Notícias negócios
Evento foi promovido pelo Sistema OCB/MS e contou com a participação do embaixador especial da FAO para o cooperativismo mundial, Roberto Rodrigues
Brasília (4/12) – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, participou agora à tarde da terceira edição do Seminário de Líderes promovido pelo Sistema OCB/MS. Quase 200 lideranças sul-mato-grossenses compareceram ao evento. De acordo com a unidade estadual, ano após ano o ideal do cooperativismo se difunde a mais pessoas que acreditam na união e na força da cooperação para construir um país melhor e mais justo, por isso é fundamental estabelecer um alinhamento entre todos os cooperativistas do estado.
O presidente Márcio Freitas ministrou a palestra Cenários do Cooperativismo Contemporâneo. Ele explicou que os brasileiros têm passado por momentos econômicos difíceis e que o cooperativismo deve ocupar os espaços e aproveitar as oportunidades. “Por isso, temos de trabalhar nossas estratégias com foco nas chances que o mercado nos oferece. E para isso, temos um trunfo na manga: os nossos valores universais que fazem do cooperativismo um instrumento capaz de minimizar os efeitos da crise para cooperados, seus familiares e empregados de cooperativas. A sociedade precisa ver que o cooperativismo é a fonte de todos os valores que ela precisa buscar para crescer e se tornar economicamente justa”, explica.
Para Celso Regis, presidente do Sistema OCB/MS e anfitrião, o evento tem, ainda, a missão de celebrar os resultados de 2015, por meio de uma série de eventos que ocorrem durante o seminário. “Entre dificuldades, ajustes, tropeços e conquistas, chegamos ao final de mais um ano e, por isso, o seminário tem programação especial”, enfatiza.
O início do evento foi marcado pelo lançamento do V Prêmio OCB/MS de Jornalismo, cujo objetivo é reconhecer o trabalho dos profissionais da imprensa estadual, que se dedicam a disseminar todos os benefícios do cooperativismo no estado de Mato Grosso do Sul.
Em seguida, o público participou da palestra “Liderança de Alto Impacto – Como inspirar pessoas e alcançar resultados excepcionais”, ministrada por Tom Coelho, publicitário e economista com mestrado em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente.
PARTICIPAÇÃO ESPECIAL – Roberto Rodrigues, convidado especial do evento, discorreu sobre “Desafios, Cooperação e Desenvolvimento”. Rodrigues e agrônomo, coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas e embaixador especial da FAO para o cooperativismo mundial.
COOPERAÇÃO – O evento terminou agora a pouco e prestou homenagens às cooperativas participantes da campanha conhecida nacionalmente como Dia de Cooperar (Dia C) deste ano. A conclusão dos trabalhos também contou com a formatura das turmas do Programa de Líderes e Formacoop 2015 e com uma confraternização entre os participantes do seminário.
AULA – Na parte da manhã, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, ministrou uma palestra sobre Políticas públicas para o desenvolvimento do cooperativismo Brasileiro. A palestra foi proferida a um grupo de estudantes de um curso de pós graduação, fruto da parceria OCB/MS e Fundace. Márcio Freitas explicou a estrutura do Sistema OCB, bem como sobre seu trabalho de representação institucional junto aos três Poderes da República. Ele fez questão de frisar que o trabalho constante perante o Congresso Nacional e Governo Federal, por exemplo, assegura a percepção dos cenários futuros e a antecipação de ações que diminuam os impactos de políticas públicas na rotina das cooperativas brasileiras.
Curitiba (3/12) – O superintendente adjunto do Sistema Ocepar, Nelson Costa, recebeu a visita do assessor do Iwata Shinkin Bank, Etsuo Ishikawa, nesta terça-feira (1º), na sede da Ocepar, em Curitiba. A reunião teve por objetivo preparar a visita de presidentes de cooperativas paranaenses àquele país, no início de 2016. O assessor da superintendência do Sebrae/PR, Ricardo Dallamea, também esteve presente à visita.
Fortaleza (3/12) – Técnicos do Sistema OCB/CE iniciaram ontem uma capacitação para conhecer e aperfeiçoar o uso da ferramenta do Sistema de Gestão do Desenvolvimento Humano (GDH). A ferramenta de gestão auxilia na atividade finalística das unidades estaduais do Sescoop. Além disso, garante aos gestores informações padronizadas e precisas para tomarem decisões mais acertadas e pautadas em dados.
Com o tema “Comunicação Digital e a Relação da Imprensa com o Cooperativismo”, o Sescoop/RS promoveu na tarde dessa terça-feira (1/12), no Centro de Formação Profissional Cooperativista, em Porto Alegre, o Encontro Estadual de Comunicação Cooperativista.
Com o objetivo de promover um debate sobre a influência das mídias digitais nas estratégias de comunicação das cooperativas e a relação da imprensa com o cooperativismo, o evento reuniu cerca de 60 pessoas, entre as quais profissionais da área de comunicação social de cooperativas e empresas privadas, além de dirigentes de federações e membros da diretoria da Ocergs.
Em seu discurso de abertura, o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, agradeceu a presença dos comunicadores e destacou a importância do evento para discutir temas presentes no cotidiano do profissional e no planejamento de comunicação das cooperativas.
Segundo o dirigente, o cooperativismo possui características únicas que o diferem de outros sistemas de negócios. “O cooperativismo tem sempre três características fundamentais que nunca podemos esquecer: a sua filosofia, a sua identidade e os princípios que o regem, que não distinguem pessoas”, disse Perius.
Além de promover o desenvolvimento socioeconômico das comunidades em que as cooperativas estão inseridas, o cooperativismo propicia a inclusão social. E por se tratar de uma filosofia de trabalho voltada para o bem do associado e da comunidade, o segmento cooperativista se recria a todo instante. “O cooperativismo tem que ser recriado a todo momento para poder atender melhor ao cidadão, ao ser humano, porque trata-se de uma sociedade de pessoas e não de capital, e pessoas precisam permanentemente modificar-se”, explica o presidente do Sistema Ocergs.
Novo conceito da Comunicação Digital
“Como é que nós vamos avaliar o novo conceito da comunicação digital em relação à comunicação off line e tradicional que acompanha a vida jornalística da maioria das estruturas, sejam elas sociais, econômicas, todas empresas, todos os setores?”. Com esse questionamento, o jornalista e publicitário, com especialização em jornalismo digital, Beto Andrade, iniciou a apresentação da sua palestra, com o tema Cidadania Online, a Nova Comunicação nas Plataformas Web & Mobile.
Segundo Andrade, o que está ocorrendo é uma migração do jornalismo para uma plataforma diferente, porque os profissionais de comunicação ganharam poder de publicação, influenciados pela disseminação de conteúdos através das redes sociais e mídias sociais.
Ao explanar sobre a evolução da tecnologia, o especialista em jornalismo digital reforça a necessidade de o jornalista acompanhar esse processo de evolução. “O jornalista talentoso e moderno deve se reposicionar frente a essas novas demandas do mercado de comunicação”, explica Andrade.
Dinamismo e agilidade
O palestrante ressalta que nas plataformas de comunicação digital as ferramentas e a capacidade de informação, de comunicação e de produção de conteúdo são muito dinâmicas. “Agilidade é tudo na comunicação digital”, disse Andrade.
