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Corrida da Cooperação 2015 já é sucesso

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Belo Horizonte (10/7) – Em apenas dois dias de inscrições, a Corrida da Cooperação, que será realizada no dia 26 de julho, registrou mais de mil atletas inscritos. A iniciativa vem se tornando uma tradição entre os mineiros e, a cada ano, atrai mais adeptos. A quarta edição promete mobilizar a capital e alcançar um novo recorde de participantes.

A corrida é aberta ao público e o ponto de encontro será no Marco Zero da Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte. Os interessados podem se inscrever nas seguintes categorias: caminhada geral de 03km, corrida masculina e feminina de 5km e 10 km.

As vagas são limitadas a quatro mil pessoas e cada uma receberá um kit de participação que contém bolsa, camisa em tecido tecnológico e boné. A entrega do kit está condicionada à troca de dois quilos de alimentos não perecíveis (exceto sal, fubá, leite líquido e óleo). Toda doação será entregue a instituições beneficentes de Belo Horizonte. Ao final da corrida, os atletas inscritos ainda receberão uma medalha de participação.

Segundo levantamento feito pela empresa de Marketing Esportivo TBH, especializada em produzir corridas de rua, em apenas três anos de realização, a Corrida da Cooperação já se firma entre as 10 principais de Minas Gerais. Ao todo, o evento recebeu 11 mil atletas nas três primeiras edições. Para mais informações, acesse o hotsite do evento. (Fonte: Assimp Sistema Ocemg)

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Dia de Cooperar em MS é exemplo de Interatividade e impacto sociocultural

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Campo Grande (9/7) – O dia internacional do cooperativismo que em Campo Grande (MS) poderia ser comemorado com um simples evento, tornou-se uma grande ação em benefício da sociedade. Voluntários com orientações quanto a saúde, questões jurídicas, de sustentabilidade e financeiras, atenderam centenas de sul-mato-grossenses, que mesmo com chuva e frio, participaram ativamente do Dia C - Dia de Cooperar. A interação entre voluntários e participantes neste sábado (4) se fez contínua e rendeu diagnósticos que favoreceram distintas classes sociais de forma física e emocional.

A ação, de acordo com o conselheiro do Sistema OCB/MS, Ademir Pinesso, cumpre com a filosofia das cooperativas brasileiras. “A principal função do cooperativismo é mostrar para as pessoas que a integração, mesmo sem um viés econômico, estimula o desenvolvimento humano e, pode ser vista como uma maneira das pessoas se ajudarem”, afirma.

“Vivemos uma recessão no País, em que cooperando, podemos resolver parte dos problemas, não só econômicos, mas também sociais”, destaca Pinesso que também é presidente da Cooperativa dos Produtores do Centro-Oeste (Conacentro), entidade que orientou a população quanto a questões jurídicas, contábeis, de recursos humanos, além da criação de currículos, durante o Dia C.

Exemplo do impacto sociocultural que o Dia de Cooperar tem sobre os participantes é a cozinheira, Sandra Lúcia da Silva, que ao conhecer o trabalho desenvolvido pelo Sicredi, teve sua atenção voltada para a confecção de bonecos elaborados a partir de materiais recicláveis.

“São materiais que geralmente jogo no lixo e que podem me ajudar tanto na saúde quanto na situação financeira”, enfatiza Sandra ao alegar que pretende montar brinquedos para seus sobrinhos, diminuir o estresse e, ainda, difundir o que aprendeu, com a finalidade de diversificar a matriz econômica da sua família.

Para o voluntário e presidente da Uniodonto Campo Grande, Herberto Cristovam Dias Gomes, o cooperativismo e as informações trocadas no evento podem diminuir problemas sociais. “Percebemos que faltam informações básicas, que resolveriam dificuldades quanto a saúde, situação financeira, além de outros.

O cooperativismo é uma valiosa ferramenta capaz de diminuir deficiências em todos setores”, ressalta Gomes, que durante o Dia de Cooperar passou orientações às crianças sobre escovações corretas e aos pais sobre a necessidade de tratamento odontológico desde os primeiros anos. (Fonte: Assimp Sistema OCB/MS)

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Aumenta número de cooperativas em livre adesão, aponta Bacen

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Não são apenas os números contábeis e financeiros que mostram o crescimento das cooperativas em relação aos bancos. As empresas existentes hoje e que nasceram para atender uma categoria específica de profissional estão se transformando em cooperativas de livre adesão, conforme atesta o chefe do Departamento de Organização do Sistema Financeiro do Banco Central, Adalberto Gomes da Rocha. “As cooperativas de crédito estão em um processo para se transformarem em cooperativas de livre admissão”, destacou.

Ele explica que a lei para essa transformação é de 2003, mas nos últimos anos é que ganhou mais força. Pesquisa feita na busca de normativos do site do BC revela que a indicação de membros para a direção dessas cooperativas chegou a 212 do início deste ano até agora.

Para se ter uma ideia, no mesmo período do ano passado foi de 169 e, há 10 anos, de apenas 32. Vale lembrar que nos comunicados do BC pode haver mais de um nome em um só documento. Até porque cada cooperativa precisa apresentar um conselho fiscal com a indicação de pelo menos seis membros para o BC.

Inicialmente, para que uma cooperativa fosse formada, partia-se de união de participantes de categorias tradicionais, como trabalhadores rurais, da área de saúde ou de bancários, entre outras. Já as cooperativas de livre admissão podem admitir sócios em qualquer categoria. De acordo com Rocha, das 1.139 cooperativas existentes hoje nos registros do BC, cerca de 300 são de livre admissão. “Esse número tem crescido ano a ano. É uma transformação”, constatou o técnico.

No geral, o BC avaliou no ano passado a proposta de 9.837 nomes para ocuparem cargos de direção em instituições financeiras privadas ou cooperativas. Precisam passar pelo crivo do BC membros do conselho, do conselho fiscal e diretores.

Desse total, apenas 47 foram reprovados em 2014, mas seus nomes ficam resguardados pelo BC. Há atualmente 23 mil dirigentes bancários privados no Brasil, segundo BC. Para avaliar o candidato ao cargo, o órgão fiscalizador se fia principalmente na capacidade técnica e experiência do proponente ao cargo e verifica se ele possui reputação ilibada.

A Unicred Brasil presidida pelo cardiologista Léo Airton Trombka tem seu DNA na área da saúde, mas acabou de receber como associado o Sindicato dos Arquitetos, que se desligou dos engenheiros. O processo é inevitável, de acordo com o executivo, porque quando uma cooperativa formada por participantes de categorias tradicionais se abre para maridos, esposas, filhos e pais, automaticamente outras categorias de profissionais acabam se incorporando.

Por isso, além de se transformarem em cooperativas de livre admissão, as empresas estão também se unindo através de pontos em comum. Em novembro do ano passado em Florianópolis, durante evento do Banco Central para cooperativas de crédito, lançaram o Fundo Garantidor de Crédito Cooperativo de R$ 250 mil por CPF, mesmo valor dos bancos. Outro ponto que já está unificado para todo o segmento é a fiscalização das contas das cooperativas, que passa agora a ser feita por uma auditoria também cooperativa.
 
