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O assessor estratégico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Mauricio Landi, vai ministrar palestra para o curso de Engenharia Agronômica da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), em Piracicaba (SP), nesta sexta-feira (20/5). “Cooperativismo no agronegócio brasileiro: conceito e tendências” será o tema abordado na disciplina Gestão dos Negócios.
A proposta, segundo Landi, é explicar aos alunos o conceito de cooperativismo no Brasil e no mundo e suas novas tendências, tratando especialmente do cooperativismo no agronegócio. Ele também falará de “Governança Cooperativa”, ressaltando-a como uma das diretrizes apontadas no XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo, realizado pela OCB em setembro de 2010. A palestra será na sala Maracanã do Departamento de Engenharia de Biossistema, a partir das 8h.
A Esalq, ligada à Universidade de São Paulo (USP), é uma das mais importantes instituições brasileiras em termos de ciência, tecnologia, ensino e extensão voltados para a agricultura. A Escola oferece anualmente 390 vagas para a graduação, a maior parte destinada ao curso de Engenharia Agronômica.
Até sábado (21/5), cooperativas de diversos ramos da economia do Distrito Federal terão um espaço especial na feira agropecuária Agrobrasília. Trata-se da Ala das Cooperativas, organizada pelo Sistema Cooperativista do Distrito Federal – OCDF-Sescoop/DF. Estão participando 13 instituições que levaram com produtos e serviços fabricados por cooperados do cerrado. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) é uma das apoiadoras do evento.
O objetivo da feira é proporcionar oportunidades de negócios, além de promover a intercooperação e o fortalecimento das cooperativas locais. O presidente do Sistema OCB-Sescoop/DF, Roberto Marazi, destaca a importância da criação do espaço no evento. “Assim, o setor tem a oportunidade de mostrar sua importância nas atividades econômicas do DF”, ressalta.
Participam, a Coopercoco, que atua na produção de objetos a partir da reciclagem da casca do coco verde; a Cootaquara, que movimenta cerca de R$ 70 milhões por ano, graças à comercialização de 40 toneladas mensais de hortaliças; a Cio da Terra, que trabalha com a criação de aves; a Copas, que industrializa produtos lácteos; a Coolabora, atuante na área de trabalho e cultura empresarial; a Centcoop, que trabalha com reciclagem de materiais; e a Cooperativa Sonho de Liberdade que, além de promover reintegração social à ex-detentos, trabalha na fabricação de bolas e demais artigos esportivos feitos à mão; a Cooperativa Sol e Mar, que presta serviços de turismo e lazer. As cooperativas Coopsater, Coopercoleta Ambiental, Retalho Vivo, Unisaúde Centro-Oeste e Unimed Brasília também estão presentes na ala.
A Agrobrasília 2011 é uma realização da Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF) juntamente com o GDF, por intermédio da Empresa de Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) e da Secretaria de Agricultura e Pecuária do DF (Seapa-DF). (Com informações da OCDF)
Após sofrer com os efeitos de um regulamento publicado há mais de 43 anos, o setor minerário brasileiro enfim dá mostras de novos ares e, ao que tudo indica, o envelhecido Código de Mineração Brasileiro (Decreto-Lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967, regulamentado pelo Decreto presidencial nº 62.934, de 02 de julho de 1968) deve ceder lugar em breve a uma nova Lei que disciplinará a mineração no país.
O Ministério de Minas e Energia (MME) se propôs a atualizar as regras da atividade com a colaboração de representantes do setor e da sociedade civil e, apesar do projeto ainda não ter sido divulgado, a expectativa é que o setor enfrente duas relevantes mudanças: (i) a desburocratização dos trâmites para a viabilização da produção e (ii) a imposição de obrigações ambientais às companhias mineradoras.
O projeto do MME, segundo informações do setor, deverá trazer reorganização profunda das instituições estatais e procedimentos relacionados à exploração mineral no Brasil.
Em linhas gerais, o Departamento Nacional de Produção Mineral será extinto e substituído por dois órgãos com poderes específicos e complementares: a Agência Reguladora de Mineração e o Conselho Nacional de Política Mineral.
À Agência Reguladora de Mineração incumbiria a tarefa de promover a regulação e a fiscalização da atividade de mineração no país. Sua criação teria como objetivo trazer maior eficiência à regulação do setor, que passaria a contar com os poderes de uma entidade nos moldes das agências reguladoras, a exemplo de outros setores da economia nacional¹.
O Conselho Nacional de Política Mineral, por sua vez, concentraria a competência de desenvolver e propor diretrizes e ações ao setor. Além disso, esse órgão teria como principal atividade a capacidade de, com base no trabalho de especialistas na área, sugerir ao Presidente da República políticas públicas aplicáveis ao setor minerário no Brasil.