Segundo estudos recentes divulgados pela consultoria Mediabox, o Brasil conta com 112 milhões de internautas. Desses, 62 milhões acessam a internet todos os dias através do telefone celular. Andrade também destaca o número de brasileiros que utilizam a internet para visitar blogs, sites e portais de notícias todos os dias, o que representa 88,4% dos internautas do País. “Eu fico impressionado quando eu ouço algum jornalista falando mal da internet. Isso é não compreender as oportunidades que se tem nesses novos ambientes. Isso é ser cego”, alerta.
Mídias Sociais e Rede Sociais
Ao enfatizar as possibilidades e oportunidades que a internet trouxe para o jornalismo, o palestrante esclarece a distinção entre mídias sociais e redes sociais. “Jornalismo é mídia social. Existe uma enorme diferença entre rede social e mídia social. Redes sociais são plataformas de relacionamento, enquanto que mídias sociais são plataformas de informação”, explica.
Para Andrade, os conteúdos nas redes sociais têm qualidade rasa e são disseminados por lideranças voláteis. O jornalista e publicitário destaca que é importante conhecer o poder de produção, remixagem e disseminação de conteúdo das redes sociais, bem como saber ouvir e se posicionar com agilidade. “Hoje não existe jornalismo sem prestação de serviço e sem interação com o usuário”, afirma Andrade.
Andrade chama atenção para a influência das redes sociais na imagem de profissionais, empresas e organizações. Para ele, é necessário que os profissionais de comunicação utilizem a inteligência coletiva das redes a favor de sua própria imagem, formando redes de confiança. “Na sociedade em rede as pessoas acreditam cada vez mais nas pessoas, a propaganda está em crise, as pessoas cada vez menos acreditam em propaganda”, compara.
Por fim, o palestrante ressalta a presença cada vez mais constante de pessoas que interagem com os públicos e buscam soluções para os problemas. “Os mediadores ganham cada vez mais importância dentro das estruturas de comunicação digital”, afirma.
Relação da Imprensa com o Cooperativismo
Após a palestra de Beto Andrade, o painel “Relação da Imprensa com o Cooperativismo” reuniu jornalistas de veículos de comunicação de massa de Porto Alegre e debateu sobre a forma como o profissional da área de comunicação da cooperativa deve procurar se relacionar com esses veículos de comunicação.
Com a mediação da gerente de Comunicação da OCB, Daniela Lemke, o painel trouxe como debatedores o sociólogo, professor da PUCRS e cronista do Correio do Povo, Juremir Machado, a jornalista e colunista do jornal Zero Hora, Gisele Loeblein e o jornalista e apresentador do Grupo Bandeirantes de Comunicação/RS, André Machado.
Para a colunista do Campo Aberto, Gisele Loeblein, um dos desafios dos profissionais de comunicação é aprender a se comunicar com o público externo. Ao falar sobre o setor de agronegócio em específico, no qual atua como colunista e comentarista, Gisele cita a necessidade de o jornalista transpor os termos técnicos, a informação e os números comuns a quem está relacionado ao meio para a esfera de compreensão do público-alvo.
“Informações que para nós parecem óbvias, para as pessoas do meio urbano ou para as pessoas que não acompanham o dia a dia não são”, explica Gisele, ao dizer que os profissionais não devem subestimar qualquer assunto ou achar que todos têm a obrigação de conhecer sobre o assunto em questão.
Gisele também explica que o assessor de imprensa de uma cooperativa deve levar em consideração que cada grupo de comunicação tem diretrizes, parâmetros, estilo e formato diferentes, posição que o jornalista André Machado também defende.
Segundo Machado, o assessor de imprensa tem que conhecer bem o perfil do veículo de comunicação e do jornalista que busca a informação, bem como saber os horários de fechamento das redações. “É importante vocês conhecerem qual é o tipo de trabalho que faz o jornalista que vocês querem buscar a informação”, explica Machado.
O jornalista do Grupo Bandeirantes destaca os avanços conquistados pela Ocergs no sentido de desmistificar a ideia de que o cooperativismo está presente somente no ramo Agropecuário.
Ao enaltecer o trabalho desenvolvido pela entidade e pelo presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, o jornalista afirma que os conteúdos oriundos das cooperativas costumam ser vistos com bons olhos pelos veículos de comunicação. “A bandeira do cooperativismo tem a integridade por trás dela, da imagem que ela produz, então tudo que vem com a questão da cooperativa é muito bem visto pelo meio de comunicação.
Após a explanação de André Machado, o sociólogo, professor da PUCRS e cronista do Correio do Povo, Juremir Machado, falou sobre a percepção que as cooperativas produzem nas comunidades em que elas estão inseridas.
Para Juremir, apesar da imagem positiva que o cooperativismo possui, existe um trabalho a se fazer, o de vencer a resistência que existe por parte de jornalistas. “Tem que mostrar que o cooperativismo é moderno, porque os jornalistas só acreditam na modernidade, eles nem sabem que nós já estamos na hipermodernidade, que nós já passamos pela pós-modernidade, mas eles continuam na modernidade. Tudo que não é moderno sofre uma resistência”, explica.
Por fim, Juremir destaca que o grande desafio dos profissionais inseridos no cooperativismo é mostrar que o cooperativismo é mais do que moderno, é hipermoderno.
Estiveram presentes no Encontro o presidente da FecoAgro/RS e diretor-secretário da Ocergs, Paulo Pires; o presidente da Federação das Cooperativas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul (Fecoergs) e diretor da Ocergs, Jânio Stefanello; a presidente da Federação das Cooperativas de Trabalho do Rio Grande do Sul (Fetrabalho/RS), Margaret Garcia da Cunha; o diretor geral da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo – Escoop, Derli Schmidt, além de profissionais da área de comunicação social de cooperativas e empresas privadas.(Fonte: Assimp Sistema Ocergs)
Curitiba (2/12) – Os números alcançados pelo cooperativismo paranaense neste ano e as atividades planejadas pelo setor para 2016 serão anunciados pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, nesta quinta-feira (3/12), no Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses 2015. O evento ocorre no Teatro Positivo, em Curitiba, e é realizado tradicionalmente para comemorar as conquistas do exercício, projetar ações e difundir a cultura cooperativista. Autoridades, lideranças do setor e de entidades parcerias vão participar de um painel conduzido pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski. São esperados aproximadamente 1,5 mil representantes de cooperativas de todo o estado.
A programação contempla ainda a apresentação da palestra “Atitudes vencedoras”, com o economista, pós-graduado em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas e pesquisador do comportamento humano, Carlos Hilsdorf. Haverá também a participação da Orquestra de Teutônia, criada em 1983 no Rio Grande do Sul com 13 músicos e que hoje possui 25 integrantes, distribuídos em naipes (saxofone, trompetes, trombones, teclados, guitarra, baixo elétrico, bateria, percussão e vocais), com arranjos abrangem MPB, jazz, temas musicais do cinema mundial, música latino-americana e folclore, e direção musical de Astor Jair Dalferth. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)
Campo Grande (2/12) - No dia 4/12, no auditório do Sistema OCB/MS ocorre o III Seminário de Líderes que deve reunir mais de 150 cooperativistas do estado. A cada ano o ideal do cooperativismo se difunde a mais pessoas que acreditam na união e na força da cooperação para construir um país melhor e mais justo. “Entre dificuldades, ajustes, tropeços e conquistas, chegamos ao final de mais um ano e, por isso, o seminário traz uma programação especial”, enfatizou o presidente do Sistema OCB/MS, Celso Regis.
