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Ranking elaborado pela revista Você S/A apresenta 25 categorias, sendo que em uma delas, as cooperativas de crédito aparecem com notas superiores às dos bancos comerciais
Brasília (30/10) – Além de ser uma ferramenta de desenvolvimento socioeconômico, o cooperativismo também é um instrumento capaz de gerar felicidade tanto para seus cooperados quanto para seus colaboradores. E a prova desta afirmativa está nas publicações especializadas em retratar casos de sucesso em áreas como governança, gestão ou recursos humanos. Nesta semana, por exemplo, a revista Você S/A divulgou o ranking das 150 melhores empresas para se trabalhar.
A publicação fez um comparativo entre centenas de empresas e ranqueou as 150 campeãs em quesitos como salários, oportunidades de carreira, chefes parceiros e qualidade de vida. Da lista, constam 18 cooperativas. E para chegar ao ranking, a equipe da revista Você S/A utilizou um indicador chamado Índice de Felicidade Total (IFT), que gera uma nota e classifica as companhias participantes da publicação. Ao todo, são 25 categorias – uma delas é cooperativas. Confira, abaixo o ranking:
Empresa da categoria COOPERATIVA |
IFT |
Ramo
|
Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo | 81,76 | Saúde |
Central Nacional Unimed | 81,41 | Saúde |
Hospital Unimed Sul Capixaba | 81,2317 | Saúde |
Sicredi | 81,2309 | Crédito |
Unimed Sul Capixaba | 80,24 | Saúde |
Unimed Federação Rio | 77,88 | Saúde |
Unimed Missões | 77,56 | Saúde |
Sicoob São Miguel | 77,42 | Crédito |
Copacol | 76,43 | Agropecuário |
Unimed Central de Serviços | 76,38 | Saúde |
Unimed Cascavel | 76,12 | Saúde |
Unimed Chapecó | 75,85 | Saúde |
Unimed São José Do Rio Preto | 75,83 | Saúde |
Unimed Porto Alegre | 75,55 | Saúde |
Sicoob Maxicrédito | 74,85 | Crédito |
Unimed Maringá | 74,28 | Saúde |
Unimed Cuiabá | 72,27 | Saúde |
Unimed Volta Redonda | 71,92 | Saúde |
IGUALDADE – O ranking divulgado pela revista Você S/A coroa todo o empenho das cooperativas em melhorar sua gestão e em ampliar sua participação no mercado. A lista de notas mostra que os empreendimentos cooperativos foram colocados no mesmo patamar de representantes de setores como: bancos, construção civil, indústria farmacêutica, mineração, tecnologia e computação, e-commerce e química e petroquímica.
RAMO SAÚDE – A lista da categoria cooperativas chama a atenção por ser aquela que possui o maior número de ranqueadas. Quatorze delas pertencem ao Sistema Unimed. Inclusive, o primeiro lugar da lista pertence à Unimed Vales do Taquari e Rio Pardo, com um ITF de 81,76. Esta é a primeira cooperativa do Ramo Saúde no Rio Grande do Sul.
RAMO CRÉDITO – Em alguns casos, como no segmento bancário, se as cooperativas de crédito Sicredi e Sicoob São Miguel tivessem suas notas ao lado dos melhores colocados na categoria Bancos, ocupariam o primeiro e o segundo lugares.
RAMO AGROPECUÁRIO – A Cooperativa Agroindustrial Consolata (Copacol) figura da lista com a nona posição. Seu ITF é de 76,43 e, assim, representa o Ramo Agropecuário. A cooperativa está presente nas seguintes localidades: Brasília (DF), Bebedouro (SP), Campo Grande (MS), Cafelândia (PR) e Curitiba (PR).
NOTA SUPERIOR – Outro item que chama a atenção diz respeito à média os IFTs das cooperativas: 77,12. Essa nota é superior aos primeiros colocados em categorias como consultorias, e-commerce e indústria automotiva.
FUTURO – O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, avaliou o desempenho das cooperativas. Para ele, este é o reflexo das exigências do mercado consumidor. “É uma grata surpresa ver que cooperativas têm notas acima da média de muitos segmentos destacados na publicação, afinal de contas, elas têm trabalhado muito tanto para rever seus processos e, assim, melhorar sua gestão, quanto cumprir seu principal objetivo: cuidar de pessoas”, comenta Márcio Freitas.
Confira aqui o ranking completo
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Salvador (30/10) – As ações de educação cooperativista e capacitação, promoção social, monitoramento e promoção do desenvolvimento gerencial e de governança de cooperativas no estado da Bahia para 2016, foram aprovadas pelo Conselho Administrativo do Sescoop/BA no último dia 16 de outubro. Elas estão reunidas no PAT – Plano Anual de Trabalho, elaborado de forma participativa e seguindo os procedimentos unificados em todas as unidades estaduais do país. O PAT 2016 já foi enviado ao Sescoop Nacional, para consolidação e aprovação final.
O Plano Anual de Trabalho é construído de forma a refletir as demandas e expectativas das cooperativas de todo o estado. Sem dúvida alguma, os encontros regionais com as cooperativas (Encontro de Presidentes) são as principais oportunidades para essa escuta às bases, mas durante todo o ano as cooperativas se comunicam com o corpo de dirigentes e gestores do Sistema OCEB, elaborando seus pleitos e apresentando suas necessidades.
Em 2015, os encontros de presidentes foram realizados em seis diferentes regiões, com a participação de 105 cooperativas e 240 dirigentes. No total, mais de 370 sugestões foram levadas em consideração e influenciaram diretamente o Plano de Trabalho 2016.
De acordo com José Alberto Batista, Superintendente do Sescoop/BA, “após a consolidação dessas contribuições, é preciso assegurar o seu alinhamento aos objetivos estratégicos e à missão do Sescoop/BA”, trabalho que é realizado por uma equipe de profissionais que apoiam os dirigentes e o Conselho Administrativo. (Fonte: Assimp Sistema OCEB)
Quem poupa alcança
Desde os tempos dos nossos avós, a poupança é um produto confiável para investimento a longo prazo. Os mais antigos tinham o hábito de poupar e, muitos, presenteavam os netos com a primeira “caderneta de poupança”, já vislumbrando uma segurança a mais para o futuro do novo integrante da família. Não por acaso, a poupança é uma das aplicações financeiras com mais tempo de vida no Brasil.