A criação dos órgãos acima citados consolidará novos planos de pagamento pelo direito de exploração da mineração e, com isso, haverá captação de recursos superior à atual, de modo a equilibrar a distribuição dos lucros entre os participantes deste mercado.
Ademais, considerando que à data de publicação do atual Código de Mineração (1967) ainda não havia discussões relevantes acerca da proteção ambiental, o novo projeto em discussão deve enfim suprir tal lacuna e prever importantes medidas para minimizar os impactos da atividade minerária no meio-ambiente.
Neste sentido, o projeto do governo deverá regular a necessidade e licenciamento ambiental por parte das companhias que exploram a produção de minérios, além de ter como objeto a estruturação de mecanismos de apoio à sustentabilidade da mineração em todas as suas etapas. Este é um dos pontos mais aguardados do projeto.
. Por: Leonardo A. F. Palhares e Caio Iadocico de Faria Lima, respectivamente sócio e advogado do Almeida Advogados . www.almeidalaw.com.br
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Principais compradores foram Alemanha, Estados Unidos, China, Emirados Árabes e Argélia.
Marcos Carrieri
São Paulo – Os quatro primeiros meses de 2011 foram os melhores dos últimos anos para as exportações das cooperativas brasileiras e os países árabes estiveram entre os responsáveis por esse desempenho. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), entre janeiro e abril deste ano as vendas externas das cooperativas somaram US$ 1,681 bilhão, um crescimento de 34,4% em relação ao mesmo período do ano passado. É o melhor resultado do setor desde 2005, quando esses dados começaram a ser analisados.
Os árabes Emirados e Argélia figuraram entre os cinco principais destinos do período. Os Emirados fizeram compras no valor de US$ 106,4 milhões e ficaram em quarto lugar na lista, com 6,3% do total, seguidos pela Argélia, que ficou em quinto lugar, com 6,2% e importações de US$ 104,9 milhões. A maior parte dos produtos das cooperativas, porém, foi exportada para a Alemanha. O país europeu comprou US$ 195,6 milhões e foi responsável por 11,6% do total. Os Estados Unidos importaram US$ 164,8 milhões (9,8% do total) e foram seguidos por China (US$ 129,3 milhões, o que representa 7,7% do total). Outros grandes compradores foram Rússia (5,6%), Países Baixos (4,7%), Japão (4,6%), Nigéria (3,1%), Arábia Saudita (2,8%), Bélgica (2,6%) e Bangladesh (2,5%).
O gerente de mercados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Gregory Honczar, afirma que o crescimento - e o recorde – das exportações do setor são motivados, especialmente, por uma iniciativa do governo brasileiro. "Há uma tendência de diversificar a pauta de produtos exportados e de mercados atendidos além dos tradicionais, que são os Estados Unidos e a União Europeia", afirma. De acordo com a OCB, que representa 6.652 cooperativas, os US$ 106,4 millhões em produtos exportados aos Emirados entre janeiro e abril representam um crescimento de 130% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse é um exemplo, segundo Honczar, da diversificação de parceiros comerciais do Brasil.
O café em grão foi o líder entre os produtos mais vendidos para o mercado internacional. Entre janeiro e junho, as vendas da commodity atingiram US$ 256,6 milhões (15,3% do total). O café foi seguido por trigo (12,4% do total), açúcar refinado (12,2%), açúcar bruto (10,7%), soja em grãos (10,4%), farelo de soja (9,3%), pedaços de frango (8,9%), etanol (6,6%) e carne suína congelada (2,9%).
Embora o café seja o campeão de exportações das cooperativas, ele não é o produto que elas mais vendem aos países árabes. Segundo a OCB, do total importado pelos Emirados Árabes, 75% foi de açúcar refinado, 13% de açúcar bruto e 7,5% foi de carnes. Já o principal produto que a Argélia comprou das cooperativas foi o trigo, que respondeu por 80% do total. Para Honczar, porém, a venda de trigo é exceção, pois o Brasil costuma importar trigo da Argentina. A Arábia Saudita, que nos quatro primeiros meses importou US$ 47,6 milhões, comprou açúcar das cooperativas nacionais (99,9% do total). Juntos, Arábia Saudita, Argélia e Emirados somam 15,3% (ou US$ 257 milhões) das exportações das cooperativas brasileiras entre janeiro e abril.