O próximo passo, de acordo com Trombka, é unir as cooperativas em um sistema financeiro único. “Defendo que somos a sexta entidade financeira, com cinco mil agências. Perdemos para o Banco do Brasil. Só que nós somos um sistema financeiro separado. A solução é termos um sistema financeiro cooperativo único”, disse o executivo que defendeu a unificação na Convenção das Cooperativas em Manaus, no ano passado. “Poderemos ter ATMs únicas e não só os caixas dos bancos 24 horas”, disse. (Fonte: Paraná Online)

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ENTREVISTA DA SEMANA_ÁLVARO TOSETTO

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PDGC é instrumento de garantia em empréstimos no Banco do Brasil

Brasília (8/7) – O Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) tem se consolidado no Brasil como um instrumento que assegura a excelência da gestão e da governança nas cooperativas. Tanto é assim que o Banco do Brasil tem solicitado das cooperativas interessadas em contratar empréstimos com recursos do crédito rural a comprovação de que elas aderiram ao programa, um dos desdobramentos da Diretriz Nacional de Monitoramento do Sescoop.

O objetivo do PDGC é promover nas cooperativas a adoção de boas práticas de gestão e governança, aprimorar os processos de produção, reduzir custos e aumentar a produtividade e competitividade das organizações. Na semana passada, o Banco do Brasil disponibilizou R$ 110,5 bilhões aos produtores rurais brasileiros, cooperativas e empresas vinculadas ao setor produtivo.
Do total anunciado, R$ 90,5 bilhões em crédito rural serão destinados às cooperativas e aos produtores. Este valor é 23% superior ao disponibilizado no último ano safra, quando o banco gerenciou R$ 73,3 bilhões. Às empresas da cadeia do agronegócio, o banco liberou R$ 20 bilhões.

O gerente executivo de Negócios com Cooperativas do Banco do Brasil (Genec), Álvaro Tosetto, que participou do evento falou com exclusividade ao Informativo do Sistema OCB, sobre o assunto. Confira abaixo!


O Banco do Brasil tem solicitado às cooperativas, ao pleitear empréstimos, que comprovem sua participação no PDGC. Qual a razão?

Álvaro Tosetto –
Percebemos claramente que a iniciativa do Sistema OCB em fazer um programa em que a gestão e a governança sejam fatores relevantes, é muito importante para uma instituição financeira, especialmente para o Banco do Brasil, pois temos um relacionamento muito próximo com o setor cooperativista.

Para nós, desenvolver a gestão é essencial, pois vemos os agricultores agregando tecnologia, o que aumenta sua produtividade. Com isso, as cooperativas tornam-se cada vez mais complexas, por agregar mais valor à produção de seus cooperados, disponibilizar armazenagem, dentre outros serviços oferecidos no âmbito da cooperativa. Tudo isso junto torna a gestão da cooperativa mais e mais complexa.

Neste aspecto, incentivar mecanismos que permitam elevação no nível de governança e de gestão, de maior transparência, é importante tanto para o cooperado, quando para a instituição financeira que vê, cada vez mais, na cooperativa, uma alternativa importante para a produção dos cooperados.

Na semana passada o banco anunciou a segmentação dos recursos para o Plano Safra 2015/2016 e, as linhas de crédito destinadas às cooperativas, tiveram aumento na taxa de juros. Poderia explicar?

Álvaro Tosetto –
As linhas de crédito que, basicamente, as cooperativas têm acessado, permitem recursos para dentre outras coisas, capital de giro, compra de matéria-prima e de embalagens, custeio de despesas normais do processo de beneficiamento e agroindustrialização de produtos que recebe de seus cooperados.

Há linhas como o Prodecoop, que permite a aquisição de ativos, construção de instalações, reformas e melhorias e, também, o Programa de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA), cujo foco é a ampliação da capacidade de armazenagem, dentre outros. Temos um universo de linhas de crédito que atende a todas as necessidades das cooperativas, com taxas bastante atraentes, abaixo das taxas de mercado, especialmente, no crédito rural.

Nós tivemos uma elevação nas taxas de juros, mas que acompanhou a economia como um todo, mas, ainda assim, são taxas atraentes e abaixo das praticadas no mercado, então, é uma oportunidade importante para as cooperativas terem à sua disposição recursos tanto de capital de giro quanto de investimento e também de comercialização.

A participação das cooperativas é muito importante nestas linhas de crédito. Tanto é que dos R$ 110 bilhões anunciados na última semana pelo Banco do Brasil, R$ 90 bi são direcionados a produtores rurais e cooperativas. Comente.

Álvaro Tosetto –
Temos buscado ano após ano uma aproximação maior com as cooperativas e os resultados são muito bons. Temos ampliado a nossa oferta de crédito para este segmento. Estamos percebendo de forma clara que, em muitos casos, o Banco é o principal agente financeiro das cooperativas. Naturalmente elas são multibancarizadas, ou seja, possuem relacionamento com vários agentes financeiros, isso é normal para um cliente de grande porte. Contudo, neste processo de multibancarização, o Banco do Brasil costuma ser o primeiro em termos de crédito rural voltado às cooperativas. Nossa intenção é continuar ampliando cada vez mais o acesso das cooperativas às linhas de crédito rural oferecidas por nós.

Quais são os destaques do plano anunciado na última semana?

Álvaro Tosetto
– São os seguintes:

PRONAMP – Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural – Em continuidade à política de apoio ao médio produtor rural, o Banco do Brasil irá incrementar o volume de crédito em 21% em comparação ao valor desembolsado na safra 2015/2015, destinando R$ 14,1 bilhões nesta safra.

PRONAF – Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – Sendo o principal banco da agricultura familiar, o BB estima aplicar R$ 17,7 bilhões. Este volume representa um aumento de 11% sobre o valor realizado na safra anterior.

PRONAF MAIS ALIMENTOS – A linha de crédito para investimento do Pronaf terá R$ 7,8 bilhões para financiamentos na safra 2015/2016.

ABC – Programa Agricultura de Baixo Carbono – O BB vem ampliando o apoio financeiro à agricultura sustentável através do Programa ABC. Na safra 2015/16 o BB projeta a concessão de R$ 2,7 bilhões em financiamentos destinados à essa finalidade.

ARMAZENAGEM – Demonstrando o apoio creditício ao melhoramento da infraestrutura do país e da capacidade estática da armazenagem do país, o Banco do Brasil estima aplicar R$ 1,5 bilhão por meio do Programa de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) na safra 2015/2016.

INOVAGRO – Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária – o BB incentiva a incorporação de inovação tecnológica no campo, a adição de boas práticas agropecuárias e a agregação de valor no campo. Para tanto, projeta financiar R$ 1,1 bilhão por meio do Inovagro nesta safra.

MODERFROTA – Em continuidade ao apoio à modernização no agronegócio, o Banco do Brasil estima aplicar R$ 4 bilhões para operações de investimento por meio do Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota) e do Programa de Sustentação de Investimento (PSI Rural).

EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO – O BB, fortalecendo os elos com o segmento produtivo antes e depois da porteira, disponibiliza R$ 20 bilhões às empresas da cadeia do agronegócio.

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Superintendentes do Sistema OCB/Sescoop visitam DGRV na Alemanha

O superintendente do Sistema OCB/Sescoop-AM, Adriano Trentin Fassini, juntamente com o grupo de superintendentes de todas as unidade do País visitaram hoje a Confederação Nacional das Cooperativas de Crédito Alemã (DGRV). O grupo está na Europa para participar de mais um módulo do Programa Nacional de Desenvolvimento de Líderes e Executivos do movimento cooperativista brasileiro.

