Notícias ESG
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) acredita que o Brasil tem vocação para ser protagonista na construção de uma economia de baixo carbono e que, unindo esforços com outros países, é possível deter o avanço do aquecimento global. Em manifesto divulgado nesta segunda-feira (8), a entidade compartilhou a visão e o posicionamento do cooperativismo brasileiro a respeito da sustentabilidade e preservação ambiental do planeta. A posição da OCB será reforçada em um painel na COP26, na sexta-feira (12), apresentado pela gerente-geral Fabíola Nader Motta.
O documento faz parte do conteúdo do site Cooperação Ambiental, também lançado nesta segunda, que traz ainda exemplos de casos de sucesso protagonizados por cooperativas na área da sustentabilidade, além de depoimentos de cooperativistas sobre as experiências compartilhadas. Um dos objetivos é mostrar que toda cooperativa já nasce com o compromisso de cuidar da comunidade onde atua, aliando produtividade e desenvolvimento com sustentabilidade e responsabilidade social.
Carbono
O manifesto publicado pela OCB apresenta cinco princípios norteadores voltados para os debates da COP 26 e enaltece a cooperação ambiental como estratégia para deter o avanço do aquecimento global.
No documento, as cooperativas defendem a regulamentação do mercado de carbono; o combate inflexível e abrangente ao desmatamento ilegal da Amazônia e dos demais biomas brasileiros; a regulamentação de leis que estimulem a adoção de medidas de proteção e preservação do meio ambiente; a produção brasileira de alimentos para o combate à fome e à segurança alimentar no mundo; e a adoção de políticas públicas de fomento ao cooperativismo como arranjo produtivo sustentável.
Para o cooperativismo brasileiro, reduzir as emissões de gases do efeito estufa na atmosfera é fundamental e uma das maneiras mais inteligentes de se fazer isso é regulamentando o mercado internacional de carbono e valorizando modelos produtivos de baixa emissão e captura de poluentes, além de viabilizar o acesso facilitado a recursos para projetos em prol da preservação, conservação e recuperação do meio ambiente.
Preservação
O desmatamento ilegal na Amazônia e em outros biomas brasileiros requer, de acordo com o manifesto, a plena e imediata aplicação da legislação ambiental e fundiária vigentes, com destaque para as normas do Código Florestal (Lei 12.651/2012), marco fundamental para a preservação ambiental do Brasil e que deve ser visto como exemplo para todas as nações.
A Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais, sancionada em janeiro de 2021 é citada pela OCB como um bom exemplo de leis que estimulam a adoção de medidas de preservação e proteção ambiental. A norma institui incentivo — monetário ou não — a produtores rurais que adotem medidas efetivas de proteção e promoção da qualidade do meio ambiente. Essa remuneração depende da verificação e comprovação das ações implementadas.
A emissão de títulos verdes (green bonds) e o incentivo à produção de energia renovável também são ações defendidas pelo cooperativismo para aumentar o interesse de pessoas e instituições por projetos sustentáveis. “Consideramos de suma importância o reconhecimento global da necessidade de diversificação e da sustentabilidade da matriz energética, com a construção de políticas públicas e incentivos econômicos nacionais e internacionais de fomento ao setor”.
Políticas Públicas
Acabar com a fome, proporcionar acesso a alimentos seguros e nutritivos, além da garantia e disponibilidade de alimentos, são pilares direcionadores do cooperativismo. Para atingir esses objetivos, o manifesto da OCB defende o fomento de políticas públicas para o comércio internacional livre e um fundo global voltado para promover a fome zero, que ultrapasse as barreiras geográficas e políticas em zonas de conflito, especialmente para as populações mais vulneráveis.
Políticas públicas de fomento ao cooperativismo também são pleiteadas para fortalecer o modelo de negócios do movimento que busca proporcionar inclusão produtiva, economia de escala, geração de renda e desenvolvimento regional e local. Nesse sentido, o cooperativismo é considerado uma importante alternativa para o acesso a serviços de interesse público em diversas cidades e comunidades ao redor do mundo e precisa de incentivo para continuar a crescer.
Leia o manifesto na íntegra: https://www.cooperacaoambiental.coop.br/
MÃOS DADAS
COOPERANDO COM O FUTURO
COOP EM NÚMEROS
➢ O Brasil possui 4.868 cooperativas, que reúnem mais de 17,3 milhões de associados.
➢ As cooperativas empregam diretamente 455 mil trabalhadores em todo o Brasil.
➢ No campo, as cooperativas auxiliam pequenos e médios produtores rurais na transferência de tecnologia e no acesso a mercados internos e externos. Mercados aos quais eles não teriam acesso se estivessem trabalhando sozinhos.
➢ Cerca de 5% do rendimento das cooperativas brasileiras é revertido para as comunidades próximas, inclusive para ações ambientais.