As cooperativas do Paraná foram as que mais exportaram no período: US$ 588,2 milhões, ou 35% do total. Os cooperados de São Paulo exportaram US$ 483,5 milhões (28,8%), seguidos pelos de Minas Gerais (15,1%), Rio Grande do Sul (9,6%), Santa Catarina (5,2%), Mato Grosso (2,4%), Mato Grosso do Sul (1,2%), Goiás (1%) e Tocatins (0,6%).
Importações
As importações das cooperativas também cresceram, mas em escala menor do que as exportações. De acordo com o MDIC, as cooperativas importaram nos quatro primeiros meses deste ano US$ 83,1 milhões, um aumento de 2,3% em relação a 2010, quando, no mesmo período, os cooperados importaram US$ 81,2 milhões. Cloreto de potássio, diidrogeno-ortofosfato de amônio e máquinas para fiação de matérias têxteis foram os principais produtos importados. Alemanha e Estados Unidos foram os principais fornecedores de produtos às cooperativas brasileiras no período.
Veículo: Agência de Notícias Brasil-Árabe
Publicado em: 18/05/2011
Líderes da base governista e da oposição acertaram para terça-feira (24/5), a partir das 10h, a votação do novo Código Florestal. O acordo na tarde de hoje (18/5), durante uma reunião na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). O relator da proposta, deputado Aldo Rebelo (SP), e outras lideranças da Casa também participaram do encontro.
Os líderes do PMDB, PSDB e DEM acordaram ainda que nada será deliberado no Plenário da Casa até essa data, nem mesmo as Medidas Provisórias 517, 520 e 521 de 2010 que perdem a eficácia no dia 01 de junho."Estamos confiantes que o acordo será mantido e teremos a tão esperada deliberação das mudanças ao Código Florestal na próxima semana. Vamos dar a resposta que os agricultores do País necessitam!", disse o presidente da Frencoop, deputado Zonta (SC) ao sair da reunião.
Nesta terça-feira (17/5) foi inaugurada, em Macapá (AP), a primeira cooperativa de crédito de empresários do Estado do Amapá, o Sicoob CredEmpresas-AP. O Conselho de Administração da instituição e sua Diretoria receberam o governador do estado do Amapá, Camilo Capiberibe, além do representante do Bancoob do Sicoob e o gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti.
O presidente da Diretoria Executiva da CredEmpresas-AP, José Cláudio da Silva, em seu discurso, ressaltou o compromisso de toda a diretoria e colaboradores para alcançar o sucesso da cooperativa. “Os princípios cooperativistas vão nortear as ações” disse o presidente.
Em seu discurso, o governado Camilo Capiberibe enalteceu a iniciativa e ressaltou que o Governo do Estado está aberto para colaborar com o que for necessário: “Essa cooperativa é um instrumento de geração de trabalho e renda, que tem por finalidade, não apenas a reprodução do capital, mas também um olhar diferenciado para todos aqueles que compõem o corpo de cooperados que se juntam em torno desse projeto. A cooperativa de créditos vai ter o apoio do Governo. Aqui no Amapá, me coloco a disposição para dialogar e ver de que maneira podemos avançar juntos - poder público e a iniciativa privada.”
Após o descerramento da placa de inauguração o público presente pôde conhecer as instalações da cooperativa durante o coquetel de inauguração.
A Camda novamente está entre as cooperativas finalistas do prêmio "Mundo de Respeito", promovido pela DuPont. O prêmio é entregue anualmente pela empresa em todo o mundo, em reconhecimento às iniciativas de distribuidores de produtos fitossanitários para beneficiar o meio ambiente, a sustentabilidade da atividade agrícola e as boas práticas agrícolas.
Para concorrer, é necessário que a cooperativa possua um centro de logística de acordo com as normas estabelecidas na lei. O projeto da Camda apresentou a filial Adamantina, que é gerenciada por João Adilson Roncolato. Pesaram a favor da escolha da Camda, sobretudo, ações nas áreas de educação ambiental, reflorestamento, segurança e uso correto de defensivos agrícolas.
“Mesmo reconhecendo que temos muito para melhorar, comemoramos a conquista, que foi resultado de um esforço contínuo de todos os profissionais da cooperativa. Pretendemos fortalecer ainda mais as ações de respeito ao meio ambiente e responsabilidade social, reforçando nosso compromisso com o cooperado e também com a segurança de nossos colaboradores”, disse João Adilson.
Por meio de uma comissão julgadora composta por representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Andav, Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo/CDA, Andef, Inpev, Sindag, Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) apresentou-se os distribuidores classificados do Brasil.