O objetivo da viagem é aprofundar o conhecimento a respeito do cooperativismo de países como a Itália e a Alemanha, foco da missão brasileira em solo europeu. De posse de informações estratégicas ligadas à legislação, à gestão e à operação de cooperativas, os executivos terão a chance de colocá-las em prática, assegurando o desenvolvimento do cooperativismo no Brasil e contribuindo com o dia a dia de cooperados, familiares e empregados.

A DGRV na Alemanha é equiparada à OCB (Organização das Cooperativas do Brasil). A federação agrupa todas as 5.600 cooperativas alemãs, nas áreas de agricultura, poupança e crédito, mercadorias e serviços para pequenas indústrias, instituições cooperativas, federações e associações cooperativas regionais e nacionais, assim como as empresas cooperativas especializadas. A sigla “e.V.” ao final do nome de uma empresa significa “sem fins lucrativos”.

O setor financeiro cooperativo na Alemanha é um dos mais poderosos e sólidos do mundo, graças a uma minuciosa auditoria, controles internos e a plena supervisão por parte da Superintendência Federal de Serviços Financeiros. Além da DGRV, existem na Alemanha três federações especializadas segundo a atividade de seus membros na representação dos mesmos.

Entre elas, a BVR (Associação Federal de Bancos Populares e Bancos Raiffeisen), com sede em Berlim, à qual está ligado o DZ Bank – 6º maior banco alemão com 14#$-$#do mercado financeiro do país.

Os bancos cooperativos alemães contam com mais de 16,2 milhões de sócios e 30 milhões de clientes na Alemanha – a cifra mais elevada da Europa, visto que o país possui uma população de 82 milhões de pessoas. A Alemanha tem 1.951 bancos, sendo 1.196 cooperativos (base 2009).

Ocergs apresenta números do cooperativismo gaúcho

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Porto Alegre (7/7) – Em reconhecimento à importância do cooperativismo para a economia do Rio Grande do Sul, o governador José Ivo Sartori recebeu na manhã do dia 3/07, no Galpão Crioulo do Palácio Piratini, representantes do setor para um café da manhã que reuniu dirigentes da Ocergs, de federações, centrais e cooperativas gaúchas, autoridades estaduais e federais e representantes da imprensa.

Em um dia de celebração, a Ocergs lançou a revista Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2014, um anuário com números e o desempenho das cooperativas gaúchas em seus treze ramos de atividades relativas ao ano de 2014 e lançou, em parceria com a SDR, o Prêmio Cooperativismo Gaúcho de Jornalismo, que irá reconhecer e estimular jornalistas a produzirem reportagens nas mídias impressa, rádio, TV e internet que tenham como foco a economia da cooperação. O regulamento e as inscrições estarão disponíveis no endereço www.ocergs.coop.br a partir de 6 de julho de 2015.

O secretário do Desenvolvimento Rural e Cooperativismo, Tarcísio Minetto, discorreu sobre as atividades da secretaria para o fortalecimento do cooperativismo, e destacou o Programa de Apoio de Desenvolvimento ao Cooperativismo Gaúcho, que busca fomentar a intercooperação e a organização das cooperativas. “Temos exemplos consistentes de como o cooperativismo tem propiciado melhorias sociais e econômicas em nossos treze ramos de atividades”, ao saudar os presentes e destacar a importância do Prêmio Cooperativismo Gaúcho de Jornalismo, que valorizará a imprensa que atua no setor cooperativo.

O governador José Ivo Sartori destacou que o movimento cooperativista é um exemplo do Rio Grande que dá certo. Com 440 cooperativas em operação, o Estado é o segundo com o maior número de associados no Brasil, chegando a 2,6 milhões de pessoas, o que representa 20,3% do quadro de associados do Brasil, que tem 12,8 milhões de sócios. “O que melhora a vida das pessoas é o aspecto coletivo, e não uma ação individual, um governo ou um partido, mas que a sociedade tem muito a aprender com o movimento cooperativo”, acrescentou o governador.

Na apresentação do balanço das cooperativas gaúchas, o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, disse que o espírito cooperativo está presente na gestão do governo do Estado. Destacou que as cooperativas apresentaram crescimento de 10,7% em relação a 2013 e registraram faturamento de R$ 31,2 bilhões.

Neste contexto de crescimento, destacam-se as atividades relacionadas aos ramos: agropecuário (6,1%), crédito (29,4%), saúde (16,5%) e infraestrutura (6,8%). Só o setor do agronegócio cooperativista registrou faturamento de R$ 19,8 bilhões em 2014, crescimento de 6,06% em relação ao ano anterior.

O ramo de crédito registrou um faturamento de R$ 5 bilhões em 2014 - incremento de 29,37% em relação a 2013. Nas áreas de infraestrutura e saúde, o faturamento bateu em R$ 5,38 bilhões. O valor representa 17,24% do faturamento total das cooperativas gaúchas. Juntos, os dois setores geram 13 mil empregos diretos e contam com 480,6 mil associados. Os números da Expressão do Cooperativismo Gaúcho estão disponíveis no site da Ocergs.

Cooperativas gaúchas faturaram R$ 31,2 bilhões em 2014

Em 2014, as cooperativas do Rio Grande do Sul apresentaram crescimento de 10,7% em relação ao ano de 2013 e registraram um faturamento de R$ 31,2 bilhões. O desenvolvimento do cooperativismo gaúcho se reflete no aumento dos seus ingressos, que nos últimos cinco anos registraram uma expansão de 68,2%. Neste contexto de crescimento das cooperativas, destacam-se as atividades relacionadas aos ramos: Agropecuário com 6,1%; o Crédito com 29,4%; a Saúde com 16,5% e a Infraestrutura com 6,8%.

O setor de agronegócio cooperativista registrou um faturamento de R$ 19,8 bilhões em 2014, representando um aumento de 6,06% em relação ao ano anterior. O ramo Crédito registrou um faturamento de R$ 5 bilhões em 2014, valor que representa um crescimento de 29,37% em relação a 2013.

As cooperativas de Crédito são responsáveis pela geração de R$ 661,3 milhões nas sobras antes das destinações, valor que indica uma expansão de 36,87% em relação a 2013, o que representa 66,9% do total. O indicador reforça a eficiência econômica das cooperativas gaúchas, que nos últimos cinco anos triplicaram o valor nas sobras, com um total de R$ 989 milhões.

As cooperativas geraram R$ 1,7 bilhão em tributos, registrando um aumento de 17,4% em relação ao ano anterior. O indicador ressalta a importância do papel econômico e social do cooperativismo em suas comunidades e respectivas regiões, representando 5,56% de todas as receitas geradas pelas cooperativas, enquanto que em 2013 foi de 5,25%. Deste total, R$ 681 milhões foram para o Estado, constatando um acréscimo de 50,3% em relação a 2013, quando foi gerado R$ 453 milhões. Na arrecadação de impostos municipais houve um incremento de 17,2% em relação a 2013, com um total de R$ 34 milhões.

Quanto ao patrimônio líquido, formado pelas quotas partes dos sócios, fundos e reservas legais e estatutárias, o sistema cooperativista gaúcho duplicou seu valor nos últimos cinco anos, alcançando uma expansão média anual de 15%. Em 2014, os 13 ramos do cooperativismo estadual (Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Especial, Habitacional, Infraestrutura, Mineral, Produção, Saúde, Trabalho, Turismo e Lazer, Transporte) registraram um patrimônio líquido de R$ 9,4 bilhões, representando uma expansão de 10,6% em relação ao ano anterior.

