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Ocesp, Sescoop/SP e OCB apresentarão as vantagens do cooperativismo

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O cooperativismo marcará presença na Agrishow 2011 (18ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação), que funcionará de 2 a 6 de maio, em Ribeirão Preto. Estrategicamente posicionado na Praça dos Bancos e Autoridades, o estande da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP) contará com consultores ao longo de todo o evento, para orientar sobre as alternativas e vantagens que o cooperativismo oferece aos produtores rurais.
 
Reconhecido como o maior evento do agronegócio da América Latina, a Agrishow deve receber cerca de 145 mil visitantes este ano. São 360 mil metros quadrados, com 765 expositores e mais de 800 demonstrações de campo, destinados a levar o que há de mais moderno em tecnologia para o pequeno, o médio ou o grande produtor aumentar a qualidade e a produtividade de sua lavoura.
 
“Com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), estaremos presentes na Agrishow para mostrar a força do trabalho cooperado de mais de 178 mil produtores rurais só no Estado de São Paulo. Representaremos as 117 cooperativas agropecuárias paulistas que, no ano passado, somaram uma movimentação econômica próxima de R$ 11 bilhões”, comenta Edivaldo Del Grande, presidente da Ocesp e do Sescoop/SP, que receberá autoridades no estande “Casa do Cooperativismo” para discutir temas importantes do agronegócio, como Código Florestal e Seguro Rural.
 
Segundo Del Grande, as cooperativas são responsáveis por viabilizar o negócio da maioria dos produtores, formada por pequenos e médios empreendedores, tanto pelo poder de barganha como pelo acesso às tecnologias, difundidas no Estado por seus mais de 500 profissionais de assistência técnica. “Aumentar a produtividade é fator decisivo para a sobrevivência do produtor rural. Juntos, pequenos produtores conseguem competir em condições de igualdade com os grandes, por isso, nossa intenção é divulgar esses benefícios de modo a estendê-los ao maior número de produtores possível”, comenta. (Fonte: Ocesp)
 
 

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João Nicédio é reeleito presidente do Sistema OCB-Sescoop/CE

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João Nicédio Alves Nogueira foi reeleito presidente do Sistema OCB-Sescoop/CE, para o mandato de 2011 a 2015, durante a Assembleia Geral Ordinária (AGO), realizada nesta terça-feira (18/4). Foram apresentados os resultados do balanço patrimonial de 2010 e aprovado o orçamento para 2011.

O assessor da presidência da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Maurício Landi, participou da Assembleia, e destacou o grande número de representantes de cooperativas presentes no evento. “É importante a proximidade das cooperativas e da OCB/CE, pois o sistema tem que atuar unido, para que realmente haja governança cooperativa, que tem como um de seus grandes pilares a transparência”.

Para compor o Conselho Fiscal, foram eleitos os membros titulares Antônio Martins Moreira (Federalcred), Selene Sales Nogueira Caracas (Uniodonto) e Luciana Mickaelli King (Unisocial). Formando a bancada dos suplentes, Valdizar Quirino de Souza (Corgil), Najla Maria Pinheiro Gurgel (Coopen) e Henrique Alexandre dos Santos Oliveira (Rádio Táxi Ceará).

Ao final da votação e já reeleito diretor presidente, João Nicédio agradeceu a todos pela participação, reiterando o compromisso com o cooperativismo. “Nossa meta é trabalhar ainda mais para fortalecer o cooperativismo no Ceará”, destacou.
Resultados 2010 – A apresentação financeira relativa ao ano passado ficou a cargo do contador e gerente administrativo da OCB/CE, José Arilo Carneiro. O resultado apurado em 2010 apresentou um superávit no valor de R$132.495,18.

Contribuições cooperativistas – Foram apresentados e aprovados os novos valores para a Contribuição Social, em que as cooperativas que tenham faturamento anual de até R$100.000,00 passam a contribuir com o valor de R$90,00. Para as que têm faturamento anual acima de R$100.000,01, até 300.000,00, o valor da contribuição será de R$170,00. Já as cooperativas com faturamento anual acima de R$300.000,01, contribuirão com o valor de R$300,00 mensais.
 

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Cooperativas catarinenses contam com mais de um milhão de associados

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As cooperativas catarinenses fecharam 2010 com crescimento dos quadros sociais e dos volumes financeiros. O resultado foi divulgado na Assembleia Geral Ordinária (AGO), que reuniu mais de 150 cooperativistas no Centro de Eventos Terra Firme, na última sexta-feira (15/4), em São José. O superintendente da Organização Brasileira das Cooperativas (OCB), Renato Nobile, participou do evento e acompanhou de perto o planejamento das ações para 2011. “O cooperativismo catarinense está ampliando seu campo de atuação com profissionalismo. Ao atender às peculiaridades dos mais diferentes ramos, obteve crescimento nos principais indicadores. A harmonia no desenvolvimento do trabalho fez a diferença”, disse Renato Nobile.

O setor cooperativista no estado reúne 263 cooperativas registradas na Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), constituídas em 12 ramos distintos. São mais de um milhão de associados, que produzem aproximadamente 12% do PIB catarinense e 30% da produção agropecuária da região. Em média, o faturamento do cooperativismo local cresce 10% a 12% ao ano.  “Nosso cooperativismo destaca-se no cenário nacional, pela união, organização, empreendimentos e potencial econômico expressivo”, informou o presidente da Ocesc, Marcos Antonio Zordan.