➢ Mais da metade da safra brasileira conta com a participação direta das cooperativas brasileira. Com inovação e tecnologia, elas buscam equilibrar geração de renda e preservação ambiental.
O Sistema OCB lançou uma página com informações sobre o que está acontecendo na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2021. Nela estão disponíveis cases inspiradores e o manifesto da instituição com a visão e o posicionamento do cooperativismo brasileiro a respeito da sustentabilidade e preservação ambiental do planeta. Acesse agora mesmo e confira: https://www.cooperacaoambiental.coop.br.
Brasília (11/11/2021) A OCB apresenta nesta sexta-feira (12), durante a COP 26 em Glasgow, na Escócia, o painel Cooperativismo como ferramenta para a economia de baixo carbono. A apresentação será feita dentro do tema Brasil Verde e mostrará cases, dados e histórias que comprovam que é possível aliar produtividade e desenvolvimento com responsabilidade social, equilíbrio ambiental e viabilidade econômica.
O painel será transmitido ao vivo às 7h (horário de Brasília) no Youtube do Ministério do Meio Ambiente (MMA).
O convite para a participação da OCB foi feito pelo ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, em função do importante papel que as cooperativas desempenham em prol da sustentabilidade e preservação ambiental.
Entre os cases de sucesso, um dos destaques é o da Cooperativa Agrícola Mista Camta, localizada em Tomé-Açu no Pará. Fundada em 1931 por imigrantes japoneses e colhe, atualmente, os frutos do desenvolvimento do Sistema Agroflorestal de Tomé-Açu (Safta) inspirado na vivência dos povos ribeirinhos, habitantes das margens dos rios da Amazônia, que plantavam em seus quintais árvores frutíferas e florestais, imitando a Floresta.
O local reúne um mosaico de plantações e é considerado um verdadeiro laboratório agroflorestal, gerando impactos positivos para mais de 10 mil pessoas. O sistema de produção gera redução dos gases de efeito estufa em cinco vezes e é referência no desenvolvimento, inovação e disseminação da tecnologia Safta no Brasil, Bolívia e Ghana (África).
Outro exemplo de sucesso é protagonizado pela Cooperativa de São Gabriel do Oeste (Cooasgo), uma das primeiras do país a negociar créditos de carbono com parceiros internacionais, a partir do manejo sustentável de dejetos nas granjas de suínos, garantindo também o aumento da produtividade.
A iniciativa já garantiu a redução da emissão de 194,9 milhões de m3 de gás metano; a produção de 2,45 milhões de toneladas de biofertilizantes; a geração de 27,8 milhões de KW em energia elétrica sustentável; e a comercialização de R$ 3,5 milhões em créditos de carbono.
Para saber mais sobre os projetos de sustentabilidade das cooperativas com resultados sólidos e positivos, bem como o posicionamento do setor sobre a importância da preservação ambiental, acesse o site da OCB dedicado ao tema em www.cooperacaoambiental.coop.br.
Brasília (29/10/21) – Os agricultores têm, agora, mais um incentivo para a produção sustentável. Nesta quarta-feira (27), o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, assinou uma portaria que cria o Floresta+ Agro, iniciativa que estimula a remuneração ou a recompensa dos produtores rurais que protegem áreas de preservação permanente (APPs) e reservas legais. O lançamento ocorreu durante cerimônia na sede da pasta, em Brasília (DF).
A ideia é reconhecer o esforço da cadeia produtiva de bens, insumos ou serviços em manter atividades e empregos sustentáveis desde a origem do produto e, portanto, consolidar o mercado de pagamento por serviços ambientais.
Para isso, empresas ou pequenos agricultores devem comprovar a compensação por meio do aumento e da manutenção dos estoques de carbono; da regulação do clima; e da proteção e a fertilidade do solo, entre outras medidas.
Na prática, a iniciativa estimula que aquela roupa feita de algodão que é vendida na loja, por exemplo, tenha a matéria-prima oriunda de uma atividade sustentável. “Vai ser possível expandir a informação e chegar aos compradores dos produtos”, explicou o ministro.
Segundo o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Júlio Busato, o setor é referência mundial em sustentabilidade. “81% do algodão brasileiro possuem selo [de certificação] e estão de acordo com [os requisitos do] Código Florestal”, disse.
Busato acrescentou que o agro preserva 282,8 milhões de hectares no país. “Queremos unir esforços para mudar a imagem distorcida que o Brasil tem. Precisamos mostrar ao mundo que, em questão de preservação, nós brasileiros somos os mocinhos”, enfatizou.
A poucos dias de viajar para Glasgow, na Escócia, para participar da Cúpula do Clima, o ministro do Meio Ambiente elencou ações da agenda ambiental brasileira, como o lançamento do Programa Nacional de Crescimento Verde, na segunda-feira (25). “O Brasil é uma potência econômica e natural. Nunca, nenhum país, vai ter a agricultura que temos”, destacou. A iniciativa vai incentivar o uso de linhas de crédito para projetos verdes.