Ramos Infraestrutura e Saúde geram R$ 5,38 bilhões

Os ramos Infraestrutura e Saúde também apresentaram destaque em 2014, com um faturamento de R$ 5,38 bilhões. O valor representa 17,24% do faturamento total das cooperativas gaúchas. Juntos, os dois setores geram 13 mil empregos diretos e contam com 480,6 mil associados.

Cooperativismo no Rio Grande do Sul

O sistema cooperativista gaúcho apresentou crescimento em seu quadro de pessoal e, em 2014, gerou emprego direto para 58,4 mil trabalhadores, o que representa uma expansão de 7,6% em relação ao anterior, colocando o RS na terceira colocação no ranking nacional.

Com 440 cooperativas ativas, o Estado é o segundo com o maior número de associados no País, com 2,6 milhões de pessoas, o que representa 20,3% do quadro de associados do Brasil, que conta com 12,8 milhões de sócios. Os ramos Agropecuário, Crédito e Saúde concentram 65% das cooperativas no RS.

Conforme o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul (Sescoop/RS), o salário médio dos empregados em cooperativas gaúchas, no ano de 2014, foi de R$ 2.161,00, sendo 30,3% superior ao salário médio dos empregados do setor privado. (Fonte: Assimp Sistema Ocergs)

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Cooperativismo brasileiro busca boas práticas na Europa

Um grupo composto por superintendentes do Sistema OCB de todo o país aterrissou hoje na Europa, onde participará de mais um módulo do Programa Nacional de Desenvolvimento de Líderes e Executivos do movimento cooperativista brasileiro. O superintendente da unidade nacional do Sistema OCB, Renato Nobile, e a gerente geral do Sescoop, Karla Oliveira, também integram à missão brasileira.

“O objetivo é aprofundar o conhecimento a respeito do cooperativismo de países como a Itália e a Alemanha, foco da missão brasileira em solo europeu. De posse de informações estratégicas ligadas à legislação, à gestão e à operação de cooperativas, os executivos terão a chance de colocá-las em prática, assegurando o desenvolvimento do cooperativismo no Brasil e contribuindo com o dia a dia de cooperados, familiares e empregados”, comenta Renato Nobile.

Na Alemanha as instituições cooperativas são “full banks”, o que significa que têm todos os direitos e obrigações como qualquer outro banco (operações permitidas, supervisão etc).

O setor financeiro cooperativo na Alemanha é um dos mais poderosos e sólidos do mundo, graças a uma minuciosa auditoria, controles internos e a plena supervisão por parte da Superintendência Federal de Serviços Financeiros. Além da DGRV (Confederação Nacional das Cooperativas de Crédito) existem na Alemanha três federações especializadas segundo a atividade de seus membros na representação dos mesmos.

Entre elas, a BVR (Associação Federal de Bancos Populares e Bancos Raiffeisen), com sede em Berlim, à qual está ligado o DZ Bank – 6º maior banco alemão com 14#$-$#do mercado financeiro do país.

Os bancos cooperativos alemães contam com mais de 16,2 milhões de sócios e 30 milhões de clientes na Alemanha – a cifra mais elevada da Europa, visto que o país possui uma população de 82 milhões de pessoas. A Alemanha tem 1.951 bancos, sendo 1.196 cooperativos (base 2009).

ITÁLIA – Com uma população de 58 milhões de habitantes, a Itália é uma das maiores economias da Europa, atrás apenas da Inglaterra, França e Alemanha. O país exerce uma histórica influência cultural em todo mundo, tendo se consolidado como referência por sua indústria automobilística, culinária, moda e artes. A Itália é o quinto país que recebe mais turistas no mundo e Roma é a terceira cidade mais visitada da União Europeia.

Possui um dos movimentos cooperativistas mais avançados do mundo. As estimativas apontam a existência de 70 mil cooperativas, que empregam 1,3 milhões de pessoas. No país existem ainda 15 mil cooperativas não filiadas, com 90 mil cooperados e 100 mil empregados, que faturam € 1,5 bilhão por ano. Curiosamente, a maioria das cooperativas na Itália é do Ramo Habitacional que concentra 15 mil empreendimentos cooperativos. As cooperativas agropecuárias somam 8 mil e as de trabalho, 6 mil.

PARTICIPANTES – Adriano Trentin Fassini (AM), Aramis Moutinho Júnior (SP), Carlos André Santos de Oliveira (ES), Cleonice Pereira Pedrosa (PE), Dalva Aparecida Garcia Caramalac (MS), Emerson Costa Gomes (AC), Geci Pungan (SC), Jorge Eduardo Lobo de Souza (RJ), José Alberto Batista dos Santos (BA), José Aparecido dos Santos (CE), José Roberto Ricken (PR), Juarez Pereira de Oliveira (AP), Jucélia Rodrigues do Carmo (RR), Karla Oliveira (U.N), Luiz Carlos dos Santos (PA), Márcia Túlia Pessoa de Oliveira (AL), Maria José de Andrade Leão de Oliveira (TO), Neivo Luiz Panho (SC), Nelson Luis Claro (SP), Nerinalva Alcântara Gonçalves de Azevedo (MA), Norberto Tomasini (RS), Pedro José de Albuquerque Almeida (PB), Pollyanne Paz Lima (PI), Remy Gorga Neto (DF), Renato Nobile (U.N), Rogério Cavalcante Alcântara de Oliveira (AP), Sônia Maria Sousa Rocha (RN), Uiliame da Silva Ramos (RO), Valéria Mendes da Silva (GO), Verônica Maria de Carvalho Brito (SE) e Walmir Rocha Lima (SE).

Fonte: Brasil Cooperativo

Fórum discutirá tendências e oportunidades na área de TI

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Curitiba (6/7) – O Sistema Ocepar vai reunir profissionais de Tecnologia da Informação (TI) das cooperativas paranaenses, dias 9 e 10 de julho, no auditório da entidade, em Curitiba (PR). A ideia é promover o debate e a troca de informações sobre as tendências e oportunidades em TI, com o propósito de encontrar soluções para o desenvolvimento das cooperativas nessa área.

O Fórum já conta com 30 inscritos, entre os quais, representantes das cooperativas Batavo, Bom Jesus, Castrolanda, Coamo, Cocamar, Codepa, Copagril, Cotriguaçu, Dental Uni, Frimesa, Integrada, Lar, Sicoob Credicapital, Sicoob Sul e Unimed regional Campo Mourão.

PROGRAMAÇÃO – No primeiro dia do evento, o professor Marcelo Karam Guerra ministrará uma palestra com o tema “A gestão da inovação como estratégia organizacional”. Haverá ainda a apresentação de opções de capacitações, como um curso de pós-graduação em gestão de TI e cursos de curta duração com início previsto para o segundo semestre deste ano. A programação contempla também uma plenária para discutir intercooperação. As atividades vão acontecer das 8h45 às 17h15. No segundo dia, o Fórum prossegue, das 8h30 às 11h30, com a apresentação da palestra “Consumerização”, feita pelo especialista Gianfranco Muncinelli, seguida de ações de integração.

INSCRIÇÕES – As inscrições devem ser efetuadas com o agente de Desenvolvimento Humano das cooperativas ou com Rodolfo Bonetti. Os contatos são:

E-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
Telefone: 41.3200-1156
Clique para conferir a PROGRAMAÇÃO

(Fonte: Assimp Sistema Ocepar)

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Cooperativa Comigo promove café da manhã para comemorar 40 anos

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Rio Verde (6/7) - A cooperativa Comigo completa hoje 40 anos. Em suas 13 unidades houve um café da manhã em comemoração à sua data de fundação, com participação de cooperados, colaboradores, imprensa, dentre outros. O ato faz parte da programação de aniversário, que já teve palestras em algumas cidades e que, ainda, terá o Terceiro Passeio, composto de ciclismo, caminhada e corrida no dia 25 de julho.
 