Zordan complementou que a Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), em Brasília,  tem se mostrado um instrumento importante para o atendimento dos anseios das cooperativas junto ao Congresso Nacional e às instituições governamentais. “Na mesma linha, estamos finalizando a reestruturação da frente estadual. Contamos agora com 25 parlamentares e pretendemos estabelecer um canal de comunicação constante entre as cooperativas e o poder público catarinense”, reforçou. A assembleia também contou com a participação do presidente da Frencoop, Odacir Zonta e do deputado estadual, Reno Caramori.

Outro ponto forte do evento foi a autorização para a venda da atual sede da Ocesc, A nova sede, mais ampla e moderna, será inaugurada em agosto.

Programas - Entre as ações em evidência estava o Cooperjovem, programa criado pelo Sescoop para difundir os princípios e valores do cooperativismo junto à comunidade escolar. No ano passado, 285 professores foram capacitados em 44 escolas de 33 municípios catarinenses.

O programa beneficia mais de 10 mil crianças e tem a parceria de 17 cooperativas. O IX Encontro de Mulheres Cooperativistas Catarinenses também foi lembrado pela participação de 770 cooperadas.

A Ocesc lidera iainda programas na área de sustentabilidade e preservação ambiental em parceria com outras instituições. Estão sendo desenvolvidos estudos sobre os efeitos das mudanças climáticas, do aquecimento global e dos impactos nas cadeias produtivas em SC, além da questão de dejetos suínos com vistas ao aproveitamento como fertilizantes.
 

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Brasil amplia comércio com a China

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A abertura do mercado chinês para a carne suína brasileira foi apenas um dos resultados da missão comandada pela presidenta Dilma Rousseff ao país asiático na semana passada. O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Wagner Rossi, fez um balanço nesta terça-feira, 19 de abril, dos resultados obtidos na visita a Pequim. Ele apontou, entre outras novidades, a sinalização, pelo governo chinês, da aprovação de mais 25 frigoríficos brasileiros habilitados a vender carne de frango e outros cinco de carne bovina.

Wagner Rossi destacou a importância da habilitação de três frigoríficos brasileiros para exportar carne suína para a China: “Isso tem um grande valor, porque a China tem uma imensa tradição na carne suína, e porque vem logo em seguida à aprovação, pelos Estados Unidos, para a carne suína brasileira”. Para Wagner Rossi, a abertura do mercado chinês confere ao Brasil uma credencial para acessar os dois principais mercados compradores do mundo, que são o Japão e a Coréia. “Nós já estamos organizando uma missão que vai a Coréia e ao Japão para definirmos o acesso aqueles mercados. A visita à Coréia está marcada para o dia 20 de maio”, revelou.

Importações deverão aumentar
O aumento dos negócios entre os dois países também deverá aumentar no sentido China-Brasil. De acordo com Wagner Rossi, os dois países avançaram nas negociações para a abertura da importação de peras chinesas pelo Brasil.
“A demanda chinesa já é antiga e muito justa. A análise de risco já está pronta e o acordo deverá ser selado nos próximos meses ou talvez semanas”, previu.

O número de indústrias de pescado aptas a exportar para o Brasil é outro item que tem possibilidade de ampliação. O ministro informou que a parte que competia ao Ministério da Agricultura – a aprovação das plantas que estarão autorizadas a exportar para o Brasil – já foi realizada.
“Já existe um acordo de exportação de pescados com a China e uma delimitação das espécies marinhas. Temos tido com eles uma relação muito boa nessa área e vamos ampliá-la nos próximos meses e anos”, garantiu.

Além da abertura do mercado para a carne suína, a missão brasileira trouxe resultados positivos nas negociações relacionadas às exportações de gelatina, produtos lácteos, milho, própolis, citros, sêmen e embriões bovinos, e tabaco. Confira abaixo os entendimentos bilaterais em relação a cada produto.

Suína
O ministro da Administração Geral de Qualidade, Inspeção e Quarentena da China, Zhi Shuping, anunciou na última segunda-feira, 11 de abril, a aprovação inicial de três frigoríficos nacionais exportadores de suínos. A expectativa é que nos próximos meses outras indústrias sejam aprovadas. Ao todo, os chineses inspecionaram 13 frigoríficos em novembro do ano passado e receberam uma lista do governo brasileiro com outras 13 indústrias.
Aves
O governo chinês informou que 25 frigoríficos de aves, dos 41 listados pelo Brasil serão autorizados a exportar ao país. As autoridades locais precisam oficializar os nomes das indústrias. Com a medida, o Brasil terá 50 frigoríficos habilitados a vender produto à China.

Em janeiro deste ano, missão do governo brasileiro entregou as autoridades chinesas uma relação com 41 indústrias exportadoras de carne de aves. O Brasil aguardava uma posição da China em relação a essas indústrias.
Bovina
Mais cinco frigoríficos de carne bovina in natura foram habilitados a exportar para a China. Até então, três indústrias estavam autorizadas a comercializar o produto com os chineses.
Gelatina
Os governos brasileiro e chinês acertaram o modelo de certificado sanitário para exportação de gelatina. O documento contém as regras de comércio e é necessário para o início dos embarques. As autoridades chinesas devem ainda homologar o certificado.
Própolis
Foi autorizada a exportação de própolis brasileiro com fins alimentares ao país asiático. A China é um grande consumidor do produto.
Tabaco
Os chineses anunciaram a vinda de técnicos para inspecionarem o sistema de produção, armazenamento e transporte de tabaco dos estados Alagoas e Bahia. Os estados são livres da doença mofo azul, condição para que a China comece a importar o produto. Os técnicos chegam ao Brasil no dia 5 de maio, em plena safra da folha. Hoje, a China importa tabaco apenas do Rio Grande do Sul.
Milho
Também em maio, missão chinesa virá ao Brasil conhecer o sistema produtivo de milho. O país já importa o grão brasileiro, mas demonstrou interesse em estabelecer um protocolo bilateral para ampliar as compras do produto.
Lácteos
O governo b"