De acordo com a equipe técnica do Banco do Brasil, presente na cerimônia, a carteira de negócios sustentáveis do agro supera R$ 100 bilhões, e cresceu 17% no último plano safra. O banco representa 70% das contratações do Plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono), com crescimento de 50% nos investimentos para redução do desmatamento.
ADESÃO AO FLORESTA+ AGRO
A adesão dos produtores rurais ao Floresta+ Agro poderá ser feita de forma individual, coletiva, por projetos, por microrregião e por produto. O registro deverá ser realizado na Plataforma do Floresta+ e depende da inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
Fornecedores ou compradores do agronegócio poderão conectar suas iniciativas aos produtores rurais por meio de fidelização: pontuação, premiação e outras iniciativas monetárias e não monetárias. A comprovação dos resultados de conservação e os prazos para monitoramento das áreas deverão ser estabelecidos por profissional ou empresa.
COOPERATIVISMO
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o Floresta+ Agro é uma excelente oportunidade para reconhecer o trabalho que já é feito, na prática, pelas cooperativas e seus produtores, com foco na sustentabilidade de seus negócios, sob o ponto de vista ambiental, e, também, relacionado à mudança da imagem do Brasil no exterior. “Nós sabemos que o agro brasileiro é um só, por isso, todos precisam fazer a sua parte, cuidando dos recursos naturais e reconhecendo o que já é feito, sempre pensando nas pessoas, no meio ambiente e, claro, no país”, avalia o líder cooperativista.
(Fonte: Ascom MMA com acréscimo do Sistema OCB)
Brasília (28/10/21) – O governo brasileiro lançou, nesta segunda-feira (25), o Programa Nacional de Crescimento Verde. A ideia é oferecer financiamentos e subsídios para incentivar projetos e atividades econômicas sustentáveis, priorizar concessão de licenças ambientais e gerar os chamados empregos verdes. Com o pacote de incentivos, o objetivo é neutralizar a emissão de carbono pelo país até 2050.
O novo programa contará com recursos nacionais e internacionais, públicos ou privados, reembolsáveis e não-reembolsáveis, fundos de impacto e investimentos de risco. Atualmente, já existem linhas de crédito de bancos públicos — da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil, por exemplo — que chegam a R$ 400 bilhões para projetos sustentáveis. O recurso contempla áreas de conservação e restauração florestal, saneamento, gestão de resíduos, ecoturismo, agricultura, energia renovável, mobilidade urbana, entre outras.
QUEBRANDO PARADIGMAS
Segundo o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, o maior desafio dos negócios verdes é desfazer a ideia de que as ações do governo têm caráter apenas punitivo. “Por isso, em outra direção, vamos incentivar, apoiar e priorizar os projetos verdes, para que promovam empreendedorismo e inovação sustentável, mostrando ao mundo que o futuro verde está aqui, no Brasil”, enfatizou o ministro na cerimônia de lançamento do programa, em Brasília.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, também destacou o Brasil como potência verde. “Nós temos o estoque de recursos naturais mais preservado do mundo", disse. Para ele, o novo plano nacional vai estimular o mercado de capitais no campo. "Todas as propriedades rurais vão ser reavaliadas, vão ter cotas e vão poder receber aportes. O pequeno capital vai estar protegido e integrado ao mercado financeiro", explicou.
Para a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, o agro brasileiro atua com baixo impacto ambiental e, portanto, já deve ser considerado uma “potência agroambiental”. “O Brasil tem sido um grande provedor de alimentos. É um dos poucos países com condições reais de ter economia verde de verdade”, avaliou.
COP-26
O programa será apresentado na 26ª edição da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-26), que ocorrerá em Glasgow, na Escócia, entre 1º a 12 de novembro e que tem, entre seus objetivos, discutir a implementação do Acordo de Paris, que é considerado um dos mais importantes compromissos multilaterais para a redução de emissão de gases de efeito estufa.
Vale destacar que a proposta do ministro Joaquim Leite é mostrar um “Brasil real” aos líderes mundiais durante a cúpula do clima.
COMITÊ INTERMINISTERIAL
O planejamento, a execução e o monitoramento de resultados do programa Crescimento Verde serão conduzidos por um comitê de governança, semelhante ao que ocorre com o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI).
O chamado Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima e Crescimento Verde (CIMV) — antigo Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima — tomará decisões integradas, como a criação de critérios para os projetos sustentáveis, observando, por exemplo, as características de cada região do Brasil e dos biomas.
“O comitê trará mais transversalidade à agenda verde, que agora está em onze ministérios, catalisando recursos, reforçando a agenda verde como uma das principais políticas públicas do Governo Federal”, pontuou Leite.