Criada em 1.861 por D. Pedro II, o objetivo da poupança era captar os recursos que as pessoas de menor renda tinham para economizar. Com o tempo, passou por uma série de mudanças com relação à remuneração, mas que não abalaram o título de produto tradicional para quem deseja guardar dinheiro. Isso porque oferece uma série de facilidades, entre elas, o fato de não exigir uma quantia fixa para a sua abertura ou data fixa para resgate e novas aplicações.
A poupança também se tornou moderna na forma de realizar as aplicações, que podem ser programadas previamente, e de acompanhamento das movimentações e rendimentos, por meio de consultas on line e extratos. Tudo isso disponível nos canais eletrônicos e na unidade de atendimento.
Como produto de investimento e riqueza, a poupança tem características que beneficiam os poupadores, como isenção de tributação para pessoa física, pagamento de rendimentos na data de aniversário e liquidez diária. Outro atrativo é a segurança do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), para depósitos em bancos, ou do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), para depósitos em cooperativas de crédito, ambos até R$ 250 mil por CPF ou CNPJ.
O ato de poupar não deve ser sinônimo de privação, e sim de planejamento, visando a tranquilidade financeira. Pequenas quantias economizadas mensalmente e destinadas à poupança podem representar muito dinheiro ao longo do tempo e formam um fundo de emergência para as despesas que podem ocorrer de forma imprevista. Com a poupança, também é possível realizar vários sonhos de consumo e, ainda, contar com uma reserva que permitirá viver sem sobressaltos.
Além dos benefícios pessoais, os recursos aplicados na poupança em uma instituição financeira cooperativa, como o Sicredi, ficam na região de atuação e ajudam no desenvolvimento econômico local por fomentar principalmente o crédito rural. E por meio das sobras, distribuídas proporcionalmente ao volume de suas operações, o associado pode ter uma remuneração maior com o produto.
No Dia Mundial da Poupança, comemorado em 31 de outubro, fica a lição deixada pelos nossos avós de que quem poupa, alcança. Trata-se de um produto moderno que se mantém sempre presente para assegurar o futuro e realizar sonhos.
Romeo Balzan é Diretor de Produtos e Negócios do Banco Cooperativo Sicredi
Pedro Afonso (30/10) – Já está funcionando ao lado da loja agroveterinária da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa), em Pedro Afonso (TO), o laboratório de classificação de produtos vegetais. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) aprovou nesta semana a emissão de certificados de grãos para a estrutura da central de classificação de grãos. O posto deve atender 17 municípios da região. A certificação foi viabilizada após a cooperação técnica entre a Coapa, Secretaria do Desenvolvimento Agricultura e Pecuária (Seagro) e o Mapa. O presidente da Copa, Ricardo Khouri, destaca a importância dessa certificação para o comércio de grãos da região.
“Esse laboratório vai dar confiabilidade e uma credibilidade nas negociações comerciais entre o meio produtor, cooperados ou não da Coapa, e a parte compradora, com a classificação oficial”, afirmou. “Essa classificação é aquela que vale em conflitos, em caso de discordância, vai ser um ponto de balizamento da qualidade de grãos da região e pode agregar ao valor final do produto”, completou.
Já o superintendente da cooperativa, José Rander Lopes, assegurou que todos os envolvidos na cadeia produtiva de grãos – produtores, traiding e armazéns gerais – terão o suporte necessário no posto de classificação, e agora também poderão ter acesso rápido a laudos de contra amostras de lotes de grãos, antes era feito em outros municípios, e que demoravam a chegar aos interessados.
A região de Pedro Afonso é uma das maiores produtoras de grãos do Tocantins e abrange os municípios de Tupirama, Bom Jesus do Tocantins, Santa Maria do Tocantins, Recursolândia, Centenário, Rio Sono, Itacajá, Guaraí e Fortaleza do Tabocão. A região cultivou na safra 2014/2015, uma área de 89 mil hectares, colhendo 285 mil toneladas de grãos.
CLASSIFICAÇÃO – A classificação de grãos é uma exigência da legislação brasileira que regulamenta a atividade por meio de instruções normativas do Mapa, para que a industrialização e comercialização de produtos vegetais e seus derivados sejam realizados com qualidade e segurança alimentar dentro dos padrões oficiais.
É uma atividade auxiliar ao processo de comercialização dos produtos de origem vegetal, seus subprodutos e resíduos de valor econômico, que tem por finalidade determinar a sua qualidade com base em padrões químicos e físicos. Atualmente, Palmas, Paraíso e Gurupi possuem esse laboratório. (Fontes: Assimp Coapa e Seagro/TO)
Belo Horizonte (30/10) – O Sistema Ocemg realizou, nos dias 26 e 27 de outubro, o Workshop PDGC (Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas). Com o tema “Estrutura e Melhoria de Processos", o evento reuniu cerca de 30 pessoas, entre dirigentes, gestores de cooperativas e responsáveis pelo preenchimento do questionário de autoavaliação do PDGC 2015, a fim de orientá-los para a estruturação e melhoria dos processos gerenciais e refletir sobre a importância da adoção do Modelo de Excelência de Gestão (MEG) nas cooperativas.
O especialista em projetos da Fundação Nacional de Qualidade, Francisco Teixeira, foi o responsável por ministrar as atividades e falou sobre a importância de se ter um atendimento de qualidade nas empresas e cooperativas. "Nem sempre os clientes estão interessados só no preço. Às vezes você pode até vender o produto por um preço menor que o concorrente, mas se o seu setor de atendimento não tratar o cliente com zelo, ele pode optar por comprar em outra loja". Segundo Francisco, é preciso investir em todos os setores da cooperativa. "Não adianta você oferecer um produto muito bom se o seu atendimento é ruim".