Crédito rural é discutido no Ministério da Fazenda

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A revisão do Manual de Crédito Rural foi um dos assuntos tratados nesta segunda-feira (18/04) no Ministério da Fazenda, com o secretário de Política Econômica, Gilson Bittencourt. O superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, e representantes das Organizações das Cooperativas  dos estados do Rio Grande do Sul (Ocergs), Paraná (Ocepar)  e Santa Catarina (Ocesc) e das cooperativas participaram do encontro. “Estamos satisfeitos de construir, em parceria com Ministério da Fazenda, as alterações no capítulo cinco do manual. A ideia é buscar uma alternativa que facilite a operacionalização das linhas de crédito”, disse Nobile.

Segundo o superintendente, o diálogo com o Executivo mostra o interesse do Poder Público de rever itens que impedem a democratização do crédito.

Nobile disse ainda que o Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (ProcapAgro) e o Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop) também fizeram parte da pauta de discussão.
 

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Código florestal: redução de 50% das Apps não promove o desmatamento

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A nova versão do relatório do deputado Aldo Rebelo sobre mudanças no Código Florestal não promoverá o desmatamento mesmo com a redução dos limites das Áreas de Preservação Permanente (APP), segundo análises feitas pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).  Uma breve leitura do substitutivo deixa claro que esse é um procedimento adotado para fins de recomposição, conforme diz o art. 4, § 1º do texto, que trata de App,: “...na pequena propriedade ou posse rural familiar, acolhendo ao princípio da função social e sustentabilidade ambiental, para os casos de recomposição de área de preservação permanente, sob laudo técnico, poderá ser autorizada a redução de até 50% (cinqüenta por cento) nos limites estabelecidos no presente artigo”.

Rebelo, ao tratar dos possíveis riscos que uma redução dessa natureza acarretaria ás áreas mais sensíveis, por conta da perda de biodiversidade e catástrofes naturais,  prevê que o Poder Público poderá ampliar os limites e até criar novas áreas de APP. Conciliar a manutenção dos campos de produção agrícolas já existentes com a recuperação ambiental, por meio da diminuição do ônus gerado, em especial  aos pequenos produtores, é um dos principais objetivos do substitutivo de relatoria do parlamentar.

Art. 4.º... § 2º - “Não é considerada Área de Preservação Permanente a várzea fora dos limites previstos no inciso I do art. 4º, exceto quando ato do Poder Público dispuser em contrário.”

 

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19/04/2011 - Presidente do Sistema Cooperativista do DF participa do Clicapalestras

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Juliana Ribeiro, do Clicabrasília

 

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Nesta terça-feira (19), às 10h, o Jornal de Brasília recebe o presidente do Sistema Cooperativista do Distrito Federal, Roberto Marazi, para participar da 4ª edição do Clicapalestras. O objetivo do projeto é explicar e esclarecer as dúvidas dos leitores a respeito do cooperativismo. É possível acompanhar a palestra ao vivo pelo site www.clicabrasilia.com.br,  e enviar perguntas que serão respondidas pelo palestrante.

O cooperativismo se baseia na busca por se construir uma sociedade justa, livre e fraterna, além de atender as necessidades reais de cada cooperado. Todo o lucro é divido entre os colaboradores. Existem 13 ramos de atividade do cooperativismo no Brasil, entre eles, agropecuário, consumo, crédito e educacional.

A importância do trabalho coletivo tem sido reconhecida no mundo. Com o passar dos anos, a sociedade percebeu que se unindo, as conquistas seriam maiores.  Hoje existem cerca de 190 cooperativas registradas no Sistema Cooperativista do Distrito Federal.  O que gera emprego para mais de 140 mil pessoas.

Passo a passo

Para criar uma cooperativa é necessário ter, no mínimo, 20 associados. “É fundamental que o grupo estabeleça condições de organização, crie algumas regras a serem seguidas por todos e elaborem um estatuto”, explica o presidente do Sistema Cooperativista do DF, Roberto Marazi.

Depois, o próximo passo é procurar a Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF) para cadastrar a cooperativa. “Toda cooperativa é obrigada a se cadastrar, isso é lei. Agora, a filiação no órgão é uma decisão dos cooperados” completa Marazi.

Em Brasília, existem várias cooperativas que alcançaram o sucesso. Por exemplo, a Cooperativa de produtores rurais de Planaltina (Cootaquara). Os produtores rurais se uniram para plantar pimentão. Atualmente, eles abastecem a região Norte e Nordeste do País. “Eles produzem tanto que já exportaram pimentão para os Estados Unidos. O projeto deu certo e todos ganham com a produção”, comemora Marazi.

Outra união que conquistou o espaço no mercado de trabalho foi a Cooperativa de Ensino de Língua Estrangeira Moderna - Cooplem Idiomas. Alguns professores resolveram montar uma escola de línguas. No início, se depararam com várias dificuldades. Não havia dinheiro nem para alugar um local. Mas todos se esforçaram e contribuíram da forma de podiam. A quantidade de alunos foi aumentando e a escola estabeleceu o nome no ensino de idiomas. Hoje, já são dez unidades espalhadas pelo Distrito Federal.

Trabalho em equipe

O presidente do Sistema Cooperativista do Distrito Federal, Roberto Marazi, acompanha há anos o desenvolvimento das cooperativas em Brasília. E durante vinte minutos vai mostrar para a sociedade a importância do trabalho em equipe visando o bem-estar de cada associado. Se você quer fazer uma pergunta ao entrevistado, envie para Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. Os questionamentos serão respondidos ao final da palestra.

Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br

Veículo: Jornal de Brasília
Publicado em: 19/04/2011

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Ramo Mineral define estratégias para o setor

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Representantes de cooperativas do Ramo Mineral estão reunidos em Brasília (DF) para estabelecer um plano estratégico. A intenção, segundo o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, é potencializar ações que fomentem o crescimento do setor. A afirmação ocorreu durante a abertura do encontro, nesta terça-feira (19/4), na sede da OCB.

“Temos de visualizar oportunidades para ampliar a atuação das cooperativas, torná-las mais conhecidas e, assim, agregar mais associados. Podemos trabalhar junto ao Poder Executivo por políticas públicas que atendam às necessidades do Ramo Mineral, ao Legislativo, pela adequação ou instituição de legislação específica”, ressaltou Freitas em seu pronunciamento.

O presidente da OCB também citou o processo de intercooperação com cooperativas de outros segmentos como ferramenta para promover esse desenvolvimento, e disse que as estratégias definidas serão levadas ao Conselho de Administração da entidade e ligadas aos planejamentos estratégicos da OCB e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Ele terminou sua fala lembrando o papel do Sescoop nesse processo. “Estes são os objetivos do Sescoop – capacitação, formação profissional e promoção social”.

O representante nacional do ramo, Lélio Luzarti Falcão, também frisou a necessidade de se avançar, ressaltando que o cooperativismo pode levar mais pessoas à inclusão social por meio da atividade mineradora. “Esse é um segmento que deve ser explorado prioritariamente por brasileiros e de forma mais justa socialmente, e o cooperativismo é o caminho”, disse. Falcão ainda complementou: “nunca tivemos um horizonte tão promissor para reunir os garimpeiros de uma forma organizada”.

Participam da reunião representantes do setor nos estados, das organizações estaduais do Sistema OCB e do governo, entre estes palestrantes do Ministério de Minas e Energia. O presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas, Petrucio Magalhães Junior, também na abertura do encontro, fez referência a uma parte da Constituição Federal que trata claramente do papel do Estado no incentivo ao desenvolvimento das cooperativas mineradoras.

Os participantes também assistirão a palestras sobre “Ações governamentais e políticas públicas para a mineração”, “Legalização do Ramo Mineral x Sistema Cooperativista”, “Ações e legislação ambiental”, “Plano Nacional de Qualificação” e “Linhas de financiamento para mineração”.  
 

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OCB trabalha por políticas públicas para o cooperativismo

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Beneficiar maior número de produtores cooperativistas com políticas públicas voltadas à agricultura familiar. Este foi o objetivo de reunião realizada hoje (18/4) entre o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, e Francisco Matos e Gustavo Valone, representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), na sede da entidade, em Brasília (DF). 

Na oportunidade, Freitas ressaltou que grande parte dos cooperativistas do campo são médios e pequenos produtores. “Nossa intenção é mostrar a realidade do setor, que tem estreita ligação com a agricultura familiar, e, assim, ampliar o leque de beneficiados, inclusive com a criação de medidas voltadas especificamente para o cooperativismo”, disse.

Como parte desse trabalho, estão previstas visitas a cooperativas do Sistema OCB. Na última semana, Valone visitou duas organizações, uma no estado de São Paulo, a Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas (Cocapec), e outra em Minas Gerais, a Cooperativa Regional de Cefeicultores em Guaxupé (Cooxupé).
 

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Seminário do Ramo Mineral debate ações para o setor

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Apresentar a história da mineração, sua realidade, dificuldades, tendências, políticas públicas e diversidade. Este é o principal objetivo do seminário "O passado, presente e futuro da mineração no cooperativismo brasileiro", que ocorre nesta terça-feira (19/4), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). As atividades incluem ainda a elaboração de plano de ação para o ramo. O evento tem a coordenação da Gerência de Mercados da instituição. 

A abertura será feita pelo presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas às 8h30. Haverá pronunciamento do presidente da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Zonta, do representante Nacional do Ramo Mineral, Lélio Falcão e do Secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia, Claudio Scliar.

O Ramo Mineral possui 63 cooperativas, congrega mais de 20 mil associados, em sua grande maioria garimpeiros, e gera 144 empregos diretos. As organizações desse setor, além das atividades específicas do ramo, cuidam muitas vezes de aspectos como saúde, alimentação e educação dos seus membros.

O encontro é dirigido a representantes das organizações estaduais da OCB, cooperativas, técnicos e representantes do governo. Mais informações pelo telefone (61) 3217-2123 ou pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..
 

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OCB intensifica atuação pela aprovação do novo Código Florestal

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 Nesta terça-feira (19/4), a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com a coordenação da Assessoria Parlamentar da instituição, dará início a um trabalho de divulgação e esclarecimento técnico à respeito do Código Florestal.  Intitulada “Entendendo o Código Florestal”, a seção trará matérias sobre o tema, abordando curiosidades, sempre às terças-feiras, no Informativo OCB e no Portal Brasil Cooperativo (www.brasilcooperativo.coop.br), e será direcionada a parlamentares e à sociedade em geral.  

OCB nas negociações do novo Código Florestal:

2009/2010 – É constituída uma comissão especial para debater os projetos de revisão ao Código Florestal Brasileiro, que produz subsídio técnico à formulação do texto aprovado, substitutivo do deputado Aldo Rebelo. Os debates na comissão e em audiências públicas contaram com a participação da OCB e da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).

Julho/2010 – OCB e CNA promovem a mobilização “Preservar e Produzir”, com a presença de 600 produtores rurais, contribuindo para a aprovação do relatório do deputado Aldo Rebelo na Comissão Especial.

