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Notícias negócios

 

Cooperativismo perde professora Diva Benevides

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Brasília (4/3) – Ocorreu agora há pouco, em São Paulo, o funeral de Diva Benevides Pinho, professora doutora em Economia da Universidade de São Paulo (USP) e uma das primeiras brasileiras a publicar pesquisas e estudos acadêmicos sobre o Cooperativismo, com destaque para os ramos Agropecuário e Crédito. Sua contribuição para o desenvolvimento acadêmico do assunto e, também, para o dia-a-dia cooperativista é incalculável. Sua tese de doutorado em economia foi a primeira sobre cooperativismo na Universidade de São Paulo. Diva também foi uma das personagens apresentadas pela revista Saber Cooperar. Para conhecer um pouco mais sobre sua trajetória, clique aqui.

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Cooper Une recebe visita técnica do PAGC

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Recife (4/3) – Representantes do Sescoop/PE e da Cooperativa de Trabalho em Consultoria, Instrutoria, Assessoria e Projetos Técnicos (Coosepe) foram até Aldeia, no município de Camaragibe, nesta última quinta-feira (3/3), para uma reunião com a direção da Cooperativa da União dos Profissionais do Ramo de Transporte Complementar (Cooper Une). O encontro teve como objetivo a definição das ações de melhoria a serem implementadas em 2016, no âmbito do Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista (PAGC), incluindo capacitações para associados e empregados da cooperativa. 

Desde o ano passado, a cooperativa passa por um momento de grandes transformações. A renovação de sua frota, retirando de circulação as kombis tem garantido maior conforto e segurança à população do município. Junto à meta de reduzir os veículos desse tipo de 70 para apenas oito, ainda em 2016, há também o processo de aquisição de novos veículos.

A ideia é que a cooperativa conte com 50 ônibus em 2016. E, para melhor gerir a nova frota, os 108 cooperados passaram a contar com uma nova sede, inaugurada em dezembro de 2015, que possui 16 salas, estrutura administrativa e espaço para a guarda de 14 veículos. Além disso, a transição da cooperativa do caixa misto para caixa único representará maior controle dos recursos disponíveis.

Com a expansão, surge a necessidade de ampliação do controle referente à documentação, organização dos processos internos, bem como da qualificação dos associados e colaboradores, que passarão a atender um público maior. Nesse contexto, para que haja êxito, o Sescoop/PE e a Coosepe, parceira da instituição nas ações de monitoramento, ofereceram total apoio técnico na busca dos ajustes necessários à regularidade processual. Na reunião, a superintendente do Sescoop/PE, Cleonice Pedrosa, foi a primeira que ratificou o apoio à cooperativa nos assuntos relacionados à gestão da cooperativa e sua organização documental.

“Nós fazemos parte do cooperativismo e queremos, cada vez, mais o crescimento das cooperativas. Então, estamos aqui para, juntos, elaborarmos um plano organizacional que deixe a Cooper Une em evidência quando o assunto for a gestão dos processos”, explicou Cleonice. O gerente de Desenvolvimento de Cooperativas, Emanuel Sampaio, completou as palavras da superintendente: "Sem uma estrutura organizacional muito bem montada, futuros projetos de crescimento almejados pela Cooper Une, dentro do município de Camaragibe, podem ser limitados por questões relacionadas aos processos internos”, frisou.

Na oportunidade, o presidente da Cooper Une, Arnaldo Vieira Júnior, agradeceu pelo auxílio disponibilizado pelo Sescoop/PE e se comprometeu a revisar, juntamente com os outros dirigentes da cooperativa, onde a instituição pode melhorar.

“Esse diálogo é muito importante, pois eu sei que o Sescoop/PE e a Coosepe querem nos ver bem. E, para chegar a isso, a primeira coisa é ver como está nossa organização e mudar o que não seja condizente com as orientações do monitoramento”, disse Arnaldo.

Para ajudar nos ajustes práticos dos processos internos, o Sescoop/PE irá disponibilizar assessoria jurídica para mostrar o caminho da transparência e da legalidade, fato que pode elevar a gestão da Cooper Une e transformar a realidade da cooperativa no momento da aplicação do questionário de avaliação do PAGC.

Outras ações a serem implementadas incluem capacitações na área de qualidade no atendimento e condução de veículos para os colaboradores e cooperados respectivamente.

“Isso é uma coisa que buscamos. Queremos uma cooperativa de primeira. E isso não é possível sem a ajuda dos parceiros. O Sescoop/PE está de parabéns pela preocupação com as cooperativas. São ações pequenas, mas que fazem uma grande diferença na gestão interna”, exaltou o diretor executivo da Cooper Une, Gilson Roberto da Silva. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PE)

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OCDF prepara 4° Encontro de Mulheres Cooperativistas

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Brasília (3/3) – O Sistema OCDF está preparando uma surpresa que vai envolver a face feminina das cooperativas do Distrito Federal. Este ano, o Encontro de Mulheres Cooperativistas do DF será realizado amanhã e, também, nos dias 11 e 18 de março, nas cooperativas Coopa/DF, Catamare e Rede Alternativa, respectivamente.

O objetivo é envolver mulheres de cooperativas para discutir, propor ideias e ações, com vistas a estimular e desenvolver o potencial delas. O presidente do Sistema OCDF, Roberto Marazi, ressalta que a intenção é promover ações para o desenvolvimento do espírito de liderança e estimular uma maior participação feminina no movimento cooperativista. O Encontro é direcionado a dirigentes de cooperativas, conselheiras, cooperadas e funcionárias de cooperativas.

Serviço

4° Encontro de Mulheres Cooperativistas do DF
- Dia: 4/3 – Coopa/DF, das 14h às 17h
- Dia: 11/3 – Catamare, das 14h às 17h
- Dia: 18/3 – Rede Alternativa, das 14h às 17h

(Fonte: Assimp Sistema OCDF)

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Cooperativas participam de formação no PAGC

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Recife (3/3) – Representantes de 10 cooperativas estiveram hoje (3/3), na sede do Sescoop/PE, participando da capacitação em Procedimentos Assembleares, ministrada pelo assessor jurídico Arinaldo Crispim e pela bacharel em Direito, Poliana Cardoso. O evento integra o conjunto de ações do Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista (PAGC) e teve como objetivo esclarecer dúvidas acerca de instrumentos comuns às assembleias ordinárias e extraordinárias, bem como sobre as etapas que precisam ser observadas na preparação e publicação de editais. 

Tendo em vista que, em março, encerra o prazo legal para a realização das assembleias ordinárias, excetuando-se o Ramo Crédito, cujo prazo se estende até abril, a formação pôde garantir que as últimas dúvidas das cooperativas fossem esclarecidas. O assessor jurídico abordou os principais pontos da Lei nº 5.764/71, a exemplo do quórum mínimo exigido para a realização das AGOs, as atribuições e renovação dos conselhos, as informações imprescindíveis ao instrumento convocatório, bem como a legalidade do processo de votação.  Para as cooperativas do Ramo Trabalho, a Lei nº 12.690/2012 também integrou os debates.

