletivo, por até 4 (quatro) horas extraordinárias”.

Por fim, também foi incluído no texto do PLV um artigo para prorrogar o prazo de renegociação das dívidas, vencidas e vincendas, para produtores, associações e cooperativas requererem a negociação das operações com Cédula de Produto Rural (CPR), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Assim, com a aprovação do PLV, os pedidos de negociação da CPR junto à Conab ficam adiados de 31 de março de 2015 para 31 de dezembro de 2015.

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ONU vê cooperativas como essenciais para o desenvolvimento sustentável

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Vitória (9/7) – O Dia Internacional das Cooperativas foi comemorado pela ONU no último sábado, 4 de julho. Num comunicado, o secretário-geral destacou que as cooperativas têm um “papel inestimável" para o alcance das metas do desenvolvimento sustentável. Neste ano, o tema do dia foi “Escolha Cooperativas, Escolha Igualdade”. Por isso, Ban Ki-moon lembrou que a "desigualdade é um obstáculo ao desenvolvimento, impedindo que as pessoas tenham acesso a bens e serviços".

Ban acredita que o modelo de cooperativa ajuda a ultrapassar esse desafio, porque o sistema tenta manter os princípios da igualdade e da democracia participativa. O secretário-geral explica que muitas pesquisas mostram como as cooperativas ajudam a diminuir as diferenças salariais entre homens e mulheres e a promover a igualdade de gênero no ambiente de trabalho.

EMPREGO – A ONU calcula que uma entre seis pessoas no mundo é membro ou cliente de uma cooperativa. São 2,6 milhões de cooperativas que empregam 12,6 milhões de pessoas. Por isso Ban Ki-moon acredita que o potencial de contribuição para o desenvolvimento sustentável é enorme.

Outro ponto destacado pelo chefe da ONU é o forte compromisso das cooperativas em contribuir para as comunidades, já que seu modelo de negócio é baseado na inclusão e na sustentabilidade. No ano de 2008, em meio à crise financeira global, as 300 maiores cooperativas do mundo geraram um volume de negócios de mais de US$ 1 trilhão, segundo agências das Nações Unidas. (Fonte: Assimp Sistema OCB/ES)

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Sistema OCB defende atual alíquota da CSLL para cooperativas de crédito

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Brasília (8/7) – A Comissão Mista criada para discutir a Medida Provisória (MPV) 675/2015, que altera a alíquota da CSLL para as instituições financeiras de 15% para 20%, realizou audiência pública nesta terça-feira (7/7), para debater os impactos da matéria para os diferentes segmentos do setor financeiro. A MPV 675/2015 faz parte do pacote de ajuste fiscal do governo, que tem a expectativa de arrecadar de R$ 3 bilhões a R$ 4 bilhões por ano com a alteração do tributo.

Para defender o cooperativismo de crédito, o coordenador do Ramo Crédito da Gerência Técnica do Sistema OCB, Thiago Abrantes, defendeu a manutenção da alíquota de 15% da CSLL para as cooperativas de crédito, visto o seu importante papel para o desenvolvimento econômico e social do país.

Distribuídas em todo o território brasileiro, as cooperativas de crédito reúnem hoje cerca de 7,5 milhões de cooperados, com ativos na ordem de R$ 143 bilhões e empréstimos que alcançam R$ 67 bilhões. Presentes e devidamente estruturadas em aproximadamente 95% dos municípios brasileiros, com mais de 5,3 mil pontos de atendimento, as cooperativas são as únicas instituições financeiras atuantes em um expressivo número de localidades, tendo um papel fundamental para o desenvolvimento econômico e social do país.

Segundo Thiago Abrantes, devido às especificidades das cooperativas de crédito, os encargos gerados pela MPV 675/2015, no caso do setor cooperativista, recairão diretamente sobre os cooperados.

“A cooperativa de crédito nada mais é do que um conjunto de pessoas que buscam em si as soluções e saídas do mercado financeiro. Por não vislumbrarem lucro, as cooperativas de crédito distribuem seus resultados financeiros entre todos os seus cooperados. Portanto, caso seja confirmada a majoração da alíquota de CSLL para as cooperativas, conforme previsto no texto original da MPV 675/2015, que estará pagando mais uma vez a conta serão os milhões de brasileiros cooperados”, destacou.

O representante do Sistema OCB destacou, ainda, que o aumento da CSLL implicará na diminuição dos benefícios sociais proporcionados pelo modelo cooperativo.

“Pelo fato de as cooperativas de crédito não possuírem fins lucrativos, a proposta de majoração da alíquota recairá somente sobre o resultado auferido de atos considerados não cooperativos (intermediação de serviços de terceiros para associados). Por previsão legal, estabelecida na Lei nº 5.764/1971, estes recursos devem ser alocados integralmente no Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES) das cooperativas. O propósito desse fundo é desenvolver o quadro associativo, diretivo e da comunidade onde a cooperativa de crédito está inserida. Portanto, o aumento proposto da CSLL implicará na redução desses valores, que seriam alocados para o desenvolvimento social do meio em que as cooperativas estão, ou seja, quase 95% dos municípios do país”, argumenta.