Novembro/2010 - A Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), com o apoio da OCB, promoveu reunião com o então candidato à presidência da Câmara dos Deputados, deputado Marco Maia, eleito posteriormente. O resultado do encontro foi um compromisso do parlamentar de pautar o projeto em março deste ano.

2011 – Ações com as organizações estaduais do sistema OCB são intensificadas, resultando na promoção de encontros com deputados estaduais e federais de suas bancadas. Os eventos tiveram a participação efetiva das organizações dos estados do Paraná (Ocepar), Amazonas (OCB/AM), Santa Catarina (Ocesc), Rondônia (OCB/RO) e Mato Grosso (OCB/MT).

Março/2011 – No dia 31 de março, é lançada pela OCB a cartilha institucional “Revisão do Código Florestal: o Desafio de Preservar e Produzir”. O documento, enviado aos deputados e senadores, esclarece pontos do relatório do deputado Aldo Rebelo, com o objetivo de debater o tema junto aos parlamentares. No lançamento, o presidente Márcio Lopes de Freitas apresentou o posicionamento da instituição.

Abril/2011 – No dia 5 de abril, uma mobilização a favor da aprovação urgente do novo Código Florestal Brasileiro reuniu 14 mil agricultores na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF). O evento foi organizado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) com o apoio da OCB e de outras entidades do setor produtivo.

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18/04/2011 - Expansão agrícola requer R$ 93,5 bi em 10 anos

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Luiz Silveira
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A expansão da área de produção brasileira de soja, milho, algodão,
cana-de-açúcar e florestas  na próxima década vai demandar investimentos de R$ 93,5 bilhões no campo, sem contar as estruturas agroindustriais.Onúmero faz parte de um estudo conjunto das consultorias Agroconsult e MB Agro, que será divulgado
hoje emSão Paulo.

O objetivo do trabalho, encomendado pela Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio (ABMR&A), é mostrar a necessidade do capital estrangeiro para aproveitar o potencial da agropecuária brasileira. A compra de terras por estrangeiros está restrita desde agosto de 2010, quando um parecer da Advocacia-
Geral da União (AGU) restabeleceu  os limites de uma lei de 1971(veja o gráfico ao lado).

O estudo considerou a necessidade de capital para a aquisição de terras, a formação das lavouras e a construção da infraestrutura  operacional para que o país atinja as projeções de
produção traçadas pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO).

André Nassar
Diretor-geral do Icone

“Os fundos estrangeiros de investimento em terras privilegiam a fronteira agrícola, justamente nas regiões mais pobres do país e nas quais o crescimento da agropecuária mais tem ajudado no desenvolvimento humano”

LIMITES DA LEI
A lei de 1971 que regulamenta a compra de terras por pessoas físicas ou jurídicas estrangeiras define limites para essas aquisições
Fonte: Lei 5.709/71
0 a 3 MEI
POR COMPRADOR
Cada estrangeiro só pode comprar um número máximo de módulos de exploração indefinida(MEI), contínuos ou não. Cada MEI varia entre 5 e 100 hectares, dependendo do município

Não há controle
3 a 50 MEI
Exige autorização para a aquisição
Mais de 50 MEI
Aquisição proibida
POR MUNICÍPIO
Proprietários da mesma nacionalidade não podem superar 40%desse limite,ou seja, 10% do município

Estrangeiros não podem deter mais de 25% da área

“Os fundos estrangeiros de investimento em terras privilegiam a fronteira agrícola, justamente nas regiões mais pobres do país e nas quais o crescimento da agropecuária mais tem ajudado no desenvolvimento humano”André Nassar
Diretor-geral do Icone

Um trabalho conjunto dos dois organismos internacionais prevê um aumento de 35% na produção de grãos do país nos próximos 10 anos. A elevação deve ser de 25%na produção de  carnes, de 85% nos biocombustíveis e de 18% no açúcar. “Não vai ter BNDES que dê conta de suprir toda essa necessidade de capital”, afirma o diretor geral do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (Icone), AndréNassar.

Só a produção de grãos vai ter de se expandir em5,6 milhões de hectares na próxima década, segundo a Agroconsult e a MB Agro. Na cana, o avanço necessário será de 3,1 milhões de hectares,o que custará R$ 43,8 bilhões— outros R$ 64 bilhões precisarão ser investidos nas indústrias.

Já as florestas plantadas precisam ganhar 2,6 milhões de hectares, que custariam R$ 18,5 bilhões para seremcriadas.

Não é possível determinar quanto deste capital poderia ser aplicado por produtores e investidores brasileiros. Mas o alto custo do capital e o alto nível de endividamento dos agricultures eagroindústrias brasileiras apontam para a necessidade de se lançar
mão de investidores estrangeiros em terras. Caso contrário, países com menos estrutura mas de grande potencial agrícola, como vários na África, são candidatos a receber esses investimentos internacionais.

Desde a publicação do parecer da AGU, fundos e empresas estrangeiras que investemno agronegócio brasileiro paralisaram sua expansão. “Já houve casos de cartórios que se recusaram a registrar
vendas de áreas rurais a estrangeiros em áreas rurais depois do parecerdaAGU”,afirma o advogado Alexandre Clápis, especialista em direito imobiliário do escritório paulistano Machado Meyer SendaczOpice.