Para o diretor secretário da Cootec, Adriano Nascimento, o curso foi esclarecedor. “Como secretário da cooperativa, tenho a responsabilidade de elaborar a ata e vim aqui, exatamente, buscar subsídios para aperfeiçoar meu trabalho e diminuir a possibilidade de erros”. A Cootec integra o PAGC e sempre tem obtido destaque em suas pontuações, a cada avaliação, com índice de conformidade superior a 80%.

“A importância do Monitoramento está em despertar na cooperativa um maior interesse em manter sua conformidade. Isso faz com que tenhamos maior consciência de nossa responsabilidade em pôr em dia as atas, os livros, fichas de matrícula, entre outros”, frisou.

Sete associados da Coopervasf, do município de Santa Maria da Boa Vista, viajaram mais de 600 km até Recife para participar do curso.  Com assembleia ordinária agendada para o dia 13/3, essa foi a oportunidade de esclarecer as últimas dúvidas e de oportunizar o acesso ao conhecimento.

“Sugeri que os associados participassem para que pudessem entender um pouco do trabalho que é realizado pela diretoria e os procedimentos necessários à manutenção de uma cooperativa”, frisou o presidente Gilvan Gomes. Sobre a participação no programa de monitoramento do Sescoop/PE, a Coopervasf ainda está na fase inicial, mas já percebe as vantagens.

“É um aprendizado. Às vezes, podemos esquecer um documento e expor a cooperativa. Uma falha da diretoria pode afetar todos os sócios. Monitoramento não é fiscalização, é uma iniciativa que visa a aumentar a nossa segurança”, concluiu Gilvan.

A participação no curso do PAGC envolveu não apenas associados, mas também colaboradores de cooperativa. Foi o caso da Coopestar, do Ramo Trabalho, que marcou presença com três representantes, sendo um deles funcionário da área de Recursos Humanos da cooperativa. Trata-se da preocupação cada vez maior da gestão em incluir e difundir o conhecimento acerca dos procedimentos corretos nos mais diversos setores.

“É muito importante o conhecimento sobre como funciona a elaboração de atas, editais e a tramitação jurídica junto à Jucepe. Isso é importante não apenas para os dirigentes, mas para os demais também”, afirmou o presidente Augusto Cabral.

Com AGO marcada para o dia 26/3, as orientações jurídicas ajudaram nos últimos ajustes a serem feitos, e também nortearão assembleias extraordinárias que se fizerem necessárias ao longo do ano. Isso porque, a cooperativa pretende iniciar, ainda este mês, um novo projeto de construção de uma geriatria em sua sede. Trata-se de uma unidade de internamento para idosos que serão atendidos por uma equipe multidisciplinar com capacidade inicial para 20 pacientes. Frente a esse momento de expansão das cooperativas, o presidente da Coopestar, que conta hoje com mais de 300 associados, falou sobre o PAGC.

“É muito importante para nos adequarmos à lei e as regras do segmento, pois a adequação transmite credibilidade ao mercado. Se a cooperativa quer se destacar, ela precisa cuidar para que cada passo seja feito dentro das normas, garantindo um crescimento ordenado e bem acompanhado”, frisou.

Na parte da tarde, a bacharel em Direito e especialista em Cooperativismo, Poliana Cardoso, falou aos presentes sobre as tramitações na Jucepe, esclarecendo dúvidas sobre os documentos apresentados pelas cooperativas e os procedimentos adequados para resolução de pendências. A bacharel tem experiência de nove anos de atuação no órgão e viu o curso como uma oportunidade de estabelecer um relacionamento maior com os associados.

“No momento em que se paga uma taxa à Jucepe, os clientes esperam um serviço de qualidade.  Hoje aqui tentamos esclarecer as dúvidas e os procedimentos para minimizar alguns erros verificados. Este evento foi uma forma de aproximar o cliente e o prestador de serviço, de forma que possamos ter um contato mais pessoal. É importante ressaltar que sugestões de melhoria podem ser sempre apresentadas à ouvidoria da Jucepe”, concluiu. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PE)

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Paraná realiza lançamentos regionais do Dia C

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Curitiba (3/3) – A campanha nacional de estímulo ao voluntariado no meio cooperativista já teve início no Paraná. O Dia de Cooperar (Dia C), como a ação foi batizada, foi lançada regionalmente no dia 23 de fevereiro, em Maringá, no noroeste do estado, e dia 25, em Carambeí, na sede da Frísia, região centro sul. “Este ano, optamos por lançar a ação nas reuniões dos Agentes Desenvolvimento Humano porque desta forma abrangemos um número maior de cooperativas”, explica a analista de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Fabianne Ratzke.

Em Maringá, a reunião aconteceu no Sicoob Central Unicoob, e reuniu 33 agentes de cooperativas da região norte e noroeste do Paraná. As atividades foram conduzidas pelos analistas do Sescoop/PR Carlos Eduardo de Souza Nunes, Jessé Rodrigues, Ketlyn Zipperer Mali e Marcelo Martins.

Em Carambeí participaram, na sede da Frísia, 11 agentes de cooperativas da região centro sul, sendo que as atividades foram coordenadas pelos analistas do Sescoop/PR Carla Jeane Lampe, Camila Yoshie Hamasaki, Edson Luis Carvalho de Souza e Emerson Barcik, e pela assistente Janaína Rosário.

Além desses, estão programados mais dois lançamentos, no dia 14 de março, na Coasul, em São João, no sudoeste, e dia 17, na Lar, no Oeste do estado. Em ambas as ocasiões, as atividades serão conduzidas pelos analistas Fernando Mendes e Eliane Goulart, e pela assistente Francine Danielli.

LEMA - Quem esteve presente teve a oportunidade de conhecer a nova campanha que em 2016 tem como lema “Ações que constroem e transformam vidas”.  “Foram apresentados os resultados das ações realizadas pelas cooperativas da região no ano passado com o intuito de estimular o desenvolvimento de ações contínuas e práticas de voluntariado por um maior número de cooperativas”, ressaltou a analista Ketlyn Zipperer Mali. “A receptividade foi bastante positiva, o que reforça nossa expectativa de que as mobilizações em torno do Dia C vem ganhando força no Paraná”, completa Carla Jeane Lampe.

CONTINUIDADE - “Um dos objetivos deste ano é o incentivo para que as ações sejam contínuas”, explica Fabianne Ratzke, lembrando ainda que, além das ações ao longo do ano, a proposta é que no dia 02 de julho, data em que se comemora o Dia Internacional do Cooperativismo, os estados participantes promovam uma grande ação conjunta, ofertando à comunidade atendimentos e serviços voluntários, e atividades com temas ligados a cultura, educação, responsabilidade socioambiental, saúde, esporte e lazer etc. Ao realizar uma ação simultânea em todo o país, espera-se evidenciar à comunidade e demais setores da sociedade, o potencial de atuação das cooperativas, cooperados e empregados, no campo da Responsabilidade Social.

