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Rio de Janeiro (1º/4) – A cidade do Rio de Janeiro sediará em 2016 um dos mais importantes eventos do cooperativismo de crédito: 11º Congresso Brasileiro do Cooperativismo de Crédito (Concred). Devido à realização do evento, a superintendente da Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebras), Maria Telma da Silva Galletti, visitou a sede do Sistema OCB/RJ em 29 de março.
O 11º Concred - que dará aos participantes a oportunidade de mais experiências, conhecimentos e network - ocorrerá entre os dias 28 e 30 de setembro, no Rio de Janeiro. O evento será realizado pela Confebras e pelo Sicoob Central Rio, com o apoio do Sistema OCB/RJ. O tema da edição deste ano será “Governança, Sustentabilidade e Inovação”.
“É no Concred que muitos relacionamentos corporativos têm seus laços estreitados em busca de prover dinamismo nos serviços e melhor atendimento aos cooperados”, disse Maria Telma Galletti, durante a reunião que traçou algumas ações até a realização do congresso.
Além de palestras, talk shows, oficinas e painéis temáticos, a programação conta com a Feira Cooperativista, com o objetivo de mostrar novas tendências do mercado financeiro. No local, haverá também um espaço denominado – “Fale com CEO” – cujo objetivo é promover o encontro entre os presidentes e/ou CEOs das empresas ou instituições expositoras com o público interessado nos produtos/serviços apresentados.
Também participaram do encontro o presidente do Sistema OCB/Sescoop-RJ, Marcos Diaz, o vice-presidente da OCB/RJ, Jorge Meneses, com os diretores Angelo Galatoli e Vinícius Mesquita e o superintendente Jorge Lobo. Pelo Sicoob Central Rio compareceram Os diretores Mary Virginia e Nábia Jorge.
INSCRIÇÕES - As inscrições para o 11º Concred Rio podem ser feitas pelo site http://www.confebras.coop.br/concred/inscreva-se-2/. (Fonte: Assimp Sistema OCB/RJ)
São Paulo (1º/4) – A agência de notícias Reuters, em sua edição de terça-feira, divulgou que as cooperativas de crédito brasileiras tiveram crescimento dos financiamentos em ritmo superior ao do sistema bancário do país em 2015, aproveitando-se da alta capilaridade e da oferta de taxas mais competitivas num momento de juros em níveis recordes. Segundo a reportagem, a maior cooperativa do país, com cerca de 3,2 milhões de sócios, o Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) fechou o ano passado com R$ 34,7 bilhões em crédito, alta de 9,2% ante 2014. Também com mais de 3 milhões de cooperados, o Sicredi viu sua carteira subir 8,1% no período, a R$ 30,6 bilhões.
O estoque de crédito do sistema financeiro do país subiu 6,6 por cento em 2015, pior evolução da série histórica iniciada em 2007 pelo Banco Central. Se considerado apenas o crédito livre, que desconsidera os financiamentos direcionados, como para habitação e rural, o avanço foi ainda menor, de 3,7%.
Dado o relacionamento mais próximo com os tomadores em relação ao que ocorre na média do setor bancário, as cooperativas também têm conseguido manter níveis de calotes inferiores aos dos bancos de varejo, embora também tenham piorado com a recessão do país.
No Sicoob, o índice de inadimplência acima de 90 dias, subiu de 1,7% para 2,5% no ano passado. No Sicredi, o índice passou de 1,99 para 2,4%. A média do sistema financeiro do país era de 3,4% no fim de 2015.
Diante da retração no setor bancário, as cooperativas estão aproveitando para expandir a oferta de serviços financeiros, incluindo cartões de crédito, consórcios, previdência e seguros. Mesmo em caderneta de poupança, Sicoob e Sicredi conseguiram captação positiva no ano passado, na contramão do mercado.
Segundo o presidente do Sicoob, Henrique Castilhano Vilares, esses números podem revelar que as cooperativas têm conseguido um relacionamento mais próximo e personalizado com os tomadores de crédito e serviços financeiros do que os bancos.
"Diferente das instituições financeiras convencionais, os resultados das cooperativas retornam para o associado", disse Vilares em documento enviado à Reuters. O Sicoob se apresenta como a sétima maior instituição financeira do país, com um patrimônio líquido de R$ 13,88 bilhões. (Fonte: Reuters – 29/3)
Brasília (1º/4) – Como parte das comemorações dos seus 50 anos, o Banco Central do Brasil lançou o “Prêmio Banco Central de Economia e Finanças”, cuja finalidade é estimular a pesquisa nos campos da ciência econômica e dos temas relacionados à sua missão. Nesta primeira edição, as monografias, que poderão ser escritas em português ou inglês, deverão versar sobre o tema “Política Monetária” e ter enfoque atual, com aplicabilidade para o caso brasileiro.
INSCRIÇÃO – As inscrições poderão ser feitas até o dia 15 de abril. O resultado será publicado em 1º de agosto de 2016.
PREMIAÇÃO – A solenidade de entrega dos prêmios ocorrerá durante o “XI Seminário sobre Riscos, Estabilidade Financeira e Economia Bancária do Banco Central do Brasil”. O primeiro lugar receberá R$ 20 mil; o segundo, R$ 10 mil; e o terceiro, R$ 5 mil.
REGULAMENTO – O regulamento do Prêmio Banco Central de Economia e Finanças encontra-se disponível na
Maceió (1º/4) – O Programa de Acompanhamento de Gestão Cooperativa (PAGC) vem sendo desenvolvido nacionalmente pelo Sistema OCB, com o auxílio das unidades estaduais, para garantir que o cooperativismo no país mantenha suas características originais de respeito ao trabalho coletivo e desenvolvimento da qualidade da gestão por meio de mecanismos de governança, visando garantir o bem comum. Atualmente, em Alagoas, o PAGC está sendo aplicado em dezenove cooperativas.