Repercussão externa
Quempode temer os efeitos indiretos da medida são também osm brasileiros que produzem fora do  país, e que perderiam o princípio da reciprocidadade em defesa de suas propriedades. “O Itamaraty
já teve de agir para proteger os produtores do país na Bolívia e no
Paraguai contra medidas dos governos locais”, diz o presidente da
ABMR&A, Maurício Mendes. Segundo o estudo encomendado pela entidade, 17%dos"

Frencoop/MG é reinstalada na capital mineira

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Cooperativistas e parlamentares se uniram para a reinstalação da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop/MG), que completa 14 anos de existência. Ao ser empossado como presidente da Frencoop/MG para a legislatura (2011-2015), o deputado estadual Antônio Carlos Arantes ressaltou o trabalho desenvolvido pela Organização das Cooperativas de Minas Gerais (Ocemg) e completou: “Vivo hoje um momento de grande alegria e de muita expectativa diante dos novos desafios. Cooperar é tornar grande os pequenos. Há muito o que fazer, mas percebemos a disposição de todos em ouvir o segmento através da Ocemg e, juntos, buscaremos as soluções necessárias aos problemas apontados”.

Ao destacar que o importante papel do legislativo, o presidente do Sistema Ocemg/Sescoop-MG, Ronaldo Scucato, falou sobre a emoção que move o cooperativismo, um segmento que aglutina, dia após dia, forças em torno de ideais comuns. Na ocasião, Scucato lembrou o pensamento do filósofo e economista Charles Gide e disse que “o cooperativismo é a suprema esperança daqueles que sabem que há uma questão social a resolver e uma revolução a evitar”.

Em seguida, passou às mãos do novo presidente da Frencoop/MG um documento elaborado pelo Sistema Ocemg-Sescoop/MG, em parceria com as centrais e federações de cooperativas do Estado, contendo as principais demandas do setor. A expectativa é que os parlamentares fomentem ações em prol do setor no âmbito legislativo.

De caráter suprapartidária, a Frencoop-MG reúne, a partir de agora, 64 deputados estaduais. Sua diretoria está composta por um presidente, dois vices, três presidentes de honra, dois conselheiros de honra, um coordenador geral e 11 coordenadores, responsáveis pelos 13 ramos cooperativismo: agropecuário, consumo, crédito, educacional, especial, habitacional, infraestrutura, mineral, produção, saúde, trabalho, transporte e turismo. A solenidade de posse ocorreu no Salão Nobre da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), na última quinta-feira (14/04). (Com informações da Ocemg)
 

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Presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS visita Nova Petrópolis

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Na última sexta-feira, dia 8, a Sicredi Pioneira RS foi sede da visita do presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergílio Frederico Périus. O representante da entidade gestora do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul reuniu-se com integrantes da Casa Cooperativa de Nova Petrópolis, no ato representada pelas empresas Piá, Sicredi Pioneira RS, Associação Amstad e Prefeitura Municipal.

O objetivo da visita foi iniciar a organização dos eventos que ocorrerão em 2012, ano internacional das cooperativas, declarado pela ONU, quando as entidades presentes na reunião comemorarão aniversários de fundação. A Piá completará 45 anos, a Associação Amstad 100 anos e a Sicredi Pioneira RS 110 anos.

Na oportunidade, também foi apresentado ao presidente da Ocergs as cooperativas escolares de Nova Petrópolis e região, implantadas no ano passado e neste ano. São elas: COOEBOMPA (Cooperativa Escolar Bom Pastor / Linha Brasil/ Nova Petrópolis), COOPERVIN (Cooperativa Viveiros da Infância, alunos até 10 anos / Linha Nova), COOPERCOUNI (Cooperativa dos Colegas Unidos, alunos até 10 anos / Linha Nova).
(Fonte: OCB/Sescoop-RS)

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Mudanças nas regras para financiamento alcançam cooperativas

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Projeto de lei (PL 409/11) do deputado Dr. Ubiali, do PSB de São Paulo, pretende abrir a possibilidade de as cooperativas de crédito repassarem diretamente os recursos dos fundos constitucionais para a população. Hoje, os financiamentos com recursos dos fundos são feitos apenas pelos bancos regionais e Banco do Brasil.

Os fundos recebem uma parte da arrecadação de impostos federais para promover o desenvolvimento das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Pelo projeto, o repasse de recursos dos fundos se daria também por meio dos bancos cooperativos e das confederações de cooperativas de crédito.

Dr. Ubiali afirma que as cooperativas, cerca de 1.370 em todo o país, têm mais condições de chegar a regiões menos desenvolvidas. "De fato, em alguns locais, como em Rondônia e Mato Grosso, você tem 70% da cobertura dos municípios com cooperativas de crédito. Isso daria uma amplitude na ação porque chegaria de fato na ponta esses recursos. Hoje não há essa possibilidade porque não está previsto na lei que cooperativas possam fazer esse tipo de repasse, de financiamento", relata.

Sílvio Giusti, gerente de Relacionamento e Desenvolvimento do Cooperativismo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), afirma que existem 800 cooperativas nas regiões cobertas pelos fundos. Ele explica que, pela lei atual, os bancos podem usar as cooperativas como intermediárias, mas acredita que isso não acontece por questões mercadológicas.

"No crédito agrícola, que é um dos objetivos do fundo constitucional, os fundos constitucionais representam apenas 5,2% de todo o crédito agrícola aplicado. Então é um percentual bastante tímido diante da necessidade toda que um país tão continental quanto o nosso exige, principalmente na região produtiva do Centro-Oeste", explica Giusti.

O diretor de Gestão de Desenvolvimento do Banco do Nordeste, José Sydrião de Alencar, afirma que o banco financiou quase 1 milhão e meio de clientes com recursos dos fundos em 2010. Segundo ele, não há problema no repasse para as cooperativas.