Organizados em grupos, os participantes discutiram sobre os 13 fundamentos de Excelência e relataram as experiências vividas nas cooperativas, bem como as mudanças ocorridas após a implantação do PDGC. "Juntamente com o nosso plano estratégico, o Programa nos ajudou a perceber que precisávamos colocar um telemarketing no setor de vendas do Armazém da cooperativa para melhorar o relacionamento direto com os clientes cooperados e não-cooperados e a iniciativa tem dado certo", revelou a assessora executiva da Coaperiodoce, Jaqueline Alves da Silva Souza. (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)
Evento do Sistema OCB reuniu lideranças do Uruguai, Bruxelas, Malásia e Brasil para discutir oportunidades e desafios
Brasília (29/10) – As cooperativas educacionais e de trabalho geram renda e formam os profissionais que o mercado demanda cada vez mais, tanto no cooperativismo quanto em outros setores econômicos. E os números só comprovam isso. Segundo dados da Organização Internacional da Industria, Artesanal e Cooperativas de Produtores de Serviços (Cicopa), ao redor do mundo 250 milhões de pessoas estão empregadas no ambiente cooperativista, ou seja, dentro de cooperativas ou nos elos da cadeia de seus fornecedores.
O número foi um dos destaques do Encontro dos Ramos Educacional e Trabalho, realizado hoje em Brasília, pelo Sistema OCB. O tema do encontro foi: Oportunidades e Desafios para o Desenvolvimento do País. O evento teve por objetivo apresentar as peculiaridades do cooperativismo e debater o potencial contributivo destes dois segmentos – Educacional e Trabalho – para o enfrentamento da crise econômica vivenciada pelos brasileiros.
Do evento participaram cooperativistas de diversas partes do país e do mundo, como o secretário geral da Cicopa, Bruno Roelands; o secretário de Assuntos Econômicos da Federação de Cooperativas de Produção do Uruguai, Luis Maria Alvez Marin, e a vice-presidente da Comissão de Cooperativismo da Malásia, Hajah Hawa Binti Mohamed Salleh, que explanaram sobre a realidade do cooperativismo em seus países.
O encontro foi aberto pelo superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile que fez questão de ressaltar a contribuição destes dois ramos para o cooperativismo brasileiro.
“As cooperativas educacionais têm focado sua atuação no ensino de qualidade a preço justo. Para além disto, elas promovem remuneração digna aos professores e, ainda, constituem ferramentas indispensáveis nos processos de aprendizagem, inclusão e fortalecimento do mercado de trabalho formal. Da mesma forma, o Ramo Trabalho, apresenta à sociedade uma proposta diferenciada, de inserção econômica e social. Em consequência disso, está conquistando um número cada vez maior de cidadãos identificados com a filosofia cooperativista. Seus cooperados mostram, diariamente, sua força de trabalho, oferecendo serviços diferenciados como consultoria de informática e engenharia, segurança e limpeza”, declara o superintendente.
EMPREGABILIDADE – O secretário geral da Cicopa, Bruno Roelands, apresentou dados de uma pesquisa realizada pela entidade, com 10 países do mundo, inclusive o Brasil. Segundo o levantamento, 12% da população empregada formalmente no grupo do G20 estão dentro de cooperativas. Em relação às outras nações, o número de empregos formais gerados por cooperativas é de 15,6 milhões.
“A pesquisa também apontou outra questão, ouvindo os fornecedores que têm 50% de sua produção destinada às cooperativas. A constatação foi de que 224 milhões de empregos são gerados, indiretamente, em função do atendimento ao setor cooperativo”, informa Bruno Roelands.
DIREITO AO TRABALHO – Para o procurador do Ministério Público do Trabalho da 11ª Região, Jeibson dos Santos Justiniano, convidado para o painel Cooperativismo e Direito ao Trabalho: Desafio cotidiano na esfera judiciária, o movimento cooperativista é um modelo econômico que dá direito ao trabalho. “Não consigo imaginar um modelo de distribuição de riqueza melhor do que o cooperativismo. De todos os tipos de relação de trabalho, o presente nas cooperativas, é o mais socialmente justo, pois todo o resultado econômico obtido é distribuído entre os diversos trabalhadores cooperados”.
OUTRAS OPINIÕES
PROTAGONISMO - “O país tem vivido um momento crítico em sua economia e nós, que temos os princípios cooperativistas em nosso DNA, precisamos aproveitar estes momentos de turbulência para repensar nossas atitudes e, assim, reconstruir tudo que pudermos de forma participativa, contituindo os melhores cenários para o desenvolvimento do cooperativismo nacional e fortalecimento da economia.” Petrucio Magalhães Júnior – presidente do Sistema OCB/AM e representante do ramo Trabalho junto à Diretoria da OCB
FUTURO – “As discussões de hoje deverão nortear a projetar as nossas ações de agora em diante, especialmente neste momento de crise econômica. Aliás, neste ambiente de turbulências é que precisamos fazer a nossa parte, mostrando à sociedade o quanto o nosso movimento é justo, transparente, inclusivo e atuante.” Ricardo Lermen – Representante Nacional do Conselho Consultivo do Ramo Educacional
COMPROMISSO - “Não tenho dúvida de que, se há um setor que pode oferecer respostas à crise econômica do país, por meio da geração de emprego e renda principalmente aos jovens, é o cooperativismo. Então, que assumamos este papel, pois só assim prosperaremos.” Geraldo Magela – coordenador do Conselho Consultivo do Ramo Trabalho
ESSÊNCIA - “A melhor resposta que podemos dar à crise que assola não só o Brasil, mas o mundo, é gerar empregos e cuidar das pessoas. É isso que fazemos essencialmente.” Bruno Roelands – secretário geral Organização Internacional da Industria, Artesanal e Cooperativas de Produtores de Serviços (Cicopa)
COOPERAÇÃO – “Em tempos de crise global, como o que vivenciamos atualmente, nada melhor do que cooperar, aliás, a vida carece cooperação.” Luis Maria Alvez Marin - secretário de Assuntos Econômicos da Federação de Cooperativas de Produção do Uruguai
PROSPERIDADE - “Se você tem um grupo de pessoas, você tem uma escolha: o cooperativismo. Prosperar depende disso!” Hajah Hawa Binti Mohamed Salleh - vice-presidente da Comissão de Cooperativismo da Malásia
EXERCÍCIO DA COOPERAÇÃO – O painel Cooperativismo na prática: conhecimento gerado no exercício da cooperação, foi realizado com a participação de representantes das cooperativas que apresentaram seus cases. São eles:
- Márcia Benke - Cooperativa de Ensino de Língua Estrangeira Moderna (COOPLEM);
- Gleidson Helena Martins - Cooperativa de Trabalho Educacional Colégio Professor Clóvis Tavares Pró Uni Ltda;
- Maria José de Faria Leite – Cooperativa Educacional de São Roque de Minas (CES);
- Antônio Francisco Martin Rolim – Centro Paula Souza;
- Elisabete dos Santos Freitas – Cooperativa de Trabalho, Produção e Comercialização dos Trabalhadores Autônomos das Vilas de Porto Alegre (COOTRAVIPA);
- Luciano Ferreira Lopes – Cooperativa de Trabalho dos Profissionais de Agronomia (UNICAMPO);
- Márcia Mamede de Brito – Cooperativa de Trabalho de Produção Aliança de Catadores de Resíduos Recicláveis do Estado do Amazonas (Aliança);
- Claudinéia Alvarenga da Silva – Cooperativa Árvore da Vida (Cooperárvore).
