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Ao anunciar o segundo levantamento da safra de grãos 2009/2010, nesta quinta-feira (5), o secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Gerardo Fontelles, disse que o governo agiu de forma estratégica, ao estabelecer instrumentos financeiros que reduzam os riscos operacionais dos produtores. “São excelentes as expectativas para a próxima colheita. Tudo indica que o clima será mais equilibrado e beneficiará as lavouras” acrescentou.
A projeção realizada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) destaca a previsão de colheita do milho entre 62,50 milhões e 63,60 milhões de toneladas, para o próximo ano. Caso seja confirmado o intervalo superior da intenção de plantio - de 11,4% a mais que o período passado, este será o segundo melhor resultado da história. A safra total de grãos ficará entre 139,04 e 141,69 milhões de toneladas, o que representa aumento de 3 a 5% em comparação à safra anterior de 135 milhões de toneladas. A área a ser plantada em todo o país deve ficar entre 47,44 milhões (-0,5%) e 48,18 (+1,1%) milhões de hectares.
A perspectiva para o milho primeira safra é de 32,79 milhões a 34,06 milhões de toneladas. O feijão primeira safra, em fase de maturação e frutificação em algumas regiões, está entre 1,39 (+2,9%) e 1,43 milhão (+6,3%) de toneladas. O arroz terá redução de 3,8%, entre 12,06 e 12,18 milhões de toneladas. Para o diretor de Política Agrícola e Informações da Conab, Sílvio Porto, ainda é cedo para qualquer diagnóstico decisivo. “Os produtores do Rio Grande do Sul, por exemplo, estão esperando mais chuvas para decidir se o plantio de arroz vai até dezembro”, explicou.
Trigo - A produção de milho sofreu queda de 14,3 % e deve fechar em 5,04 milhões de toneladas. Isso se deve ao excesso de chuva na fase de cultivo. Em contrapartida, o estoque de passagem do produto - sobra de uma safra de grãos de um ano para o seguinte - é de quatro milhões de toneladas este ano. Silvio Porto, disse também que esse estoque apresenta vantagem em relação à safra 2008/2009. “Boa parte, hoje, está com o governo e não atrapalha o mercado, ao contrário do que aconteceu no ano passado, quando o estoque de passagem foi alto, mas estava nas mãos de produtores, cooperativas e tradings”, afirmou. (Mapa, com informações da Conab)
A comissão especial sobre códigos ambiental e florestal pretende realizar nos próximos dias audiência pública para discutir o papel dos órgãos de segurança nacional na conservação e preservação da Amazônia, especialmente na faixa da fronteira norte do País. Será convidado para a audiência o chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, general Augusto Heleno Ribeiro Pereira.
A reunião foi sugerida pelo deputado Moreira Mendes, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo, (Frencoop) e ainda não tem data marcada.
Moreira Mendes lembra que, em declarações feitas à imprensa, o general Augusto Heleno criticou a demarcação de áreas indígenas na faixa de fronteira e reclamou da falta de investimentos militares para a defesa da floresta e da região.
Reuniões temáticas - A comissão também vai realizar audiência pública para discutir o Código Ambiental de Santa Catarina e outra reunião sobre Economia da Reserva Legal. Esses debates, ainda sem data marcada, foram sugeridos pelo deputado Ivan Valente.
Segundo Valente, o Código Ambiental de Santa Catarina traz dispositivos contrários às leis federais, sendo inclusive objeto de ação direta de inconstitucionalidade. O deputado ressalta que, apesar disso, o código foi utilizado como base para as propostas de legislação ambiental em análise na Câmara.
Serão convidados para essas audiências o procurador-geral da República, Roberto Gurgel; o diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Antonio Carlos Hummel; e o pesquisador do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), Adalberto Veríssimo. (Fonte: Agência Câmara)
"Estão prorrogadas até a próxima terça-feira (10/11) as inscrições do Workshop Internacional de Créditos de Carbono, que será realizado nos dias 11 e 12 de novembro, pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em sua sede, em Brasília (DF). A iniciativa tem o objetivo de intensificar a participação do setor cooperativista no mercado de créditos de carbono.
Para se inscrever, o interessado deve acessar o link http://www.brasilcooperativo.coop.br/site/workshop_carbono/form.htm e enviar a ficha.