O programa nacional consiste em um diagnóstico das cooperativas, com orientações e planos de melhoria, por meio do Instrumento de Acompanhamento da Gestão Cooperativista. “Esse trabalho contempla a resolução de um questionário que tem a função de analisar a conformidade da cooperativa com o estatuto, documentos internos, editais e instrumentos legais. Após a conclusão, um relatório com resultados e indicadores é gerado e entregue à cooperativa para apreciação”, explica Marcos Rocha, presidente do Sistema OCB/AL.
O presidente ressalta a que todas as informações fornecidas pelas cooperativas participantes do PAGC são mantidas em sigilo absoluto e utilizadas apenas para acompanhar e orientar o constante processo de melhoria das práticas de gestão.
Do PAGC ao Prêmio Excelência de Gestão
Sociedades em conformidade cooperativista que conseguem alcançar notas altas no PAGC têm grandes chances de vencer o Prêmio de Excelência de Gestão. “É uma forma de socializar sua experiência de sucesso, de ganhar credibilidade e reconhecimento nacional pelo compromisso com as boas práticas”, pontua Marcos Rocha. (Fonte: Assimp Sistema OCB/AL)
Chapecó (1º/4) – Para conscientizar a sociedade sobre a importância de preservar o meio ambiente, bem como marcar a comemoração do Dia Mundial da Água, a Cooperativa Central Aurora Alimentos através do Frigorífico Aurora Chapecó II (FACH II) e os voluntários do programa “Amigo Energia” da Fundação Aury Luiz Bodanese, realizaram, nessa semana, a limpeza do Rio Taguaruçu, em Chapecó.
Os 50 voluntários fizeram a limpeza da grade, do rio, lavagem dos pneus e dos resíduos materiais e separação dos resíduos para destinação correta. Ao todo foram recolhidos 130 pneus e aproximadamente 8.750 kg de resíduos. O objetivo foi evitar a proliferação de insetos, a exemplo do mosquito Aedes Aegypti, e a contaminação do solo e da água.
Entre os itens retirados do rio estão: plásticos, pneus, brinquedos, aparelhos eletrônicos, pedaços de móveis e animais mortos. Alguns desses itens levam centenas de ano para se decompor, a exemplo do plástico, do alumínio (entre 100 e 500 anos) e do vidro (400 anos).
A preocupação é com o impacto causado pelos resíduos ao meio ambiente. De acordo com o encarregado de gestão ambiental do FACH II, Muriel Pessoa da Silva, na natureza alguns materiais contaminam o solo, provocam o acúmulo de sujeira e entopem as valas. “Muitos casos de alagamento são resultado do acúmulo de materiais em locais inadequados. Essa iniciativa preservará a mata da encosta do rio e evitará contaminação do solo, água e animais”, explicou.
Além de cuidar do meio ambiente a cooperativa se preocupou com a saúde dos voluntários, que receberam roupas e calçados adequados, protetor solar e repelente. “Foram repassadas orientações de como retirar os resíduos, cuidados para evitar ferimentos ou contato com animais peçonhentos, bem como explicado o processo de tratamento da água utilizada na agroindústria”, complementou a assistente social do FACH II, Elizane Caresia.
O operador de máquinas e voluntário há três anos, Edson Dias de Arruda, destacou que a ação ajudou o meio ambiente e conscientizou a comunidade, uma vez que muitas pessoas dependem da água do rio para sobreviver. O que mais chamou a atenção do voluntário foi a retirada de itens que podem ser doados ou reciclados, a exemplo de eletroeletrônicos, móveis e pneus.
“A cooperativa está de parabéns por incentivar ações como esta e liberar alguns empregados de suas funções no horário de trabalho. Com isso, forma multiplicadores, que repassarão as informações para outras pessoas”, enfatizou. A próxima atividade dos voluntários no Rio Taguaruçu contemplará limpeza até o riacho, com orientação para a comunidade próxima. (Fonte: Assimp Sistema Ocesc)
Pedro Afonso (1º/4) – Um marco importante foi registrado na história do cooperativismo pedroafonsino nesta semana, com o início da formação do Núcleo Jovem. O grupo é formado por 25 jovens, filhos e filhas de associados da Coapa (Cooperativa Agroindustrial do Tocantins), Coed (Cooperativa de Educadores de Pedro Afonso) e do Sicredi.
O Núcleo Jovem Coapa é um projeto-piloto no Tocantins desenvolvido com apoio integral do Sistema OCB/TO. Dividido em seis módulos, o programa busca elevar o interesse do jovem pelo cooperativismo aliando capacitação e informação, com foco, também, na sucessão familiar e continuidade das atividades agropecuárias. A iniciativa ainda busca inserir as novas gerações no dia a dia da cooperativa, para que no futuro o jovem possa se associar e até mesmo se tornar dirigente.
No total serão realizados cinco módulos, cada um com 16 horas de duração. Nos dias 29 e 30 de março foi realizado o primeiro módulo, Desenvolvimento e Relacionamento Interpessoal, ministrado por Renato de Oliveira. Os próximos serão Protagonismo Juvenil e Projeto de Vida (19 e 20 de abril), Mobilização das Potencialidades Humanas (26 e 27 de abril), Cooperativismo e Juventude (6 e 7 de maio) e Educação Cooperativista e Organização do Quadro Social (7 e 8 de junho).