A CAMPANHA – O Dia C - Dia de Cooperar - é uma campanha nacional do cooperativismo de incentivo à prática ao voluntariado. As ações são definidas e executadas pelas próprias cooperativas e contam com o apoio do Sistema Ocepar, em âmbito estadual, na capacitação, divulgação e valorização das práticas, por meio de orientações contidas em cartilhas, manuais e outros documentos produzidos e distribuídos aos participantes.

No ano passado, houve o engajamento de 99 cooperativas paranaenses, além do Sistema Ocepar. Foram realizadas 52 iniciativas, em 57 municípios. As ações mobilizaram cerca de 4 mil voluntários e beneficiaram mais de 35 mil pessoas. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)

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Coopeducar irá gerar eletricidade para consumo próprio

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Vitória (2/3) – A Cooperativa Regional de Educação e Cultura de Venda Nova do Imigrante (Coopeducar), irá consolidar um projeto de instalação de uma unidade de microgeração de energia fotovoltaica, que através da captação da energia solar, irá produzir eletricidade necessária para o consumo da instituição escolar. E a sobra dessa energia poderá ser direcionada para a rede convencional, gerando créditos para a escola. Atualmente, 263 alunos estão matriculados na escola, desde o Grupo 2 da educação Infantil até a terceira série do Ensino Médio.

A ideia da produção de energia tem raiz na sustentabilidade, item presente na base de formação integral do cidadão, adotada desde a origem da Coopeducar. O projeto ganhou forma com a atual crise hídrica dos últimos anos, visto que a maior parte da energia elétrica do país é oriunda de usinas hidrelétricas. Com o déficit de recursos hídricos, as ameaças à produção de eletricidade são muito grandes.

O consultor técnico do projeto, Angelo Coutinho, é aluno do último período de Engenharia Elétrica e contou com a orientação do engenheiro eletricista, James William Laranja Ribeiro, para o desenvolvimento da unidade de microgeração de energia.

Angelo esteve na feira das ciências da Coopeducar, onde apresentou o projeto junto com alunos da instituição.  “A partir dos resultados obtidos em simulação, espera-se que este sistema gere em torno de 11.141 MWh (megawatt-hora) anualmente. No caso da unidade de geração da Coopeducar, a instalação fotovoltaica será composta por 28 placas solares”, explica. O mecanismo será suficiente para fornecer 90% da energia consumida na instituição de ensino.

O diretor da instituição, José Adelso Viçosi, diz que a escola considera o projeto como um ganho na área de responsabilidade ambiental. “A ideia foi desenvolvida no ano passado e, nos próximos dias, faremos a instalação da unidade de geração de energia. Esse é um trabalho pioneiro em nossa região e esperamos que se multiplique para outras instituições”, afirma José Adelso.

Os benefícios da energia fotovoltaica são muitos, entre eles: impacta investimentos em sistemas de transmissão e distribuição, baixo impacto ambiental, redução de sobrecargas na rede, diminuição de perdas e economia dos recursos da Coopeducar. A estimativa é que em cinco anos a economia na conta de energia pague os gastos com compra dos equipamentos.

A resolução nº 482/2012 da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) regulou os aspectos técnicos da microgeração de energia e criou a possiblidade de compensação, pois permite ao microgerador se conectar à rede de distribuição. A energia injetada na rede poderá ser compensada com a energia captada. Quando for gerada mais energia do que for consumida, o que for lançado na rede convencional será revertido em créditos.

ENERGIA FOTOVOLTAICA - Os sistemas fotovoltaicos são capazes de gerar energia elétrica através das chamadas células fotovoltaicas. As células fotovoltaicas são feitas de materiais capazes de transformar a radiação solar diretamente em energia elétrica através do chamado “efeito fotovoltaico”. Hoje, o material mais difundido para este uso é o silício.

O efeito fotovoltaico acontece quando a luz solar, através de seus fótons, é absorvida pela célula fotovoltaica. A energia dos fótons da luz é transferida para os elétrons que então ganham a capacidade de movimentar-se. O movimento dos elétrons, por sua vez, gera a corrente elétrica. As células fotovoltaicas podem ser dispostas de diversas formas, sendo a mais utilizada a montagem de painéis ou módulos solares. (Fonte: Jornal Coopeducar)

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Sescoop convoca novo analista de sistemas

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Brasília (1º/3) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) concluiu, ontem, o processo de análise curricular e documental do candidato à vaga de analista de sistemas (desenvolvedor). Com isso o candidato aprovado deverá apresentar os documentos requisitados no edital a fim de dar andamento em sua contratação. Clique aqui para acessar o comunicado e obter mais detalhes.

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Sescoop/ES consegue registro de entidade capacitadora do CRC

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Vitória (1º/3) – O Sescoop/ES tem acaba de obter o credenciamento junto ao Conselho Regional de Contabilidade (CRC/ES) para pontuar os profissionais contábeis em seus cursos cadastrados. A pontuação faz parte da Norma Brasileira de Contabilidade (NBC), de 2014, que obriga os profissionais responsáveis pelas demonstrações contábeis de empresas reguladas pela Comissão de Valores Mobiliários, pelo Banco Central do Brasil e pela Superintendência de Seguros Privados, ou que sejam consideradas de grande porte, a participarem do programa de Educação Profissional Continuada. O objetivo desta norma é promover a atualização profissional quanto as alterações na legislação ou em normas gerais.

De acordo com o analista Contábil do Sistema OCB/ES, Gustavo Antonio Faleiro Bernardes, ser reconhecido como “Entidade Capacitadora de Educação Profissional Continuada” (EPC) foi de grande importância para todos os profissionais que são responsáveis pela contabilidade das Cooperativas do Estado do Espírito Santo.

“A EPC, reconhecida pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) conforme Norma Brasileira de Contabilidade – NBC PG 12, de 21 de novembro de 2014, visa manter, atualizar e expandir os conhecimentos e competências técnicas e profissionais, as habilidades multidisciplinares e a elevação do comportamento social, moral e ético dos profissionais da contabilidade como características indispensáveis à qualidade dos serviços prestados e ao pleno atendimento das normas que regem o exercício da profissão contábil. Desta forma, temos certeza que seremos mais um canal para atendimento desta Norma Brasileira de Contabilidade, para profissionais que já cumprem anualmente, inúmeras outras obrigações que a profissão exige”, confirmou Gustavo.

Quem também falou sobre a conquista foi a gerente de Desenvolvimento da Gestão de Cooperativas do Sescoop, Susan Miyashita Vilela, e afirmou que o credenciamento como entidade capacitadora do CRC, quer dizer é estar preparado para atender ao público formado por contadores de cooperativas, considerando as futuras exigências do Conselho Federal de Contabilidade.