SAIBA MAIS - Fundada em 1975 na cidade de Rio Verde (GO) por um grupo de produtores rurais que buscavam o desenvolvimento da atividade produtiva na região, a Comigo tornou-se referência nacional no agronegócio, sendo a maior Cooperativa do Centro-Oeste e uma das seis principais do país.
 
Com unidades nas cidades de Acreúna, Caiapônia, Indiara, Iporá, Jandaia, Jataí, Montes Claros, Montividiu, Palmeiras, Paraúna, Rio Verde, Santa Helena e Serranópolis, conta com lojas agropecuárias, armazéns, complexo industrial, fazendas florestais e um centro tecnológico, onde são realizadas pesquisas, workshops e a Tecnoshow Comigo. Seu quadro social é composto de 6.5 mil cooperados e o quadro funcional de 2,3 mil funcionários.
 
Um dos destaques do sucesso da Comigo é o envolvimento de seu cooperado no dia a dia da Cooperativa, o que assegura uma boa prestação de serviços aos próprios cooperados e à sociedade como um todo. (Fonte: Assimp da cooperativa)

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Sistema Cecred reforça tema do Dia Internacional do Cooperativismo

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O Sistema CECRED promove ações de divulgação junto aos cooperados e colaboradores para lembrar o Dia Internacional do Cooperativismo, que é comemorado no primeiro sábado de julho (neste ano, dia 4). O tema sugerido pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) para a data em 2015 é “Escolha Cooperativismo. Escolha Equidade” e está sendo evidenciado nas cooperativas filiadas através de comunicação visual nos Postos de Atendimento e nos meios digitais.

O objetivo é reforçar o papel das cooperativas no sentido de tratar as diferenças de forma justa para promover a equidade, contribuindo com o crescimento econômico-social sustentável das comunidades onde atuam.

O tema “equidade” está presente no dia a dia do Sistema CECRED por meio da orientação financeira. Através do Serviço de Orientação ao Associado (SOA), as cooperativas contribuem para a organização das finanças dos cooperados, direcionando produtos e serviços adequados à sua necessidade. Durante o atendimento, os colaboradores buscam ainda conscientizar os cooperados sobre a importância do planejamento financeiro, do hábito de poupar e ainda sobre o uso consciente do crédito.

De acordo com o cooperado José Del Rosario Espinoza Filho, da Acredicoop, a orientação da cooperativa foi fundamental para o fomento de seus negócios. “Assim que abri minha conta, passei a receber orientação financeira. Quando surgiu a oportunidade de comprar um posto de gasolina, procurei a cooperativa e, com a orientação da equipe, consegui concretizar este projeto”, relata. Hoje Espinoza tem um posto de gasolina em Ramilândia (PR) e já pensa em abrir outro. “E isso estou conseguindo através do crédito e da orientação da cooperativa. Sou muito grato a toda equipe”, ressalta.
 
Sistema CECRED


O Sistema CECRED é formado pela Cooperativa Central de Crédito Urbano (CECRED) e 14 cooperativas de crédito singulares, com atuação em 53 municípios de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, através de 151 Postos de Atendimento. Em 2014, o Sistema CECRED apresentou crescimento de 34%. Hoje acumula R$ 3,5 bilhões em ativos e conta com 445 mil cooperados. (Fonte: Assimp da Cooperativa)

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OPINIÃO: Perspectivas e desafios do cooperativismo de crédito frente ao cenário econômico

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Edson Georges Nassar
CEO do Banco Cooperativo, da Confederação e da Fundação Sicredi


O cooperativismo de crédito se constituiu com a importante missão de ser instrumento de organização econômica da sociedade. O que se propõe não é o lucro, mas a inclusão financeira de milhões de pessoas no mundo, independentemente da origem, atividade econômica ou classe social. Ao longo do tempo, conquistou a confiança e provou ser um modelo sustentável e moderno. Hoje, atuam 57 mil cooperativas de crédito em 103 países, reunindo 208 milhões de pessoas. Estes números representam instituições financeiras que além de oferecerem produtos e serviços ao mercado, trazem aos associados a possibilidade de serem donos do negócio e não apenas clientes.

No Brasil, a visão de sustentabilidade do cooperativismo de crédito ganha uma importância maior com o atual momento do cenário econômico. Temos dos nossos associados a confiança na solidez do nosso modelo de negócio. Observamos que num cenário com elevação da taxa de juros, um contexto internacional turbulento e ações em curso para ajustes na política econômica do país, o cooperativismo de crédito se sobressai e mantém-se em curva ascendente de indicadores.

Segundo a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a base de associados do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC) teve um crescimento de 171%, de 2006 a 2014. Em relação ao volume de ativos, o total no período analisado aumentou em 590%, alcançando a cifra de R$ 143,6 bilhões em 2014. Entre a crise financeira mundial, em 2009, e o início da estabilização do Sistema Financeiro Nacional, em 2011, o cooperativismo de crédito deu um salto no volume de ativos de R$ 37 bilhões para R$ 58 bilhões - quase dobrando de tamanho. O volume de operações de crédito teve crescimento total no período de 483%, o que representa, em média, um aumento ano a ano de 60,3% nas operações das cooperativas de crédito.

Com a entrada em funcionamento do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), 2014 foi um ano em que o setor focou na estruturação para sustentar o seu desenvolvimento. Além disso, o Banco Central continua estimulando as cooperativas de crédito com ajustes na regulamentação, ao mesmo tempo em que tem promovido debates e proposições que buscam o fortalecimento dos pilares indispensáveis à consolidação.

Referência no cooperativismo de crédito, por meio de uma marca nacional com atuação local, o Sicredi chegou aos três milhões de associados em maio deste ano - crescimento de 94,6% da base nos últimos sete anos. Implantamos novos processos de governança, ampliamos significativamente o portfólio de produtos e serviços para atender as necessidades dos associados e incrementamos ações que fortalecem a inserção da instituição no mercado financeiro.

No ano passado, o volume de sobras líquidas totalizou R$ 1,1 bilhão, incremento de 38,6% sobre 2013 e as perspectivas são otimistas. O Sicredi vai investir R$ 250 milhões em 2015 para expandir sua presença no país e aprimorar o atendimento em meios físicos digitais, sempre com foco no desenvolvimento.

Para o segmento do cooperativismo de crédito brasileiro, 2015 será um ano de consolidação dos avanços apresentados ao longo do tempo. O crescimento deve manter os índices que vem apresentando nos últimos anos, pois as cooperativas de crédito têm demonstrado capacidade de absorção adequada dos efeitos de instabilidade no cenário econômico.

Isto deve-se, principalmente, pela solidez conquistada e ao nível de proximidade e de relacionamento que as cooperativas mantêm com seus associados, o que no Sicredi denominamos de "fazer com": engajar nossos sócios, focar nas suas necessidades e propiciar sempre a melhor experiência. Por essas razões, tenho convicção de que o cooperativismo de crédito, como instrumento de organização econômica da sociedade, continuará com a sua rota de crescimento e de relevância no setor financeiro nacional.