VISÃO COOPERATIVISTA
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a criação de um comitê permanente é vista com bons olhos. “As políticas públicas são muito mais efetivas quando feitas com os diversos olhares que envolvem o mesmo setor. É por isso que vemos esse comitê como um divisor de águas no contexto socioambiental, já que teremos como aliar todos os olhares do desenvolvimento e da sustentabilidade ao mesmo tempo. É, sem dúvidas, um grande passo para mudarmos a visão que o mundo tem sobre o Brasil”, analisa Márcio Freitas.
DECRETOS E SEUS DESTAQUES
- 10.845 (25 de outubro de 2021)
Institui o Comitê Interministerial sobre a Mudança do Clima e o Crescimento Verde, que tem a finalidade de estabelecer diretrizes, articular e coordenar a implementação das ações e políticas públicas relativas à mudança do clima, e promover a convergência com todas as demais políticas. Será responsável pela articulação com o congresso Nacional para a produção e adequação de leis relacionadas ao Clima.
Desta forma compete ao CIMV: definir diretrizes, coordenar, deliberar sobre as estratégias do País para a elaboração, a implementação, o financiamento, o monitoramento, a avaliação e a atualização das políticas.
- 10.846 (25 de outubro de 2021)
Institui o programa crescimento verde, descreve seus objetivos, faz definições e conceitua as ações que se enquadram no Programa.
(Com informações do Ministério do Meio Ambiente)
Brasília (24/9/21) – As fibras naturais como bambu, juta, coco, malva, açaí e macaúba entre outros têm tudo para ser o novo ouro verde nos próximos 10 anos, colocando o Brasil na primeira posição no ranking mundial de produtores dessa matéria-prima. E para que isso ocorra, a Associação Brasileira da Indústria e dos Produtores de Bambu e Fibras Naturais (Abrafibras) e a Frente Parlamentar Mista do Apoio ao Bambu, têm atuado sem parar.
Na última semana, o presidente da Abrafibras, Guilherme Korte, e a diretora executiva, Katiane Gouvêa, juntamente com o presidente da Frente Parlamentar, o deputado Giovani Cherini (RS) se reuniram com o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, para apresentar o trabalho da entidade e falar um pouco sobre as vantagens da exploração desse tipo de cultura e das oportunidades de negócio para as cooperativas, dentro e fora do Brasil.
Segundo Guilherme Korte, a ideia é que os cooperados, sobretudo os do setor agro, tenham áreas plantadas com bambu, por exemplo. “Temos a opção de Integração de Lavoura, Pecuária e Floresta (ILPF) que pode ser perfeitamente utilizada pelos produtores. Além disso, com o tempo, esperamos que novas cooperativas especializadas em fibras naturais possam surgir dessa experiência”, comenta.
De acordo com dados da Associação, os mercados interno e externo demandam bastante esse tipo de matéria-prima, já que ela pode ser utilizada em diversos setores como a construção civil, naval, alimentício, automotivo, têxtil, higiene e decoração, além de muitos outros. “Só no setor agropecuário, por exemplo, se houvesse uma área de 50 mil hectares plantada, estaria totalmente comercializada ao final do terceiro ano”, explica Korte.
E vale destacar que o valor pago pelo metro linear de uma vara de bambu, aqui no Centro-Oeste, gira em torno de R$ 40,00. Ele explica, ainda, que um hectare plantado com essa espécie de gramínea chega a produzir até mil varas/ano. “Esse é um tipo de planta muito resistente a pragas e até ao fogo, além de ser de baixo custo, pois além da pouca necessidade de manejo, o plantio ocorre uma única vez e as colheitas podem ser feitas ao longo de até 60 anos”, garante o presidente da Abrafibras.
A diretora executiva, Katiane Gouvêa, destacou que a maior reserva nativa de bambu do mundo está no Acre e que um dos objetivos da associação, é garantir a sustentabilidade da atividade, por meio da melhoria dos processos que envolvem produção e venda das fibras, preservação dos recursos naturais e, claro, cuidado com as pessoas.
CONGRESSO NACIONAL
O deputado Giovani Cherini, que preside a Frente Parlamentar Mista do Apoio ao Bambu, explicou que o seu objetivo, corroborado por mais de 200 outros parlamentares, é defender a execução de uma política nacional de incentivo e estimulo à pesquisa, ao cultivo, à inovação tecnológica na cadeia produtiva e no valor do uso do bambu e demais fibras naturais.
Segundo ele, um exemplo do crescimento do mercado é o biocompósito, que possui um mercado potencial de 320 bilhões de euros para os próximos 10 anos. “O biocompósito é todo e qualquer produto feito com polímeros derivados de recursos renováveis ou não renováveis. As fibras naturais usadas como reforço do produto substituem fibra de vidro e de carbono e outros poluentes”, defende.