“Esta é uma grande conquista para a unidade estadual do Espírito Santo, comprovando, assim, sua visão estratégica. Atualmente somente os contadores que atuam como auditores independentes são obrigados a uma capacitação mínima anual (pontuações) junto às entidades capacitadoras credenciadas, mas já ouvimos que existe a possibilidade de se estender essa obrigatoriedade a todos os contadores. Cada unidade estadual pode obter o credenciamento junto ao CRC local, mas para isto precisa preencher um rol de requisitos do CFC. Os contadores das cooperativas do estado do Espírito Santo além de atualizados nos assuntos contábeis, terão seus certificados emitidos pelo Sescoop/ES com a chancela do CRC/ES”, conclui. (Fonte: Ascom OCB/ES)

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Cúpula Internacional das Cooperativas prorroga inscrição de brasileiros

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Brasília (29/2) – O Sistema Desjardins e a Aliança Cooperativa Internacional (ACI) realizarão entre os dias 11 e 13 de outubro, deste ano, em Quebec, no Canadá, a III Cúpula Internacional de Cooperativas, principal evento global destinado ao desenvolvimento de negócios entre os diversos integrantes da comunidade cooperativa mundial. A Cúpula ocorre a cada dois anos. Na última edição, em 2014, contou com a participação de mais de duas mil pessoas, oriundas de 90 países.

Um dos momentos alto do evento é a apresentação de trabalhos que retratem a realidade do cooperativismo nos mais diversos países onde o movimento se faz presente. Para isso, a organização está recebendo a inscrição de trabalhos que enfoquem o tema do evento que discutirá os impactos do cooperativismo na sociedade.

Os interessados em submeter seus trabalhos à análise da comissão têm agora, um prazo maior para enviar seus papers. É que a organização prorrogou o prazo de envio para o dia 15/3. Os estudos aceitos serão apresentados ao público durante a conferência. Para isto, os autores terão inscrição gratuita para todo o evento. O resultado da análise dos trabalhos que farão parte da Cúpula deve ser divulgado no dia 9/5.

CLIQUE AQUI para mais informações e inscrições.

SAIBA MAIS – O público da Cúpula Internacional das Cooperativas é formado por gestores, diretores, além de líderes de cooperativas de todos os lugares, ramos e portes. Além disso, nas edições anteriores também houve a participação de um número expressivo de empresários de diversos setores da economia global. Na última edição, realizada em 2014, o evento contou com a participação do governador geral do Canadá.

A intenção da III Cúpula Internacional de Cooperativas é demonstrar os verdadeiros benefícios do modelo cooperativista nas economias em nível local, nacional e internacional, de maneira a evidenciar a importância decisiva dessas instituições como parte da solução para enfrentar os desafios socioeconômicos do século XXI.
 
Os temas da conferência são divididos em cinco principais interesses das cooperativas. O objetivo é tanto frisar o impacto das cooperativas sobre suas partes interessadas, como mostrar as influências recíprocas e, principalmente, a capacidade com que contam as partes interessadas para transformar as cooperativas. Assim, serão abordados os impactos das cooperativas sobre os consumidores, empregados, produtores, investidores e comunidades.
 
O aspecto da diversidade e multidisciplinaridade dos participantes e colaboradores aporta qualidade às trocas de experiência. Por isso, a organização da conferência receberá estudos de variados perfis: profissionais ligados a cooperativas, representantes de comunidades locais, bem como pesquisadores de variados campos de estudo, tais como administração e gestão, economia, sociologia, ciências políticas, pesquisa operacional, geografia, dentre outras.

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Mapa e CNPq vão financiar pesquisa em agroecologia e produção orgânica

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Brasília (29/2) – O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) abriram chamada pública para conceder apoio financeiro a atividades de extensão, pesquisa e educação relacionadas à agroecologia e a sistemas orgânicos de produção. Os interessados devem enviar suas propostas até 12 de maio deste ano. Clique aqui para acessar o site do CNPq.

A chamada pública tem como alvo estudantes do ensino básico, técnico e tecnológico; agricultores familiares; produtores em transição agroecológica ou envolvidos com a produção orgânica ou de base agroecológica; professores de instituições de ensino da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER).

Os projetos inscritos devem integrar atividades de extensão tecnológica, pesquisa científica e educação profissional para construção e socialização de conhecimentos e técnicas relacionados à agroecologia e aos sistemas orgânicos de produção. O edital prevê também a implantação ou manutenção de núcleos de estudo em agroecologia e produção orgânica.

As propostas aprovadas serão financiadas com recursos no valor global de R$ 4,07 milhões, sendo R$ 2,6 milhões destinados ao pagamento de bolsas e R$ 1,4 milhão ao custeio das pesquisas. Cada projeto terá valor máximo de financiamento de R$ 100 mil. O resultado da seleção deverá ser divulgado a partir de 12 de julho, no Diário Oficial da União e na página do CNPq na internet.

A última chamada pública do Mapa e do CNPq ocorreu em 2014, voltada para pesquisa em sementes, adubos verdes e boas práticas de extrativismo. Com investimento de R$ 6,8 milhões, o edital selecionou 23 projetos, que resultaram no apoio a 119 núcleos.

O Mapa estima que, até o momento, os estudos beneficiaram mais de 125 mil pessoas (técnicos, agricultores e estudantes) e viabilizaram mais de 1.700 produções acadêmicas. (Fonte: Assimp do Mapa)

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Credicoamo apresenta ativo total de R$ 1,77 bilhões e sobras de R$ 93,50 milhões

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Em Assembleia Geral Ordinária (AGO), realizada no dia 26 de fevereiro, em Campo Mourão, os associados da Credicoamo Crédito Rural Cooperativa aprovaram o balanço e a distribuição de sobras do exercício de 2015. A cooperativa de crédito dos associados da Coamo registrou um ativo total de R$ 1,77 bilhão, crescimento de 18,47% e patrimônio líquido de R$ 391,61 milhões, valor 26,03% superior a 2014. A receita global da Credicoamo totalizou R$ 223,88 milhões, volume 40,27% superior ao ano anterior, proporcionando sobras de R$ 93,50 milhões, com crescimento de 52,06%.
 
PAGAMENTO DAS SOBRAS: Após as destinações legais e estatutárias, a Assembleia aprovou a distribuição de R$ 19,84 milhões aos associados na proporção da movimentação de cada um em 2015. Os valores da distribuição serão creditados na conta corrente de cada associado no dia 29 de fevereiro de 2016.
 
GESTÃO: O presidente da Credicoamo, José Aroldo Gallassini, destaca que o sucesso e a solidez da cooperativa são frutos da ativa participação e movimentação financeira dos associados. “A dedicação e empenho da equipe de funcionários para melhorias nos processos, redução de custos e despesas, associada ao incremento na captação de recursos e concessão de empréstimos e financiamentos aos associados, foram fatores que permitiram a Credicoamo a conquista de excelentes resultados em 2015”, comenta.
 
Ele cita que o grau de solvência ou índice de Basiléia de 37,96%, que é a relação do patrimônio líquido com os ativos ponderados pelo risco, é bem superior ao índice mínimo de 15%, determinado pelo Conselho Monetário Nacional, em conformidade com o Comitê da Basiléia, superando em 22,96 pontos. “Isso demonstra a solidez da Credicoamo”, enfatiza Gallassini.
 