Brasília (29/10) – A Fundação Banco do Brasil divulgou ontem (28/10), o resultado preliminar da seleção pública de projetos do Juventude Rural. O objetivo do edital é selecionar projetos que visam promover a inclusão social, a geração de renda e o protagonismo de jovens que vivem na zona rural. Ao todo, foram habilitados 59 projetos, sendo 8 de cooperativas. Clique aqui para acessar o resultado preliminar.
RECURSO – As entidades que não foram selecionadas podem entrar com recurso no prazo de cinco dias úteis, contados a partir da data da publicação do resultado preliminar no Diário Oficial da União (DOU). Os recursos devem ser encaminhados à Comissão de Seleção por meio do endereço eletrônico
A SELEÇÃO – Realizado pela Fundação Banco do Brasil, em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), a seleção é destinada a cooperativas ou associações com mais de dois anos de existência, formadas por agricultores familiares e empreendedores familiares rurais; silvicultores; extrativistas artesanais; aquicultores; pescadores artesanais; povos indígenas; e comunidades quilombolas localizadas no campo.
Entre os itens e atividades que poderão receber os recursos do edital estão máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional; equipamentos de informática, comunicação e software; caminhões e veículos utilitários novos; implantação de lavoura permanente em área coletiva; construção e reparo de imóveis; capacitação e serviços técnicos, de beneficiamento e de comercialização relacionados à atividade produtiva. O investimento total será de R$ 8 milhões. Clique aqui para acessar o edital e obter mais informações.
Adidos agrícolas foram convidados a conhecerem a realidade do cooperativismo brasileiro e divulgarem os produtores nacionais em seus países
Brasília (28/10) – Adidos agrícolas de 25 países estiveram reunidos ontem, na Casa do Cooperativismo, em Brasília, para conhecer o cooperativismo e o potencial de produção e de exportação das cooperativas brasileiras. A reunião foi promovida pelo Sistema OCB e antecedeu o lançamento da edição 2015 do Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras.
Os presidentes das unidades estaduais Edvaldo Del Grande (São Paulo), Esthério Colnago (Espírito Santo), Petrucio Magalhães Júnior (Amazonas) e Malaquias Ancelmo de Oliveira (Pernambuco) também participaram da reunião, que contou, ainda, com representantes das unidades do Paraná e Rio Grande do Sul.
Durante a abertura, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, ressaltou o trabalho das cooperativas em ampliar sua qualificação de mão-de-obra e, também, os processos que envolvem gestão e governança.
“O cooperativismo tem trabalho duro para ampliar seu market share dentro e fora do Brasil. Embora sejamos um movimento relativamente jovem, considerando, o cooperativismo de outros países, estamos muito bem alicerçados em métodos que envolvem planejamento, construção de cenários, e uma mudança de paradigmas quando o assunto é gestão. As cooperativas têm aprendido que vai mais longe quem sabe aonde quer chegar”, enfatiza o presidente.
A presidente do grupo de diplomatas da agricultura no Brasil, Maria José Campos, conselheira e adida agrícola da Embaixada do Chile, agradeceu o apoio que a OCB tem dado ao grupo, desde sua criação, há cerca de um ano.
“A OCB sempre foi um grande parceiro na realização de nossas atividades e que envolvem cooperação. Esta reunião traz, sem dúvida, informações imprescindíveis ao desempenho de nossas funções na representação e articulação político-econômica entre países. O Catálogo Brasileiro é uma ótima fonte de informações que nos permitirá obter mais dados e conhecimento sobre o cooperativismo no Brasil, bem como sobre os produtos de cooperativas”, comenta a adida.
CASOS DE SUCESSO – A reunião entre o movimento cooperativista e os adidos agrícolas no Brasil teve, ainda, a exposição de cases bem sucedidos de três cooperativas: Aurora (PR), Comigo (GO) e Camta (PA). Além disso, entre uma apresentação e outra, a realidade dos estados do Paraná (o maior exportador do país) e do Espírito Santo (segundo maior produtor de café Conilon do mundo), também foi trazida ao conhecimento dos adidos.
LANÇAMENTO – Após a exposição dos casos de sucesso, o público participou do lançamento do da edição 2015 do Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras. (Leia a matéria completa sobre o evento)
Brasília (28/10) – O Conselho Consultivo do Ramo Habitacional passa a contar, desde ontem, com um novo coordenador nacional. Durante a reunião do colegiado, realizada na Casa do Cooperativismo, em Brasília, o presidente da Federação das Cooperativas Habitacionais do Estado do Espírito Santo, Aristóteles Passos Costa, foi eleito por unanimidade.
Participaram da reunião, representantes dos seguintes estados: Distrito Federal, Espírito Santo, Mato Grosso, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Rondônia. Considerando a assunção de Passos Costa ao cargo, no lugar de Iracy Ignácia Santana Caldas, e, ainda, questões regimentais, o mandato do novo coordenador será de apenas cinco meses.