Experiências de sucesso - Destacam-se na programação, segundo informa o gerente de Mercado da OCB, Evandro Ninaut, os casos de sucesso das cooperativas agropecuárias que já atuam neste segmento. Serão apresentados ainda, os resultados dos programas de mercado de carbono da OCB, metodologia de implementação de projetos de MDL florestal em cooperativas agropecuárias, desenvolvimento de projetos de carbono social para o setor, lançamento do site Carbono Cooperativo, entre outras questões.
O assunto é pauta também da RádioCoop. Clique aqui para ouvir.
Santa Catarina devolveu 365 toneladas de embalagens de agrotóxicos entre janeiro e setembro deste ano, correspondentes ao aumento de 7% frente ao mesmo período de 2008. Nesses nove meses foram encaminhadas ao destino final ambientalmente correto (reciclagem ou incineração) pelas unidades de recebimento catarinenses 365,5 t de embalagens vazias de agrotóxicos, 7% a mais do que em idêntico período de 2008 (341,5 t). O volume registrado apenas em setembro foi de 37,6 toneladas de embalagens vazias.
Atualmente a legislação está mais rigorosa em relação ao uso de agrotóxicos. O produtor é obrigado a realizar a triplice lavagem e furar a embalagem. O posto de venda fornece um pacote para o depósito das embalagens pequenas. Depois esse pacote deve ser devolvido ao posto de venda que tem a obrigação de enviar para a fábrica.
Para melhorar os índices, Santa Catarina realiza ações conjuntas que envolvem agricultores, distribuidores e cooperativas, indústria e poder público.
Nos primeiros nove meses do ano, em todo o Brasil, foram retiradas do meio ambiente 21.694,2 toneladas de embalagens vazias de agrotóxicos. Segundo dados do inpEV, esse volume representa um crescimento de 14% em relação ao mesmo período do ano passado, quando as unidades de recebimento de todo o país destinaram 19.026,8 toneladas.
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) é uma das instituições parceiras do Inpev e estimula a coleta de embalagens vazias de agrotóxicos nas cooperativas do país por meio de cartilhas que conscientizam o produtor rural para não reutilizarem as embalagens de agrotóxicos e reforçam a importância de preservação do meio ambiente. Mais informações no site http://www.inpev.org.br/. (Com informações do Boletim Faesc)
A Expedição Safra da Rede Paranaense de Comunicação (RPC) entra em sua última semana de sondagem da safra 2009/10 com duas equipes em campo nos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Nesta fase da pesquisa, que acompanha a implantação das lavouras de verão brasileiras, já foram percorridos 15 mil quilômetros no Brasil e 3 mil nos Estados Unidos. Além do Paraná, foram visitados nove estados das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Centro-Norte.
Mesmo com chuva, produtores avançam com o plantio da oleaginosa na divisa entre o Tocantins e o Maranhão Depois da incursão pelo Sul, a estimativa do plantio no Paraná - divulgada na última terça-feira (03/11) - será somada às previsões para outros 11 estados brasileiros. Os números serão divulgados na Gazeta do Povo e na RPC TV, e estarão disponíveis na internet. O levantamento técnico-jornalístico é inédito no Brasil e conta com apoio da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep).
Além de trazer estatísticas que mostram a realidade da produção e do mercado, a viagem pelos estados vizinhos do Sul vai complementar a série de reportagens que a Expedição vem mostrando a respeito da expansão da agricultura brasileira. Foram do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná que partiram a maioria dos produtores de grãos que hoje atuam no Centro-Oeste e no Centro-Norte do País. As equipes vão mostrar como estão os produtores que resistiram à pressão do mercado pela produção em escala, cultivando terras que valem até dez vezes o preço praticado em estados como Piauí, por exemplo. Além da terra mais cara, o Sul tem clima mais oscilante, com geadas, granizo e tempestades. Ainda assim, é um dos principais centros produtivos, e pode plantar o ano todo mesmo em áreas sem irrigação.
Os números da Expedição Safra para o Paraná mostram que a soja ocupa área recorde de 4,43 hectares e deve atingir 13,1 milhões de toneladas se o clima ajudar. No milho, o estado reduziu a área em 23,7%, mas pode colher 7% mais que na safra passada, quando a produção foi castigada pela seca. O potencial é para 6,95 milhões de toneladas. Considerando as duas principais culturas agrícolas do estado, são 20,5 milhões de toneladas de grãos. Nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Centro-Norte, a soja também está em expansão, apesar de problemas logísticos e do avanço da cana. Essas reportagens estarão nas próximas edições do Caminhos do Campo/Gazeta do Povo.