“Agradecemos mais uma vez a participação da Camda no Prêmio ‘Mundo de Respeito DuPont’ e parabenizamos os distribuidores classificados deste ano, assim como todos os participantes que demonstraram atitude e postura diferenciada, na busca de melhorias para suas operações de distribuição de defensivos agrícolas, assistência técnica, prestação de serviço para os agricultores e ações socioambientais com a comunidade”, finalizou a comissão. (Fonte: Ocesp)
Com o objetivo de aprimorar os conhecimentos sobre o cooperativismo no Amazonas e estabelecer parceria para a capacitação de catadores de materiais recicláveis, estiveram reunidos hoje (17/5), com o presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM, Petrucio Magalhães Júnior, a técnica do Instituto Brasileiro de Administração Municipal (Ibam), Karin Segala, a presidente da Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis (Coopcamare), Alzenira Rodrigues e representante da Secretaria Municipal de Limpeza e Serviços Públicos (Semulsp).
O encontro teve a finalidade de estabelecer diretrizes para uma microaliança público-privada entre a Prefeitura de Manaus (PMM), por meio da Semulsp, a iniciativa privada e a cooperativa de catadores, tendo como sustentáculo o Plano Diretor de Resíduos Sólidos de Manaus (PDRS-Manaus).
Plano - O PDRS-Manaus é beneficiado por um Programa de Fomento estabelecido pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e contempla o gerenciamento do sistema de resíduos sólidos da cidade, os estudos de viabilidade econômica, a programação de intervenções, o conhecimento das necessidades e possibilidades locais e definição de estratégias de curto, médio e longo prazo.
Esse trabalho envolve também a promoção e inclusão social e econômica dos catadores de materiais recicláveis, que são fundamentais no processo de beneficiamento e encaminhamento para a reciclagem de resíduos sólidos.
Parcerias - Segundo a presidente da Coopcamare, Alzenira Rodrigues, com o PDRS-Manaus e as parcerias firmadas, serão possíveis a construção de um galpão para a triagem de materiais e a aquisição de equipamentos de segurança e trabalho, como o caso das prensas. “Somos 25 cooperados que já estávamos trabalhando através de uma associação, mas sentimos a necessidade de constituir a cooperativa que vai permitir uma participação maior e melhor organização do trabalho”, declarou.
Cooperativismo- Durante o encontro, Petrucio Júnior destacou o nível da capacidade empreendedora dos cooperados da Coopcamare. “A cooperativa possui uma ótima infraestrutura, conquistada com recursos próprios, adquiridos através do trabalho dos cooperados”, disse
Segundo ele, isso demonstra o potencial do cooperativismo em realizar a inclusão social e promover a distribuição de renda e prestação de relevantes serviços à sociedade. (Fonte: OCB/AM)
O Sindicato e Organização das Cooperativas de Alagoas (OCB/AL) já está fechando a programação da Semana Estadual do Cooperativismo 2011 que acontecerá de 2 a 9 de julho, em Maceió (AL). As atividades incluem a entrega da Comenda do Mérito Cooperativista, criada pela Assembleia Legislativa de Alagoas, no ano passado, por meio do projeto do então deputado estadual Alberto Sextafeira. Conforme o projeto de lei devem receber a honraria entidades jurídicas e personalidades sugeridas pelos deputados estaduais, seguidas por uma justificativa.
A superintendente do Serviço de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/AL), Márcia Túlia Pessôa, disse que a organização está fazendo um esforço para mobilizar todo o setor em defesa do cooperativismo e vai promover uma grande festa. “O cooperativismo alagoano tem grande potencial e uma posição de mercado promissora. A finalidade é mostrar aos alagoanos nossas atividades”, destacou Márcia Túlia.
Para tratar da primeira convenção coletiva de trabalho entre os sindicatos patronal e laboral, o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Ceará (OCB/CE) se reuniu, nesta terça-feira (17/5), com as cooperativas cearenses para avaliarem a pauta de reivindicações apresentada pela Federação Nacional dos Trabalhadores Celetistas nas Cooperativas no Brasil (Fenatracoop).
O advogado Reinaldo Damacena representou a Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) na Assembléia Geral Extraordinária, em Fortaleza. As discussões foram coordenadas pelo presidente da OCB/CE, João Nicédio Nogueira, e por ocasião das demais etapas da negociação coletiva de trabalho, deverão resultar em um instrumento coletivo de trabalho que dará as diretrizes das relações trabalhistas entre as cooperativas e os empregados em cooperativas daquele estado.
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Nesta terça-feira (17/5) o assessor estratégico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Mauricio Landi e a assessora Parlamentar da instituição, Tânia Zanella participaram de audiência da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público para debater o Projeto de Lei 865/11, do Executivo, que cria a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, vinculada à Presidência da República. O foco da discussão é a inclusão da economia solidária nas atribuições do novo órgão, que terá status de ministério.