FATOS RELEVANTES: A Credicoamo antecipou a liberação de recursos para o custeio agrícola da safra 2015/2016, no primeiro semestre, na ordem de R$ 387,52 milhões, atendendo 1.919 projetos de custeio. O valor antecipado representou 78,36% do contratado na safra. Esta decisão permitiu gerar uma economia superior a R$ 8,7 milhões, uma vez que as taxas de juros foram elevadas em 2,25% ao ano.
 
No ano de 2015 foram contratadas 18.936 operações de crédito e aplicados recursos na ordem de R$ 1,17 bilhão, sendo: Custeio Agrícola - 12.087 operações no valor de R$ 834,86 milhões; Investimentos Agrícolas: 590 operações no valor de R$ 89,57 milhões, com recursos do BNDES e do FCO, destinados principalmente à aquisição máquinas e implementos agrícolas e correção de solos; demais linhas de empréstimos e financiamentos: 6.259 operações com recursos próprios no valor de R$ 248,50 milhões.
 
Em 2015 a CREDICOAMO posicionou-se entre as vinte maiores instituições aplicadoras de crédito rural (custeio, investimento e estocagem), conforme dados do Banco Central do Brasil.
 
Destaca-se ainda o expressivo volume de Seguro Agrícola contratado no ano 2015, com importância segurada de R$ 761,99 milhões, correspondente a 367.167 hectares e 4.151 apólices, para as culturas de soja, milho e trigo.
 
QUADRO DE ASSOCIADOS: A Credicoamo encerrou o ano com 12.810 associados, crescimento de 7,88% em relação a 2014, os quais são atendidos nas 40 Agências localizadas nos Estados do Paraná, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina. Para atender o quadro social são mantidos 220 funcionários, sendo 209 efetivos e 11 estagiários.
 
GERAÇÃO E RECOLHIMENTO DE TRIBUTOS: Os tributos e taxas gerados e recolhidos durante o exercício de 2015 foram na ordem de R$ 24,63 milhões, com crescimento de 31,65% em relação a 2014.
 
AGRADECIMENTOS: “Podemos dizer que o ano de 2015 foi de sucesso para a Credicoamo, onde não nos faltou compreensão e apoio daqueles que sempre estiveram conosco: nossos associados, funcionários, instituições financeiras, órgãos governamentais e entidades de classe”, destaca o presidente José Aroldo Gallassini.
 
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: A Assembleia reelegeu a Diretoria Executiva e o novo Conselho de Administração par a gestão 2016/2020 ficou assim constituído: José Aroldo Gallassini – Diretor Presidente, Claudio Francisco Bianchi Rizzato – Diretor Administrativo, Ricardo Accioly Calderari – Diretor Operacional, Jorge Luiz Tonet, Antonio Gancedo e Rogério de Mello Barth – membros vogais.

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Sistema OCB/RJ realiza Encontro de Representantes de Ramos

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Rio de Janeiro (26/2) – O Sistema OCB/RJ realizou no dia 24 de fevereiro, na sede da instituição, o Encontro de Representantes dos Ramos Cooperativistas. O evento teve como objetivo promover o alinhamento de assuntos específicos ao cooperativismo fluminense. Assuntos como o papel da OCB e do Sescoop, a obrigatoriedade do registro da OCB/RJ e a análise de cenário do cooperativismo fluminense foram tratados no evento.

Também foram apresentados durante o evento o panorama dos ramos, os programas de gestão, como o Programa de Acompanhamento da Gestão de Cooperativas (PAGC) e Programa de Desenvolvimento da Gestão de Cooperativas (PDGC), o Fundecoop e a importância da comunicação para as cooperativas. Além dos representantes, o Encontro contou com a participação da diretoria e de consultores e coordenadores das áreas fins do Sistema.

O presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, abriu os trabalhos e falou da credibilidade que o segmento cooperativista vem alcançando, principalmente, nas esferas governamentais. “O nosso cooperativismo, hoje, é visto de outra forma pelas instituições. Isso é resultado do trabalho que estamos realizando junto às cooperativas. Não temos uma gestão centralizada e somos transparentes”, disse.

O dirigente também fez uma análise de cenário do cooperativismo fluminense. Segundo Diaz, o cooperativismo no Estado do Rio de Janeiro ganha mais importância a cada dia. Ele citou os desafios de alguns ramos. O fomento às cooperativas de eletrificação baseadas em energias alternativas, como as fotovoltaicas, assim como o incentivo à formação de cooperativas em conjunto com a economia solidária foram alguns dos itens citados pelo dirigente.

“Traçamos objetivos para cada um dos 12 ramos cooperativistas que atuam no Rio de Janeiro. Para isso, em alguns casos, visitaremos exemplos que podem ser implementados aqui no nosso Estado. Ainda nesse primeiro semestre, por exemplo, iremos à Alemanha para vermos como eles trabalham a questão de cooperativas de eletrificação com base em energia alternativa. Em maio, vamos à Coop, em São Paulo, para vermos a possibilidade de constituir uma cooperativa de consumo aliada à economia solidária”, enumerou o presidente.

Os assessores da OCB/RJ, Adelson Novaes e Valdinei Calixto, respectivamente, abordaram o papel da OCB/RJ e do Sescoop/RJ e o planejamento estratégica 2015/2020. O coordenador de TI do Sescoop/RJ, Sergio Gran, explicou a importância do domínio “.coop” ser adotado nos sites das cooperativas. “Isso melhora a visibilidade das cooperativas nas pesquisas realizadas e garante a indexação mais rápida, devido ao domínio exclusivo”, disse.

O coordenador interino do setor de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, Jorge Pecly, falou do panorama dos números dos ramos e dos programas de gestão do Sescoop, como o Programa de Acompanhamento da Gestão de Cooperativas (PAGC) e Programa de Desenvolvimento da Gestão de Cooperativas (PDGC). Já o assessor jurídico da OCB/RJ, Ronaldo Gaudio, comentou a obrigatoriedade de registro na OCB/RJ.

O gerente do Sescoop/RJ, Daniel Granuzzo, por sua vez, comentou sobre os critérios para distribuição do repasse Fundecoop Suplementar e seus objetivos. O analista de comunicação do Sescoop/RJ, Bruno Oliveira, foi o último a se apresentar. Ele mostrou a importância da comunicação para as cooperativas. Assessoria de imprensa, além de comunicação interna, externa e outras áreas foram abordadas por ele.

REPRESENTANTES – Oito representantes de Ramo participaram do Encontro. Para alguns deles, a reunião serviu para definir uma unidade de trabalho. Foi o caso de Alberto Figueiredo, que representa as cooperativas agropecuárias. “Nós somos o elo entre as cooperativas e o Sistema. Como representantes, precisamos atuar mais próximos delas. O Sescoop/RJ, na minha área, pode assessorar em projetos de desenvolvimento das cooperativas”, falou.

Adelina Di Mare, representante do Ramo Educacional, falou o Encontro de Representantes também serviu para divulgar o que era realizado pelas cooperativas. “Todas as nossas cooperativas educacionais estão engajadas com as políticas públicas adotadas nas cidades onde estão localizadas. Além disso, estamos prestes a iniciar o curso técnico de cooperativismo”, comentou.