“Agradeço aos colegas pela confiança e friso a minha intenção de promover em cinco meses o que seria possível realizar em um ano. Para isso, conto com o apoio de todos vocês”, declara Passos Costa.
Após a aclamação do nome do novo coordenador, foi aprovado o plano de ação 2016, que prevê, como prioridade, a realização de um diagnóstico para conhecer a realidade do Ramo Habitacional, com a intenção de propor soluções que visem à elaboração de políticas públicas, assegurando o desenvolvimento do ramo.
Atualmente, o Ramo Habitacional conta com 283 cooperativas que, juntas, congregam 123,5 mil cooperados, gerando cerca de mil empregos diretos.
Intenção é divulgar a potencialidade das cooperativas, bem como a qualidade dos produtos made in Brazil
Brasília (27/10) – A eficiência produtiva das cooperativas brasileiras, bem como a gestão de seus processos, são ingredientes que contribuíram para a expansão da fronteira comercial do setor. Itens como soja, carnes, café e açúcar figuram da lista dos produtos mais procurados por consumidores internacionais, como China, Estados Unidos, Alemanha, Emirados Árabes e Japão.
E, para ampliar as operações de exportação entre cooperativas do Brasil e seus 143 países consumidores, e, ainda, dar visibilidade aos produtos made in Brazil, a OCB acaba de lançar a edição 2015 do Catálogo Brasileiro de Cooperativas Exportadoras. Em 2014, com base nos dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), 223 unidades cooperativas exportaram diretamente.
O material, online e editado em sete idiomas, oferece informações do tipo: lista de produtos, cooperativas aptas à exportação e suas certificações internacionais, contato das áreas comerciais. Além disto, também consta o endereço eletrônico da cooperativa para que o interessado possa buscar outras informações adicionais.
Segundo o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, atualmente, com a redução do mercado interno, resultado da crise econômica nacional, é preciso buscar novos caminhos que assegurem a venda dos produtos das cooperativas, bem como o seu crescimento. Ele relembra que parte do trabalho da OCB é divulgar o potencial imenso que as cooperativas brasileiras têm, quando o assunto é exportação.
“Nós acreditamos que, sem dúvida, a propaganda é a alma do negócio, especialmente, em momentos como a crise econômica brasileira. Temos duas escolhas: cruzar os braços, reclamar e esperar que a situação se resolva sozinha, ou trabalhar, ainda mais, revendo processos, para ampliar nossa participação no mercado, dentro e fora do Brasil. As cooperativas nasceram durante uma crise e, portanto, nos momentos de dificuldade, elas têm diante de si grandes oportunidades e capacidade de fazer história. E isso, sem dúvida, já está ocorrendo”, enfatiza Márcio Freitas.
MERCADO EXTERNO – A OCB, no seu trabalho de representação das cooperativas brasileiras, tem a função de fomentar, por exemplo, o acesso a mercados externos. Para isso, mantém estreito relacionamento com seus contatos nacionais e internacionais – embaixadas, ONU, entidades de representação de outros países, além de escritórios comerciais de outras nações.
“Por isso, é importante frisar que este catálogo é distribuído a todas as embaixadas, adidos agrícolas, escritórios comerciais mundo afora e, também, às nossas entidades parceiras nacionais e internacionais”, reforça Márcio Freitas.
NÚMEROS – As cooperativas brasileiras têm investido cada vez mais na gestão de seus negócios tendo em vista o aumento das exportações. De janeiro a setembro deste ano, as vendas das cooperativas para fora do país cresceram 1,35% na comparação com o mesmo período do ano anterior, totalizando um montante de US$ 4,13 bilhões (MDIC, 2015).
Ao longo de todo o ano passado, o total exportado pelas cooperativas foi US$ 5,28 bilhões. Ao comparar-se os valores das operações de exportação da última década, o resultado é ainda mais significativo: as exportações feitas por cooperativas cresceram em torno de 2,6 vezes entre janeiro de 2005 e setembro de 2015. Há 10 anos, a participação das cooperativas no montante global de exportação era de US$ 1,6 bilhão.
O resultado positivo da balança comercial das cooperativas mostra que o segmento trabalha com produtos de qualidade, tornando-se referência no comércio de muitos desses itens. Dentre eles, estão: açúcar e álcool, algodão, artesanato, bebidas, cacau, café, calçados, carnes, castanhas, especiarias, produtos têxteis, frutas, grãos, sementes e cereais, horticultura, leite e derivados, milho, produtos minerais, soja e derivados, além de trigo”.
ESTADOS EM DESTAQUE – As unidades da federação que mais se destacaram nos nove primeiros meses deste ano são o Paraná, com 36% das operações de exportação, respondendo pelo montante de US$ 1,48 bilhões e São Paulo, exportando US$ 812,7 milhões, equivalente a 20% do percentual total.
VENDA INTERNA – Além de ser uma vitrine importante para expor os produtores das cooperativas brasileiras aos seus parceiros internacionais, sem dúvida, o catálogo possibilitará a intercooperação, um dos princípios do cooperativismo. Ou seja, cooperativas poderão comprar umas das outras, fortalecendo o elo entre os entes deste grande movimento econômico mundial, que é o cooperativismo e já une mais de 1 bilhão de pessoas em todo o mundo.