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Cooperativas de Santa Catarina crescerão 12% neste ano

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Florianópolis (3/7) – O cooperativismo catarinense – estruturado no campo e na cidade – continua em ascensão e crescerá 12% neste ano, de acordo com projeções da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC). A expressão do setor é reconhecida nacionalmente: as 253 cooperativas catarinenses reúnem 1,755 milhão de famílias associadas e mantêm 52.157 empregos diretos, faturam mais de R$ 23 bilhões de reais por ano e representam 11% do PIB catarinense.

Ao apresentar avaliações e projeções, o presidente da OCESC, Marcos Antônio Zordan, destacou que, em 2014, o setor voltou a investir na base produtiva, na diversificação de produtos e serviços e na qualificação de colaboradores, dirigentes e associados. A receita operacional bruta atingiu 23,3 bilhões de reais, com incremento de 15,91%. Foi o sexto ano consecutivo de crescimento, após a crise financeira internacional de 2008/2009 que atingiu todos os continentes. Para 2015, a previsão é uma taxa de crescimento de 12%.

O quadro social teve uma expansão de 8%, alcançando 1 milhão 755,8 mil pessoas. Consideradas as famílias cooperadas, isso significa que metade da população estadual está vinculada ao cooperativismo. A projeção de aumento do número de cooperados (associados) às cooperativas barrigas-verdes para 2015 é de 10%. Zordan destacou que também cresceu em 11,86% a participação da mulher no quadro social das cooperativas de SC. Atualmente, 37,20% dos associados são do sexo feminino, índice que, até o fim deste ano, chegará a 40%.

O quadro geral do desempenho das cooperativas revela que, em 2014, o número total de empregados aumentou 5,56%, passando a 52.157 colaboradores. Em 2015 deve ampliar em mais 6%.

Em 2014, as cooperativas catarinenses recolheram 1 bilhão 449,5 milhões de reais em tributos, sendo 1,002 bilhão de reais de geração de impostos sobre a receita bruta e 447,3 milhões de reais de geração de contribuições sobre a folha de pagamento de salários. Isso representa 9,27% a mais que o ano anterior e deve, ainda, subir 10% em 2015.

As cooperativas dos ramos agropecuário, saúde, crédito, consumo, infraestrutura e transporte registraram o movimento econômico mais expressivo.

As 53 cooperativas agropecuárias representam 66% do movimento econômico de todo o sistema cooperativista catarinense. No conjunto, essas cooperativas mantêm um quadro social de 69.241 cooperados e um quadro funcional de 34.485 empregados. O faturamento anual do ramo agropecuário totalizou 15 bilhões 184,5 milhões de reais.

O Ramo de Saúde, com 30 cooperativas e 10.799 associados, faturou 2 bilhões 769,4 milhões de reais. O Ramo de Crédito, formado por 64 cooperativas que reúnem 1,082 milhão de cooperados (associados), teve movimento de R$ 2,5 bilhões.

O Ramo transporte, formado por 27 cooperativas teve 1 bilhão 296,4 milhões de reais de movimento, beneficiando 23.322 cooperados. No ramo de infraestrutura atuam 33 cooperativas de eletrificação rural com 307.091 associados. Em 2014, essas cooperativas faturaram R$ 529 milhões. As 13 sociedades cooperativas que atuam no Ramo de Consumo com 252.086 associados, faturaram R$ 933,2 milhões no ano passado.

Os ramos de trabalho, produção, habitacional, mineral, especial e educacional, mesmo com menor expressão econômica, são instrumentos para a promoção de renda às pessoas físicas, que organizadas na forma de cooperativas prestam serviços especializados aos mais diversos segmentos da sociedade. São 33 cooperativas formadas por 10.932 cooperados que, em 2014, geraram 45,3 milhões de reais em receitas.

Marcos Zordan também informou que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/SC), vinculado a Ocesc, investiu, em 2014, R$ 17,3 milhões para ações de formação profissional, promoção social e outras atividades, num total de 1.461 eventos, que atenderam 108.203 pessoas – entre associados, empregados e dirigentes de cooperativas.

Os principais programas mantidos pelo Sescoop/SC: formação e capacitação profissional, promoção social, monitoramento e desenvolvimento de cooperativas, ações centralizadas, ações delegadas, auxílio educação, programa Cooperjovem, programa jovens lideranças cooperativistas (Jovem Coop), mulheres cooperativistas, jovem aprendiz, auxílio-educação, programa de desenvolvimento da gestão de cooperativas (PDGC), formação para conselheiros administrativos e fiscais para cooperativas de crédito (FORMACRED), monitoramento e auditoria em pequenas cooperativas.

NÚMEROS DO COOPERATIVISMO DE SANTA CATARINA

Força do cooperativismo catarinense:
As 253 cooperativas catarinenses reúnem 1.755.858 famílias associadas e mantém 52.157 empregados. Faturam mais de R$ 23,3 bilhões por ano e representam 11% do PIB catarinense.

Receita operacional bruta das cooperativas de SC em 2014:
R$ 23 bilhões e 301,3 milhões de reais.
Crescimento em 2014: 15,91%.
Projeção de crescimento para 2015: 12%.
Número de cooperados (associados) às cooperativas de SC:
1.755.858 pessoas. Consideradas as células familiares, mais da metade da população catarinense está vinculada ao cooperativismo.
Crescimento em 2014: 8%.
Projeção de crescimento para 2015: 10%.

Os 12 ramos do cooperativismo catarinense:

As cooperativas dos ramos agropecuário, saúde, crédito, consumo, infraestrutura e transporte registraram o movimento econômico mais expressivo. Os ramos de trabalho, produção, habitacional, mineral, especial e educacional, mesmo com menor expressão econômica, são instrumentos para a promoção de renda às pessoas físicas, que organizadas na forma de cooperativas prestam serviços especializados aos mais diversos segmentos da sociedade.

Participação da mulher no quadro social das cooperativas de SC:

37,20% ou 651.422 pessoas do sexo feminino.
Crescimento em 2014: 11,86%.

Projeção de crescimento para 2015: 10%. Até o fim de 2015, as mulheres representarão cerca de 40% do quadro de associados das cooperativas.

Participação de jovens até 25 anos no quadro social:
14,61% ou 255.400 jovens.

Desempenho de 2014: aumento de 3,68%.

Projeção para 2015: ampliar a presença dos jovens nas cooperativas de 14,61% para 18% do quadro social mediante campanha (em curso) e outras ações.

Empregados de cooperativas:

As 253 cooperativas catarinenses empregaram diretamente 52.157 pessoas em 2014.

Crescimento em 2014: 5,56%.

Projeção de crescimento para 2015: 6%.

Pagamento de tributos pelas cooperativas de SC:

Em 2014, as cooperativas catarinenses recolheram R$ 1 bilhão 449,5 milhões de reais em tributos, sendo R$ 1 bilhão e 002 milhões de reais de geração de impostos sobre a receita bruta e R$ 447,3 milhões de reais de geração de contribuições sobre a folha de pagamento de salários.

Crescimento de 2014: 9,27%
Projeção para 2015: 10%
Sobras das cooperativas antes das destinações legais:
R$ 1 bilhão 443,6 milhões de reais.
Crescimento em 2014: 32,17%.
Projeção para 2015: 15%
Patrimônio Líquido das cooperativas catarinenses:
R$ 8 bilhões 138,5 milhões de reais.
Crescimento em 2014: 20,04%
Projeção para 2015: 17%

Investimentos na formação profissional:

O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP/SC), vinculado à OCESC, investiu, em 2014, R$ 17,3 milhões de reais para ações de formação profissional, promoção social e outras atividades, num total de 1.461 eventos, que atenderam 108.203 pessoas – entre associados, empregados e dirigentes de cooperativas.