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Juventude: o futuro do cooperativismo.
Esse é o tema definido pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) para o 89º Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado sempre no primeiro sábado do mês de julho. A escolha indica que os jovens são os nossos maiores parceiros na caminhada rumo ao fortalecimento e desenvolvimento do cooperativismo em todo o mundo.
Além de apropriado, o tema é oportuno porque reforça a intenção da ACI de sensibilizar a sociedade sobre o caráter empreendedor e o papel social do cooperativismo. Também busca ampliar o conhecimento sobre os benefícios, valores e princípios do movimento. Nesse contexto, fortalece as ações do Ano Internacional das Cooperativas, decretado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para 2012, uma vez que os jovens têm uma incrível energia mobilizadora.
Como se sabe, 2011 é o Ano Internacional da Juventude e não temos dúvida de que a proposta temática vai corroborar para provocar o diálogo e o entendimento entre as gerações, promovendo ideais de paz, liberdade e solidariedade.
O sistema cooperativista, que tem como principal premissa a valorização do ser humano na sua essência, chama os jovens para assumir o compromisso de ajudar a consolidar no seio da sociedade os princípios e os valores éticos que devem reger a sociedade civil organizada.
O cooperativismo se apresenta como um dos mais eficientes sistemas de união em torno de objetivos comuns. Assim, o jovem se insere nesse contexto como esperança rumo ao futuro. Sua presença em nosso meio oxigena o ambiente e dá o tom da renovação que se faz necessária para revigorar o segmento.
Vale destacar que o setor tem um histórico que coloca sua filosofia no centro das atenções. Em outubro de 2009, o prêmio Nobel de Economia foi outorgado à professora e pesquisadora da Universidade do Arizona (EUA) Elinor Ostrom, com um estudo sustentado no trabalho de uma pequena cooperativa de lenhadores. Outra referência diz respeito às reiteradas homilias do Papa Bento XVI, sempre ressaltando as qualidades do cooperativismo, bem como sua importância enquanto ferramenta para alavancar a economia dos países, especialmente os emergentes. Confirmando os benefícios gerados pelas cooperativas, disse certa vez: uma cooperativa de crédito é gente trabalhando para gente.
Fazer parte de uma cooperativa é, sem dúvida, estar inserido num segmento que contribui para o desenvolvimento socioeconômico do país. Somamos hoje cerca de 800 cooperativas em todo o Estado de Minas Gerais, responsáveis pela geração de 30 mil empregos diretos, e quase 1 milhão de cooperados. O cooperativismo mineiro responde por 6,4% do PIB (Produto Interno Bruto), com um faturamento aproximado de R$ 20 bilhões por ano.
Que possamos cada vez mais caminhar nessa direção e que esse coro seja, dia após dia, engrossado pelos nossos jovens, por todos os cooperativistas e aqueles que os cercam.
* Presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG
RONALDO SCUCATO *
Veículo: Diário do Comério - Minas
Publicado em: 17/05/2011
Nesta terça-feira (17/5), às 19h, empresários de diversos setores econômicos reúnem-se na Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Amapá (Fecomercio/AP) para inaugurar a primeira Cooperativa de Crédito de Empresários do estado: Sicoob CredEmpresas-AP, que nasce com a missão de impulsionar o crescimento da região, aquecer a economia e oferecer condições favoráveis aos investidores e empresários de micro e pequenas empresas para acesso ao crédito. O gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Cédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Sílvio Giusti, representará a instituição na inauguração.
Há mais de dois anos, a Fecomercio/AP vem incentivando e patrocinando a iniciativa de fundação da CredEmpresas/AP como forma de apoiar o crescimento da livre iniciativa no Amapá. O Sicoob CredEmpresas-AP foi fundada por 46 empresários das áreas de comércio de bens, serviços e turismo, além da indústria, e está filiado ao Sistema Sicoob através da Central Amazônia, instalada em Belém/PA.
A CredEmpresas-AP passou por todo o processo necessário e exigido pelo Banco Central do Brasil e terá total condição de prestar serviços bancários com o diferencial de ser uma cooperativa, pertencendo portanto aos seus sócios cooperados.
Segundo o presidente da cooperativa, Ladislao Pedroso Monte, a instituição vai atender, principalmente, às necessidades dos empresários de micro e pequenas empresas, que terão mais facilidade de acesso ao crédito. “Eles terão menores taxas e menor burocracia para acesso aos serviços financeiros e microcrédito.”