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Tributação sobre aplicações financeiras de cooperativas é debatida no Congresso Nacional

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Sistema OCB defendeu inclusão de emenda para adequar a incidência tributária de IR e CSLL em operações realizadas por cooperativas agropecuárias

Brasília (8/7) – Os impactos da Medida Provisória (MPV) 675/2015, que altera a alíquota da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) para instituições financeiras e faz parte do pacote de ajuste fiscal do governo, foram de debatidos ontem, pelo superintendente administrativo da Coamo, Antonio Sérgio Gabriel, que representou o Sistema OCB, em audiência pública, no Congresso Nacional, em Brasília.

Durante o encontro, o dirigente defendeu a inclusão de emenda na medida provisória para adequar a incidência tributária de Imposto de Renda (IR) e CSLL em aplicações financeiras realizadas por cooperativas agropecuárias, que hoje somam mais de 1,5 mil sociedades e 1 milhão de cooperados, gerando, ainda, 164 mil empregos em todo o País.

Atualmente, algumas delegacias da Receita Federal do Brasil (RFB) vem exigindo das cooperativas o pagamento de IR e de CSLL sobre o total das receitas de aplicações financeiras, sem reconhecer o abatimento das despesas financeiras. Segundo o representante do Sistema OCB, esta interpretação fere os princípios de isonomia e capacidade contributiva das cooperativas em relação às demais sociedades empresárias, que têm sido tributadas de acordo com a base de cálculo o resultado financeiro (receita financeira menos despesas financeiras).

“Este fato vem ocorrendo desde a divulgação da Súmula nº 262 do Tribunal Superior de Justiça (STJ), publicada em outubro de 2009, que definiu a incidência sobre o resultado das aplicações financeiras realizadas pelas cooperativas como sendo igual a receitas menos despesas. Em contraposição à essa decisão do STJ, a situação atual é que as cooperativas agropecuárias estão tendo que tributar isoladamente o total do rendimento das aplicações financeiras, em completo desajuste as sociedades empresárias”, defendeu Antonio Sérgio Gabriel durante a audiência pública.

O representante do Sistema OCB destacou, ainda, que a emenda não corresponde a qualquer existência de uma imunidade tributária às cooperativas, mas reflete, apenas, o reconhecimento da natureza jurídica dessas sociedades e um tratamento isonômico em relação às sociedades empresárias. “As aplicações financeiras podem ser compreendidas como um negócio meio para que as sociedades cooperativas possam trabalhar com a moeda corrente em seu valor real, principalmente em épocas de inflação acelerada. Tenho certeza que os senadores e deputados presentes na comissão irão compreender o nosso pleito, pois se trata, fundamentalmente, de uma questão de isonomia e, acima de tudo, de justiça”. 

Para o presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Osmar Serraglio (PR), que defendeu a emenda em reunião com parlamentares do setor agropecuário, a emenda é fruto de uma discussão que já tem sido realizada com o governo.

“Enquanto a Constituição Federal assegura a necessidade de se dar o adequado tratamento tributário às sociedades cooperativas, atualmente está sendo absolutamente inadequada a forma com que estão sendo tributadas as receitas das aplicações financeiras sobre o setor cooperativista. Em reuniões que já tivemos da Frencoop e do Sistema OCB com o Ministério da Fazenda (MF) e com a Receita Federal, foi dado o encaminhamento favorável ao que estamos propondo. A única ressalva do governo é que esta adequação deva ser realizada por alteração legislativa, o que estamos tentando agora via emenda da MPV 675/2015”.

TRAMITAÇÃO – A Comissão Mista criada para tratar sobre a MPV 675/2015 foi instalada em junho no Congresso Nacional. O deputado Domingos Sávio (ES), que faz parte da Diretoria da Frencoop foi eleito presidente da comissão. Outros cargos da comissão também serão ocupados por integrantes da Frencoop: a relatoria ficará a cargo da senadora Gleisi Hoffmann (PR); a vice-presidência, com o senador José Pimentel (CE); enquanto que o deputado Afonso Florence (BA), será o relator revisor.

Sendo aprovada na Comissão Mista, a MPV 675/2015 segue para a análise dos plenários da Câmara e do Senado Federal. Caso aprovada nestas instâncias, a matéria segue para a sanção presidencial.

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Sistema OCB lança Censo do Cooperativismo de leite

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Brasília (8/7) – O Sistema OCB, em parceria com a Embrapa Gado de Leite, inicia em agosto, o Censo do Cooperativismo de Leite. A expectativa é que mais de 200 cooperativas de todo o país sejam ouvidas. O objetivo é levantar os principais gargalos e os desafios do setor, para, a partir daí, elaborar uma política de atuação orientada, pautada nas demandas mais urgentes do segmento.

O censo foi lançado hoje, durante a reunião dos integrantes da Câmara do Leite do Sistema OCB. O evento ocorreu hoje, na sede da entidade, em Brasília, e também foi palco da apresentação do Segundo Encontro de Jovens Produtores de Leite, a ser realizado entre os dias 15 e 17 de setembro, em Juiz de Fora (MG). O encontro é realizado pela Federação Panamericana de Lácteos (Fepale) e deve receber cerca de 250 pessoas.