"A questão vai muito do amadurecimento do sistema cooperativo do Nordeste. Ou seja, para a cooperativa operar - e nós já estamos abertos a elas - tem que ter precondições de operacionalização. São condições colocadas pelo Banco Central, pelas normas vigentes no mercado financeiro. Estando dentro destas normas, o banco repassa recursos do FNE, não tem nenhum óbice", esclarece Alencar.

A assessoria do Banco da Amazônia informou que a instituição atende 96% dos 450 municípios da região Norte.
(Fonte: Rádio Câmara)

Clique aqui para ouvir a entrevista concedida por Silvio Giusti à Rádio Câmara

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Procuradora apoia formação de aprendizes

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“O grande mérito da aprendizagem é fazer com que o jovem tenha escolarização”. A afirmação foi dada pela procuradora do Ministério Público do Trabalho,  Mariane Josviak, entusiasmada com o recém- lançado Programa Aprendiz Cooperativo, do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).

Ela acredita que ações como esta vão garantir uma vida mais digna a milhares de jovens brasileiros. “Incluir o jovem no mercado de trabalho assegura a sua profissionalização teórica e prática e sua escolarização, porque ele também terá que estar matriculado no ensino fundamental ou médio”, disse a procuradora, destacando ainda a vantagem de manter o jovem ocupado. Ela participou hoje (14/4) do 1º Encontro de Coordenadores da Aprendizagem, na sede do Sescoop, em Brasília (DF).

Para a procuradora, o jovem tem sido vítima da criminalidade, pois muitas vezes faltam a ele oportunidades. “Precisamos dar ocupação a eles, e a aprendizagem proporciona isso. Uma sociedade organizada tem condições de proporcionar esse meio”.

Sob o tema “A promoção de direitos através da aprendizagem profissional”  a representante do MPT discorreu sobre as obrigações e direitos dos jovens sob a perspectiva da legislação, e ressaltou a relevância de ações como estas, que vão garantir uma atuação socialmente responsável por parte do Sistema “S”, cooperativas, estado e demais instituições.

Desde o ano 2000, o MPT elegeu como uma de suas metas institucionais de ação o combate do trabalho infantil. Passados mais de onze anos desde a promulgação do primeiro instrumento normativo, a aprendizagem profissional ainda encontra dificuldades na sua aplicabilidade mais efetiva e eficaz perante a sociedade brasileira. Segundo ela, existem hoje aproximadamente 200 mil aprendizes, número ainda muito baixo diante da meta estabelecida pelo governo em 2008, de 800 mil.
 
Mariane Josviak falou ainda à RádicoCoop sobre o artigo 227 da Constituição Federal Brasileira, que trata dos diretos assegurados à criança e ao adolescente,  vinculando o assunto com a formação de aprendizes. Clique e ouça.
 

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14/04/2011 - Coop prevê distribuição de 150 toneladas

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São Paulo - Durante a comemoração da Semana Santa, a Cooperativa de Consumo (Coop) prevê distribuir cerca de 150 toneladas, entre peixes congelados e bacalhau. O grupo comercial dispõe atualmente de 29 unidades de distribuição espalhadas pelo Grande ABC, em São José dos Campos, Sorocaba, Piracicaba, Tatuí e São Vicente.

Os produtos estarão aproximadamente 10% mais baratos, em relação ao mesmo período de 2010, de acordo com uma estimativa da cooperativa. O bacalhau deverá bater a marca de 45 toneladas distribuídas, quase um terço do total de peixes.

Os pescados congelados também estão registrando crescimento gradativo das vendas. Desde meados de março, quando teve início o período religioso da Quaresma, a procura pelo produto nas unidades da Coop aumentou 50%, na comparação com o mês anterior, segundo o grupo.

A cooperativa acredita que os preços competitivos e a variedade de peixes oferecidos impulsionaram as vendas. "Ampliamos no final do ano passado o mix de pescados congelados a granel. Com este sistema, é possível oferecer maior variedade do produtos e preços ainda mais baixos", justificou o gerente de Perecíveis e Congelados, Gilberto Costa.

Hoje, as unidades de distribuição da Coop oferecem embalagens de um quilo de filé de merluza, porquinho, cascudo-do-mar, pescada, pitu, cação, filé de salmão, camarão, surubim, corvina, panga, abadejo, filé de abrotea, linguado, entre outros.

O faturamento da cooperativa, em 2010, atingiu R$ 1,5 bilhão, índice 11,7% superior ao R$ 1,3 bilhão registrado em 2009. A Coop prevê investimentos de R$ 22 milhões este ano, principalmente, na abertura de unidades.

Bruno CirilloPB

Veículo: DCI
Publicado em: 14/04/2011

 

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Presidente da OCB participa do Simcafé

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Difundir novas tecnologias e ferramentas de gestão é o objetivo central de um evento que reúne cerca de mil pessoas, em Franca (SP), na sua maioria cafeicultores, até esta quinta-feira (14/4). Trata-se do Simpósio de Agronegócio Café da Alta Mogiana (Simcafé), um evento promovido pela Cooperativa de Cafeicultores e Apropecuaristas (Cocapec) em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

Em sua terceira edição, o Simcafé teve início nesta quarta (13/4) e consta de stands, rodadas de negócios e palestras sobre o tema. O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, cooperado da Cocapec, participou da abertura e destacou a importância do evento. “Esse é um momento em que o produtor rural adquire mais conhecimento e se atualiza para melhor gestão do seu negócio. O Simcafé tem, com certeza, papel determinante no desenvolvimento da cafeicultura regional”, disse.