O evento começa com o lançamento do V Prêmio OCB/MS de Jornalismo que reconhece o trabalho dos principais profissionais da imprensa estadual, logo após ocorre a palestra “Liderança de Alto Impacto – Como inspirar pessoas e alcançar resultados excepcionais” com Tom Coelho, publicitário e economista com mestrado em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente.
A programação prossegue com a palestra do presidente do Sistema OCB, Márcio Freitas que falará sobre os Cenários do Cooperativismo Contemporâneo. E com a palestra “Desafios, Cooperação e Desenvolvimento”, proferida por Roberto Rodrigues, agrônomo, coordenador do Centro de Agronegócio da FGV- Fundação Getúlio Vargas, embaixador especial da FAO para as cooperativas e presidente do LIDE Agronegócios, ex-presidente do Sistema OCB, ex- presidente da ACI- Aliança Cooperativa Internacional e ex-Ministro do MAPA- Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento.
O evento encerra com a homenagem às cooperativas participantes do Dia C- Dia de Cooperar 2015 e com a formatura das turmas do Programa de Líderes e Formacoop 2015 e com a confraternização entre os participantes. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MS)
Belo Horizonte (1º/12) – Todo o trabalho de acompanhamento do PDGC feito por técnicos de todo o país também foi reconhecido no Prêmio Sescoop Excelência de Gestão, na cerimônia realizada no dia 17 de novembro, em Brasília. No evento os avaliadores foram destacados, e, entre eles, três são do Sistema Ocemg: Asenclever Aguiar, Rodrigo Leocádio e Walison Roberto, que atuam na Gerência de Acompanhamento de Cooperativas.
O Prêmio de Excelência exige uma equipe para validar as informações junto às cooperativas. Para isso, o Sescoop Nacional entra em contato com as suas Unidades Estaduais e cada Unidade indica seus técnicos para fazer o trabalho de validação. Os técnicos escolhidos, se dispõem como voluntários e recebem uma capacitação para fazer o processo de avaliação das cooperativas.
Após a capacitação, os técnicos também são avaliados para assegurar que que todo o conteúdo tenha sido assimilado para o monitoramento do trabalho de acordo com o programa.
De acordo com as notas, os técnicos são selecionados como avaliadores líderes ou avaliadores. O avaliador líder tem também a função de lançar as informações declaradas pelas cooperativas no sistema de avaliação do PDGC, mas o trabalho in loco é desenvolvido pelos dois avaliadores, que realizam o trabalho em duplas. Esse ano, os três avaliadores da Ocemg foram avaliadores líderes.
Como critério de imparcialidade, cada avaliador vai para cooperativas em Estados diferentes de sua origem.
Desde o início do Programa Minas Gerais se destaca, com o maior número de cooperativas participantes (concluintes), assim como o Estado que possui o maior número de cooperativas premiadas. Para Rodrigo Leocádio, técnico de acompanhamento de cooperativas, isso reflete o zelo e comprometimento com o desenvolvimento da gestão das cooperativas mineiras demonstrado pela diretoria do Sistema Ocemg, que apoia integralmente a iniciativa, por entender que o instrumento leva auxílio à gestão dos empreendimentos cooperativos. (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)
Curitiba (1º/12) – A décima primeira edição do Prêmio Ocepar de Jornalismo, que teve recorde histórico de inscrições, num total de 120 trabalhos, já tem os nomes dos 14 finalistas do concurso. Reunida nesta quinta-feira (26/11), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba, a Comissão Julgadora selecionou, durante a terceira e última fase do processo, os jornalistas que irão disputar os primeiros, segundos e terceiros lugares em cada categoria.
O anúncio final dos vencedores acontecerá na próxima quarta-feira, dia 02 de dezembro, durante solenidade na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba (Av. Cândido de Abreu, 501 – Centro Cívico), às 19 horas, com a presença de dirigentes cooperativistas, profissionais de imprensa e convidados.
Participaram das três etapas de seleção dos materiais inscritos neste ano, os jornalistas Júlio Tarnowski Júnior, representante do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná (Sindijor Paraná) e assessor de imprensa da Ceasa; Roberto Monteiro, assessor de imprensa do Instituto Emater/PR; André Franco, membro da AJAP – Associação de Jornalistas do Agronegócio do Paraná; Jossânia Veloso, assessora de imprensa da Federação Unimed; Rogério Leal, assessor de comunicação da Central Sicredi PR/SP/RJ, Flávio Turra, gerente técnico e econômico do Sistema Ocepar, com o apoio dos profissionais da Assessoria de Comunicação e Imprensa do Sistema Ocepar, Lucia Massae Suzukawa, Marli Vieira, Ricardo Rossi, Silvio Oricolli e Stella Soliman Tonatto. As atividades foram coordenadas pelo responsável da área de Comunicação da Ocepar, Samuel Milléo Filho.
CATEGORIAS – Os 120 trabalhos inscritos ficaram assim distribuídos: categoria Telejornalismo: 28 trabalhos; Radiojornalismo: 16; Jornalismo Impresso: 21; Mídia Cooperativa: 28; Prêmio Especial Unimed (Ramo Saúde): 16; e Prêmio Especial Ramo Crédito: 11. “Nesses 11 anos de existência do Prêmio Ocepar, foram inscritos um total de 989 trabalhos, o que demonstra o reconhecimento do concurso como um dos principais prêmios do jornalismo brasileiro”, afirma Milléo.
VALORES - “Cooperativismo, desenvolvimento econômico e social” foi o tema escolhido neste ano. Os vencedores das seis categorias irão dividir um total de R$ 88 mil em premiações: Jornalismo Impresso, Telejornalismo, Radiojornalismo, Mídia Cooperativa e dois destaques, Prêmio Especial Unimed e Prêmio Especial Ramo Crédito. Em cada categoria, o valor será distribuído da seguinte maneira, já descontados todos os impostos: 1º lugar: R$ 10.000,00, 2º lugar: R$ 4 mil e 3º lugar: R$ 3 mil. Nos dois prêmios especiais, cada vencedor receberá R$ 10 mil.
SERVIÇO - O Prêmio Ocepar de Jornalismo é uma iniciativa do Sistema Ocepar, com apoio financeiro do Sicredi Paraná e Federação Unimed e apoio institucional da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná (Sindijor/PR) e do Sindicato dos Jornalistas do Norte do Paraná.