Autoridades se pronunciam sobre a importância do Catálogo para a economia nacional
ORGANIZAÇÃO – “Nós acreditamos, com base na nossa experiência, que o comércio exterior é um elemento fundamental para o desenvolvimento de um país. Neste contexto, as cooperativas conseguem se organizar e, assim, buscam realizar negócios dentro e fora do país. Essa organização é feita com muita excelência. É impressionante ver este tipo de operação.” André Fávero – diretor de Negócios da Apex Brasil
REPRESENTATIVIDADE - “Para a Embrapa é uma satisfação muito grande ver o quanto o setor produtivo está representado no cenário internacional, por meio da OCB e de suas cooperativas extremamente bem geridas. Com esta vitrine que surge, sinto, como brasileiro, orgulho de ver o Brasil se projetando internacionalmente com tanto profissionalismo.” Fernando Amaral – chefe do Departamento de Transferência de Tecnologia da Embrapa
FORTALECIMENTO - “Todos os elos da cadeia produtiva nacional trabalham pelo mesmo objetivo: fortalecer o agronegócio brasileiro. Estamos muito felizes com este catálogo, pois ele tornará mais forte a nossa agropecuária, gerando emprego e renda ao produtor rural. Contamos, também, com o apoio das embaixadas na tarefa de divulgação dos produtos brasileiros. O Mapa estará, como sempre, ao lado de vocês.” Alberto Fonseca – Diretor do Departamento de Promoção Comercial do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
PROTEÇÃO - “O cooperativismo é uma forma de desenvolvimento rural e de fortalecimento da atividade do campo. Por meio dele, também é possível encontrarmos alternativas que visem à eliminação da fome no mundo. Atualmente, 1 bilhão de pessoas ao redor do planeta vivem em extrema pobreza e 80% desse total estão na zona rural. O cooperativismo, com sua forma de valorização de pessoas e distribuição de renda, protege o homem que trabalha e que tira da terra o seu sustento.” Gustavo Chianca - Representante Adjunto da FAO no Brasil
A Rede Brasileira do Bambu (RBB) realiza de hoje a 30 de outubro, em Goiânia (GO), a terceira edição do Seminário Nacional do Bambu (III SNB), evento pioneiro que é referência nacional na difusão do conhecimento técnico-científico e de práticas inovadoras na aplicação do bambu. O III SNB reunirá pesquisadores, técnicos, estudantes, lideranças políticas, administrativas e empresariais, e profissionais da cadeia produtiva e de valor social da planta em torno do tema “Bambu, Meio Ambiente e Tecnologia: Desafios e Perspectivas”.
O III SNB tratará de temas amplos, desde botânica, plantio e manejo do bambu até as normas técnicas de utilização da matéria-prima na construção. Um dos desafios em pauta é a propagação do plantio sistemático da planta, tendo em vista que sem uma produção regular é impossível ampliar o uso do material. Também serão alvo das sessões temáticas as possibilidades múltiplas de aplicação da planta, numa abordagem ampla e multidisciplinar de questões ambientais, socioeconômicas e tecnológicas.
Na programação, nomes reconhecidos da pesquisa e aplicação da planta. É o caso do arquiteto colombiano Simon Vélez, personalidade de renome internacional pelas edificações com bambu, que fará a palestra de abertura; do engenheiro e pesquisador brasileiro Antônio Salgado, um dos pioneiros da pesquisa com bambu no País, e do arquiteto estadunidense David Sands, integrante do projeto Bamboo Living.
Serviço
III Seminário Nacional do Bambu – Rede Brasileira do Bambu (III SNB/RBB)
“Bambu, Meio Ambiente e Tecnologia: Desafios e Perspectivas”
Quando: De 27 a 30 de outubro de 2015 - Abertura ocorre no dia 27, às 19 horas, junto com a abertura do I Congresso de Ciência e Tecnologia da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO)
Onde: Centro de Convenções PUC-GO, Câmpus II, Avenida Engles, Jardim Mariliza, Goiânia (GO)
Informações para a imprensa:Vincere Associados – (61) 8347-2021
E-mail:
Dâmares Vaz – (61) 8146-2439
Lydia Costa – (61) 8432-1328
Curitiba (27/10) – Integrantes da quinta turma do Programa Internacional de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas iniciaram ontem mais uma etapa da capacitação. Desta vez, eles cumprem um roteiro pelo Paraná com objetivo de conhecer a realidade das cooperativas paranaense e compará-la às experiências adquiridas nos módulos anteriores. A gerente geral da Organização das Cooperativas Brasileiras, Tânia Zanella, é uma das integrantes do grupo.
O Programa de Formação de Executivos e Líderes é uma iniciativa do Sistema Ocepar que conta com a parceria do Sebrae/PR. A comitiva já teve a oportunidade de visitar cooperativas e entidades de representação na Argentina, Itália, Alemanha, Holanda, Estados Unidos e Canadá e conta ainda com a previsão de realizar uma viagem à Oceania.
Fazem parte da turma, representantes de cooperativas paranaenses dos ramos agropecuário e de crédito, além do coordenador de Desenvolvimento Cooperativo do Sescoop/PR, João Gogola Neto, e do analista econômico e financeiro do Sescoop/PR, Devair Mem.
SEBRAE – As atividades do dia iniciaram na unidade do Sebrae, em Cascavel, no Oeste do Estado. O gerente geral, Orestes Hotz, apresentou o plano estratégico da entidade e também o mapeamento do desenvolvimento da região. Para atender às peculiaridades de cada microrregião paranaense, o Sebrae/PR divide o estado em 14 territórios e executa seu trabalho tomando como base seis linhas de ação: Empreendedorismo e gestão; Educação empreendedora; Liderança; Ambiente de negócio; Empresas de alto potencial e Startups. De acordo com Holtz, um dos grandes desafios da entidade é fomentar o aumento de exportações das pequenas empresas, que atualmente é de apenas 2%.
COPACOL – O grupo esteve ainda na sede da Cooperativa Copacol, em Cafelândia, onde foi recebido pelo presidente Valer Pitol, e pelo vice-presidente James Fernando. De acordo com informações do coordenador de Desenvolvimento Cooperativo do Sescoop/PR, João Gogola, eles apresentaram o histórico da constituição da cooperativa e a evolução ocorrida ao longo dos 52 anos de constituição. “Mereceu grande destaque o Projeto 4 x 4, que é o planejamento estratégico da Copacol, cuja meta é atingir faturamento de R$ 4 bilhões e tem como linhas de ação a geração e distribuição de renda, a diversificação das propriedades rurais e o aumento de produtividade”, disse Gogola.
FATURAMENTO – Ainda de acordo com ele, a Copacol projeta faturar R$ 2,8 bilhões em 2015, com a congregação de 5,3 mil cooperados e 8,7 mil colaboradores. “O recebimento de grão deverá atingir 1.050 mil toneladas, com o processamento de 550 mil toneladas de soja na indústria de óleo. O abate de frango, considerando os números da Central Unitá, deverá chegar a 153 milhões de cabeças”, acrescentou o coordenador. Após as apresentações, o grupo visitou o parque industrial cooperativa.