Já o diretor da Cocapec, Ricardo Lima de Andrade, lembrou como surgiu a ideia de realizar o simpósio. “Foi de um diagnóstico feito pela cooperativa, juntamente com  o Sebrae, no qual foram levantados pontos que deveriam ser aprimorados para eficiência da cafeicultura e melhoria econômica e social do produtor de café da Alta Mogiana”, comentou.  

A primeira palestra do dia foi ministrada pelo professor, Antonio Eduardo Furtini Neto, professor da Universidade Federal de Lavras (UFLA), que tratou da importância da análise de solo, um assunto recorrente.

À tarde, a programação seguiu com uma apresentação sobre manejo de doença com o professor Edson Pozza, também da UFLA, e, para encerrar, João Carlos Peres Romero, consultor em agronegócio café, falou sobre as perspectivas de produção.

Simultaneamente, ocorrem visitas aos stands e rodadas de negócios com modalidades de créditos especiais para o simpósio, como troca de café por implementos. Para as mulheres, são oferecidas oficinas de cultivo de orquídeas e maquilagem. (Com informações da Cocapec)
 

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OCB planeja ações para cooperativas de passageiros

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Cerca de 50 pessoas, entre eles representantes das unidades estaduais e de cooperativas de passageiros se reuniram hoje (13/4) na Câmara Temática de Passageiros do Conselho Consultivo do Ramo Transporte, realizada na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com o objetivo de traçar um plano de ação que atenda ao segmento. “A intenção foi ouvir os participantes para identificar as peculiaridades existentes no segmento transporte de passageiros, e dar respostas mais rápidas a um setor que tem grande importância para o país”, disse Evandro Ninaut, gerente da área de Mercados da OCB, que esteve à frente da  reunião. A reunião foi aberta pelo superintendente da OCB, Renato Nobile.

Uma das principais reivindicações do setor está nas linhas de créditos especiais para o segmento, com taxas de juros reduzidas. Para falar sobre o assunto, esteve presente o gerente de divisão da Diretoria de Micro e Pequenas Empresas do Banco do Brasil, Jonatas Ramalho. “O evento foi importante para promover um debate e entender as necessidades do segmento, e, assim, criar formas de viabilizar crédito que atenda ao setor".

Ramo Transporte - Criado em 2002, o Ramo é composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e passageiros. Até então, essas cooperativas pertenciam ao Ramo Trabalho. Por apresentar especificidades e peculiaridades dessa categoria profissional, foi criado um ramo próprio.

As cooperativas de transporte são divididas em vários segmentos: transporte individual de passageiros (táxi e mototáxi), transporte coletivo de passageiros (vans, ônibus), transporte de cargas (caminhão) e transporte de escolares (vans e ônibus). Atualmente, há 1.015 cooperativas de transporte no País, que geram 10.787 empregos diretos e beneficiam 321.893 associados.

Mais informações do evento podem ser  conferidas na RádioCoop. Clique e aqui e acesse.
 

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13/04/2011 - Com R$ 193 bilhões, valor da produção agrícola será recorde

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Brasília - Estudo do Ministério da Agricultura mostra que o Valor Bruto da Produção (VBP) de 2011 será recorde. O faturamento das 20 maiores lavouras do País deve chegar a R$ 193,2 bilhões, 7,3% a mais que o registrado no ano passado. O valor é calculado a partir dos resultados da safra de grãos e preços recebidos pelos produtores.

O desempenho é puxado principalmente pelo valor da produção do algodão que deve crescer 55,4% em 2011, aproximando-se de R$ 5 bilhões. A uva também apresenta aumento expressivo, passando de R$ 3 bilhões para R$ 4,5 bilhões. Além do algodão e da uva, o VBP do café em grão, do milho e da soja vão contribuir consideravelmente para o resultado.

Juntos os três produtos representam quase a metade do VBP deste ano. Foram analisados algodão em caroço, amendoim, arroz em casca, banana, batata inglesa, cacau, café em grão, cana-de-açúcar, cebola, feijão, fumo em folha, laranja, mamona, mandioca, milho em grão, pimenta do reino, soja em grão, tomate, trigo em grão e uva.

"Desses 20 produtos analisados pelo Ministério da Agricultura, 13 terão aumento no valor da produção", informa o coordenador de Planejamento Estratégico e responsável pelo estudo realizado desde 1997, José Garcia Gasques. "Bons preços e previsão de safra recorde são os fatores que estão influenciando o valor da renda agrícola", explica Gasques. De acordo com o coordenador, até o fim do ano, a perspectiva é que o VBP possa ser ainda maior, já que os preços permanecem valorizados nos mercados interno e externo.

Cebola, batata-inglesa, cacau, cana-de-açúcar, tomate, trigo e banana são os produtos que devem ter diminuição no valor da produção de 2011.

Dados regionais

As Regiões Sul, Nordeste e Centro-Oeste terão valor da produção neste ano superiores ao verificado em 2010. Com VBP previsto de R$ 52 bilhões, o centro-oeste passará a ser a segunda região brasileira com maior valor da produção agrícola, ultrapassando o sul.

Em comparação com o ano passado, o resultado dos estados do centro do País será 38% maior em 2011. O sul, com ganho de 5,61%, deve alcançar VBP de R$ 50 bilhões; o nordeste, com aumento estimado de 11,4%, pode chegar a R$ 20 bilhões. O sudeste, apesar da redução de 2,4% no VBP, ainda permanece com o maior valor do Brasil - R$ 53,1 bilhões.

Elaborado pela Assessoria de Gestão Estratégica desde 1997, o Valor Bruto da Produção é calculado com base na produção e nos preços de mercado das 20 maiores lavouras do Brasil.

Veículo: DCI
Publicado em: 13/04/2011

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