Outros representantes presentes foram Naldo Dias (Produção), Vinícius Mesquita (Transporte), Ildecir Sias (Trabalho), Sérgio Barreto (Infraestrutura), Gilmar Jacob (Mineral) e Derval Oliveira (Turismo e Lazer). (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)

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Banco Central lança prêmio de Economia e Finanças

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Brasília (26/2) – Como parte das comemorações dos seus 50 anos, o Banco Central do Brasil lançou o “Prêmio Banco Central de Economia e Finanças”, cuja finalidade é estimular a pesquisa nos campos da ciência econômica e dos temas relacionados à sua missão. Nesta primeira edição, as monografias, que poderão ser escritas em português ou inglês, deverão versar sobre o tema “Política Monetária” e ter enfoque atual, com aplicabilidade para o caso brasileiro.

INSCRIÇÃO – As inscrições ocorrerão de 15 de março a 15 de abril de 2016. O resultado será publicado em 1º de agosto de 2016.

PREMIAÇÃO – O resultado do concurso será divulgado em 1º.8.2016. A solenidade de entrega dos prêmios ocorrerá durante o “XI Seminário sobre Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária do Banco Central do Brasil”. O primeiro lugar receberá R$ 20 mil; o segundo, R$ 10 mil; e o terceiro, R$ 5 mil.

REGULAMENTO – O regulamento do Prêmio Banco Central de Economia e Finanças encontra-se disponível na Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. Eventuais dúvidas sobre o processo de inscrição poderão ser esclarecidas pelo endereço eletrônico: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. (Informações divulgadas pelo Banco Central)

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Sistema Unimed implanta programa de integração para as cooperativas

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São Paulo (24/2) – A Unimed do Brasil – que representa institucionalmente o Sistema Unimed – e a Fundação Unimed – responsável por promover ações educacionais e de formação para as cooperativas – desenvolveram o programa Qualifica Unimed, proposto às 350 Unimeds de todo o País. O programa tem o objetivo de implementar diferentes políticas de integração para aprimorar ainda mais os serviços prestados pelas operadoras de planos de saúde do Sistema Unimed e tem como base a autonomia operacional de cada uma das cooperativas.

Estruturado em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), o Qualifica visa elevar os patamares de qualidade de operadoras e recursos próprios e envolve o acompanhamento da saúde e satisfação de todos os clientes Unimed, governança empresarial, eficiência administrativa, sustentabilidade econômica e diminuição da sinistralidade. O programa trabalha a formação de colaboradores, gestores e dirigentes Unimed a partir de metodologias pautadas em certificações, e incentiva boas práticas de gestão, de liderança e de processos nas cooperativas, operadoras e hospitais.

“A parceria com o Sescoop Nacional no Programa Qualifica é fundamental para o desenvolvimento do projeto e contribuirá de forma determinante para ampliar a sustentabilidade e a competitividade do Sistema Unimed”, afirma João Saad, diretor Administrativo da Unimed do Brasil e patrocinador do Qualifica Unimed.

Nos cursos destinados às operadoras, a meta é o alcance das certificações ISO 9001 e da integralidade dos critérios estabelecidos pela RN 277 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Já a formação destinada aos recursos próprios hospitalares tem como objetivo a obtenção das certificações ISO 9001 e Organização Nacional de Acreditação (ONA), nos níveis I, II e III.

Segundo o diretor de Marketing e Desenvolvimento da Unimed do Brasil, Edevard José de Araujo, “a certificação é importante porque incentiva à busca pela eficiência e possibilita que o cliente possua uma melhor percepção da qualidade da operadora de plano de saúde, já que demostra que estão buscando atender os padrões nacionais e internacionais de qualidade no atendimento”.

O programa Qualifica Unimed já está presente em todas as regiões do país e tem a adesão de 48 cooperativas, 13 hospitais e três recursos próprios, somando mais de 1900 alunos em 70 mil horas de capacitação de educação à distância 5 mil horas de visitas de consultoria.

SOBRE A UNIMED – O Sistema Unimed nasceu com a fundação da Unimed Santos (SP), em 1967, e hoje é composto por 350 cooperativas médicas, que prestam assistência para aproximadamente 19 milhões de beneficiários em todo País. Clientes Unimed contam com quase 115 mil médicos ativos, 112 hospitais gerais, 2819 hospitais credenciados e 14 hospitais-dia, além de 211 pronto-atendimentos, 95 laboratórios, ambulâncias e hospitais credenciados para garantir qualidade na assistência médica, hospitalar e de diagnóstico complementar.

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ENTREVISTA DA SEMANA: Tiago de Barros Correia

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Micro e minigeração distribuída são oportunidades para cooperativas de energia elétrica

Brasília (24/2) – Um novo modelo de geração de energia elétrica tem sido estimulado pela Agência Nacional de Energia Elétrica e pode beneficiar as cooperativas do Ramo Infraestrutura. Estamos falando da micro e mini geração distribuída, ou seja, pequenos sistemas com capacidade de produzir energia elétrica a partir de fonte renovável ou cogeração qualificada. O diretor da Aneel, Tiago de Barros Correia explicou que, em novembro de 2015, a diretoria da Agência aprovou aprimoramentos na Resolução 482/2012. Dentre os aperfeiçoamentos realizados, destaca-se a possibilidade da “geração compartilhada”, possibilitando que diversos interessados se unam em um consórcio ou em uma cooperativa, instalem uma micro ou minigeração distribuída e utilizem a energia gerada para redução das faturas dos consorciados ou cooperados.

Confira abaixo o que ele diz sobre o assunto.


O que é micro e mini geração distribuída?
 
Tiago Correia –
São pequenos sistemas com capacidade de produzir energia elétrica a partir de fonte renovável ou cogeração qualificada conectadas diretamente na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras. Denomina-se microgeração distribuída aquela com potência instalada até 75 quilowatts (KW) e minigeração distribuída aquela com potência acima de 75 kW e menor ou igual a 5 MW (sendo 3 MW para a fonte hídrica).
 
Em 2012, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) publicou a Resolução Normativa nº 482/2012, que estabeleceu as condições gerais para o acesso de micro e minigeração aos sistemas de distribuição de energia elétrica e criou o sistema de compensação de energia elétrica, que permite ao consumidor instalar pequenos geradores em sua unidade consumidora e trocar energia com a distribuidora local.
 
Quando a quantidade de energia gerada em determinado mês for superior à energia consumida naquele período, o consumidor fica com créditos que podem ser utilizados para diminuir a fatura dos meses seguintes. De acordo com as novas regras, o prazo de validade dos créditos passou de 36 para 60 meses, sendo que eles podem também ser usados para abater o consumo de unidades consumidoras do mesmo titular situadas em outro local, desde que na área de atendimento de uma mesma distribuidora. Esse tipo de utilização dos créditos foi denominado “autoconsumo remoto”.
 
Quais são os avanços da nova resolução sobre micro e mini geração distribuída?
 