Antes do último módulo também deve ocorrer uma viagem de estudos a outro estado, com data e destino a serem definidos. Os pedroafonsinos irão conhecer cooperativas e programas de desenvolvimento de jovens, bem como interagir e desenvolver atividades em outro ambiente cooperativista.
SUCESSÃO – Formado em Gestão Agroindustrial, Michel Piton tem 23 anos e é de uma família de agricultores que produz grãos na região de Pedro Afonso. Apesar de já ter contato com o universo cooperativista, ele acredita que a participação na formação do Núcleo Jovem Coapa vai ampliar seus conhecimentos sobre o tema. Com entusiasmo faz planos para o futuro. “Quero apreender ainda mais a respeito do cooperativismo, a ter mais confiança, e sobre trabalho em equipe, cooperação e respeito um pelo outro”, comenta.
Michel Piton também fala dos laços que estão se formando entre os jovens que participam da formação e o papel que exercerão no futuro da Coapa. “Já somos uma equipe, mas queremos ser algo mais do que uma equipe. Desejamos ser o início de um futuro diferente. Espero um dia podermos ajudar nossa cooperativa a crescer ainda mais. Quem sabe um dia, um desses jovens do Núcleo Jovem não se torne um novo líder na Coapa?”, prevê.
Quem também está animada com o “mundo novo” do cooperativismo é Taise Ferreira da Cruz. “O curso estimula a autoestima para sermos melhores naquilo que fazemos”, diz a técnica agropecuária de 23 anos que atualmente estuda Agronomia. Para ela, no primeiro módulo chamou atenção o destaque dado à questão da identidade e o protagonismo que o jovem tem, mas muitas vezes não coloca em prática.
“Não devemos somente ficar pensando que podemos mudar algo, devemos agir e ter atitude sempre com o pensamento positivo. Assim vamos trabalhar para que o nosso núcleo de jovens se fortaleça cada vez mais e cresça”, avalia Taise.
A cooperativista crê que o Núcleo Jovem desempenhará um papel importante no desenvolvimento e no futuro do cooperativismo pedroafonsino e do Tocantins, sendo também fundamental no processo de sucessão da Coapa. Responsável pela coordenação do Núcleo Jovem Coapa, Maria Silvana Ramos acredita que a inserção dos jovens no cooperativismo de Pedro Afonso incentivará a formação de novos líderes para o segmento. “Estou feliz com que o que vi neste início de formação”, comentou Silvana.
A agente de desenvolvimento humano ainda lembra que o trabalho desenvolvido com os jovens vai de encontro com o que diz o 5º princípio cooperativista “Educação, Formação e Informação: Educar é construir um futuro melhor”. (Fonte: Assimp da cooperativa)
Pedro Afonso (30/3) – Apesar de a estiagem prolongada ter atingido as lavouras da região justamente no período mais importante para o desenvolvimento das plantas, a soja produzida na região de Pedro Afonso (TO) está dentro dos padrões de qualidade exigidos pelas empresas exportadoras. Até esta quarta-feira, o armazém já havia recebido 39.669,880 toneladas de soja. Desse montante foram expedidos 6.571,650 quilos e não houve problemas de qualidade com nenhuma carga.
A constatação é possível devido à rigorosa classificação feita no posto localizado no armazém da Coapa (Cooperativa Agroindustrial do Tocantins) e certificada por análises realizadas no Laboratório de Classificação de Produtos Vegetais, instalado por meio de um termo cooperação técnica entre a Coapa, Secretaria do Desenvolvimento Agricultura e Pecuária (Seagro) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A unidade está apta para atender gratuitamente produtores de grãos de Pedro Afonso e mais 16 municípios da região.
Responsável pelas análises, Fernando Antônio Teixeira informa que na atual safra já foram realizadas 15 classificações oficiais e nenhuma divergiu das feitas na unidade da Coapa. “A classificação oficial é realizada para auxiliar quem entrega e recebe os grãos, e ajuda a esclarecer divergências entre produtores e armazéns. Isso garante ainda mais a qualidade do produto, uma exigência do mercado externo”, diz.
Ainda conforme o técnico, na classificação feita por amostragem observa-se o teor de umidade, impureza, grãos verdes, ardidos e fermentados, entre outros aspectos. O trabalho se baseia no que preconiza a Instrução Normativa Mapa 11/2017, que regulamenta os procedimentos de classificação de grãos em todo o país.
LOCALIZAÇÃO – Implantado em outubro de 2015, o Laboratório de Classificação de Produtos Vegetais funciona na Avenida Mestre Bento, 2380, Zetor Zacarias Campelo, no mesmo prédio da Loja Agroveterinária da Coapa, em Pedro Afonso.
CLASSIFICAÇÃO – A classificação de grãos é uma exigência da legislação brasileira que regulamenta a atividade por meio de instruções normativas do Mapa, para que a industrialização e comercialização de produtos vegetais e seus derivados sejam realizados com qualidade e segurança alimentar dentro dos padrões oficiais. A atividade auxilia o processo de comercialização dos produtos de origem vegetal, seus subprodutos e resíduos de valor econômico, que tem por finalidade determinar a sua qualidade com base em padrões químicos e físicos. Atualmente, além de Pedro Afonso, apenas Palmas, Paraíso e Gurupi possuem laboratório de classificação. (Fonte: Assimp da cooperativa)
Porto Alegre (29/3) – O Sescoop/RS realiza amanhã o lançamento da campanha Dia de Cooperar 2016 (Dia C), durante café da manhã oferecido a cooperativas de todo o estado, além de profissionais da imprensa. “Ações que constroem e transformam vidas” é o tema da campanha deste ano, que incentiva a responsabilidade social em cooperativas brasileiras.