Relação dos finalistas por ordem alfabética de autoria dos trabalhos inscritos:
TELEVISÃO:
REDE MASSA SBT – TV NAIPI
Autoria: CRISTIANE COSTA GUIMARÃES
(André Luiz Garcia e Rafael Padilha Marcante)
TV TAROBÁ CASCAVEL – AFILIADA BAND
Autoria: JÉSSICA CAROLINA MOREIRA
(Vitor Francisco Lourenço, Everson Alves Mayer e Vanessa Carolina Moreira)
RPC – REDE PARANAENSE DE COMUNICAÇÃO
Autoria: MARCO ANTÔNIO DE MATOS
(Dany Fran e Buana Magalhães)
RICTV - RIC RURAL (RECORD)
Autoria: SÉRGIO MENDES
(Renato Pesarini)
RÁDIO:
RÁDIO BANDA B – CURITIBA
Autoria: DENISE DE MELLO
(Luiz Henrique de Oliveira)
RÁDIO BANDA B – CURITIBA
Autoria: ELIZANGELA JUBANSKI
(Geovane Rodrigues Barreiro)
RÁDIO T FM - CASCAVEL
Autoria: OSIRES BATISTA NADAL JUNIOR
(Valeria Bellafronte)
JORNALISMO IMPRESSO:
GAZETA DO POVO
Autoria: GUIDO ORGIS
GAZETA DO POVO
Autoria: IGOR CASTANHO
JORNAL O PRESENTE RURAL
Autoria: LUCIANY FRANCO
REVISTA GLOBO RURAL
Autoria: SEBASTIÃO NASCIMENTO
(Cassiano Ribeiro)
MÍDIA COOPERATIVA:
REVISTA C.VALE
Autoria: ALMIR TREVISAN
(Sara Ferneda Messias e Renan Tadeu Pereira)
REVISTA COAMO
Autoria: ANA PAULA BENTO PELISSARI
(Wilson Bibiano Lima)
REVISTA COPACOL
Autoria: JOÃO PAULO TRICHES
(Vanessa Stefanello e Daiane Dourado)
Campo Grande (1º/12) – No dia 4 de dezembro, às 13h, no auditório do Sistema OCB/MS ocorre o III Seminário de Líderes que deve reunir mais de 150 cooperativistas do estado. A cada ano o ideal do cooperativismo se difunde a mais pessoas que acreditam na união e na força da cooperação para construir um país melhor e mais justo. “Entre dificuldades, ajustes, tropeços e conquistas, chegamos ao final de mais um ano e por isso o seminário traz uma programação especial”, enfatizou o presidente do Sistema OCB/MS, Celso Regis.
O evento começa com o lançamento do V Prêmio OCB/MS de Jornalismo que reconhece o trabalho dos principais profissionais da imprensa estadual, logo após ocorre a palestra “Liderança de Alto Impacto – Como inspirar pessoas e alcançar resultados excepcionais” com Tom Coelho, publicitário e economista com mestrado em Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente.
A programação prossegue com a palestra do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas que falará sobre os Cenários do Cooperativismo Contemporâneo. E, ainda, com a palestra “Desafios, Cooperação e Desenvolvimento”, proferida por Roberto Rodrigues, agrônomo, coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas, embaixador especial da FAO para o cooperativismo mundial.
O evento termina com a homenagem às cooperativas participantes do Dia C - Dia de Cooperar 2015 e com a formatura das turmas do Programa de Líderes e Formacoop 2015 e com a confraternização entre os participantes. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MS)
Curitiba (27/10) – O economista, pós-graduado em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas e pesquisador do comportamento humano, Carlos Hilsdorf, é o palestrante convidado que participa do Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses. Ele vai falar sobre “Atitudes vencedoras”. O evento será realizado no dia 3 de dezembro, no Teatro Positivo, em Curitiba, com a presença estimada de mil e quinhentos cooperativistas de todas as regiões do Estado.
Haverá também a participação da Orquestra de Teutônia, criada em 1983 no Rio Grande do Sul com 13 músicos e que hoje possui 25 integrantes, distribuídos em naipes (saxofone, trompetes, trombones, teclados, guitarra, baixo elétrico, bateria, percussão e vocais), com arranjos abrangem MPB, jazz, temas musicais do cinema mundial, música latino-americana e folclore, e direção musical de Astor Jair Dalferth.
PAINEL – O evento começa com o painel de autoridades, conduzido pelo presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, que deverá apresentar os números preliminares alcançados pelo cooperativismo paranaense neste exercício e tratar sobre as ações planejadas para o próximo ano.
COOPERATIVISMO – As 223 cooperativas vinculadas ao Sistema Ocepar atuam em 10 diferentes ramos (agropecuário, crédito, saúde, infraestrutura, transporte, educacional, habitacional, turismo e lazer, trabalho e consumo). Ao todo, são mais de um milhão de cooperados. Em 2014, o setor fechou o ano contabilizando R$ 50,9 bilhões em movimentação econômica. As cooperativas representam 56% do PIB agropecuário do Paraná, exportam cerca de US$ 2,4 bilhões por ano e geram aproximadamente 2,2 milhões de postos de trabalho. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)
Belo Horizonte (26/11) – O Sistema Ocemg encerrou hoje as atividades da primeira turma do Programa de Gestão Avançada para Lideranças (Lidercoop). O curso é uma proposta inovadora, iniciada em fevereiro de 2015 em parceria com a Fundação Dom Cabral – instituição renomada em educação executiva eleita pelo jornal Financial Times entre as 20 melhores escolas de negócio do mundo. A gerente geral do Sescoop, Karla Oliveira, faz parte do grupo.
De acordo com o presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, o curso teve uma adesão expressiva, com assiduidade impressionante dos participantes. “Esta é a nossa contribuição para a gestão cada vez mais profissionalizada das cooperativas mineiras. Os participantes dessa primeira turma do Lidercoop se dedicaram muito e assimilaram conteúdos importantes que serão aplicados de maneira bem prática em seus locais de trabalho. Foi, de fato, uma iniciativa de muito sucesso e que, certamente, terá continuidade em 2016”, disse.
Segundo ele, já existem muitos pedidos de dirigentes cooperativistas para a segunda turma e ainda pedidos para levar o curso para outros Estados. Ao longo dos seis módulos de 16 horas do Lidercoop, foram ministrados temas como Cenário Político Econômico, Gestão Estratégica de Cooperativas, Gestão de Riscos do Negócio, Orientação para Mercados, Gestão da Mudança, Inovação em Modelo de Negócios, Finanças e Gestão de Risco Financeiro, Governança Corporativa em Cooperativas, Gestão Estratégica de Pessoas e Gestão da Inovação. Todos os temas foram abordados por professores da Fundação Dom Cabral na sede do Sistema Ocemg, em Belo Horizonte.
Desde o início, o curso buscou auxiliar as cooperativas na implementação de melhorias apontadas no diagnóstico do Programa de Desenvolvimento de Gestão das Cooperativas (PDGC). Voltado para dirigentes, o Programa contemplou 37 líderes do cooperativismo mineiro de diferentes regiões do Estado, que serão certificados pela Fundação. (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)
Belém (26/11) – Juros acessíveis, condições mais adequadas para a concessão de crédito e rateio do lucro anual são algumas das vantagens do cooperativismo de crédito. Todas elas foram apresentadas ao público paraense durante a Feira de Crédito e Acesso a Serviços Financeiros, evento ocorrido durante os dias 19 e 20 de novembro na sede do Sebrae-PA. A Feira foi voltada para as micro e pequenas empresas que buscam crédito e financiamentos para alavancar seus negócios. O evento contou com a participação dos Sistemas de crédito Sicoob e Unicred.
A estrutura foi montada para receber cerca de 500 empreendedores, com atendimento de orientação empresarial para permitir o contato direto com representantes de diversas instituições financeiras do Estado. Além das cooperativas, estiveram presentes na Feira os bancos Caixa Econômica Federal, Banpará, Banco do Brasil e Banco da Amazônia e os atendimentos da Jucepa, Sefin e Sefa.