Com sede em Macapá (no prédio da Federação do Comércio), a CredEmpresas-AP também vai abranger a cidade de Santana. Mais a ideia é que, futuramente, outras cidades possam usufruir do serviços da cooperativa. (Fonte: Sicoob CredEmpresas-AP)
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), entidade que representa o setor nacionalmente, aposta no crescimento de cooperativas que produzem sacolas retornáveis. Ainda não há dados específicos, mas a expectativa é que as cooperativas deste segmento se expandam vertiginosamente, por conta da tendência de consumo sustentável e o fadado fim das sacolinhas plásticas nos supermercados.
“Não só vão aumentar as cooperativas de ecobags, mas este nicho abre espaço, ainda, para o crescimento de cooperativas de reciclagem, trazendo emprego, renda e transformando um resíduo em insumo. O consumo consciente está aí, e é essencial para o mundo”, declara Marco Olívio, analista de mercado da OCB.
Segundo Olívio, São Paulo é o Estado que mais tem avançado nas ações de sustentabilidade. “A tendência, no entanto, é que aumentem as leis municipais vetando as sacolas plásticas. É um tipo de lei em que todo mundo ganha”, salienta Olívio.
Na semana passada, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) assinou um protocolo de intenções com a Associação Paulista de Supermercados (Apas). As sacolas plásticas devem ser totalmente substituídas até janeiro de 2012 no Estado.
“Não se trata de uma guerra com a indústria plástica, mas sim um processo educativo da sociedade. Hoje há um mau uso das sacolas plásticas”, diz o vice-presidente da Apas e diretor de comunicação, Orlando Morando.
Associação investe em campanha - A Associação Paulista de Supermercados (Apas), diz seu presidente Orlando Morando, já deu o estopim da campanha de conscientização para eliminar as sacolas plásticas dos supermercados do Estado. A meta é, a partir de novembro, não disponibilizar mais as sacolas plásticas e oferecer nas lojas a sacola biodegradável, que será vendida por R$ 0,19 a unidade.
“Já estamos fazendo propaganda sonora nos supermercados, colocando faixas e distribuindo panfletos”, informa Morando. “Algumas redes que têm cartão próprio vão dar pontuação para quem levar sua própria sacola (ou caixa de papelão ou outra alternativa para levar os produtos para casa). E o governo vai fazer campanhas nas escolas e nos meios de comunicação”, adianta.
Morando diz que, para a campanha dar certo, é fundamental que o consumidor mude seus hábitos e abrace a causa sustentável. A cidade de Jundiaí, que aboliu totalmente as sacolas plásticas por meio de um projeto piloto nacional envolvendo a Apas e a Prefeitura, atualmente deixa de usar, segundo Morando, 80 toneladas de sacolas plásticas por mês.
“A nossa campanha tem adesão total”, assegura Morando, fazendo menção ao empresariado do setor. “Em Jundiaí, quando foi desencadeada a campanha, um supermercado não quis participar. Conclusão: caiu o faturamento dele e foi visto como um comerciante anti-ambiental. A preocupação com o meio ambiente é a pauta do século”, expõe.
Microempresa dobrou produção- Em agosto de 2009, o casal Estela e Luís Alves decidiu largar o ramo de confecção de roupas de bebês para investir na produção das ecobags, as sacolas retornáveis. Com empréstimo do Banco do Povo, compraram três máquinas e criaram a microempresa Na Sacola, que fica na Lapa, Zona Oeste. Estela é designer e bola os desenhos, totalmente originais.
Alves, ano passado, fez um corpo a corpo, para divulgar seus produtos em supermercados, sem sucesso. Neste ano, os mesmos empresários estão procurando as ecobags, dobrando a produção. Já são três mil sacolas confeccionadas. “A procura deve aumentar mais”, diz Alves.
Com o aumento das vendas, o microempresário já vislumbra aumentar a oficina e contratar outro funcionário. Hoje, trabalham ele, a mulher e uma pessoa contratada. A Na Sacola também produz bolsas e bolsas de praia. Os produtos estão no site www.sacolaecobag.com.br. (Fonte: site Metrô News)
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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), entidade que representa o setor nacionalmente, aposta no crescimento de cooperativas que produzem sacolas retornáveis. Ainda não há dados específicos, mas a expectativa é que as cooperativas deste segmento se expandam vertiginosamente.
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Veículo: Metrô News
Publicado em: 16/05/2011
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Enquanto parlamentares discutiam o projeto do Código Florestal, no Senado Federal a Comissão de Agricultura, aprovou o Projeto de Lei (PLS) 190/2010, que regulamenta a produção de agrotóxicos genéricos. O projeto tem como relator o senador Waldemir Moka (MS), integrante da Frencoop. Se não houver apresentação de recurso, a matéria segue para análise da Câmara dos Deputados. Também nesta semana, a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara realizou duas audiências que debateram aspectos importantes para uma futura Reforma Tributária. Para acessar o resultado da agenda do cooperativismo no Congresso clique aqui.