Em 2015, o projeto alcançou mais de 2,5 milhões de pessoas em todo país. No ano passado, o Rio Grande do Sul realizou o dia C pela primeira vez e beneficiou mais de 108 mil pessoas durante todo ano. “O Dia C é mais do que um único dia de celebração. Os programas estruturados e as ações continuadas são realizadas com o objetivo de gerar desenvolvimento social”, ressalta o presidente do Sistema Ocergs, Vergilio Perius.
Criado em 2009, o Dia C surgiu no Brasil para promover ações de voluntariado, a partir de projetos desenvolvidos por cooperativas. “No ano passado, 170 cooperativas gaúchas estiveram juntas para realizar este trabalho. Foram mais de quatro mil voluntários que realizaram 99 projetos em 77 municípios do estado”, destaca Perius. (Fonte: Assimp Sistema Ocergs)
O que: Lançamento do programa Dia de Cooperar 2016
Local: Sede da Escoop, Porto Alegre/RS
Data: 30/3
Horário: a partir das 8h30
João Pessoa (29/3) – A economista Rhutinéa Dillena é uma liderança numa atividade tradicionalmente masculina: a mineração. Ela é diretora da Cooperativa de Garimpeiros de Nova Palmeira (Coogarimpo), que beneficia pedras destinadas à indústria da construção e à fabricação de joias. Antes de dirigir a cooperativa, que reúne 54 associados, ela encarou desafios por ser mulher.
Filha de garimpeiro, ela começou a enfrentar a resistência ao seu interesse pelo mundo da mineração em casa. “Eu me identificava, queria entender de onde meu pai sustentava a família, mas ele não queria que eu me envolvesse porque é uma atividade 99% masculina”, conta.
Na faculdade, a estudante de Economia surpreendia os professores com questionamentos e exemplos sobre o setor mineral, que foi também foco do seu trabalho final.
“O tema do meu trabalho era o Desenvolvimento Socioeconômico do Seridó Paraibano. Pesquisei 17 municípios e vi uma potencialidade única para a mineração. Em Nova Palmeira, 80% da economia que gira em torno da mineração. Meu orientador foi quem sugeriu a criação da cooperativa”, conta.
Quando se tornou presidente da cooperativa, em 2012, ela teve que lidar com resistência por parte de alguns cooperados. “Eu passei a ser muito respeitada como mulher, mas também houve conflitos de ordem cultural e também por pessoas que não aceitavam a figura feminina liderando o grupo”, conta.
Após muita batalha, a cooperativa obteve recursos por meio de projetos governamentais e construiu sua usina de beneficiamento de minérios.
Hoje, os homens se dedicam à unidade de beneficiamento dos minerais industriais, enquanto um grupo de mulheres trabalha com a lapidação de pedras preciosas e semipreciosas da região (safira, rubi, turmalina, água marinha e quartzo de várias cores). “Estamos num patamar muito bom, já com contratos para com grandes empresas no estado e em Pernambuco. A expectativa é boa”, avalia. (Fonte: Assimp Sistema OCB/PB)
Belém (28/3) – A competitividade do mercado exige profissionais cada vez mais qualificados. Quando se trata de sistema financeiro, a Certificação Profissional Anbima Série 10 é fundamental. Por este motivo, a Organização das Cooperativas Brasileiras do Estado do Pará (OCB-PA) promove curso preparatório para o exame de CPA 10 voltado às cooperativas de crédito do Estado. Estão sendo ofertadas 40 vagas. A capacitação ocorre nos dias 2, 9 e 16 de abril no auditório do Sicoob Unicoob Regional Amazônia.
Para participar, basta fazer a solicitação pelo e-mail
O CPA-10 é uma certificação da Associação Brasileira das Entidades do Mercado Financeiro e de Capitais (ANBIMA), que é a principal entidade certificadora dos profissionais do mercado financeiro brasileiro. O Programa é voltado para profissionais que atuam diretamente junto ao público investidor em agências bancárias e cooperativas de crédito e desempenham atividades de comercialização e distribuição de produtos de investimento, conforme descrito na Resolução 3.158 do Conselho Monetário Nacional.
Para o presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol, a qualificação é indispensável para fortalecer a imagem das cooperativas. “Estamos abrindo uma oportunidade para o aprimoramento da gestão das cooperativas de crédito. Essa certificação significa confiança e credibilidade, garantindo aos clientes a segurança de contar com profissionais qualificados sobre as operações e demais procedimentos do mercado financeiro. É um certificado exigido para a área financeira que os habilita a atuar nas instituições financeiras. Os resultados do cooperativismo de crédito mostram que estamos com um alto nível de competitividade e que ainda iremos melhorar. O ramo já é a 6ª maior instituição financeira do Brasil”.
O exame para a CPA-10 pode ser agendado individualmente pelo site: www.certificacao.anbid.com.br/cpa10.asp. A taxa de inscrição custa R$ 208,00. São 50 questões de múltipla escolha com quatro alternativas. Para ser aprovado no exame, é preciso ter aproveitamento igual ou superior a 70% das questões.
Curitiba (28/3) – Os funcionários do Sistema Ocepar conheceram, na manhã desta quinta-feira (24/3), os resultados da pesquisa de opinião que avaliou a percepção das cooperativas em relação ao trabalho da entidade. A pesquisa foi aplicada pela Eduardo Bassan Consultoria em Cooperativismo e Agronegócio. Foram mais de 200 entrevistas e 76 cooperativas abrangidas, de todos os ramos.