As viagens das equipes de técnicos e jornalistas podem ser acompanhadas por meio do blog da Expedição Safra, no site www.rpc.com.br/expedicaosafra. (Fonte: Jornal de Maringá)
"Em reunião nesta terça-feira (3/11), na Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo, o secretário Geraldo Alckmin disse ao presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, que o governo pode estudar o financiamento de algumas atividades de cooperativas por meio da agência de fomento Nossa Caixa Desenvolvimento.
Alckmin já havia adiantado o assunto na comemoração do Dia Internacional do Cooperativismo, evento realizado pela Ocesp em julho passado. “Podemos estabelecer um convênio com a Ocesp, que repassaria o programa às cooperativas. Nossa intenção é fomentar o desenvolvimento, e nada melhor do que fazer isso por intermédio das cooperativas”, frisou o secretário.
Del Grande havia pedido a reunião para formalizar o assunto. “Se há possibilidade de financiamento, pretendemos não apenas efetivar um convênio, mas já apresentar projetos que possam ser contemplados”, ressaltou o presidente da Ocesp, solicitando uma agenda de reuniões técnicas para já se analisar quais atividades cooperativistas poderiam receber o recurso.
A reunião na Secretaria de Desenvolvimento foi agendada e acompanhada pelo coordenador da Frente Parlamentar do Cooperativismo Paulista, deputado Davi Zaia. Entre os participantes estava o presidente da Nossa Caixa Desenvolvimento, Milton Luiz de Melo Santos, que se comprometeu a marcar uma reunião técnica ainda esta semana para avançar no convênio com a Ocesp. (Fonte: Ocesp)
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Mauro Zanatta, de Brasília
O adiamento do debate sobre um projeto de lei de reforma da legislação ambiental provocou ontem mais um racha na oposição ao governo Lula no Congresso. E ainda deu fôlego aos deputados ambientalistas em sua luta contra a alteração do Código Florestal reivindicada pela bancada ruralista.
No comando da Comissão de Meio Ambiente da Câmara, o PSDB resolveu postergar as discussões sobre o projeto que anistia desmatamentos florestais feitos antes de 2007 e delega poderes aos Estados na esfera ambiental. A decisão do tucano Roberto Rocha (MA) desagradou ao Democratas. O relator do projeto, o deputado ruralista Marcos Montes (DEM-MG), foi veemente. "O PSDB deve uma satisfação ao país", disse. Mais contundente, o líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO), cobrou uma explicação pública do líder dos tucanos, José Aníbal (SP): "É parceiro ou não é? Se for na base de dois pesos e duas medidas, não vou aceitar", afirmou.
Em defesa dos tucanos, Roberto Rocha evocou o adiamento como forma de aperfeiçoar o texto e driblar as acaloradas discussões entre ambientalistas e ruralistas. "Senão vira uma guerra santa", disse. Mas o relator Marcos Montes rechaçou qualquer alteração no texto. "Não tem acordo. Se mudar, eu saio da relatoria. Aliás, o presidente tem a prerrogativa de me tirar da relatoria", disse.
A manobra dos tucanos ajudou o governo a contornar as disputas em sua base de apoio político no Congresso e ainda serviu para arrefecer os ânimos na Comissão Especial que debate a reforma do Código Florestal. A recusa do texto de Montes ajuda os ruralistas a manter acesos os debates pela alteração radical nas leis ambientais do país. O "fogo amigo" de parte dos ruralistas ajudaria a esvaziar os debates na Comissão de Meio Ambiente e deixaria o tema sob exclusividade da comissão de reforma do Código Florestal. Nos bastidores, os deputados identificam uma briga pela "paternidade das bondades" aos produtores rurais em ano pré-eleitoral. "Vamos tocar devagar lá na Comissão de Meio Ambiente. Mas vamos apertar o passa na comissão do Código", disse o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Valdir Colatto (PMDB-SC). A rejeição do relatório de Marcos Montes pode, entretanto, fragilizar a comissão do Código.