COOPERATIVISMO
Para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, a cultura de atuação com fibras naturais não é tão nova no Brasil, tanto que, na década de 70, o país se especializou no plantio em larga escala, especialmente os estados do Nordeste. “Os cooperados, sobretudo do ramo Agro, podem utilizar essa estratégia da ILPF em suas propriedades e obter muitas vantagens dentre elas os ganhos ambientais e os financeiros. É por isso que nós, aqui na OCB, estimulamos as cooperativas a conhecerem mais sobre o setor de fibras naturais. Com certeza é um assunto que vale a pena”, destacou o líder cooperativista.
SAIBA MAIS
- No Brasil, mais de 200 mil famílias da agricultura familiar cultivam fibras naturais;
- Valor exportado (2020): mais de US$ 100 milhões;
- Principais compradores: China, Estados Unidos, Canadá, Argélia, Portugal, México, Espanha, França e Bélgica;
- Principais produtos: fibras de coco, cordéis de sisal/agave, fios de seda e sacos para embalagens de juta.
ACESSE
E para conhecer o trabalho da Associação Brasileira da Industria e dos Produtores de Bambu e Fibras Naturais, clique aqui, ou envie sua dúvida ou pedido para
Brasília (24/8/21) – Encerrando uma edição histórica do 13º Concred Digital, de grandes insights e muito aprendizado, o ex-técnico das seleções brasileiras feminina e masculina de vôlei, Bernardinho, trouxe importantes lições e dicas práticas a serem incorporadas à rotina das cooperativas com a palestra Estratégia e Motivação, na sexta-feira, dia 20/8. O evento, em formato 100% on-line, foi realizado entre os dias 18 e 20 de agosto pela Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras) e contou com mais de 2.800 inscritos.
Como atleta e líder, Bernardo Rezende faz parte de algumas das maiores conquistas na história do esporte brasileiro e, no terceiro e último dia do evento, deixou aos participantes uma mensagem valiosa: “O vencedor é apenas um perdedor que tentou mais de uma vez”.
Em sua apresentação, Bernardinho usou sua experiência pessoal para fazer paralelos entre gestão de equipes esportivas e o movimento cooperativista. Segundo ele, o grande ponto de encontro entre essas duas realidades é o espírito de time. O alicerce em valores e princípios é o que constrói um projeto, no qual todos atuam em nome de um propósito comum. Os líderes, na visão do treinador, precisam ter a capacidade de criar o solo fértil, de onde nascem sinergia e cooperação.
Na receita de sucesso, apontou ainda que não podem faltar motivação, humildade, responsabilidade, foco, resiliência e disciplina. Isso sem contar a preparação permanente, sempre conectada à inovação e tecnologia. Afinal, como bem destacou, equipes campeãs precisam manter o espírito aspirante. “Não existe crescimento acompanhado de conforto. É preciso força, foco e fé”, ponderou.
SUSTENTABILIDADE E DIVERSIDADE
Na parte da tarde, um dos momentos de destaque foi o Painel Mulheres com Propósito, sob o tema "Liderança feminina: por um futuro igualitário”. A apresentação, que propôs uma importante discussão sobre empoderamento e presença feminina em posições de liderança, foi mediada pela superintendente da Confebras, Telma Galletti, e teve a participação da consultora de empresas Alexandra Loras e da economista e fundadora do hub “O Futuro das Coisas”, Lília Porto.
Ex-consulesa da França em São Paulo e atuando há mais de 20 anos na área de transformação pessoal e empresarial para o reequilíbrio da diversidade étnico-racial de diversas organizações, Alexandra destacou que as mulheres representam 52% da população, mas ainda estão muito ausentes nos espaços de poder. Outro dado importante apontado é que a população feminina movimenta em renda própria 2,3 trilhões por ano. “É importante percebermos o quanto a sociedade está perdendo quando ela não está incluindo a diversidade”, destacou.
Números que demonstram a presença feminina nos espaços de trabalho e os impactos positivos das mulheres na economia também foram apresentados nas palavras de Lília Porto. Ela frisou que investir em inclusão e equidade de gêneros beneficia as empresas, contribuindo para mais inovação e melhor desempenho. A boa notícia é que muitas organizações e líderes já estão prestando mais atenção à ascensão feminina e à equidade. “Hoje no Brasil 66% dos executivos estão trazendo para suas agendas essas questões como prioridade”, pontuou Lília.
Outro tema importante e bastante conectado à realidade das cooperativas foi abordado no talk show “A importância da pauta ESG no Futuro das Cooperativas”, mediado pelo conselheiro e ex-presidente da Confebras, Kedson Macedo, tendo como convidados o CEO da consultoria Ideia Sustentável, e um dos primeiros consultores em sustentabilidade empresarial do Brasil, Ricardo Voltolini, e a professora doutora em gestão ambiental, Maria Flávia Bastos.