Coamo - Ao final do dia, os integrantes da quinta turma do Programa de Formação de Executivos e Líderes seguiu até Campo Mourão, na região Centro-Oeste, para conhecer a unidade industrial da Coamo, a convite do superintendente da cooperativa, Airton Galinari, que também é membro do grupo. Ele repassou informações sobre a indústria de óleo, margarina e moinho de trigo.
Óleo de soja e moinho de trigo - Os participantes tiveram a oportunidade de conhecer o processo de industrialização e envaze de óleo de soja e a transformação em gorduras (hidrogenadas e margarinas) e também a operacionalização do novo moinho de trigo que, segundo o superintendente, tem os equipamentos mais modernos do Brasil. A Coamo investiu mais de R$ 110 milhões na unidade, que processa os mais diversos tipos de farinhas.
Agenda – Nesta terça-feira (27/10), a turma tem uma agenda de compromissos na Central Sicoob e na Cocamar, em Maringá, no Noroeste do Paraná. Na quarta (28/10), eles visitam a Frísia, em Carambeí, na região paranaense dos Campos Gerais. Em Curitiba, passarão pelo Sicredi Central e pelo Sistema Ocepar. Na quinta e sexta-feira (29 e 30), participam do Fórum da Magistratura, também na capital paranaense.
Curitiba (27/10) – Nos primeiros nove meses de 2015, o estado do Paraná respondeu por 36% das exportações de cooperativas brasileiras. No total, as vendas para o exterior saídas do estado somaram US$ 1,49 bilhão do total de US$ 4,13 bilhões exportado pelas cooperativas brasileiras neste ano. Os dados foram contabilizados Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) e apontam que o resultado paranaense supera o de estados como São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina – que vêm na sequência do ranking.
Conforme o levantamento, as exportações das cooperativas paranaenses, que possuem cerca 3,3 milhões de pessoas ligadas direta ou indiretamente à atividade, tiveram bom resultado por conta das vendas de grãos e frango para o exterior. Os principais destinos dos produtos foram a China e países da União Europeia. Conforme os dados, pelo menos três cooperativas paranaenses ocuparam lugar de destaque, com exportações acima de US$ 100 milhões: a Coamo Agroindustrial, de Campo Mourão; a C.Vale, de Palotina; e a Copacol, de Cafelândia. (Fonte: Do G1 PR)
Brasília (23/10) – O cooperativismo brasileiro tem sido reconhecido pelo mundo como modelo de sucesso. Por este motivo, diversas missões internacionais têm buscado conhecer o cooperativismo aqui praticado. Hoje, por exemplo, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, recebeu uma comitiva com integrantes de quatro países (França, Japão, Áustria e Alemanha). A missão participou no início desta semana do Congresso Internacional dos Bancos Populares.
Salvador (23/10) – A Educação Financeira está aos poucos se inserindo na cultura dos brasileiros e o Sicoob Cred Executivo, maior cooperativa de crédito de servidores públicos do estado da Bahia, vem realizando um trabalho educativo nas secretarias do estado desde o ano passado, a fim de apresentar às pessoas, possibilidades de investimento da renda e controle dos gastos domésticos.
Belo Horizonte (23/10) – Na terça-feira, dia 20/10, a Casa do Cooperativismo sediou o quinto módulo do Lidercoop, desenvolvido pelo Sistema Ocemg em parceria com a Fundação Dom Cabral. O projeto busca auxiliar as cooperativas na implementação de melhorias apontadas no diagnóstico do Programa de Desenvolvimento de Gestão das Cooperativas (PDGC). O curso trouxe como tema central a Governança Corporativa em Cooperativas.
Em evento nacional, presidente Márcio Freitas, destacou a importância da atividade técnica de comunicação social para o desenvolvimento do setor
Brasília (22/10) – “Os comunicadores são os extensionistas do movimento cooperativista brasileiro. Assim como os engenheiros agrônomos escolhem as sementes e as melhores técnicas para um plantio, os assessores de comunicação, com sua habilidade em utilizar palavras e imagens, aproximam a OCB e o Sescoop das cooperativas e da sociedade. O papel de cada profissional de comunicação é fundamental para o desenvolvimento do cooperativismo brasileiro”.
Com este comentário, o presidente Márcio Lopes de Freitas, abriu o Encontro de Comunicadores do Sistema OCB. O evento ocorreu hoje em Brasília, e contou com a participação profissionais de diversos estados brasileiros. Segundo ele, o momento de crise econômica pelo qual passa o Brasil, atualmente, pode ser considerado como o melhor cenário, em termos de oportunidades.
“Não podemos nos esquecer que o cooperativismo nasceu em momentos de crise, no interior da Inglaterra. Nas dificuldades, nos questionamos mais, analisamos mais, planejamentos, prospectamos um futuro melhor. Nós somos um movimento que, apesar de vislumbrar resultados, nos preocupamos com o bem estar das pessoas. Esse é o nosso grande diferencial e precisa ser transmitido para a sociedade de uma maneira eficiente, cuidadosa e dinâmica”, enfatiza Márcio Freitas.
PLANEJAMENTO – A gerente de Comunicação do Sistema OCB, Daniela Lemke, apresentou o andamento dos projetos da área, previstos no Planejamento apresentado no último encontro de comunicadores, em 2014, bem como seus status e, ainda, as novidades como o projeto de Branding.
“O Sistema OCB tem evoluído de forma contínua em seus processos e a comunicação não poderia ficar de fora desta revolução. Por isso, visando estar mais próximo de sua base e, também, das famílias brasileiras, o Sistema está desenvolvendo um projeto de Branding (gestão de marcas). Para isso, contamos com o apoio tanto da nossa diretoria quanto do Conselho de Comunicação. Então, para nós, repassar as informações ao grupo de comunicadores das unidades estaduais é vital para o andamento deste processo”, explicou a gerente.