Tiago Correia –
Em novembro de 2015, a diretoria da Agência aprovou aprimoramentos na Resolução 482/2012. Dentre os aperfeiçoamentos realizados, destaca-se a possibilidade da “geração compartilhada”, possibilitando que diversos interessados se unam em um consórcio ou em uma cooperativa, instalem uma micro ou minigeração distribuída e utilizem a energia gerada para redução das faturas dos consorciados ou cooperados.
 
Outra inovação importante é a previsão da instalação de geração distribuída em condomínios (empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras). Nessa configuração, a energia gerada pode ser repartida entre os condôminos em porcentagens definidas pelos próprios consumidores.
 
Finalmente, os procedimentos necessários para conectar a geração distribuída à rede da distribuidora foram simplificados pela ANEEL. Foram instituídos formulários padrão para realização da solicitação de acesso pelo consumidor e o prazo total de que a distribuidora dispunha para conectar usinas de até 75 kW, que era de 82 dias, foi reduzido para 34 dias. Adicionalmente, a partir de janeiro de 2017, os consumidores poderão fazer a solicitação e acompanhar o andamento de seu pedido junto à distribuidora de maneira online.
 
Há novas possibilidade de arranjos?
 
Tiago Correia –
Os principais avanços da evolução da resolução de 2012, com a Resolução Normativa nº 687/2015, são o autoconsumo remoto (quando uma mesma pessoa física ou jurídica é titular tanto da geração quanto da unidade consumidora); a geração compartilhada (reunião de consumidores por meio de cooperativa ou consórcio para gerir uma central geradora e utilizar os créditos em suas unidades de consumo); e a extensão da geração distribuída a condomínios residenciais ou comerciais.
 
Existem incentivos?
 
Tiago Correia –
Uma inovação que incentiva a adoção da geração distribuída é o sistema de compensação de energia elétrica. Ele permite que a energia excedente gerada pela unidade consumidora seja injetada na rede da distribuidora, que funcionará como uma bateria, armazenando esse excedente até o momento em que a unidade consumidora necessite de energia proveniente da distribuidora.
 
Na prática, se em um determinado ciclo de faturamento a energia injetada na rede pelo micro ou minigerador for maior que a consumida, o consumidor receberá um crédito em energia (kWh) na próxima fatura.
 
Quanto a incentivos para a instalação, uma boa opção é consultar os guias de microgeradores fotovoltaicos e eólicos disponíveis em nosso portal na internet.
 
Oportunidades para as cooperativas?
 
Tiago Correia –
O conceito de geração compartilhada e o aumento do limite de potência instalada para minigeração, de 1 MW para 3 MW, no caso de fonte hídrica, e 5 MW para as demais fontes, permitem que consumidores cooperativados se beneficiem do sistema de compensação de energia elétrica, valendo-se principalmente de ganhos de escala, custo de capital e das vantagens decorrente da forma de gestão solidária.
 
Quando entra em vigor?
 
Tiago Correia
– As alterações na Resolução 482/2012 entram em vigor em 1/3/2016, mesmo prazo para as distribuidoras publicarem as revisões em suas normas técnicas para incorporar os aperfeiçoamentos aprovados pela ANEEL.
 
Qual a importância da geração distribuída para o País e para o desenvolvimento local?
 
Tiago Correia –
A geração distribuída propicia a redução das faturas de energia elétrica dos consumidores-produtores. Além disso, os investimentos são realizados com recursos próprios, sem a injeção direta de recursos públicos.
 
Outros avanços importantes para o sistema elétrico brasileiro são a diversificação da matriz energética, com baixo impacto ambiental; geração próxima ao local de consumo, a redução do uso da energia térmica – o que reduz as perdas técnicas e traz mais segurança ao sistema; a geração de empregos diretos e indiretos associados à instalação; e a promoção da indústria nacional, com o desenvolvimento dos equipamentos.
 
Na visão da Aneel como o cooperativismo pode colaborar na diversificação da matriz energética brasileira através da micro e mini geração distribuída? Ele, o cooperativismo, pode ser protagonista?
 
O cooperativismo pode ter um importante papel na difusão da geração distribuída no país por meio da geração compartilhada. Será possível que consumidores, organizados em cooperativas, detenham uma central geradora de até 5 MW (para o caso de fontes renováveis) e usufruam dos créditos gerados para reduzir as suas faturas de energia.

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Sistema Ocergs apresenta programa de apoio a escolas técnicas agrícolas

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Porto Alegre (24/2) – O Sescoop/RS apresentou hoje (23/2) ao secretário da Educação do Rio Grande do Sul, Vieira da Cunha, programa que busca promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os valores e princípios do cooperativismo. Um dos focos do programa é a implementação da educação cooperativista nas escolas técnicas agrícolas estaduais, comunidades e cooperativas dos municípios onde se localizam as escolas. Uma das áreas de atuação do Sescoop/RS, se implementado o projeto, será o de ampliar o conhecimento e vivências sobre o cooperativismo, através da criação de cooperativas-escola nas escolas técnicas agrícolas estaduais.

O secretário Vieira da Cunha disse que esse programa vem ao encontro do que esperamos para a formação de nossos jovens. Pretendemos dar andamento a esse projeto com a parceria do Sistema Ocergs", disse Vieira.

O projeto foi apresentado pela analista técnica do Sescoop/RS, Ubiracy Barbosa Ávila. Na ocasião, estiveram presentes o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius, o secretário da Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Tarcísio Minetto, o diretor de Cooperativismo da SDR, Lino Hamanno, o diretor superintendente da Superintendência da Educação Profissional (Suepro), Eloí Flores da Silva, diretor técnico da Suepro, Carlos de Brum e o gerente de Formação Profissional do Sescoop/RS, Helio de Oliveira. (Fonte: Assimp Sistema Ocergs)

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OCB/MS realiza programa de formação de conselheiros agropecuários

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Campo Grande (24/2) – Um conselho é formado pela soma de conhecimento de seus integrantes, por isso o aprendizado deve ser constante para potencializar os resultados e desenvolver novas habilidades, promovendo o sucesso da gestão e a perenidade das cooperativas. Por isso, o Sistema OCB/MS promove o Programa de Formação de Conselheiro do Ramo Agropecuário.

Esse programa tem o objetivo de aprimorar e desenvolver competências dos Membros de Conselhos do Ramo Agro para proporcionar uma visão estratégica que auxilie na construção dos novos cenários cooperativos, assim como, fortalecer conhecimentos sobre as atribuições e responsabilidades do conselho e seus membros.

O programa é dividido em módulos que vão tratar de Governança Cooperativa, Cooperativismo, Estratégia e Liderança. O primeiro deles ocorre nos dias 1º e 2 de março, e vão até novembro deste ano, totalizando 136 horas. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MS)

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OCDF comemora 43 anos de atuação

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Brasília (22/2) – O Sindicato e Organização das Cooperativas do Distrito Federal (OCDF) comemora hoje 43 anos de uma história dedicada a representação política, econômica e social, defendendo os interesses das cooperativas. Desde sua criação, em 1973, a OCDF realizou várias ações em prol das cooperativas e de seus associados, sempre buscou prestar um atendimento diferenciado e de qualidade.