Principais programas mantidos pelo SESCOOP/SC:

Formação e capacitação profissional, promoção social, monitoramento e desenvolvimento de cooperativas, ações centralizadas, ações delegadas, auxílio educação, programa Cooperjovem, programa jovens lideranças cooperativistas (Jovem Coop), mulheres cooperativistas, jovem aprendiz, auxílio-educação, programa de desenvolvimento da gestão de cooperativas (PDGC), formação para conselheiros administrativos e fiscais para cooperativas de crédito (FORMACRED), monitoramento e auditoria em pequenas cooperativas. (Fonte: Assimp Sistema Ocesc)

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COMIGO comemora aniversário com passeio

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Contribuir para a formação de uma sociedade igualitária, com enfoque no desenvolvimento coletivo e na evolução do agronegócio. Este foi o ideal que motivou um grupo de produtores rurais a fundar a COMIGO em Rio Verde (GO). Em comemoração a quatro décadas de conquistas, a Cooperativa realiza no dia 25/7, às 17h, partindo da sede administrativa, em Rio Verde, o “3º Passeio COMIGO – Cooperativismo em Ação”.

A iniciativa - voltada aos cooperados, colaboradores, familiares e à comunidade – busca ressaltar a importância do cooperativismo, incentivar a prática de esportes e promover a integração entre os participantes.

Dividida em três categorias – caminhada, corrida e ciclismo – o evento procura unir os integrantes em prol da difusão da cultura do cooperativismo.  Ao final do percurso, serão realizadas atividades comemorativas ao aniversário da Cooperativa, como a queima de fogos, sorteio de brindes, show musical, dentre outras.

A inscrição será 2kg de alimentos não perecíveis, os quais serão doados a instituições de auxílio a pessoas carentes. Nas duas edições anteriores, foram distribuídas aproximadamente 10 toneladas e beneficiadas diversas pessoas. A terceira edição do passeio também comemora o Dia Internacional do Cooperativismo (5/7) e o Dia C, que é um movimento solidário e voluntário do cooperativismo em benefício das comunidades carentes.

*Inscrições no site: www.comigo.com.br

Sobre a COMIGO – A Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano – COMIGO, é uma cooperativa de beneficiamento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários, fundada no dia 06 de julho de 1975 por um grupo de 50 produtores rurais em Rio Verde. Na época, o objetivo era atender a demanda por armazenagem de arroz e milho, e ainda fornecer insumos básicos como sacaria, fertilizantes, sementes e óleo lubrificante. 

Aos poucos se expandiu chegando aos municípios de Santa Helena, Jataí, Acreúna, Serranópolis, Montividiu, Indiara, Jandaia, Paraúna, Montes Claros de Goiás, Iporá, Caiapônia e Palmeiras de Goiás. Possui uma rede de lojas agropecuárias, um complexo industrial, diversas unidades armazenadoras de grãos, um Centro Tecnológico de pesquisas (onde acontece a Tecnoshow), fazendas florestais e laboratórios.

A COMIGO conta com mais de 6.500 cooperados e emprega mais de 2.300 funcionários diretos. Está enquadrada entre as seis principais cooperativas do país, sendo a primeira do Centro-Oeste. Sua capacidade armazenadora chega a 1,4 milhão de toneladas. Produtos industrializados: óleo de soja, farelo de soja, fertilizantes, rações, produtos lácteos, sementes, suplemento mineral. (Fonte: Assimp da Cooperativa)

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Unimed do Brasil realiza exposição sobre a história do Cooperativismo

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São Paulo (2/7) – A Unimed do Brasil – que representa o maior sistema cooperativista de trabalho médico do mundo e a maior rede de assistência médica do Brasil – está promovendo a exposição Cooperativismo – Agente do Desenvolvimento, na sede da Confederação, em São Paulo. A iniciativa está pautada no Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado anualmente no primeiro sábado do mês de julho, e nos 40 anos de fundação da Unimed do Brasil, que serão completados em novembro deste ano.

Por meio de conteúdos interativos apresentados em totens digitais, móbiles e em um globo gigante que traça a linha do tempo mundial do setor, a mostra narra a história do cooperativismo explicando fatos como a criação da primeira cooperativa, a partir da união de tecelões ingleses para estabelecer preços justos para suas peças; a formação da Rochdale, cooperativa de consumo criada em 1844 que deu origem aos princípios do cooperativismo mundial e os significados do pinheiro, imagem usada como símbolo do segmento.

Hoje as cooperativas estão presentes em mais de 100 países, reunindo 1 bilhão de cooperados, e tornaram-se responsáveis por empregar 250 milhões de pessoas.  “Além de registrar marcos importantes da Unimed do Brasil nos últimos 40 anos, a exposição homenageia o Cooperativismo; modelo de negócio que escolhemos para oferecer serviços de saúde dignos à população brasileira e melhores condições de trabalho para os profissionais médicos”, comenta Eudes de Freitas Aquino, presidente Unimed do Brasil. A exposição Cooperativismo – Agente do Desenvolvimento está instalada na Unimed do Brasil (Alameda Santos, 1827, 12° andar – São Paulo/SP) até 3 de julho.

Sobre a Unimed - O Sistema Unimed nasceu com a fundação da Unimed Santos (SP), em 1967, e hoje é composto por 351 cooperativas médicas, que prestam assistência para mais de 20 milhões de beneficiários em todo País. Clientes Unimed contam com mais de 110 mil médicos ativos, 107 hospitais próprios, 2.960 hospitais credenciados e 11 hospitais dia, além de pronto-atendimentos, laboratórios, ambulâncias e hospitais credenciados para garantir qualidade na assistência médica, hospitalar e de diagnóstico complementar. (Fonte: Assimp da Cooperativa)

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Expolog 2015 vai movimentar o setor de transporte do país

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Brasília (2/6) – Os integrantes do setor de transporte nacional estarão reunidos entre os dias 11 e 13 de novembro, em Fortaleza (CE), participando da 10ª edição do Seminário Internacional de Logística e da Expolog (Feira Nacional de Logística. O evento tem por objetivos proporcionar a realização de bons negócios e o a prospecção de profícuas parcerias. São esperados estudantes e profissionais de comércio exterior, logística e administração de empresas com o intuito trocarem experiências sobre particularidades e tendências do mercado.

A feira é uma promoção da Prática Eventos, a Fundação de Cultura e Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (FUNCEPE) e o Instituto Future de Juventude, Promoção, Turismo, Cultura e Desenvolvimento Sustentável com o apoio Institucional da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP/PR), da Associação Brasileira de Terminais e Recintos Alfandegados (ABTRA), da Companhia Docas do Ceará, da Secretaria de Turismo do Estado do Ceará, do Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado do Ceará (CEDE), da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (ADECE), da ZPE Ceará e da Câmara Brasil Portugal no Ceará.

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Sescoop/SC promove curso sobre obrigações em relação a impostos

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Florianópolis (2/7) – Preparar o profissional para o correto cumprimento das obrigações principais em relação ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços, Imposto sobre Produtos Industrializados e Imposto sobre Serviços de qualquer natureza (ICMS/IPI/ISS), bem como sobre o SPED FISCAL. Este é o objetivo do curso que o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (Sescoop) promove, nos dias 13 e 14 de julho, a partir das 8 horas, no Castelmar Hotel, em Florianópolis.