Atentos aos movimentos dos ruralistas, que passaram a dominar a Comissão de Meio Ambiente, os militantes de ONGs ambientalistas comemoraram ontem o recuo na tramitação do projeto batizado como "floresta zero". "Esse projeto significaria a anistia ao desmatamento de 34 milhões de hectares entre 1996 e 2006, na Amazônia e no Cerrado. É uma total absurdo", afirmou o coordenador de Políticas Públicas do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), André Lima. Pelas contas da ONG, a área equivaleria a 1,5 vez o tamanho do Estado de São Paulo.
Os ambientalistas criticam, ainda, a permissão do projeto ao "monocultivo" de espécies exóticas na Amazônia, como dendê, além da compensação da área de reserva legal em outro Estado. O deputado Roberto Rocha defendeu que "há espaço" para dialogar: "Só temos que parar com esses eco-histéricos e agro-histéricos", afirmou.
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 05/11/2009
A Uniodonto Sul Capixaba recebeu um certificado com o selo Uniodonto Sustentável Economia durante a XIX Convenção Nacional Uniodonto realizada em Aracaju (SE), de 21 e 24 de outubro.
O presidente da cooperativa, Adriano Bastos Barbosa, recebeu a homenagem das mãos do presidente da Federação do Estado do Rio e Espirito Santo, Carlos Alberto dos Santos Pêgo.
O Selo foi concedido pela Uniodonto do Brasil e está relacionado diretamente às atividades de sustentabilidade econômica desenvolvidas pela Cooperativa. São as políticas econômicas da cooperativa aplicadas no trabalho, a ampliação do mercado com geração de empregos e a ética nos negócios, que definiram a premiação. (Fonte: OCB-Sescoop/ES)
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“O XIV Seminário Gaúcho de Cooperativismo deve significar para as cooperativas gaúchas um marco referencial no sentido da cooperação entre si. Queremos a integração cooperatista entre os ramos”. A declaração do presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, resume o objetivo principal do evento, que será realizado nos dias 16, 17 e 18 de novembro, em Gramado (RS): a necessidade de integrar o modelo cooperativo diante da economia de um mercado competitivo, com escala de produção e comercialização, o que implica maior parceria entre as cooperativas.
A iniciativa é do Sistema Ocergs-Sescoop/RS e acontecerá junto com o lançamento do XIII Congresso Brasileiro de Cooperativismo (CBC), previsto para setembro de 2010, promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), e o Seminário Geral de Adesão às Frencoops Municipais. No dia 16, a partir das 21h, haverá ainda a final da terceira edição do Festival O Rio Grande Canta o Cooperativismo, na Sociedade Recreio Gramadense.
As inscrições estão abertas e podem ser realizadas no site www.ocergs.com.br, no link do XIV Seminário Gaúcho de Cooperativismo. O Sistema Ocergs-Sescoop/RS alerta aos dirigentes interessados em participar que reservas com hospedagem devem ser feitas com antecedência, tendo em vista que Gramado é uma cidade turística e acontece em novembro um evento local, o Natal Luz.
O XIV Seminário Gaúcho de Cooperativismo (SGC) será aberto na tarde do dia 16 de novembro, com o painel “Perspectivas do cooperativismo brasileiro no atual cenário”, pelo presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas. A partir das 18h, haverá uma reunião-jantar, com a discussão sobre a relação entre o “Parlamento e o cooperativismo”, seguida de adesão dos vereadores gaúchos às Frencoops municipais.
Além desse marco político, o encontro de Gramado terá também um marco ético e outro econômico. Está prevista ainda uma conferência sobre as sociedades cooperativas e o fisco, além de uma apresentação dos relatórios sobre o posicionamento do Rio Grande do Sul frente ao XIII Congresso Brasileiro de Cooperativismo, em 2010.
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Com o objetivo de intensificar a participação do setor cooperativista no mercado de carbono, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realiza, nos dias 11 e 12 de novembro, o “Workshop Internacional de Créditos de Carbono para o Sistema Cooperativista”. O evento será realizado na sede da instituição, em Brasília (DF), com abertura prevista para as 8h30.
Durante dois dias, estão previstos painéis sobre os seguintes temas: “Políticas públicas em mudanças climáticas e desenvolvimento de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil”, “Experiências técnico-institucionais no mercado de carbono”, “Cases de sucesso do cooperativismo” e “Financiadores e investidores de projetos de MDL – comercialização de Reduções Certificadas de Emissões (RCE) nos mercados de Quioto e Não-Quito”.