"O vice-governador de Pernambuco, João Soares Lyra Neto, visitou a sede do Sistema OCB-Sescoop/CE, nesta quarta-feira (11/5). Ele esteve acompanhado do presidente da Empresa Pernambucana de Transporte Intermunicipal (EPTI), Dilson Peixoto. Eles foram recebidos pelo presidente do Sistema OCB-Sescoop/CE João Nicédio Alves Nogueira. Na ocasião, o vice-governador disse que o projeto que está sendo planejado para o transporte intermunicipal de Pernambuco, irá envolver o que ele chama de transporte rodoviário tradicional e o complementar, que possivelmente poderá ser efetuado por cooperativas.
Segundo dados do governo do estado, Pernambuco possui 184 municípios, que estão divididos em Região Metropolitana e mais 11 regiões de desenvolvimento. Cada região possui uma cidade pólo, sendo que 120 possuem menos de 35 mil habitantes. A proposta, segundo adiantou o vice-governador, é que estas cidades, que têm menos de 35 mil habitantes sejam interligadas a uma cidade pólo por meio do transporte complementar. “Essa operação pode ser efetuada de forma conjunta e o transporte à capital seria feito pelo transporte rodoviário tradicional. Desta forma, 90% das cidades seriam interligadas pelo transporte complementar”, esclareceu.
Para Soares, admirador do sistema cooperativista, o modelo cearense veio ratificar a sua vontade de implantar em Pernambuco o transporte complementar por meio de cooperativas. “Sou um defensor, um admirador do cooperativismo. Em várias atividades tem tido muito sucesso. Saio daqui muito satisfeito porque o Ceará tem uma experiência exitosa nessa área de transporte através do cooperativismo. Isso pode facilitar a implantação e a negociação em Pernambuco”.
O presidente do Sistema OCB-Sescoop/CE João Nicédio Alves Nogueira colocou à disposição o governo federal toda a estrutura da instituição.
Com o objetivo de promover o debate acerca da importância da comunicação como ferramenta de difusão do agronegócio e demonstrar a experiência da organização dos profissionais de comunicação que atuam na área, a Agrobrasília 2011, o IICA e a Secretaria de Desenvolvimento do Centro-Oeste do Ministério de Integração Nacional (MI) realizam, dia 17 de maio, Encontro de Jornalistas ligados ao Agronegócio. O encontro conta a participação do coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Roberto Rodrigues, que falará sobre desafios para o fortalecimento e desenvolvimento do agronegócio regional e nacional – um olhar sobre o papel dos jornalistas e comunicadores.
Para falar da integração dos profissionais de comunicação, os organizadores convidaram Samuel Zanello Milléo Filho, jornalista e fundador da Associação de Jornalistas do Agronegócio do Paraná; e Wanderlei Pozzembom, diretor do Sindicato de Jornalistas do Distrito Federal. Podem participar estudantes de comunicação, profissionais das áreas envolvidas e professores. A participação é gratuita e as inscrições vão até dia 16 de maio de 2011, no site www.agrobrasilia.com.br . A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) será uma das apoiadoras da iniciativa.
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Os produtores rurais terão de esperar um pouco mais pela aprovação de um novo Código Florestal adequado à realidade do País. A votação, que deveria ocorrer nesta quarta-feira (10/5), foi adiada e não tem data certa para ocorrer. Para o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, adiar essa deliberação significa deixar na ilegalidade grande parte das propriedades rurais. “Dessa forma, continuaremos sem critérios coerentes para continuarmos produzindo. Apoiamos uma proposta harmônica com o meio ambiente, pois temos total interesse em preservar nossos recursos naturais”, disse.
Após 12 horas de intensas discussões, o líder do governo na Casa, deputado Cândido Vaccarezza (SP), anunciou que o governo queria adiar a votação do texto, ao contrário do que havia dito anteriormente. Vaccarezza pediu aos líderes da base a aprovação do requerimento para retirar de pauta o PL 1.876/1999 e seus apensos, de relatoria do deputado Aldo Rebelo, que apresenta a proposta do novo Código. Segundo ele, seria uma forma de ganhar mais tempo para discutir tema de tamanha importância. “Não quero uma votação para derrotar aqueles que alguns chamam de ruralistas, muito menos o governo. Quero construir um texto que a presidenta Dilma Rousseff se sinta confortável em sancionar e que signifique um grande avanço para agricultura brasileira”, disse o líder.