Durante os dois dias de programação, ocorreram palestras com temas relacionados à gestão empresarial, como vendas, controle do dinheiro, empreendedorismo, planejamento, compras e administração, além de encontros de negócios e distribuição de kits educativos de Boas Vendas e Como Vender Mais e Melhor.
Para o Sebrae, a iniciativa é uma forma de facilitar a aproximação entre empreendedores e as instituições financeiras. “Nós fazemos pesquisas de demandas das empresas e um dos resultados deu muita ênfase ao acesso ao crédito. As cooperativas têm um perfil diferente, não visando o lucro e isso é transferido para os produtos, que podem ter valores menores com taxas de juros menores e a mesma qualidade de atendimento dos bancos. São extremamente competitivas no mercado. A cooperativa sem dúvida, tem grande protagonismo”, afirma Fabrizio Guaglianone, diretor-superintendente do Sebrae no Pará.
As cooperativas de crédito oferecem todos os serviços de uma rede bancária, tais como conta corrente, poupança, financiamentos, convênios (arrecadações), consórcios, seguros, câmbio, cartões de crédito, caixas eletrônicos. Além disso, o associado recebe um atendimento personalizado, com prazos e condições mais adequados para a concessão do crédito.
A principal vantagem do cooperativismo de crédito, para a Diretora Financeira da Sicoob Cooesa, Francisca Monteiro, é a participação do sócio. “Não sou apenas sócia ou usuária. Sou proprietária da instituição. Ela é formada pelo próprio dono e a prestação de serviço é para ele também. Ainda tem a questão das sobras. Tudo que a cooperativa produz, é revertido em favor do cooperado. Tudo que tiver de lucro no final das contas é meu. Eu, como associado, vou decidir em votação em Assembleia Geral qual é a destinação que eu quero para as sobras.”
Em relação ao número de unidades de atendimento, o cooperativismo de crédito é a segunda maior instituição financeira do Brasil, depois do Banco do Brasil e superando Bradesco, Itaú e Caixa. Quanto à posição no mercado, está em sexto lugar, depois de BB, Itaú, CEF, Bradesco e Santander, com patrimônio líquido de R$ 31,59 bilhões, o que representa uma participação de 5% no Sistema Financeiro Nacional.
Em tempos de instabilidade política e crise econômica, as cooperativas se apresentam como alternativa mais confiável de crédito. Num total de 1.146 cooperativas, apenas nove foram submetidas à decretação de regimes especiais pelo Banco Central nos últimos cinco anos (2009-2014), ao passo que, no mesmo intervalo, 46 instituições financeiras convencionais, em um total de 776 (dez/2014), passaram pela ação interventiva do órgão de supervisão. Apesar de representarem 60% do conjunto das instituições financeiras do país, as cooperativas responderam por apenas 16% das intervenções feitas pelo Banco Central no Sistema Financeiro Nacional.
Para o Presidente Ernandes Raiol, a Feira proporcionou o primeiro contato do cooperativismo de crédito com o público ligado ao Sebrae. “As pessoas tiveram a oportunidade de conversar com todos os agentes de crédito e tirar suas conclusões. O empresário teve várias opções e já pôde sair com a conta aberta. Com as cooperativas, ele tem uma velocidade incrível de aprovação do seu cadastro. Dependendo da cooperativa, ele pôde sair com o crédito aprovado. Nos bancos esse processo leva em média de 2 a 3 anos. Mostramos que na cooperativa se tem a operação do valor de dinheiro bem mais baixo do que nos bancos tradicionais. A proposta é atrair milhares de empresários para as cooperativas de crédito”.
Fernando Coimbra foi um dos microempreendedores atendidos. Ele conheceu pela primeira vez o funcionamento das cooperativas. “Nunca tinha visto, não sabia o que era. Entendi as vantagens e vi que as taxas são bem baixas, além do retorno em que participamos dos lucros da cooperativa. Os outros bancos são difíceis de nos atender, de conseguir o crédito. Gostei bastante do primeiro contato. Agora vou analisar com mais profundidade para me associar”. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PA)
Brasília (25/11) – O Sistema OCB/MT realizada amanhã, a partir das 8h, a quarta edição de seu Encontro Mato-grossense de Lideranças Cooperativistas, em Cuiabá. O evento reunirá dirigentes, gerentes e técnicos de cooperativas em uma vasta programação que incluirá uma palestra sobre os cenários atuais e o planejamento estratégico realizado pelo Sistema OCB. O diálogo será conduzido pelo presidente da unidade nacional Márcio Lopes de Freitas.
O evento tem por objetivo reunir os principais líderes e gestores de cooperativas de Mato Grosso para uma análise do cenário do cooperativismo, troca de experiências e avaliação de tendências e mudanças que contribuam para o desenvolvimento do Sistema. O encontro vem somar e atualizar as lideranças sobre as exigências do ambiente de negócios das cooperativas.
PALESTRAS – A programação do encontro prevê, ainda, um momento com a escritora Marta Gabriel, especialista em mídias sociais e comunicação estratégica. Ela abordará o tema ‘Futuro da Comunicação Frente às Mídias Sociais: Oportunidades e Riscos’.
E o diretor do BRINCLab da Columbia University, Marcos Troyjo, vai mostrar a ‘Importância da Promoção Internacional do Estado: Uma Agenda para Mato Grosso e o Impacto nas Cooperativas’.
HOMENAGEM – Durante o VI Encontro, as 44 cooperativas que participaram com ações no Dia C 2015, receberão um troféu e um exemplar da revista do Dia C, que apresenta um balanço das 148 ações realizadas por mais de 4 mil voluntários e que beneficiaram quase 60 mil pessoas. (Com informações do Sistema OCB/MT)
Cooperativismo: sustentáculo do agronegócio em tempos de crise
Geraldo Magela da Silva*
Considerando a conjuntura atual do nosso país não podemos deixar de ressaltar que o agronegócio é fundamental para minimizar, neste momento, os efeitos da crise econômica que nos afeta.
Minas Gerais deverá colher na safra 2015/16 um volume recorde de grãos, conforme o “Segundo Acompanhamento da Safra Brasileira de Grãos”, divulgado pela Conab, e será responsável por uma produção entre 12 milhões/t a 12,59 milhões/t, o que representará um incremento mínimo de 2% e máximo de 6,5%, quando comparado com o ano-safra anterior.
O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio de Minas Gerais apresenta um resultado positivo no acumulado do ano, com o PIB crescendo 0,65%, frente ao ano anterior, com dados apurados até o último mês de agosto. Com esse resultado, a renda do setor no estado, estimada para o ano de 2015, é de R$ 164,152 bilhões. Do valor total, a estimativa é que R$ 88,31 bilhões ou 53,8% sejam oriundos da atividade pecuária e o restante, R$ 75,834 bilhões (46,2%), da agricultura.
Considerando que o cooperativismo atua com enorme expressividade, principalmente em duas das nossas mais importantes cadeias produtivas do agronegócio mineiro (café e leite), podemos afirmar, neste contexto, que as cooperativas vêm sendo fundamentais para a geração deste resultado. A renda gerada no campo abastece os mercados locais, contribuindo para financiar o desenvolvimento das pequenas e médias cidades, gerando empregos e oportunidades de negócios. Portanto, contribuindo para mitigar os efeitos do desemprego e da queda de atividade econômica nas regiões metropolitanas.