O presidente da instituição, Márcio Lopes de Freitas, que participou da abertura da reunião, reforçou a necessidade de o setor estar unido para continuar pensando nos melhores caminhos rumo ao seu crescimento.

“É preciso estarmos com as nossas bases sólidas, preparando as cooperativas para enfrentarem o que virá pela frente. Estamos vivendo um cenário novo, onde novos ministros e presidentes de autarquias passam a assumir as pastas das quais precisamos estar mais próximos. E por isso, é urgente termos uma agenda positiva que nos dê respaldo na hora de encarar o nosso futuro, pois não podemos nunca perder de vista que se estamos aqui, hoje, é porque é temos o dever de melhorar a qualidade de vida do cooperado e de sua família”, comenta Márcio Freitas.

PERSPECTIVA – O coordenador geral de Pecuária da Secretária de Política Agrícola do MAPA, João Fagundes Salomão, participou da abertura da reunião, discorrendo sobre os principais programas de desenvolvimento do setor. Segundo ele, há potencialidades para melhorar a produtividade do setor leiteiro, bastando para isso, investimentos nas áreas de alimentação e genética, bem como a disseminação de conhecimentos dentro do próprio setor.

Ele comentou, ainda, sobre o processo de reestruturação pelo qual passa a Secretaria e disse que sua coordenação passará por subdivisões de forma a dar mais celeridade e ao tratamento de questões específicas da agropecuária nacional.

PADRONIZAÇÃO – O diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), José Luís Vargas, por sua vez, disse que, nos cerca de 100 dias à frente do organismo, fez um diagnóstico sobre os serviços de inspeção federal. “O resultado subsidiou a reorganização do departamento que terá diretorias de inspeção, registro, equivalência, regulamentação e outros. Nosso objetivo é concluir este processo em até dois meses. Com isso, esperamos mais harmonia e padronização dos serviços”, explica Vargas.

SERIEDADE – O coordenador da Câmara do Leite do Sistema OCB, Vicente Nogueira, fez questão de ressaltar o apoio dado pela instituição ao trabalho do colegiado e reforçou que a presença de dois representantes do Governo Federal na reunião é o sinal de que o processo de representação política, bem como a sensibilização das necessidades do setor lácteo têm sido realizados com seriedade e eficácia.

“A OCB, em parceria com vários institutos, com sua atuação junto ao Congresso Nacional e ao governo tem possibilitado grandes avanços do setor. Quanto ao nosso futuro, vamos construí-lo, com união, de forma consciente e com solidez”, argumenta Nogueira.

CRISE ECONÔMICA – A reunião do Câmara do Leite contou com palestra Tendências Macroeconômicas da Economia Brasileira e seus Reflexos para o Agronegócio Nacional, ministrada por Paulo Rabello de Castro, doutor em economia pela Universidade de Chicago (EUA). Ele disse que ao longo dos últimos 40 anos tem sido possível observar o imenso desenvolvimento do setor lácteo. “Tecnologicamente, temos atualmente uma extraordinária realidade na produção leiteira”, avalia.

Segundo o especialista, a economia internacional, ao contrário do que dizem alguns especialistas, não se recuperou dos efeitos da crise de 2008. Na década de 70 e agora nos anos 90 houve grandes períodos de desarrumação econômica. E em todos estes períodos, os setores organizados conseguiram sobressair.

“Esta é a grande janela de virada que o Brasil tem para mudar os rumos de sua política econômica. É urgente a necessidade de uma reorganização estrutural e as cooperativas precisam participar. O caos é o que suscita os esforços para o novo. Este é o momento certo para direcionarmos o que queremos. O futuro será positivo se o setor agir logo”, enfatiza Rabello de Castro.

MERCADO – O evento também contou com a participação do analista sênior do Rabobank, Andres Padilla, que trouxe informações relevantes em nível internacional e de mercado interno. Destacou, ainda, o desequilíbrio da balança comercial brasileira de lácteos, especialmente, pelo aumento mais do que proporcional das importações de produtos laticínios oriundos do Uruguai e Argentina.

PAUTA – Diversos outros assuntos também constaram da pauta da reunião, dentre eles algumas ações como o SIMLeite e a definição dos parâmetros da qualidade do leite.

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Deputado discursa sobre o Dia Internacional do Cooperativismo

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Brasília (8/7) – Na última terça-feira, 7 de julho, o Deputado Heitor Schuch proferiu discurso em plenário da Câmara dos Deputados sobre sua participação, em Porto Alegre, nas celebrações do Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado em 4 de julho. Em sua fala, o parlamentar ressaltou o crescimento das cooperativas nos últimos anos, em especial nos setores agropecuário, crédito, saúde e infraestrutura.

Além disso, Schuch destacou o lançamento do Prêmio Cooperativismo Gaúcho de Jornalismo, realizado pela Secretaria de Desenvolvimento Rural e Cooperativismo (SDR) em parceira com o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs). Clique aqui para ler o discurso na íntegra.

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