“Foi um trabalho in loco e que teve por finalidade ouvir as pessoas que possuem um relacionamento mais direto com a entidade, para que possamos saber o que pensam sobre o nosso trabalho, desde o atendimento telefônico, passando pelas áreas de Desenvolvimento Humano, Autogestão, Jurídico, Técnica e Econômica, Comunicação, até ações mais recentes, como é o caso da iniciativa do Sistema Ocepar em implantar o plano PRC 100 – Paraná Cooperativo 100, bem como ações políticas e institucionais, a exemplo de busca para aprovação de projetos de lei de interesse das cooperativas e seus associados”, diz o superintendente adjunto, Nelson Costa. (Fonte: Assimp Sistema Ocepar)
João Pessoa (24/3) – O Sescoop/PB promove, nos dias 7 e 8 de abril, uma capacitação sobre Legislação Trabalhista e Previdenciária com foco no eSocial, no auditório do Sistema OCB/PB. O evento é voltado para contadores, profissionais de recursos humanos, de departamento financeiro, responsáveis pelo preenchimento e envio das informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas das cooperativas.
Para se inscrever, basta entrar em contato com o setor de Formação Profissional, pelo telefone (83) 3222-3660 ou por e-mail (
A capacitação será ministrada pelo consultor jurídico Evarley dos Santos Pereira, que é, ainda, contador, tributarista, professor e perito judicial. O instrutor também possui pós-graduação em Planejamento Tributário, Gestão, Auditoria Tributária e Docência Superior, e é Especialista em Tributos Federais, Estaduais e Municipais. Confira o conteúdo completo! (Fonte: Assimp Sistema OCB/PB)
Notícia já foi comunicada pelo banco aos demais operadores financeiros do país
Brasília (24/3) – As cooperativas de transporte de cargas acabam de receber uma boa notícia: a possiblidade de inserção de seus associados como beneficiários da linha de financiamento Procaminhoneiro no âmbito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), por meio do Finame. A notícia já foi comunicada pelo BNDES aos agentes financeiros do país.
Esta era uma demanda antiga do Conselho Consultivo do Ramo Transporte e o Sistema OCB, ao longo dos últimos meses, intensificou sua atuação junto à instituição financeira, a fim de contemplar as cooperativas do segmento. De acordo com o documento divulgado pelo BNDES, poderão ser beneficiadas:
- Pessoas físicas, residentes e domiciliadas no País, do segmento de transporte rodoviário de cargas (transportadores autônomos), e aquelas associadas a cooperativas de transporte rodoviário de cargas, com Renda anual ou anualizada igual ou inferior a R$ 2,4 milhões, em ambos os casos;
- Empresários individuais e microempresas, do segmento de transporte rodoviário de cargas, com Receita Operacional Bruta (ROB) anual ou anualizada igual ou inferior a R$ 2,4 milhões;
- Sociedades de Arrendamento Mercantil ou Bancos com Carteira de Arrendamento Mercantil, devidamente registrados no Banco Central do Brasil e credenciados no BNDES;
- Para efeito de enquadramento no segmento de transporte rodoviário de cargas, será considerado somente o código da atividade principal da Beneficiária Final conforme Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O QUE PODE SER COMPRADO
A linha BNDES Procaminhoneiro possibilitará aos cooperados o financiamento de:
- Caminhões, chassis, caminhões-tratores, carretas, cavalos-mecânicos, reboques, semirreboques, aí incluídos os do tipo dolly, tanques e afins, devidamente registrados no órgão de trânsito competente, bem como carrocerias para caminhões, credenciados no Credenciamento de Fornecedores Informatizado (CFI) do BNDES ou, no caso de equipamentos usados, que no ano de apresentação do pedido de financiamento ao BNDES tenham completado até 15 anos, contados a partir do ano de sua fabricação; e sistemas de rastreamento novos, credenciados no CFI do BNDES.
Exceção – Somente será financiável no âmbito deste Programa a aquisição de carrocerias usadas em separado de unidades motorizadas quando a vendedora for pessoa jurídica.
Brasília (23/3) – As cooperativas agropecuárias têm diante de si uma oportunidade ímpar de mostrar seus produtos no cenário internacional. É que o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) acaba de abrir uma chamada pública visando selecionar os participantes para o pavilhão do Brasil na Feira Internacional da África do Sul (SAITEX 2016), que ocorrerá entre os dias 19 e 21 de junho, em Johanesburgo. A intenção do Ministério é valorizar e promover bebidas e produtos alimentícios exportados pela agricultura familiar no Brasil.
Para participar, as cooperativas interessadas deverão se inscrever (basta clicar aqui). As inscrições prosseguem até o dia 3 de abril. Os selecionados, a serem conhecidos no dia 15/4, terão todas as despesas pagas para exposição de seus produtos no Pavilhão do Brasil.
A Organização da Missão Comercial à África do Sul, por ocasião da participação do Brasil na feira Saitex 2016, é uma iniciativa do MDA, em parceria com Ministério das Relações Exteriores (MRE) e a FAO.
SAIBA MAIS – A feira é mais importante do continente africano e foca nos mercados emergentes da África Austral. A SAITEX é uma feira multissetorial que facilita o comércio internacional com a África. O Brasil já levou mais de 580 empresas para expor seus produtos. Composta por 54 países, a estratégia comercial é dificultada pelos diversos mercados e as peculiares formas de distribuição que nem sempre seguem os padrões internacionais.
Isto faz com que as feiras multissetoriais ainda sejam uma importante ferramenta para atingir boa parte dos 54 países que compõe o continente africano. Em sua 23ª edição, a feira se especializou na área de trade fairs e obteve resultados surpreendentes em relação ao ano anterior.