Na oportunidade, serão apresentados os resultados dos programas de mercado de carbono da OCB, metodologia de implementação de projetos de MDL florestal em cooperativas agropecuárias, desenvolvimento de projetos de carbono social para o setor, lançamento do site Carbono Cooperativo, entre outras questões.
O encontro reunirá líderes cooperativistas, entidades do agronegócio, agentes financeiros, investidores e governo, além de especialistas do mercado de carbono e convidados internacionais da embaixada do Reino Unido.
Inscrições – As inscrições para o “Workshop Internacional de Créditos de Carbono para o Sistema Cooperativista” podem ser feitas pelo link http://www.brasilcooperativo.coop.br/site/workshop_carbono/form.htm, no portal Brasil Cooperativo (www.brasilcooperativo.coop.br).
As informações são de assessoria de imprensa.
Agrolink
Veículo: Site AgroLink
Publicado em: 03/11/2009
Cento e oitenta professores de escolas do estado de Goiás participaram no último fim de semana do 1º Encontro de Professores do Cooperjovem. A iniciativa foi do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Goiás (Sescoop/GO) e as atividades foram desenvolvidas na Associação Atlética da Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo), em Rio Verde (GO).
Na abertura do encontro, o presidente do Sistema OCB-Sescoop/GO, Antonio Chavaglia, ressaltou a importância do professor para o programa em Goiás e afirmou que buscará ampliá-lo com apoio de secretarias municipais e do governo de Goiás. “O sentimento cooperativista que nasce na família é o nosso objetivo com projetos como este. E vamos continuar avançando porque vocês, professores, estão colaborando, resumiu Chavaglia.
Uma das principais atividades da programação foi ministrada pela educadora Carmen Machado e consistiu em uma dinâmica, em grupo, que se aprofundou na metodologia do Programa Cooperjovem. Os professores são responsáveis por levar ensinamentos cooperativistas às salas de aula de escolas públicas e contam com o apoio das cooperativas.
A programação incluiu palestras com o consultor João Carlos de Oliveira falando sobre o tema “Educação para a Democracia Transformando Ideias em Ações e Ações em Resultado”
Eliseu Felipe Hoffmann, instrutor de treinamento na área motivacional, abordou o tema “Educação – o Amor como Caminho”. Durante o evento, foi exibido ainda um vídeo comemorativo dos 10 anos do Sescoop/GO, completados na última quarta-feira (28/10). (Com informações OCB/GO)
"O Conselho Superior do Agronegócio (Cosag) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) promoveu hoje (3/11) três palestras para traçar as “Perspectivas para a safra 2009/2010”. Para realizar o balanço, o encontro abordou os principais insumos da agropecuária, bem como analisar as conjunturas econômicas, interna e externa, que têm influência direta sobre a produção.
A primeira apresentação foi feita pelo diretor da Agroconsult, André Pessoa, que falou dos índices de produtividade do setor; as perspectivas para a soja, o milho, o algodão e o trigo; e o encerramento do ano para os fertilizantes, os defensivos e máquinas e equipamentos.
A expectativa para as carnes, a cana, o café e a laranja foi o tema da segunda palestra, que a cargo do diretor da MB Associados, Alexandre Mendonça de Barros.
E por fim, o pesquisador da GVagro, ligada à Fundação Getúlio Vargas (FGV), Roberto Perosa, enfocou a influência do câmbio na renda da safra. O secretário executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, participou das discussões.
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Ceará (Sescoop/CE) realiza, entre os dias 6 e 7, deste mês, o curso de Documentoscopia. O objetivo é treinar os colaboradores que, direta ou indiretamente, manipulam documentos com lançamentos gráficos de preenchimento ou assinaturas, a reconhecer sua autenticidade.
O curso é destinado a atendentes de caixas, tesoureiros, conferentes, contadores e administradores de cooperativas de crédito. Alfabetos, grafismos, grafoscopia, autenticidade, gráfica e documental serão alguns dos conteúdos vistos pelos participantes ao longo do curso. As aulas acontecem das 13h30 às 21h, do dia 06/11 e das 8h às 17h, do dia 7/11. (Com informações da OCB-Sescoop/CE)
"Com o objetivo de intensificar a participação do setor cooperativista no mercado de carbono, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realiza, nos dias 11 e 12 de novembro, o “Workshop Internacional de Créditos de Carbono para o Sistema Cooperativista”. O evento será realizado na sede da instituição, em Brasília (DF), com abertura prevista para as 8h30.