“As cooperativas já são exemplos de boas práticas ligadas ao ESG (Environmental, Social and Governance, na tradução para o português Ambiental, Social e Governança), já estão “do lado do bem da força” (fazendo analogia aos filmes da franquia Star Wars). Mas não podem se acomodar, têm de estimular os jovens, cooperados ou não. Têm de ser o exemplo das mudanças que querem ver”, disse Voltolini. Para Maria Flávia, as cooperativas oferecem à nova geração propósitos e isso é um grande diferencial. “As cooperativas não são apenas um modelo de negócio, e sim a forma em que muitos jovens querem viver”, avaliou.
DESAFIOS DOS NOVOS TEMPOS
A manhã do último dia de Concred começou com uma instigante palestra de Ricardo Guimarães. O consultor, reconhecido por dar apoio estratégico a grandes marcas, ele destacou o cenário de imprevisibilidade que caracteriza o atual mundo corporativo e a importância do investimento em identidade e valores intangíveis, como credenciais de confiança, integridade e valor de mercado. São elementos que surgem de propósitos e valores bem construídos e solidificados. Segundo ele, algo inadiável para as empresas e instituições sobreviverem no cenário da sociedade do conhecimento.
“Estamos vivendo as dores do parto de uma nova sociedade, que está rompendo com o padrão industrial. É um processo de humanização. As empresas precisam se entender como organismos vivos, interativos, integrados a todo um ecossistema. O grande diferencial está na aptidão para interagir com os cenários que se apresentam e suas ameaças. Um norte que o cooperativismo pratica como uma nova maneira de reorganizar a sociedade a partir das pessoas”, observou Guimarães.
Esta abordagem foi reforçada na palestra seguinte, pelo teólogo e filósofo Zeca de Mello, que falou sobre “Aprender, Desaprender e Reaprender: desafio para pessoas e organizações”. O palestrante provocou uma reflexão sobre a inadequação dos modelos tradicionais de educação para um mundo que nos desafia a lidar com tantas incertezas. “Toda crise é um banho de lucidez. E isso é o que estamos vivendo. É preciso saber desaprender, desapegar do antigo e conhecido jeito de fazer as coisas. Esse caminho envolve uma coragem percebida no movimento cooperativista, que tem um DNA de curiosidade, imaginação e preocupação genuína com o outro”, ressaltou.
Veja aqui fotos e vídeos do terceiro e último dia do 13º Concred Digital.
Em meio às tantas perdas e desafios vivenciados nos últimos tempos, o Dia de Cooperar da Coamo e da Credicoamo deste ano, resgatou a esperança por momentos melhores, onde o cuidado com a saúde física, mental e emocional das pessoas se tornou fundamental. Além das doações de itens básicos, que restauram o essencial para a existência de muitas famílias, na programação de celebração do Dia C 2021, as cooperativas lançaram a campanha “Eu Desejo”, uma oportunidade para que os funcionários externassem e compartilhassem seus desejos de afeto, acolhimento, esperança, cooperação e solidariedade, agregando ainda mais significado às doações.
Assim, em toda a área de ação da Coamo e Credicoamo, no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, além dos donativos, foram espalhados 2.000 cartões com mensagens dos funcionários da cooperativa. A campanha, coordenada pela gerência de Recursos Humanos por meio do Programa 5S, arrecadou junto aos funcionários: alimentos, produtos de limpeza e higiene pessoal em prol de instituições de caridade. As ações organizadas em todas as áreas somam 21.150 kg de alimentos, 8.750 peças de roupas e calçados, 7.200 unidades de material de limpeza, 6.800 unidades de produtos para higiene pessoal e 106 cobertores.
Outra ação foi a doação de 5.250 máscaras de tecido pela Coamo, Credicoamo, Unimed e Davery Uniformes Profissionais, distribuídas para entidades assistenciais dos municípios de atuação da Coamo e Credicoamo.
Segundo o presidente Executivo da Coamo, Airton Galinari, ser solidário é se sensibilizar com a dor de outro e estender a mão para ajudá-lo de alguma maneira. “Madre Teresa de Calcutá, religiosa conhecida por seu trabalho humanitário, disse que sabia que seus esforços eram apenas uma gota em meio ao oceano, contudo, acreditava que sem isso o oceano seria menor. A solidariedade é um valor humano universal, que está presente em todas as culturas. Trata-se de uma qualidade que está relacionada à bondade, cooperação, empatia e ao amor.”