Começa pelo ingresso de 14 novos países, totalizando 49 países participantes e 856 expositores que receberam 17,5 mil visitantes. A feira teve a visitação de 72 delegações oficiais e, do total do público, 58% são gerentes, diretores, presidentes ou proprietários de empresas, sendo, que 31% vem em busca de negócios, 36% procuram contatos internacionais ou estabelecer novas parcerias, 23% querem gerar negócios e ver o que a há de novo no mercado e, por fim, 9% vêm iniciar novas transações comerciais.
Hoje o Brasil é um importante parceiro da África do Sul, suas empresas inspiram confiança e credibilidade, possuindo uma preferência na hora da aquisição de produtos e serviços.
Programa Qualifica Unimed é instrumento que padroniza procedimentos e gera sustentabilidade à marca
Brasília (23/3) – Lançado há apenas sete meses, o programa Qualifica Unimed já mostra resultados. Segundo o presidente da Central Nacional Unimed, Mohamad Akl, com a ação, desenvolvida com o apoio do Sescoop, o Sistema Unimed tem a oportunidade de contribuir com a padronização de procedimentos operacionais, sustentabilidade da marca e reciprocidade entre os participantes, objetivando melhorar a qualidade dos serviços prestados aos beneficiários e redução do custo assistencial destas cooperativas.
Estruturado em conformidade com as resoluções normativas da ANS, o programa objetiva capacitar colaboradores em boas práticas de gestão, de liderança e de melhorias dos processos, visando às certificações ISO 9001:2008, RN nº 277 e Organização Nacional de Acreditação (ONA) - níveis I, II e III.
O Qualifica é alinhado ao Mapa Estratégico da Unimed do Brasil e contempla o Programa de Gestão Integrada da Qualidade para Operadoras de Planos de Saúde Unimed e para Recursos Próprios Hospitalares. Ele já conta com a adesão de 43 Unimeds e 11 hospitais do Sistema.
O Programa possui duas etapas: curso de capacitação e consultoria gerencial, desenvolvidas no decorrer de 18 meses. Ambos buscam promover a profissionalização do Sistema e a qualificação da prestação do serviço, de modo que atenda aos requisitos preconizados pela ANS, ISO e ONA.
O que representa o programa Qualifica para você?
Mohamad Akl - A Central Nacional Unimed já adota boas práticas de gestão, técnicas de projetos, processos, riscos e controles internos, dentre outras. O Programa Qualifica, incentivado pela Unimed do Brasil, vem reforçar o comprometimento da diretoria e dos colaboradores com o aperfeiçoamento do seu sistema de gestão da qualidade, disseminado os objetivos estipulados e relacionados ao aumento da capacidade operacional, subsídios na tomada de decisões, análises críticas e satisfação dos nossos beneficiários, clientes, parceiros e associadas da operadora.
Quando a sua cooperativa aderiu ao programa Qualifica?
Mohamad Akl - A nossa participação no programa Qualifica partiu da diretoria e da parceria com a Fundação Unimed e com o Sescoop, por meio da Unimed do Brasil, que começou em novembro de 2015. Daí em diante, lançamos o Projeto Qualifica para toda a organização. Iniciamos a sua implantação em fevereiro de 2016, com ações de capacitação e atendimento aos requisitos da RN 277 e ISO 9001.
Já é possível nos dizer quais os resultados de sua adesão ao programa?
Mohamad Akl - O Programa é composto por dez passos. Estamos concluindo a execução do primeiro deles, em parceria com uma consultoria externa, especializada em processos de acreditação e certificação, que acompanhará todo o programa. Foi criado o grupo de “multiplicadores”, como são chamados os 60 colaboradores que também trabalham nos processos de melhoria e participam das aulas ministradas pela Fundação Unimed, uma capacitação de 18 meses que contempla encontros presenciais, aulas à distância e atividades em cronogramas preestabelecidos. Reuniões também estão sendo realizadas com as áreas para traçar os planos de ação. A ideia é oferecer a especialização técnica aos colaboradores envolvidos para, depois, ajustarmos as culturas do nosso sistema de gestão da qualidade.
Qual a importância de a Unimed, com o apoio do Sescoop, desenvolver um programa como este?
Mohamad Akl - Com este programa, o Sistema Unimed tem a oportunidade de contribuir com a padronização de procedimentos operacionais, sustentabilidade da marca e reciprocidade entre os participantes, objetivando melhorar a qualidade dos serviços prestados aos beneficiários e redução do custo assistencial destas cooperativas.
Na prática, o programa, é de fácil execução? Quais as dificuldades? O que poderia ser melhorado? Quais os pontos fortes? Você indicaria o programa a outras cooperativas do ramo Saúde?
Mohamad Akl - O programa mobiliza toda a organização e atores externos (prestadores, Unimeds e fornecedores) envolvidos na operacionalização e gestão da operadora. Por esse motivo, o seu tempo de execução é longo, necessitando dedicação dos nossos multiplicadores e apoio da alta de gestão para adequação das nossas rotinas operacionais, bem como atendimento aos requisitos.
Temos consciência de que a busca por acreditação e excelência operacional seria mais complexa se não tivéssemos o apoio da Fundação Unimed/Sescoop, por meio da Unimed do Brasil, na execução do projeto, nas capacitações e trocas de experiências. Consequentemente, indicamos esta instituição às cooperativas que ainda não aderiram ao programa.
Brasília (23/3) – Estão abertas as inscrições para o 1° Workshop de Boas Práticas de Gestão a ser realizado no próximo dia 29/3, pelo Sistema OCDF. O objetivo é promover a profissionalização das cooperativas. Durante o evento serão lançados o ciclo 2016 dos programas: PAGC, PDGC, CooperJovem, JovemCoop, Sinac e, também, do Concurso de Projetos Elas e Elos. Clique aqui e faça sua inscrição.