Durante dois dias, estão previstos painéis sobre os seguintes temas: “Políticas públicas em mudanças climáticas e desenvolvimento de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) no Brasil”, “Experiências técnico-institucionais no mercado de carbono”, “Cases de sucesso do cooperativismo” e “Financiadores e investidores de projetos de MDL – comercialização de Reduções Certificadas de Emissões (RCE) nos mercados de Quioto e Não-Quito”.
Na oportunidade, serão apresentados os resultados dos programas de mercado de carbono da OCB, metodologia de implementação de projetos de MDL florestal em cooperativas agropecuárias, desenvolvimento de projetos de carbono social para o setor, lançamento do site Carbono Cooperativo, entre outras questões.
O encontro reunirá líderes cooperativistas, entidades do agronegócio, agentes financeiros, investidores e governo, além de especialistas do mercado de carbono e convidados internacionais da embaixada do Reino Unido.
Inscrições – As inscrições para o “Workshop Internacional de Créditos de Carbono para o Sistema Cooperativista” podem ser feitas pelo link http://www.brasilcooperativo.coop.br/site/workshop_carbono/form.htm, no portal Brasil Cooperativo (www.brasilcooperativo.coop.br).
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EDUARDO SCOLESE
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reunirá nesta semana seus ministros para tratar de dois temas espinhosos na área ambiental: redução na emissão de gases-estufa e propostas de mudanças no Código Florestal.
As discussões ocorrem num momento de tensionamento entre ambientalistas e ruralistas. Ao mesmo tempo, tanto no Executivo como no Legislativo, fala-se em anistia a desmatadores, multas a produtores rurais, diminuição de áreas de preservação permanente, restrição para a compra de terras por estrangeiros e sacrifícios da agropecuária nas metas de redução dos gases de efeito estufa.
Hoje o presidente reúne ministros para tratar das metas a serem levadas pelo Brasil à conferência da ONU sobre mudanças climáticas, no início de dezembro, em Copenhague.
O ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) tentará emplacar sua meta, de reduzir em 40% a estimativa de emissão de gases de efeito estufa até 2020.
Para cumprir a proposta, ainda de acordo com as projeções do Ministério do Meio Ambiente, o país terá de reduzir em 80% o desmatamento na Amazônia, frear o avanço da motosserra no cerrado e na caatinga, recuperar áreas degradadas da pecuária, fornecer mais tecnologia na agricultura, entre outros pontos.
A vantagem de Minc é que o Ministério da Agricultura não participa das negociações sobre mudanças climáticas. Em artigo publicado na semana passada na Folha, o ministro Reinhold Stephanes disse: "A agricultura, deixada de fora da tomada dessas decisões estratégicas, não é esquecida quando se listam os emissores de gases-estufa no país".
Se no tema do clima Stephanes não foi convidado pelo Planalto, nas discussões sobre alterações nas leis ambientais trava uma intensa disputa com o titular do Meio Ambiente.
Legislação
Sob a coordenação da Casa Civil, técnicos das pastas discutem mudanças e regulamentações no Código Florestal, que, entre outros pontos, definem em 80% o limite obrigatório de preservação -a chamada reserva legal- de propriedades na região amazônica.
Tanto Stephanes como Minc têm pressa para chegar a uma solução. Isso porque em 11 de dezembro próximo passa a valer um decreto presidencial que aplica multas a propriedades que não cumprem as regras ambientais e obriga os proprietários a assumir um compromisso formal em relação às suas reservas legais.
Minc não aceita a prorrogação do decreto, enquanto Stephanes defende a edição de uma medida provisória que livre de punição pequenos e médios proprietários que tenham desmatado suas áreas para a abertura de lavouras. A avaliação da Agricultura é que a entrada em vigor desse decreto colocará na ilegalidade cerca de 3 milhões de propriedades.
Para evitar o prosseguimento da proposta de Stephanes, Minc apresentou ao Planalto uma ação voltada aos proprietários irregulares, como crédito e assistência técnica.
Na sexta-feira, quando retornar da Europa, Lula poderá conversar com os dois ministros sobre o mapa de divergências ambientais que está sendo preparado pela Casa Civil, com base nas discussões técnicas.