Diante da realidade atual, podemos também afirmar que as cooperativas de crédito vêm contribuindo para a redução do custo financeiro da produção e para a democratização do acesso dos pequenos produtores aos mecanismos de crédito e financiamento.
Assim, o cooperativismo de crédito também contribui para mitigar os efeitos nefastos da crise econômica que encareceu os custos de produção. Esse ramo do cooperativismo, principalmente nas pequenas e médias cidades mineiras, experimenta um vigoroso crescimento neste ano de 2015. Porém, sustentado em zelo, ética, responsabilidade, profissionalismo e, sobretudo, no estabelecimento de uma relação humana consciente de sua responsabilidade social e econômica para as comunidades.
O que acontece em Minas também acontece em outras regiões do país e o cooperativismo vai sendo reconhecido, e assume, muitas vezes, posição de liderança nas ações em prol do agronegócio brasileiro. Tanto é verdade, que a convite da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, coordenou, no último dia 10 de novembro, uma reunião cujo objetivo foi avaliar as demandas prioritárias encaminhadas à pasta por meio das Câmaras Setoriais e Temáticas e, ainda, realizar o monitoramento em relação à eficácia do atendimento de seus pleitos, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
As cooperativas ajudam a construir sociedades mais equilibradas, nivelando oportunidades e estimulando um empreendedorismo competitivo, porém, humano.
A renda gerada no campo abastece os mercados locais, contribuindo para financiar o desenvolvimento das pequenas e médias cidades.
* Geraldo Magela da Silva é coordenador do Ramo Trabalho do Sistema OCB
Este artigo foi publicado na edição de hoje do Jornal Hoje em Dia
Florianópolis (25/11) – Capacitar os novos dirigentes das cooperativas para o adequado exercício da função é o foco do curso que o Sescoop/SC promove nos entre os dias 1º e 2 de dezembro, em Florianópolis. Contudo, para participar, os interessados deverão se inscrever e o prazo termina nesta quinta-feira, 26/11.
O coordenador de autogestão do Sescoop/SC, Élvio Silveira, que atuará como instrutor da capacitação, explica que as aulas incluem temas como motivação, liderança, formação de equipes pró-ativas e gerenciamento de conflitos. Também serão abordados os aspectos legais e doutrinários do cooperativismo, tributação e contabilidade de cooperativas, assembleias gerais, reuniões e Programa de Autogestão. Além de Silveira, serão instrutores o engenheiro agrônomo Ainor Lotério e o contador Oldoni Floriani.
O curso é isento de taxa de participação e as despesas com hospedagem, alimentação e material didático serão custeadas pelo Sescoop/SC.
FORMACRED – Representantes do Sicoob Maxicrédito, Sicoob Credial, Sicoob Pinhalzinho, Sicoob Creditapiranga, Sicoob Noroeste, Sicoob São Miguel e Sicoob Oestecredi participarão, no período de 14 a 17 de dezembro, do 3º módulo do curso de Formação para Dirigentes e Conselheiros Fiscais de Cooperativas de Crédito (Formacred). A capacitação, promovida pelo Sescoop/SC, será realizada em Chapecó.
Denominada Abordagem Organizacional, a 3ª e última etapa detalhará assuntos como governança (organização e estrutura cooperativa de crédito), riscos do negócio (análise dos apontamentos de auditoria, análise econômica financeira), interpretação de relatórios, visão gerencial, além de conhecimentos específicos para o Conselho de Administração e Fiscal. (Fonte: Assimp Sistema Ocesc)
São Paulo (24/11) – Os números da cadeia produtiva de flores e plantas ornamentais no Brasil impressionam. No ano passado, o segmento movimentou mais de R$ 10 bilhões e gerou 190 mil empregos diretos, investindo R$ 2,8 bilhões em salários. E também gerou R$ 2,5 bilhões de impostos. Os dados fazem parte de um mapeamento inédito da cadeia de flores e plantas no Brasil, que será divulgado nesta terça-feira (24), em Holambra, durante o 4º Seminário do Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor).
Desenvolvido pela Fundação para Pesquisa e Desenvolvimento da Administração, Contabilidade e Economia da Universidade de São Paulo (Fundace/USP), o Mapeamento e Quantificação da Cadeia Produtiva de Flores e Plantas Ornamentais do Brasil em 2014 foi financiado por meio de um convênio entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp).
“Pela primeira vez é possível demonstrar a grandeza econômica da cadeia de flores no Brasil, com um descritivo dos seus elos e análise dos seus fluxos financeiros”, diz o presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande. O objetivo, segundo o organizador do estudo, o professor da Faculdade de Engenharia e Administração da Universidade de São Paulo Marcos Fava Neves, foi elaborar uma radiografia da cadeia produtiva e do mercado consumidor de flores e plantas ornamentais no Brasil.
O estudo revelou ainda que a força econômica da cadeia está nas cooperativas. As três principais cooperativas do país estão em São Paulo – Veiling Holambra, Cooperflora e SP Flores. O Estado de São Paulo representa 40% do mercado de flores do país. “O sistema de produção e mercantilização dessas cooperativas faz frente às melhores tecnologias do mundo. O problema é que, se sairmos de São Paulo, a produção de flores ainda é independente e carente de tecnologia”, diz Fava Neves.
Para ele, o caminho da profissionalização da cadeia está na formação de cooperativas e na criação de uma rede de expansão tecnológica, que permita levar o benchmarking das grandes cooperativas aos produtores em outras localidades.
“Mais de 70% da produção de flores no país está fora das grandes cooperativas. É preciso disseminar tecnologia, assistência técnica, formação profissional para toda a cadeia produtiva”, defende o pesquisador.
A carência de tecnologia não é empecilho, no entanto, para que o setor cresça nos próximos anos. “Acredito que é um setor que tem potencial para se tornar um dos grandes segmentos do país, pois emprega muita gente, gera impostos e pode se tornar um grande exportador, com um dólar mais favorável”, diz Fava Neves.
Para o presidente da Ocesp, Edivaldo Del Grande, o estudo desenvolvido pela Universidade de São Paulo é um importante instrumento para se formular políticas públicas que impulsionem o setor de flores. “A partir da apresentação do estudo, o que compete ao cooperativismo, a Ocesp se compromete com o Ibraflor e a Câmara Setorial a ajudar na implementação de uma agenda estratégica, participando também na difusão deste mapeamento”, afirma Del Grande.
Segundo o presidente da Ocesp, “se o setor de flores hoje tem a oportunidade de se apropriar de um estudo dessa magnitude, é importante ressaltar que isso se deve em grande parte ao empenho do deputado federal Junji Abe, cooperativista da região de Mogi das Cruzes que, com apoio da Ocesp, conseguiu recursos do Ministério da Agricultura para viabilizar o trabalho da USP”.
PRINCIPAIS DADOS - Um dos desafios do levantamento foi o excesso de produtos comercializados; nesse sistema há mais de 2.000 espécies de flores e plantas ornamentais. Assim, estabeleceu-se por intermédio das entrevistas as principais espécies a partir de três categorias de produto: (1) flores e folhagem de corte, (2) flores e plantas de vaso e (3) plantas ornamentais e destinadas ao paisagismo (exceto grama).
Foram entrevistadas 107 pessoas, entre eles produtores, decoradores, fornecedores de insumos, máquinas, implementos, representantes de cooperativas, atacados, floriculturas e centros de distribuição, em 20 cidades, durante maio e agosto deste ano. A base dos dados refere-se a 2014.