PROGRAMAÇÃO
- 8h às 9h Credenciamento – Welcome coffee
- 9h Abertura – Presidente Roberto Marazi
- 9h30h Cases de Sucesso – C.Vale
- 10h Cases de Sucesso – COLIVRE
- 10h30 Cases de Sucesso – Unimed Vitória
- 11h Cases de Sucesso – Sescoop/GO
- 11h30 Debates - mediadora
- 12h Lançamento dos Programas: PAGC, PDGC, CooperJovem e JovemCoop
- 12h30 Almoço de Relacionamento
SERVIÇO
Data: 29/3
Horário: 8h às 14h
Local: Brasília Imperial Hotel - SHS, Qd.03, Bloco H, Asa Sul, Brasília - DF
Mais informações: (61) 3345- 3036 / 3312-8911 ou pelo e-mail
Cuiabá (22/3) – Foram quatro dias de imersão à cultura cooperativista do Rio Grande do Sul, considerado o estado berço do cooperativismo brasileiro. Os 35 alunos da 8ª turma do curso de pós-graduação em Gestão de Cooperativas, foram pioneiros nesse formato de aula especial, para verificar in loco, exemplos de governança e gestão das cooperativas gaúchas, por meio do módulo ‘Visita Técnica – Vivências em Cooperativismo’.
“Observamos dois focos desse processo. Um foi a capacitação voltada para governança e gestão das cooperativas a partir de metodologias e da vivência das cooperativas do Rio Grande do Sul, que têm entranhado em sua cultura o cooperativismo, quase como forma de vida; o segundo aspecto foi unir a teoria do conhecimento obtido durantes as aulas realizadas em Mato Grosso, e a prática, quando os alunos conheceram a realidade nas cooperativas gaúchas, seu ambiente cultural e o modo de vida dessas pessoas”, ponderou superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti.
Mazzotti acrescenta que “foi possível verificar e acompanhar nessa visita técnica, o ambiente em que vivem, como se organizam, como tocam suas propriedades e como agregam valor à produção. Isso tudo faz parte do ambiente cultural, que facilita a compreensão de quem está observando, porque há essa eficiência nas cooperativas, a busca constante na melhoria e gestão, para manter o nível de renda e a qualidade de vida dos cooperados. Sem dúvida, esse formado aplicado, foi de grande relevância para o aprendizado dos profissionais de nossas cooperativas. Certamente, colocarão em prática, muitos dos exemplos que vivenciaram no Sul, nessa troca de conhecimento”.
A analista de Promoção Social do Sescoop/RS, Ubiracy Barbosa Ávila, responsável pelo roteiro da programação e que acompanhou todas as atividades do grupo de estudos, ressaltou que “Mato Grosso é um dos estados do país, que através do Sescoop, mais investe em Educação Cooperativista, e isso me motivou a fazer uma agenda que atendesse todo esse comprometimento”.
Ela parabenizou os alunos do MBA ponderando que “essa Tuma 8 estudou, se apropriou de conhecimentos, planejou, saindo de sua zona de conforto e enfrentando adversidades, buscaram as práticas cooperativas no berço do Cooperativismo - Rio Grande do Sul. Viajaram mais de 5 mil quilômetros, andando pelo interior do estado na busca de vivências cooperativistas, assistindo palestras, visitando cooperativas, questionando, fotografando, conhecendo in loco e fazendo comparativos com suas realidades”. Finalizou citando Watkins: “Não pode haver cooperação sem cooperadores, e os cooperadores, diferentemente dos poetas, não nascem, se fazem”.
COOPERATIVA VINÍCOLA AURORA - A última cooperativa visitada pelos alunos foi a Vinícola Aurora, na cidade gaúcha de Bento Gonçalves, criada em 1931, por 16 famílias. Hoje são 1.100 famílias cooperadas, que viveram fases doces e amargas, mas superaram os desafios através de uma gestão transparente e de confiança. Assim, conquistaram o topo do ranking como líder no mercado de vinhos, sucos e outros produtos que compões 13 marcas, produzidas através de 60 milhões de quilos de uva por ano.
MBA - O curso de Pós-graduação é promovido pelo Sistema OCB/MT, através do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso – Sescoop/MT, em parceria com a Ocergs – Organização do Cooperativismo do Rio Grande do Sul, através da Escoop - Escola Superior de Cooperativismo, com o apoio da Faccat - Fundação Educacional Encosta Inferior do Nordeste.
O Sistema OCB/MT, já está em sua 14ª turma de MBA em Gestão de Cooperativas, sendo que as sete primeiras turmas foram realizadas em parceria com a Fundação Getúlio Vargas – FGV. A partir da 8ª turma, passou a ser através da parceria com as instituições do Rio Grande do Sul. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)
Cooperativismo – confiante em um Brasil mais forte
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e suas organizações estaduais, representando 6,5 mil cooperativas e mais de 12,7 milhões de famílias cooperadas, vêm a público demonstrar extrema preocupação com os rumos da política e da economia nacional.
Passamos por um cenário marcado por divergências políticas e denúncias que deixam o país desacreditado diante de seu povo e do mundo todo, sem perspectivas de crescimento econômico. É hora de unirmos forças para ajudar o Brasil a resgatar nas pessoas o sentimento de confiança em tempos melhores.
Para isso, é fundamental compartilharmos responsabilidades e atitudes que levem à retomada do desenvolvimento do país. É possível superar esse momento difícil por meio de uma agenda baseada em valores que transformem o Brasil em um lugar mais justo e com melhores oportunidades para todos.