Enquanto isso, na Câmara, uma comissão dominada por ruralistas trabalha para a revogação do Código Florestal e para entregar aos Estados a responsabilidade de legislar sobre a questão ambiental.
País pode cortar 35% de CO2, diz estudo
Estimativa que será apresentada a Lula hoje mostra como evitar emissão de quase 1 bilhão de toneladas em 6 setores da economia
Cálculo da Rede Clima foi feito a pedido do Ministério da Ciência e Tecnologia; Brasil deve definir hoje que meta levará a Copenhague
CLAUDIO ANGELO
EDITOR DE CIÊNCIA
O Brasil pode cortar 35% de suas emissões de gases-estufa em relação à trajetória atual até 2020. É o que indica um estudo preliminar, que será apresentado hoje em Brasília ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao qual a Folha teve acesso.
O cálculo foi feito a pedido do Ministério da Ciência e Tecnologia pela Rede Clima, um grupo ligado à pasta que reúne pesquisadores do país inteiro.
Ele embasa em parte a proposta do ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) de cortar até 40% das emissões do país em relação ao cenário tendencial.
Lula deve definir hoje a meta de desvio da trajetória de emissões que o Brasil apresentará na conferência do clima de Copenhague, em dezembro.
Há duas opções na mesa. Uma prevê só a redução de 80% no desmate na Amazônia até 2020; isso daria um total de desvio de cerca de 26%, segundo o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
Minc tem apostado num número mais alto, de 30% a 40%, que preveja redu&cc"
Lideranças da triticultura gaúcha cobraram na semana passada, do diretor de programas da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt, a liberação de mais recursos para os mecanismos de apoio à comercialização do grão. Presente no encontro, o deputado federal Luis Carlos Heinze, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), disse que só o Rio Grande do Sul precisa de R$ 600 milhões para operações de Aquisição do Governo Federal (AGF), Prêmio de Escoamento da Produção (PEP) e contratos de opção.
O deputado salientou que o montante possibilitará o escoamento das 250 mil toneladas do cereal da safra velha e boa parte do produto que está sendo colhido no estado. Segundo ele, essa ajuda governamental é fundamental para melhorar o preço pago ao produtor e fazer com que o mercado funcione de forma equilibrada. “O governo precisa intervir para auxiliar os triticultores, pois a situação, mais uma vez, está no limite”, enfatizou Heinze. Bittencourt prometeu avaliar o pleito e discutir o repasse com técnicos do Ministério da Agricultura.
Além do deputado Heinze, também participaram da reunião o secretário da Agricultura, João Carlos Machado e os presidentes da Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado de Santa Catarina (Fecoagro), Rui Polidoro Pinto; da Farsul, Carlos Sperotto; e da Comissão de Trigo da Farsul, Hamilton Jardim.
Importações- Outro assunto discutido na audiência pelo grupo foi o aumento das importações de trigo na época da colheita no Brasil. O deputado Heinze aproveitou a oportunidade para reforçar a necessidade de elevação da Tarifa Externa Comum (TEC) de 10% para 35%, como forma de frear a entrada de produção concorrente. “No momento em que o triticultor brasileiro está colhendo, a indústria nacional aproveita para importar a preços mais baixos prejudicando o setor. O governo precisa estabelecer salvaguardas e normas que protejam os agricultores, principalmente nesta época”, ressaltou.
Além disso, Heinze defende a adoção de medidas que corrijam as assimetrias do Mercosul e evitem a entrada do trigo argentino subsidiado.
(Fonte: Assessoria do deputado federal Luis Carlos Heinze).
O recém-empossado secretário estadual de Agricultura do Espírito Santo, Enio Bergoli, recebeu nesta quinta-feira (29/10), o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, e o superintendente do Sistema OCB-Sescoop/ES, Carlos André de Oliveira, que foi acompanhado de sua equipe técnica. Freitas está no Espírito Santo desde quarta-feira (28/10) participando da 39ª Convenção Nacional da Unimed.
Na reunião, Freitas manifestou apoio ao secretário, que tomou posse nesta quinta-feira e colocou a sede da OCB, em Brasília (DF), à disposição. Já o superintendente do Sistema OCB-Sescoop/ES destacou o histórico de parceria com o Enio Bergoli, o apoio ao seu nome para a pasta junto ao governo e das perspectivas futuras, e entregou uma cesta com produtos de cooperativas agropecuárias do estado.