O Dia C de Cooperar é uma ação solidária de todas as cooperativas do Brasil, que nasceu em 2009 pelo Sistema Ocemg. O objetivo é desenvolver ações de responsabilidade social, colocando em prática os valores e princípios cooperativistas, por meio de ações voluntárias. (Fonte: Coamo)
Por conta dos desafios impostos pela Covid-19, ações têm como objetivo minimizar os impactos sociais da crise sanitária. Na Sicredi Fronteiras PR/SC/SP, o trabalho solidário foi resumido em quatro ações
A Cooperativa Sicredi Fronteiras PR/SC/SP participa desde 2015 do Dia de Cooperar, Dia C. Esta data é celebrada junto com o Dia Internacional do Cooperativismo e considera iniciativas de responsabilidade social dos ramos de cooperativismo atuantes no Brasil, incluindo o cooperativismo de crédito, e estão alinhadas com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU). As iniciativas contam com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Em 2021, assim como no ano passado, as ações solidárias começaram a ser desenvolvidas antes mesmo da data de celebração, 3 de julho.
Diante da pandemia, a Cooperativa se viu desafiada a manter-se saudável, em todos os aspectos, e desta forma buscou estar cada vez mais próximos das pessoas, mesmo de longe. Com isso, a solidariedade se fez presente por meio de 4 ações com foco em responsabilidade social, realizadas no Paraná, Santa Catarina e em São Paulo, onde a Sicredi Fronteiras possui agências.
O resultado das ações do Dia C de 2021 na Cooperativa foi surpreendente. A Sicredi Fronteiras, em parceria com o Comitê Jovem, esteve nos supermercados da região arrecadando alimentos não perecíveis. Com este movimento, foi possível arrecadar 14 toneladas de alimentos.
Através da ação de fomento ao download do Aplicativo Sicredi, que consistia na doação 1 kg de alimento pela Cooperativa a cada download do App realizada pelos associados, a Sicredi Fronteiras arrecadou 686 kg de alimentos em prol da comunidade. Desta maneira, 686 associados agora conseguem realizar a gestão de suas finanças de uma maneira prática e segura, sem sair de casa.
O mesmo movimento ocorreu para os associados que optassem pela inibição da fatura impressa, que arrecadou 1.117 kg de alimentos, ou por colocar suas faturas no débito em conta, ação que reverteu 1.190 kg de alimentos não perecíveis.
Essas 4 ações realizadas pela Cooperativa rendeu o montante de mais de 17.671 toneladas de alimentos não perecíveis. Um resultado extraordinário.
Segundo Daiane Wesseler Alexandre, assessora de desenvolvimento do Cooperativismo, esses alimentos serão repassados para as famílias carentes e entidades beneficentes. “Os alimentos arrecadados no município auxiliarão pessoas do próprio município, ou seja, o associado auxilia a própria comunidade onde reside. Esse movimento vem ao encontro do propósito do Sicredi, que é construir juntos uma sociedade mais próspera”, comenta.
De acordo com o presidente da cooperativa, José César Wünsch, a ação demonstrou o poder de mobilização do cooperativismo. “Nós como Cooperativa precisamos nos unir para diminuir os impactos causados pela pandemia de Covid- 19. Com isso em mente, resolvemos ajudar a comunidade arrecadando alimentos não perecíveis. Foram mais de 17 toneladas de alimentos que auxiliarão nas comunidades onde estamos inseridos. Obrigado a todos os envolvidos nessa ação que atuou diretamente nos 3 pilares: ambiental, econômico e social” concluiu o presidente.
Fonte: (Sicredi Fronteiras PR/SC/SP – Capanema/PR)
Um grupo de oito cooperativas de vários segmentos realizaram recentemente a entrega de equipamentos de saúde para hospitais e para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), de Pato Branco. Os equipamentos foram adquiridos com recursos arrecadados na Feijoada do Bem, evento beneficente realizado em julho por conta do Dia de Cooperarar, o Dia C.
A entrega foi realizada de forma simbólica, por meio de cheques com o valor investido na compra dos equipamentos. Para os hospitais São Lucas e Policlínica foram repassados cerca de 26 mil itens, entre luvas e máscaras hospitalares, distribuídas de forma equivalente entre as duas instituições. O investimento total foi de R$ 11.836.
Para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) foi doada uma bomba de infusão, cujo investimento foi de R$ 5.680. Além de representantes das cooperativas, estiveram presentes na entrega Felipe Balen, Sérgio Luiz Wolker, Gabriela Izidro e Fabiola Carla Fressato Hecke, representando, respectivamente, a UPA, o Insituto de Saúde São Lucas e a Policlínica Pato Branco.
Os equipamentos foram adquiridos de acordo com a necessidade veirificada junto a cada uma das insituições.
O Dia de Cooperar é uma iniciativa nacional criada com o objetivo de promover a intercooperação, através de ações de responsabilidade social. A Feijoada do Bem foi promovida pelas cooperativas Coopertradição, Cresol, Evolua, Sicoob, Sicredi, Unicred, Unimed e Uniprime. O evento arrecadou cerca de R$ 17 mil, valor utilizado integralmente na compra dos insumos e equipamentos de saúde.