Com esse pronunciamento, na última hora, os líderes do PT e PR também voltaram atrás no acordo feito para deliberação das mudanças ao Código Florestal e deram nova orientação a suas bancadas para votar favoravelmente ao requerimento. O líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN), também acatou o pedido do governo para não votar a proposta naquele momento. No entanto, reafirmou a importância do tema ao dizer que sua bancada entrará em obstrução e não deliberará nenhuma matéria antes da aprovação do novo Código.
PSDB, DEM, PPS e Minoria mantiveram sua posição e fizeram um apelo ao Congresso Nacional para que o substitutivo do deputado Aldo Rebelo (SP) fosse votado nesta quarta-feira. “Os que tiverem convicção de que hoje é o dia para votarmos o Código Florestal, votem não a esse requerimento de pauta, independente da orientação de suas bancadas partidárias”, clamou o líder do PSDB, deputado Duarte Nogueira (SP), ao Plenário lotado de deputados e lideranças do setor agropecuário.
O requerimento foi rejeitado simbolicamente, mas o presidente da Câmara, deputado Marco Maia (RS), a pedido da base governista, realizou votação nominal. Assim, por falta de quorum, a sessão foi encerrada às 00h16. Apenas 190 deputados registraram presença no local.
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A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) tem a convicção de que a busca pelo desenvolvimento sustentável é um compromisso que integra o cooperativismo. Por isso, não consente com a produção ou manutenção de leis ambientais que se apresentem dissociadas da realidade. É diante deste cenário, e por acreditar que o trabalho desenvolvido por Aldo Rebelo caminha para o equilíbrio entre produção e preservação, que a OCB o apoia. Ciente de que é necessário aprofundar a revisão de diversos pontos da legislação ambiental, a entidade reconhece que as alterações propostas são avanços.
Por seu empenho em conciliar a preservação do meio ambiente e a produção agropecuária nacional, e mais, por seu comprometimento com a sociedade brasileira, a OCB apresenta um perfil e um breve relato da atuação de Aldo Rebelo.
Instalada em 2009, a Comissão Especial do Código Florestal elegeu o deputado Aldo Rebelo (SP), integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), como relator. Parlamentar por cinco mandatos consecutivos, Rebelo iniciou sua atuação política ainda na juventude, quando chegou à presidência da União Nacional dos Estudantes (UNE). Mais tarde, como ministro da Coordenação Política do governo Lula, Aldo dedicou-se à formação de um governo de coalizão, acreditando na necessidade da união política em um país com tantas desigualdades e desequilíbrios. Em 2005, Aldo Rebelo chegou à presidência da Câmara dos Deputados, quando conduziu importantes discussões e decisões, como projetos relativos ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e à Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas.
A partir de 2009, durante quase um ano, o parlamentar, como relator da Comissão Especial do Código Florestal, percorreu o Brasil para produzir um relatório que conseguisse apontar os caminhos para o equilíbrio entre a preservação do meio ambiente e o fortalecimento da agricultura brasileira. Foram 50 reuniões realizadas, sendo 12 deliberativas, 14 audiências públicas internas e 24 externas em 21 cidades de 16 estados.
Assim, o parecer de Aldo Rebelo foi construído com base nos resultados e informações coletados durante as audiências e com a contribuição de diversos setores de todos os biomas do país, sendo apresentado à Comissão em junho de 2010 e aprovado no mês seguinte.
Após a aprovação do substitutivo na Comissão Especial, no entanto, o relator, com seu perfil conciliador, se dispôs a dialogar com inúmeras outras entidades e com o governo, em mais alguns meses de intensos debates, o que culminou na apresentação de novas versões de seu parecer.
Na noite de ontem (11/05), relator, governo e líderes chegaram a um acordo, com um texto que representava o consenso possível naquele momento. Para possibilitar a votação do novo Código Florestal, tema urgente para garantir segurança jurídica aos agricultores brasileiros e preservação do meio embiente, os interessados tiveram que negociar pontos em disputa e ceder em algumas questões.
Contudo, apesar do acordo que garantia a votação da emenda substitutiva global de Aldo Rebelo, o líder do governo afirmou que havia mudanças no texto que não eram de conhecimento dos partidos da base aliada. Rebelo garantiu que o texto apresentado ao Plenário era exatamente o mesmo repassado aos líderes partidários durante a tarde. “O texto que apresentei é do conhecimento dos líderes e foi redigido e corrigido pelo assessor da liderança do governo, na presença do líder do PMDB”, disse.