O coordenador de autogestão do Sescoop/SC, Élvio Silveira, informa que a capacitação será ministrada pelo técnico da ITC Consultoria, Augusto Pitz Schlesting e terá como foco discutir temas como: aspectos básicos do ICMS/IPI/ISS - base de cálculo, inclusões e exclusões, apuração e recolhimento do imposto, obrigações acessórias e análise das principais operações de ICMS/IPI, bem como retenção e substituição tributária do ISS.

Com relação ao Sped fiscal, o curso abordará assuntos como: substituição a escrituração do livro de entradas, saídas dos tributos e todas as suas implicações - preenchimento, validação etc. (Fonte: Assimp do Sescoop/SC)

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Sescoop convoca candidatos para etapa de avaliação de conhecimentos

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Brasília (2/7) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) acaba de divulgar a convocação dos candidatos ao cargo de técnico de apoio administrativo para a etapa de avaliação de conhecimentos a realizar-se nesta sexta-feira, dia 3/6, conforme especificações abaixo:

Local: Edifício Casa do Cooperativismo, localizado Setor de Autarquias Sul, Quadra 4, bloco I

Horário: 15h

Clique aqui para conferir a lista dos candidatos

O candidato deverá observar as normas e os procedimentos para a realização da avaliação de conhecimentos, contidos no Comunicado de Abertura do Processo Seletivo 02/2015.

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Presidente da OCB tem audiência com ministro Mangabeira Unger para debater demandas do setor

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Foram discutidas propostas para impulsionar o movimento cooperativista no país

Brasília (1º/7) – Um dos principais conselheiros da presidente da República, Dilma Rousseff, para projetos de desenvolvimento de longo prazo para o país, o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE/PR), Magabeira Unger, recebeu hoje, em Brasília/DF, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

Focado sobretudo em soluções para o período pós-ajuste fiscal, o ministro acredita que o cooperativismo é solução para a organização da pequena e média produção brasileira. “A fonte maior da prosperidade é a reunião da capacidade de inovar com a capacidade de cooperar. Enriquecem os países quando desenvolvem práticas e instituições que reconciliam melhor esses dois imperativos”, afirma.

PROPOSTAS – Na oportunidade, o presidente Márcio apresentou números e dados sobre o movimento cooperativista brasileiro e entregou ao ministro e seus assessores o documento “Propostas do Sistema à Presidência da República 2015-2018”.

Os pleitos apresentados no material são fruto de uma construção participativa que reflete os anseios do setor em torno dos principais desafios e oportunidades perante o poder público.

“Precisamos evidenciar a necessidade de reconhecimento do cooperativismo, cada vez mais, como uma importante ferramenta para o desenvolvimento do Brasil, tendo em vista seus inúmeros diferenciais. As cooperativas são empreendimentos sustentáveis, que valorizam a participação dos seus associados, a gestão democrática e o interesse pela comunidade. Tudo isso junto só pode resultar em uma coisa: qualidade de vida para a família brasileira”, comenta Márcio Freitas.

FUTURO – O ministro solicitou o envio de mais alguns dados por parte do Sistema OCB para realização de uma próxima reunião técnica, com a definição de projetos que poderão ser trabalhados em conjunto para a disseminação da cultura da cooperação e das técnicas cooperativistas em todo o país.

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MTE lança site para facilitar consulta de dados

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Brasília (1º/6) – A partir de agora será possível ter acesso às principais informações sobre emprego e rendimento em um só lugar. O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) lançou hoje, em Brasília, o Painel de Monitoramento do Mercado de Trabalho, que representa um novo instrumento para integrar e organizar os dados reunidos no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no Sistema de Registro de Empresas de Trabalho Temporário (Sirett) e na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).

Representantes da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) participaram do evento. Para o secretário de Políticas Públicas de Emprego, Giovanni Queiroz, essa é mais uma das iniciativas do Ministério que buscam ampliar a transparência e fortalecer o uso das suas informações para o aprimoramento da gestão. “Além disso, é um instrumento acessível, que utiliza a web como plataforma e se propõe a fazer uma disseminação amigável e de fácil utilização”, completou Queiroz.  
 
Em sua primeira versão, o Painel traz informações atualizadas mensalmente para todos os estados, e cada um dos 5.570 municípios brasileiros, sobre a movimentação do mercado de trabalho formal e a evolução do rendimento dos trabalhadores. A plataforma é aberta e pode ser acessada no Portal MTE.
 
“O nosso objetivo é criar uma ferramenta que auxilie o trabalho dos gestores e das organizações da sociedade civil e apoie o desenvolvimento das políticas públicas de emprego e renda. Mas como é uma plataforma aberta, pode ser usada por qualquer cidadão, além da imprensa”, explica Vinícius Lobo, do Observatório do Mercado de Trabalho, ligado ao MTE.
 
Lobo destaca, ainda, que o Painel de Monitoramento será ampliado, de maneira a integrar informações do mercado de trabalho informal, do seguro-desemprego, do Abono Salarial e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. “Nosso objetivo é torná-lo um instrumento de consulta o mais completo possível”, conclui.   
 
Conheça aqui o Painel de Monitoramento Analítico do Mercado de Trabalho

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Trabalho da Coapa é reconhecido em Câmara Municipal do interior do TO

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Pedro Afonso (1º/7) – Em reconhecimento à sua contribuição ao desenvolvimento econômico e social de Pedro Afonso e região, a Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa) foi homenageada em sessão solene realizada ontem de manhã, na Câmara Municipal de Pedro Afonso, interior do Tocantins. A instituição completou 17 de fundação no sábado, 27 de junho.

Na ocasião, foi entregue uma moção de aplausos proposta, no início da segunda quinzena deste mês, pela vereadora Lili Benício, e aprovada por unanimidade dos vereadores da Casa de Leis.

Lili Benício destacou que a moção de aplausos é justa e reconhece o trabalho de homens e mulheres pioneiros que ao longo de 17 anos contribuem para o desenvolvimento socioeconômico de Pedro Afonso e região.

“Muitos vieram de longe e adotaram Pedro Afonso como sua terra. Aqui fincaram raízes, constituíram famílias e ajudam nosso município a crescer. Hoje a Coapa é conhecida nacionalmente e leva o nome de Pedro Afonso para outros estados do Brasil”, disse a vereadora.

Ela ainda enfatizou o trabalho social desenvolvido pela cooperativa em projetos importantes, entre eles, a construção de praças ecológicas em vários municípios e a campanha em prol da APAE de Pedro Afonso. 

Para o vereador Salim Bucar, a população de Pedro Afonso deve agradecer muito à Coapa. “Cada cooperado merece esse reconhecimento”, comentou. “Os produtores foram guerreiros, acreditaram nas potencialidades de Pedro Afonso, geraram empregos e ainda contribuíram na qualificação da mão de obra de muitos jovens”, lembrou o vereador Coelho.

O presidente da Coapa, Ricardo Khouri, fez questão de agradecer a homenagem da Câmara de Pedro Afonso e enfatizou que desde a sua criação em 1998, a cooperativa sempre fez contribuiu com a cidade, através da geração de emprego e renda, e ainda nas questões sociais.

O grupo da Coapa que participou do evento solene ainda contou com a participação do vice-presidente, Moacir Catabriga; do 1º secretário Luiz Gilberto Ramos; dos conselheiros José Francisco Amaral, Evanis Roberto Lopes, Alberto Mazzola e Walter de Souza Oliveira; do superintendente José Rander Lopes, além de cooperados e colaboradores da cooperativa. (Fonte: Assimp da Cooperativa)

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