O secretário agradeceu a visita e solicitou novas reuniões para dar início aos trabalhos que a secretaria e o Sistema OCB/ES pretendem desenvolver. (Com informações da OCB-Sescoop/ES)
"A Comissão de Minas e Energia rejeitou na quarta-feira (28/10) o Projeto de Lei 1895/07, do deputado Wandenkolk Gonçalves, membro da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), que estende às colônias de pescadores artesanais os descontos especiais nas tarifas de energia elétrica concedidos aos consumidores rurais de baixa renda. O objetivo é reduzir os gastos das cooperativas com a conservação do pescado.
A comissão acolheu parecer do relator, deputado Marcos Lima, e rejeitou tanto esse projeto como o 2907/08, do deputado Ilderlei Cordeiro, que é semelhante e tramita apensado.
Segundo Lima, a pesca artesanal já vem sendo atendida pelo governo federal, com a construção de fábricas de gelo, entre outras ações. "Por serem implantadas em áreas distantes dos grandes centros, e por serem de pequeno porte, tais fábricas de gelo, de acordo com a estrutura tarifária de energia elétrica vigente, certamente serão enquadradas na subclasse indústria rural, cuja tarifa já apresenta expressiva redução em relação às demais classes de consumo", argumentou o relator.
Consequentemente, acrescentou, os benefícios seriam desnecessários, "pois a energia elétrica empregada na atividade de pesca artesanal, primordialmente na fabricação de gelo, já usufrui de expressiva redução em relação às demais classes de consumo".
Tramitação - Os projetos haviam sido aprovados pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural e ainda serão analisados pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, seguirão para o Plenário, tendo em vista divergência dos pareceres. (Fonte: Agência Câmara)
O Sescoop/GO realiza amanhã (31/10), em Rio Verde, o 1º Encontro dos Professores do Programa Cooperjovem de Goiás. O evento visa promover a integração dos professores para aperfeiçoamentos das técnicas utilizadas. Também será feito pelo Sescoop um levantamento das principais necessidades dos professores em sala de aula. A intenção é aprimorar o programa que leva ensinamentos cooperativistas às salas de aula.
O evento será realizado na sede da Associação Atlética da Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo), em Rio Verde. As 180 vagas disponíveis já foram preenchidas por indicação das cooperativas e suas escolas apadrinhadas (serão 20 participantes por cooperativa).
A programação inclui palestras “Educação para a Democracia e Liderança Social” (proferida pelo consultor João Carlos de Oliveira), “Educação – o Amor como Caminho” (por Eliseu Felipe Hoffmann, instrutor de treinamento na área motivacional) e a oficina “Competências Pessoais e Atitudes Geradoras de Resultados” com Carmen Machado, mestre em Educação e assessora pedagógica de projetos sócio-educacionais de prefeituras paranaenses. O evento terá oito horas de duração com almoço servido no local. (OCB/GO)
"Tratar do Programa de Educação Continuada (PEC). Este foi o objetivo do encontro realizado nesta sexta-feira (30/10), na sede da Cooperativa Escola Agrotécnica de Satuba (Coetagri), em Satuba (AL). O programa é uma iniciativa do Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado de Alagoas (OCB/AL) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo local (Sescoop/AL).
O especialista em dinâmicas de grupo André Sahaj trabalhou o módulo “Dinâmica das Relações Humanas”, com o objetivo de mostrar o diferencial que as ações em equipe faz, tanto na vida profissional quanto na pessoal. Ele também falou da importância do dinamismo em qualquer forma de comunicação.
O PEC tem também como público, neste sábado (31/10), funcionários da Cooperativa de Enfermagem de Alagoas (Coopeal), com encontro previsto para as 18h, na Faculdade Integrada Tiradentes. O instrutor Sérgio Acioly trabalhará o módulo “Noções de Marketing” durante todo o dia e esclarecerá as dúvidas relacionadas aos diversos conceitos de marketing.
Aperfeiçoamento - Visando a uma qualificação contínua às cooperativas do estado, o Sistema OCB-Sescoop/AL promove, neste sábado (31/10), o Curso de Aperfeiçoamento para Secretárias na Faculdade Integrada Tiradentes (FITS). (OCB/AL)
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