Nós, cooperativistas, integrantes de um movimento social organizado, enxergamos a necessidade de uma rápida solução para a atual paralisia decisória, tendo como referência o respeito à Constituição Federal. O momento exige serenidade, responsabilidade e celeridade.
Temos convicção de que a verdadeira resposta que o nosso povo deseja está ligada ao fortalecimento de valores éticos, boas práticas de gestão e governança, transparência e respeito às pessoas. É com este pensamento, que, mais uma vez, o cooperativismo se coloca à disposição para contribuir no resgate da esperança em um Brasil mais forte!
Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB)
Intenção é desenvolver no âmbito do BNDES o financiamento de renovação de frota, capital de giro e saneamento financeiro
Brasília (21/3) – Integrantes da Câmara Temática do Ramo Transporte se reuniram na quinta-feira (17/3), na sede do Sistema OCB, em Brasília, para atualizar o projeto que visa criação de linhas de financiamento no âmbito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), destinado às cooperativas do ramo.
As linhas de crédito têm três focos: renovação de frota, capital de giro e saneamento financeiro. Um dos assuntos discutidos diz respeito à taxa de juros que precisa levar em consideração a atual situação econômica do país e a prática de mercado, presente em linhas de crédito similares. Os percentuais ainda precisam ser aprovados pelo BNDES, em reunião que deverá ser convocada após a conclusão deste processo.
O estudo de atualização do projeto abordou, ainda, questões como: idade média da frota das cooperativas de transporte, o volume de carga transportada e quantidade de passageiros. “Todos esses detalhes precisam ser consolidados a fim de apresentarmos ao BNDES uma proposta baseada na realidade das cooperativas, com vistas ao desenvolvimento Ramo Transporte no Brasil”, explica a gerente técnica e Econômica do Sistema OCB, Clara Maffia.
AUDIÊNCIAS PÚBLICAS – O colegiado pediu, também, aos participantes das Câmaras Temáticas do Ramo Transporte que enviem suas contribuições às duas audiências públicas promovidas pela ANTT. São elas:
- Nº 002/2016 – Dispõe sobre os procedimentos relativos à expedição de Licença Originária, de Autorização de Caráter Ocasional, para empresas nacionais de transporte rodoviário de cargas autorizadas a operar no transporte rodoviário internacional entre países da América do Sul, e de Licença Complementar, em caso de empresas estrangeiras. As contribuições podem ser encaminhadas entre os dias 28/3 à 29/4.
- Nº 004/2016 – Seus objetivos são a divulgação e a obtenção de contribuições e sugestões para o aprimoramento da minuta de Resolução que revogará a Resolução ANTT nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, e suas atualizações. As contribuições poderão ser encaminhadas até o dia 15 de abril de 2016.
TAXI – Na sexta-feira, 18/3, os integrantes do Grupo de Trabalho que discute as prioridades do segmento taxi, debateram o andamento do projeto Bandeira Única, com a apresentação e validação do fluxo de operacionalização do aplicativo, que prevê uma atuação mais ampla, incluindo uma central de compras, câmara de compensação e demais organismos que assegurem o desenvolvimento do segmento.
Até que entre em operação, o Sistema OCB pretende facilitar o encontro com representantes das cooperativas que já possuem aplicativos, visando conhecer os casos já disponíveis no mercado e desenvolver um modelo único que atenda às necessidades do segmento.
RECADASTRAMENTO – O Sistema OCB acompanha amanhã, na sede do Sistema Ocemg, em Belo Horizonte (MG), um workshop sobre o Registro Nacional dos Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC). O evento ocorrerá ao longo de todo o dia e deve reunir 80 representantes das cooperativas dos ramos Transporte e Agropecuário, presentes no estado mineiro.
O objetivo do encontro é de preparar os profissionais das cooperativas sobre o correto procedimento de recadastramento dos veículos, no fluxo da metodologia apresentada pela nova Resolução nº 4.799/2015, dirimindo as principais dúvidas do setor. O evento contará com a participação de representantes da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), da empresa desenvolvedora da plataforma do recadastramento.
Ainda sobre este assunto, o Sistema OCB estuda a possibilidade de realizar um workshop nacional, com transmissão ao vivo, sobre o procedimento do recadastramento, para sanar as dúvidas de todas as cooperativas.
Pedro Afonso (21/3) – O presidente da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), Ricardo Khouri, participou de reunião na tarde da sexta-feira (19/3), em Palmas, com o presidente do Banco da Amazônia (Basa), Marivaldo Gonçalves de Melo. O objetivo foi discutir a situação dos produtores do estado, devido às perdas ocorridas na safra passada. Ricardo Khouri relatou os problemas climáticos ocorrido na safra 2015/2106 e que têm causado a queda de produtividade e, consequentemente, prejuízos financeiros para toda a cadeia produtiva de grãos da região de Pedro Afonso.
Segundo Khouri, o presidente do BASA, Marivaldo Gonçalves comprometeu-se em apoiar o reescalonamento de dívidas necessário para atender produtores rurais de todo o Tocantins que financiaram a safra na instituição bancária. “Para não impactar nos créditos futuros, definimos uma estratégia para termos uma resolução do Conselho Monetário Nacional”, explicou o presidente da Coapa.
Os presidentes Paulo Carneiro (Federação da Agricultura e Pecuária do Tocantins), Edmar Correa (Sindicato Rural de Pedro Afonso) e Ruben Ritter (Aprosoja-TO), além do produtor rural Ronaldo Maranhão, com propriedade na região de Pedro Afonso (TO), também participaram da reunião. (Fonte: Ascom Coapa)