Uma história marcada de luta pela aprovação de leis que beneficiam as cooperativas; realização de intercâmbios que unem representantes de cooperativas de todo o país e do exterior, visando à troca de experiências; celebração de parcerias importantes como Sebrae, Emater, Ministério da Agricultura, SEMPES, Senar e outras instituições para a promoção do cooperativismo; realização de diversos cursos de capacitação para educação e profissionalização da gestão cooperativa; entre outras atividades que contribuem para o desenvolvimento das cooperativas do DF.

Hoje, são 122 cooperativas ativas e registradas junto à OCDF. Distribuídos em 11 ramos de atividade econômica: educacional, crédito, saúde, agropecuário, transporte, turismo e lazer, produção, consumo, especial, habitacional e trabalho, as cooperativas contribuem para geração de emprego e renda que beneficia mais de 12 mil pessoas direta e indiretamente.
Admirador da doutrina cooperativista, o presidente do Sistema OCDF/DF, Roberto Marazi, ressalta que o sucesso da Entidade é reflexo de uma equipe preparada e dedicada.

“Comemorar esses 43 anos de criação é compartilhar de uma história marcada por batalhas, conquistas, desafios e superação para desenvolver a cultura cooperativista. Quando olhamos para trás e vemos todo o caminho trilhado, podemos dizer que valeu e vale a pena lutar e ultrapassar barreiras para representar, defender e difundir o cooperativismo no DF. Temos, ainda, um longo e produtivo caminho pela frente”, declarou.

Marazi lembrou ainda, que “em meio a um momento de crise global, o movimento cooperativista se destaca, pois, é um modelo baseado na valorização do ser humano”, concluiu. (Assimp Sistema OCDF)

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Sescoop/RJ realiza visitas nas cooperativas do centro sul fluminense

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Rio de Janeiro (22/2) – O Setor de Monitoramento do Sescoop-RJ, representado pelo analista Silvio Bruno, esteve em oito cooperativas da região centro sul fluminense, entre os dias 27 de janeiro e 17 de fevereiro. Durante as reuniões foram discutidas a implantação dos Programas da Diretriz Nacional de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas – POC (Programa de Orientação a Constituição), PAGC (Programa de Acompanhamento da Gestão de Cooperativas) e PDGC (Programa de Desenvolvimento da Gestão de Cooperativas).

Um encontro com o secretário de meio ambiente do município de Mendes, André Luiz Mazoni, para constituição de uma cooperativa de catadores, também fez parte do roteiro. A primeira parada foi na Cooperaco, em Volta Redonda. Na mesma cidade foram visitadas a Coopproalt, a Unimed e a Uniodonto Sul Fluminense. Já em Barra Mansa, Mendes e Mangaratiba, Cooprotic; Sicoob Cremendes; Cootam e Coopig, respectivamente.

De acordo com o analista Silvio Bruno, todas as visitas e ações estão sendo planejadas com base na atualização cadastral no Sistema Nacional de Autogestão das Cooperativas (SINAC), além do estimulo a participação nos cursos e eventos promovidos pelo Sistema OCB/RJ: “Realizamos também outras ações de constituição de novas cooperativas e apoio às prefeituras em projetos voltados ao desenvolvimento de políticas públicas de incentivo ao Cooperativismo”, destacou.

Na reunião com o secretário André Luiz Mazoni, na prefeitura de Mendes, também participaram o secretário de Promoção Social Trabalho e Renda do município, Eduardo Ventura, e catadores da região. A discussão foi o fomento a constituição de uma cooperativa de materiais recicláveis, para suprir os serviços afetados com o fechamento do lixão municipal.

Dentro do plano de trabalho do setor de Monitoramento do Sescoop/RJ para a região Centro Sul Fluminense, ainda em fevereiro serão visitadas as cooperativas Coopeja, em Volta Redonda, Coopedi, Itatiaia; e Cooperar, Educar, CESB e Propescar, Angra dos Reis. O cronograma será encerrado em Resende, na Coopere e Uniodonto.

De acordo com o presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, com base nos objetivos estratégicos da instituição, em 2016 o Sistema se apresenta de uma forma ainda mais empreendedora, buscando estar mais presente nas cooperativas, auxiliando diretamente em suas necessidades e apontando novos caminhos por meio das ferramentas de melhoria contínua de gestão e governança: “As cooperativas devem melhorar seus mecanismos de gestão e governança para se manterem cada vez mais competitiva no mercado. Esse é o nosso papel”, finalizou o presidente. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)

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BNDES abre nova linha para exportação

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Curitiba (22/2) – O BNDES anuncia nesta segunda-feira (22/02) nova linha de financiamento à exportação, o BNDES Exim Pré­embarque Empresa Inovadora, voltada a bens de capital e bens de consumo nacionais classificados como inovadores e à exportação de serviços de tecnologia da informação desenvolvidos no Brasil, como softwares. Com a nova linha, o banco pode financiar, na modalidade indireta ­ com auxílio de agente financeiro ­ até 80% do total de compromisso de venda da exportadora, informou a chefe da área de Comércio Exterior do BNDES, Raquel Duarte.

"Dada a conjuntura, o mercado exterior é uma grande saída para a indústria", afirmou Raquel, lembrando o momento favorável do câmbio para as exportações. Segundo ela, a modalidade não tem vigência, ou seja, será complementar às outras linhas permanentes do banco.

FATURAMENTO - Poderão usar a nova linha exportadoras com faturamento anual de até R$ 300 milhões. As exportadoras precisam se adequar a uma série de critérios: já ter financiado aquisição de um dos serviços tecnológicos no âmbito do Cartão BNDES, voltado para empresas de pequeno porte; ter patente concedida ou pedido de patente válido; já ter sido apoiada por programas do banco voltados à inovação.

TJLP - O custo financeiro do crédito será em Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP, atualmente em 7,5% ao ano) com prazo de financiamento de até 36 meses. A empresa precisa também, necessariamente, exportar seu produto ou serviço até esse prazo. Para micro, pequenas e médias empresas, a taxa de remuneração cobrada pelo BNDES será de 1,6% ao ano. Para médias e grandes, 2% ao ano. A remuneração financeira do agente financeiro será negociada entre as partes.

P&D - A fase de pesquisa e desenvolvimento (P&D) do produto ou serviço a ser exportado ­ estágio inicial do produto inovador ­ não é contemplada. "O BNDES já tem outras linhas próprias para investimento de P&D e com condições até mais atrativas", disse Raquel.

SEGMENTOS - Os segmentos que podem ser beneficiados vão desde bens de capital até o setor farmacêutico. A nova linha ajudará a impulsionar as liberações para exportação do banco este ano. Em 2015, os desembolsos para vendas externas, nas modalidades pré­embarque (produção de bens e serviços para exportação), e pós-embarque (apoio à comercialização de bens e serviços nacionais no exterior, por refinanciamento ao exportador, ou financiamento direto ao importador) foram de US$ 2 bilhões, 50% abaixo de 2014. (Valor Econômico – Sistema Ocepar)

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