Daniela ressaltou, ainda, que o Sistema OCB está buscando uma mudança que conecte suas entidades com as tendências do mundo, alinhando-as às novas estratégias e culminando com o reconhecimento do movimento cooperativista, pela sociedade. “Dentre os principais objetivos deste trabalho, estão: evoluir para nos adaptar ao contexto atual; buscar diferenciais para destacar a marca do cooperativismo entre tantas; e, por fim, humaniza-la para estabelecer uma conexão com as pessoas”, explicou.
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Cuiabá (21/10) – Visando à integração dos atos de gestão da sociedade cooperativa à prática da contabilidade cooperativista, o Sistema OCB/MT promoveu entre segunda-feira e ontem o curso de Introdução a Contabilidade de Cooperativas, no auditório de sua sede, em Cuiabá. Participarem do evento 52 profissionais da área contábil entre técnicos e auxiliares das cooperativas do estado.
Cuiabá (20/10) – O segundo encontro das Unidades Estaduais do Sistema OCB que compõem a região Centro Oeste e o Tocantins, e que fazem parte o Fórum Permanente do CO/TO, foi realizado ontem e hoje, na sede do Sistema OCB/GO, em Goiânia. Superintendentes e técnicos das Organizações de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Tocantins, conheceram as ações e programas desenvolvidos pela unidade goiana, que conta com 210 cooperativas ativas.
A superintendente do Sistema OCB/GO, Valéria Mendes, ressalta que esse formato de intercooepração entre os cinco estados que participam do Fórum é muito positivo e sua expectativa é de que todos “saiam muito melhores do que quando nós começamos com esse programa”. Ela pondera que dessa troca de experiências “possa surgir um sexto modelo de gestão que proporcione a todos a segurança junto aos órgãos de controle, que diz respeito ao Sescoop, e com mais qualidade de serviço para as duas casas, tanto a OCB quanto ao Sescoop”.
Valéria Mendes é enfática em dizer que “esse formato de intercooperação tem como propósito compartilhar as ações técnicas e boas práticas desenvolvidas por cada Unidade, e como resultado vai produzir o que existe de melhor para nossas cooperativas, que estão cada dia mais, exigindo isso de nós enquanto instituição e é nosso papel conhecer e trabalhar por um futuro melhor para o cooperativismo”.
O superintendente de Mato Grosso, Adair Mazzotti, também avalia como positiva essa intercooperação entre os cinco Estados. Tanto, que lamenta a formação tardia do Fórum CO/TO. Explica que nesses dois primeiros encontros “deu para perceber que existem muitas formas diferentes de se ver a mesma coisa ou de se fazer a mesma coisa de modo diferente, cada um tem uma política diferente de planejamento e de execução, usando ferramentas diferentes”. Ele enfatiza que “discutir e concentrar os recursos reduziria o custo e facilitaria a vida de todos, que poderiam compartilhar ferramentas sistêmicas ou até mesmo idênticas, o que eliminaria, sobretudo, as controvérsias quanto nos órgãos de controle”.
Mesmo tardiamente, Mazzotti acredita que “nunca é tarde, tudo tem seu tempo obviamente, e o que queremos agora é manter a posição desses cinco Estados, que estão entre as oito Unidades Estaduais com índice de risco zero, sem nenhum apontamento da CGU e da Unidade Nacional”. Finaliza acreditando que, “compartilhando as boas experiências e entendendo todos os processos normativos, principalmente equiparando-os para evitar que cada um faça de um modo diferente, vamos continuar trilhando o caminho de atender melhor as cooperativas e nossos cooperados, com qualidade e conformidade”.
A programação em Goiânia contou com informações sobre ações e projetos do monitoramento, da formação profissional, do cooperativismo, processos de pessoas, comunicação, visitação de cada área, e processo de avaliação. Mato Grosso contou com a participação do superintendente do Sistema OCB/MT, Adair Mazzotti, o gerente de Operações, Edson Dahmer, o Analista de TI, Donias Guimarães e a Analista de Comunicação, Rosana Vargas.
AGENDA - O próximo encontro das cinco Unidades Estaduais que compõem o Fórum Permanente do CO/TO será nos dias 26 e 27 de outubro em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Em novembro mais dois encontros: 23 e 24 no Distrito Federal; e 30 de novembro e 1º de dezembro em Tocantins. No início de 2016 serão deliberadas algumas providencias de integração e adotar ações que possam contribuir com o desenvolvimento das cinco Unidades, embora algumas iniciativas já estejam em curso. A Fecoop CO/TO - Federação dos Sindicatos das Cooperativas do Distrito Federal e dos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins – esta custeando a participação de três representantes de cada Unidade. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MT)
Belo Horizonte (20/10) – Em novembro, a Casa do Cooperativismo Mineiro receberá dois grandes eventos: o Encontro Regional de Jovens e o Encontro Estadual de Jovens e Mulheres. O objetivo de ambos é promover a sustentabilidade do cooperativismo e das cooperativas, identificar lideranças juvenis e femininas e desenvolver habilidades que favoreçam uma atuação colaborativa e estratégica voltada à mobilização, adesão e permanência dos jovens e mulheres nas cooperativas.
Os encontros serão realizados nos dias 4 e 5 e 5 e 6 de novembro, respectivamente, e pretendem reunir 40 participantes, em cada um, para trocar experiências e adquirir novos conhecimentos. A programação contará com painéis, debates e palestras que abordarão temas pertinentes ao setor, como o exercício da liderança e como mobilizar e incluir jovens na prática da cooperativa. Além disso, haverá apresentação de cases de sucesso de algumas entidades.
O Encontro de Jovens é direcionado para cooperados, filhos de cooperados de cooperativas agropecuárias e crédito e busca, entre outros objetivos, fortalecer a atuação dos jovens nas entidades, além de promover o reconhecimento da importância do empreendimento cooperativo para o desenvolvimento das pessoas com ele envolvidas, bem como da sociedade na qual a cooperativa está inserida.
Já o Encontro Estadual de Jovens e Mulheres é voltado para aqueles que participaram dos encontros regionais realizados no primeiro semestre de 2015 e visa a promoção de debates e proposição de estratégias destinadas ao desenvolvimento das cooperativas, entre outros. (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)