A campanha “Sorteio Solidário Dia C: sua doação vale prêmios” foi a ação da cooperativa pelo Dia de Cooperar deste ano
Unidos podemos ainda mais! Esse foi o tema que permeou a campanha do Dia C do Sicoob Credivar em 2021. Realizada durante todo o mês de julho, a campanha teve o intuito de arrecadar quilos de alimentos e itens de higiene e limpeza para destinar a instituições sociais da região. Como forma de incentivar as doações, foi realizado durante todo o período da campanha, um sorteio solidário onde a cada item ou quilo arrecadado o doador recebia um cupom para concorrer a vários prêmios.
A campanha “Sorteio Solidário Dia C: sua doação vale prêmios” aconteceu de 02 a 30 de julho e envolveu todas as 26 agências nas 23 cidades onde o Sicoob Credivar está presente. No total foram angariados cerca de 7 mil quilos em doações e contou com a participação de mais de oitocentos voluntários entre empregados, cooperados, parceiros e comunidade em geral. As doações estão sendo distribuídas nos próprios municípios onde foram arrecadadas, fortalecendo o propósito cooperativista de impulsionar o desenvolvimento socioeconômico regional. Cerca de 33 instituições, entre ONGs, órgãos públicos e entidades privadas, estão sendo auxiliadas, beneficiando mais de 2000 famílias diretamente.
Sorteio Solidário
Durante todo o período da campanha, ao realizar uma doação, o participante teve direito a cupons para concorrer aos prêmios disponibilizados pela Credivar. No total foram sorteados 16 prêmios entre chapéus personalizados, mochilas, caixa de som, smartphone e Smart TV.
Todos os cupons depositados nas urnas foram encaminhados para a sede da cooperativa, onde, no dia 06/08, em uma transmissão ao vivo pelo Instagram, foram sorteados os ganhadores. Você pode acompanhar todos os registros do sorteio e as entregas das doações pelas redes sociais do Sicoob Credivar. Pelo site da cooperativa você fica por dentro do regulamento da campanha www.sicoob.com.br/web/sicoobcredivar .
Confira abaixo a lista dos ganhadores:
1º sorteio – Chapéu - Regina Ciconha - São Lourenço
2º sorteio – Chapéu - Gilciene da Silva - Varginha
3º sorteio – Chapéu - Harley Moares C. - Carvalhópolis
4º sorteio – Chapéu - Aldair José do S. - Três Corações
5º sorteio – Chapéu - Antonio Domingues da Silva - Poço Fundo
6º sorteio – Chapéu - Edmilson Penna - Monsenhor Paulo
7º sorteio – Chapéu - Renata Aparecida Lara - Santo Antônio do Amparo
8º sorteio – Chapéu - José Roberto Freitas - Elói Mendes
9º sorteio – Chapéu - Flávio Figueiredo de Rezende - Varginha
10º sorteio – Chapéu - Caio Gadben - Três Corações
11º sorteio - Mochila Personalizada - Ricardo da Silva - Monsenhor Paulo
12º sorteio - Mochila Personalizada - Thiago Marques Cazarini - Varginha
13º sorteio - Mochila Personalizada - Luiz Antonio Reis - São Bento Abade
14º sorteio - Caixa de Som Personalizada - Sebastião Arruda - Elói Mendes
15º sorteio - Smartphone Samsung A11 - Expedito Bernardes - Perdões
16º sorteio - Smart TV TCL 40" - Juliana das Graças S. Carvalho - Três Corações
Além do sorteio solidário para a comunidade, foi realizado internamente, entre os setores administrativos e agências da cooperativa, uma gincana onde as equipes que mais arrecadaram também foram premiadas. As cidades que se destacaram em arrecadações foram: Varginha, Paraguaçu, Baependi, São Bento Abade e Perdões.
O Dia C
O Dia de Cooperar é um programa de responsabilidade social do cooperativismo brasileiro, iniciado em Minas Gerais em 2009, cujo foco principal é o incentivo ao voluntariado e aos impactos sociais transformadores nas comunidades. Desde 2015 acontece em todo o Brasil, confirmando o compromisso das cooperativas na busca por um país mais justo, com melhores oportunidades para todos.
As milhares de ações voluntárias realizadas, ano após ano, fazem do Dia C o maior movimento cooperativista de voluntariado do Brasil. Os projetos idealizados por cada cooperativa são norteados pelos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS) e mostram a face humana do setor, que atua em prol do bem-estar e da qualidade de vida das pessoas. Saiba mais em http://diac.minasgerais.coop.br/
Veja também em: https://www.sicoob.com.br/web/sicoobcredivar/noticias/-/asset_publisher/xAioIawpOI5S/content/id/68207392