O levantamento mostra também que o PIB da cadeia de flores no Brasil foi de R$ 4,5 bilhões e a movimentação financeira, de R$ 10,2 bilhões. Entre os principais canais de distribuição do varejo, os decoradores foram os que mais faturaram em 2014, cerca de R$ 2,3 bilhões, seguidos das floriculturas, com R$ 984,3 milhões.
Tanto os números de importação como de exportação de flores ainda são poucos significativos. Representam apenas 1%. De qualquer forma, a balança é negativa: importamos R$ 83 milhões e exportamos R$ 55 milhões.
GARGALOS - O estudo trouxe ainda 10 pontos de uma agenda estratégica para o desenvolvimento do setor de flores no país. Entre eles, está o transporte e armazenagem mais adequados, com a modernização da Centrais de Abastecimento (Ceasas), a formação de profissionais especializados no segmento e a melhoria de fiscalização e controle para evitar a entrada de pragas e doenças no país.
O segmento precisa também aumentar o consumo de flores. Para se ter uma ideia, o consumo nacional desses produtos é muito baixo no Brasil. Cada brasileiro gasta US$ 9 por ano em flores e plantas ornamentais. Na Suíça, o gasto per capita anual é de US$ 174; na Noruega, US$ 164; na Holanda, US$ 80; nos Estados Unidos, US$ 58; Japão, US$ 45. Até o argentino compra mais que o brasileiro: US$ 25 por ano.
Outro ponto importante é o financiamento. Os gargalos no acesso ao crédito devem-se à necessidade de capital de giro, maior do que em outras atividades agrícolas. A produção da maioria dos tipos de flores e plantas ornamentais ocorre o ano todo, em diversos ciclos de produção, o que significa que os produtores cultivam e comercializam a sua produção frequentemente ao longo do mesmo ano, demandando regularmente insumos, pessoas, serviços de transporte, entre outros itens de despesa.
Além das necessidades de capital de giro, a atividade é dependente de recursos para investimentos, como estufas, sistemas de irrigação, climatização.
O último item da Agenda Estratégica se refere ao conjunto de leis que impacta diretamente o setor produtivo, como a Legislação Tributária: reenquadramento legal dos micros, pequenos e médios produtores; adequação das políticas tributárias à realidade do setor; o uso de incentivos tributários como forma de combate à informalidade; e a isonomia do ICMS entre os Estados. (Fonte: Assimp Sistema Ocesp)
Curitiba (24/11) – Teve início na semana passada o processo de avaliação dos trabalhos inscritos na 11ª edição do Prêmio Ocepar de Jornalismo. Ao todo, 120 trabalhos foram inscritos e, segundo o coordenador do prêmio, jornalista Samuel Milléo Filho, “um novo recorde desde que o prêmio teve início, em 2004, o que para nós foi uma surpresa devido ao pouco tempo dado para as inscrições. Apesar de que o prazo ainda foi prorrogado em mais uma semana. Esses números demonstram todo interesse dos profissionais de imprensa do Paraná em querer participar”, lembrou.
JURADOS - Milléo destacou que a missão agora fica por conta dos membros do júri, avaliar cada trabalho para que no dia 27 de novembro, próxima sexta-feira, possam ser anunciados os finalistas. No dia 02 de dezembro acontece, em Curitiba, na sede do Sistema Ocepar, as 19h30, a solenidade de anúncio dos vencedores em cada uma das seis categorias. “Todo ano é uma grande expectativa dos participantes e esperamos que mais uma vez aqueles que realmente se esforçaram na produção de boas matérias/reportagens sejam os vencedores, como vem ocorrendo há mais de 10 anos”, lembrou Milléo.
CATEGORIAS – Os 120 trabalhos inscritos ficaram assim distribuídos: categoria Telejornalismo 28 trabalhos, Radiojornalismo 16, Jornalismo Impresso 21, Mídia Cooperativa 28, Prêmio Especial Unimed (Ramo Saúde) 16 e Prêmio Especial Ramo Crédito 11. “Nesses 11 anos de existência do Prêmio Ocepar, foram inscritos um total de 989 trabalhos nas diversas categorias, que reflete no reconhecimento dos principais veículos de comunicação entre os principais prêmios do jornalismo brasileiro”,
VALORES - “Cooperativismo, desenvolvimento econômico e social” foi o tema escolhido neste ano. Os vencedores das seis categorias irão dividir um total de R$ 88 mil em premiações: Jornalismo Impresso, Telejornalismo, Radiojornalismo, Mídia Cooperativa e dois destaques, Prêmio Especial Unimed e Prêmio Especial Ramo Crédito. Em cada categoria, o valor será distribuído da seguinte maneira, já descontados todos os impostos: 1º lugar R$ 10 mil, 2º lugar R$ 4 mil e 3º lugar R$ 3 mil. Nos dois prêmios especiais, cada vencedor receberá R$ 10 mil.
SERVIÇO – O Prêmio Ocepar de Jornalismo é uma iniciativa do Sistema Ocepar, com apoio financeiro do Sicredi Paraná e Federação Unimed e apoio institucional da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná (Sindijor/PR) e do Sindicato dos Jornalistas do Norte do Paraná. Mais informações pelo fone (41) 3200-1150, e-mail:
Brasília (24/10) – “Nós, cooperativistas somos promotores da felicidade”. Foi com esta mensagem que o presidente do Sistema OCDF, Roberto Marazi, saldou com boas-vindas os representantes dos estados que integram o Fórum Permanente Centro-Oeste e Tocantins. O quarto encontro do grupo ocorreu desde ontem na sede do Sistema OCDF, em Brasília. Superintendentes, gerentes e técnicos das Organizações das Cooperativas de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins se encontraram para conhecer as ações técnicas e de boas práticas desenvolvidas pelo movimento cooperativista do DF.
O superintendente do Sistema OCDF, Remy Gorga, acompanhou o encontro e considera importante a iniciativa que integra os cinco estados da região Centro-Oeste. “O Fórum permite a troca de experiências, o compartilhamento de boas práticas de gestão e, além disso, é uma oportunidade de intercooperação”, analisa.
Uma avaliação final está prevista para ocorrer no início do próximo ano, onde serão deliberadas algumas ações a serem adotadas e que possam contribuir com o desenvolvimento das cinco unidades.
Histórico – O Fórum Permanente foi criado no mês de agosto em reunião ocorrida em Brasília. O encontro já foi realizado em Mato Grosso, Goiás e Mato Grosso do Sul. O próximo encontro está previsto para ocorrer nos dias 30 de novembro e 1° dezembro, no Tocantins. (Fonte: Assimp Sistema OCDF)
Belo Horizonte (23/11) – Na cerimônia do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão (2015/2016), realizada no dia 17/11 em Brasília, as cooperativas mineiras se destacaram com o maior número de premiações. Foram três vencedoras na categoria ouro, duas na categoria prata e seis na categoria bronze. A Unimed Circuito das Águas foi duplamente premiada e além do ouro também foi eleita como a grande vencedora da noite. O evento contou com a participação do presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, gestores, técnicos, presidentes e representantes de cooperativas.
O Estado de Minas Gerais registrou o maior número de inscrições no Programa de Desenvolvimento da Gestão Cooperativa (PDGC) do país e no Prêmio Sescoop Excelência de Gestão. As iniciativas são do Sistema OCB com foco no aprimoramento do setor e no reconhecimento ao trabalho realizado pelas instituições em todo o Brasil. Das 720 cooperativas inscritas no PDGC no país, 251 são mineiras. No que se refere ao Prêmio, foram 246 inscritas, sendo 101 de Minas Gerais.
O Prêmio Sescoop Excelência de Gestão é uma ação inovadora do Sistema OCB e ocorre a cada dois anos com o objetivo de valorizar e reconhecer as boas práticas de gestão e governança, incentivando, cada vez mais, o crescimento e o investimento no profissionalismo das cooperativas brasileiras. Para concorrer ao Prêmio, a cooperativa deve primeiramente aderir ao PDGC, programa criado para que as cooperativas possam alcançar a excelência em gestão.
SOBRE O PDGC – O Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) tem como objetivo principal promover a adoção de boas práticas de gestão e governança pelas cooperativas. Consolidado pela OCB, utiliza uma metodologia via web, pautada no modelo de Excelência da Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade.
Em Minas Gerais, as cooperativas que integram o Programa recebem visitas técnicas do Sistema Ocemg, em um momento de sensibilização e apresentação do PDGC. Para as cooperativas que já se envolveram com o Programa, o trabalho é realizado no sentido de monitorar os resultados dos relatórios elaborados por elas.
Depois que a cooperativa começa a participar do Programa, anualmente ela insere as informações no sistema. Caso as informações não sejam inseridas, a cooperativa não participa do Programa. O processo é como um ciclo que mostra a evolução da cooperativa e seu nível de gestão.
As informações que as cooperativas cadastram no sistema passam por uma análise dos técnicos do Sistema Ocemg, que após a leitura apresentam para as cooperativas sugestões de melhorias e orientação sobre a ferramenta, e ainda como ela pode desenvolver o plano de ação e o plano de melhoria por meio do diagnóstico do sistema no PDGC.
SOBRE O PRÊMIO – Para participar do Prêmio de Excelência em Gestão, as cooperativas que participaram de todo o ciclo do PDGC têm uma data limite para se inscreverem. Aquelas que preenchem o questionário corretamente participam da premiação. A autoavaliação da cooperativa é um dos critérios para o Prêmio. Na segunda etapa, a cooperativa será avaliada pelo comitê de gestão do programa, quando é avaliada a coerência nas respostas e se as respostas estão de acordo com as informações descritas no questionário preenchido.
Em seguida, é feita uma validação in loco e as cooperativas recebem a visita dos avaliadores, que tem como meta certificar se a cooperativa faz e possui tudo que ela descreveu no relatório no sistema.
A partir das avaliações dos técnicos, o comitê seleciona as melhores colocadas, e todas passam por uma banca que define as vencedoras. Ao todo, 32 cooperativas brasileiras foram premiadas, sendo 11 mineiras. Confira quais são:
- Unimed Circuito das Águas – Grande Vencedora e vencedora na categoria ouro
- Unimed BH – categoria ouro
- Coopercon – categoria ouro
- Sicoob Credialto – categoria prata
- Sicoob Cofal – categoria prata
- Coopama – categoria bronze
- Unimed Governador Valadares – categoria bronze
- Unimed Varginha – categoria bronze
- Sicoob Credivag – categoria bronze
- Unimed João Molevade – categoria bronze
- Unimed Poços de Caldas – categoria bronze
Teresina (23/11) – O Sistema OCB/PI acaba de divulgar o resultado do 1º Prêmio Cooperativista de Jornalismo Piauiense, que conta com patrocínio e apoio institucional de cooperativas do estado. O objetivo é de reconhecer o papel da imprensa e seu compromisso com a agenda do desenvolvimento do país, além de contribuir e estimular a educação cooperativista, divulgando projetos e ações econômicos e sociais realizadas pelo movimento cooperativista piauiense.
Na modalidade Impresso (Jornal/Revista), as jornalistas Cíntia Lucas e Thauana Cavalcante, do jornal Diário do Povo, obtiveram o primeiro lugar com a reportagem “Cooperativas de táxi são exemplo de como a união pode transformar a realidade”, e em segundo lugar a jornalista Glenda Uchôa, do jornal O Dia, com a série “Cooperativismo contribui para transformar a vida de produtores” e “União de profissionais possibilita expansão de cooperativa de táxis”.
Os vencedores na modalidade Rádio, foram os jornalistas Rodrigo Carvalho, da FM Universitária, e Fábio Brito, da FM Cultura de Teresina. Carvalho conquistou primeiro e terceiro lugares com as reportagens “Cooperativas de táxi se qualificam e aumentam clientela” e “Apicultores do semiárido piauiense se unem e formam uma das maiores cooperativas do Brasil”; e Brito ficou em segundo, com a reportagem “Cooperativa fortalece a produção e amplia o consumo de cajuína no Piauí”.
Na modalidade Internet, obtiveram primeira, segunda e terceira colocação, respectivamente, os jornalistas Maria Carcará (Longah.com), Dani Sá (TvCanal13) e Rayldo Pereira (CidadeVerde.com), com as reportagens “Cooperativismo: escola em Barras é destaque no país e transforma realidade da região”, “Cooperativa gera emprego e contribui para o desenvolvimento do Piauí” e “Taxistas usam cooperativismo para driblar a crise e mudar realidade”.
Os trabalhos foram avaliados por uma Comissão Julgadora formada pelos professores doutores Ionio Silva, da Universidade Federal do Piauí (UFPI); Washington Moura, da Faculdade Estácio/Ceut; Orlando Berti, da Universidade Estadual do Piauí (Uespi); e pela professora especialista em Gestão em Processos Comunicativos, Telejornalismo e Marketing Político, Teresa Val. A comissão levou em conta os critérios de coerência com o tema proposto, construção da notícia, formas de falseamento, estilo e forma. O 1º Prêmio Cooperativista de Jornalismo Piauiense aborda o tema “Cooperativas: alternativa para o desenvolvimento econômico e social do Piauí”.
O gestor do Sescoop/PI, Flodoaldo Alencar, diz que é importante reconhecer e valorizar publicamente as virtudes jornalísticas e pessoais dos repórteres, como coragem, determinação, perseverança, senso de oportunidade e isenção, “pois eles são fundamentais para que a sociedade conheça o cooperativismo e reconheça esse segmento que cria e incentiva oportunidades e promove o bem estar econômico e social das pessoas”.
O Sistema OCB/PI organiza, fortalece e promove o desenvolvimento das cooperativas e de seus dirigentes, cooperados, familiares e empregados por meio da qualificação e aperfeiçoamento profissional. No Piauí, existem 70 cooperativas distribuídas de Norte a Sul em todo o estado.
O gestor explica que, a exemplo do que já vem sendo realizado pelo Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pernambuco e Amazonas, o Sescoop do Piauí decidiu incluir em suas atividades uma ação que estimule e valorize a produção de trabalhos jornalísticos veiculados na imprensa estadual relativos ao cooperativismo do Piauí.
PREMIAÇÃO – Além de troféu personalizado, os vencedores de cada categoria levam R$ 4 mil; os segundos colocados, R$ 2 mil; e os terceiros, R$ 1 mil. A premiação ocorrerá no dia 11 de dezembro. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PI)