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Dirigentes apresentam propostas para 2014, em evento no TO

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Palmas (14/10) - Planejamento, treinamento, qualificação e autogestão. “Essas ações são essenciais para o fortalecimento do setor de cooperativismo”. A opinião é do diretor da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), e presidente Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), João Paulo. Ele esteve presente na palestra intitulada ‘As ações determinantes do sucesso das cooperativas’, realizada na última sexta-feira, dia 11, durante o VII Encontro Tocantinense do Cooperativismo, em Palmas (TO).

O encontro foi organizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Tocantins (Sescoop/TO) e pelo Sindicato e Organização das Cooperativas do Tocantins (OCB/TO). O evento reuniu dirigentes e gerentes de cooperativas, do estado, que tiveram a oportunidade de discutir e apresentar  proposições para 2014.

Segundo dados do Sistema OCB, atualmente no Brasil há dez milhões de associados em cooperativas e 30 milhões de beneficiados. A meta é chegar em 2022 como o sistema preferido no País.

“Há ainda esta lacuna para ser preenchida, mas o Sescoop/TO está preparado e qualificado para prestar a assessoria necessária”, revelou o presidente do Sistema OCB/TO, Ricardo Khouri.
(Fonte: Sistema OCB/TO)

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Cooperativas Unimed de Goiás investem em ações preventivas

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Goiânia (14/10) - Com o objetivo de incentivar seus beneficiários a manterem hábitos de vida saudáveis, as cooperativas da Unimed em Goiás estão investindo em várias ações de medicina preventiva. A Unimed-Goiânia, por seu Programa de Atenção à Saúde (PAS), realiza mensalmente cursos e palestras como o "Alimentação Complementar para Crianças" que começa hoje, dia 14.

O objetivo do curso é ensinar os beneficiários da cooperativa a prepararem refeições saudáveis para crianças de seis meses a um ano de idade. E no dia 28 de outubro vai oferecer a "Oficina de Sanduíche", que vai explicar receitas saudáveis de sanduíches.

As inscrições para as duas atividades devem ser feitas pelo telefone (62) 3216-8226. Seguindo a mesma filosofia, a Unimed-Catalão, por sua vez, aderiu ao movimento "Outubro Rosa", que visa conscientizar as mulheres quanto à necessidade de se prevenirem contra o câncer, especialmente de mama, e de alertá-las sobre a importância de fazerem exames periódicos anualmente.
Esse é o terceiro ano que a Unimed-Catalão promove a campanha, que é divulgada por meio de faixas, camisetas, balões e banners e será finalizada no dia 26 de outubro, com a caminhada "Amigos da Mama". O evento integra o programa de medicina preventiva da cooperativa e também vai oferecer orientação às participantes para fazerem o autoexame, aferição da pressão arterial e entrega de material educativo.

Já a Unimed Anápolis lançou o programa "Levitando", que visa atender gratuitamente os beneficiários da cooperativa com sobrepeso e obesidade, de qualquer faixa etária, por meio de acompanhamento com nutricionista e psicólogo. O programa tem o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos participantes, com orientações para a reeducação alimentar e incentivo à atividade física e à alimentação equilibrada.

Integrada a esse programa, a Unimed-Anápolis também está realizando a campanha "Alimentação infantil não é brincadeira", que marca o dia 11 de outubro como o "Dia Nacional de Controle à Obesidade" e visa combater a obesidade infantil, alertando os pais sobre os danos da alimentação inadequada dos filhos.
(Fonte: Sistema OCB/GO)

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Macrocoop realiza ação especial “Eu Coopero” para crianças

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Maceió (14/10) - Todos os sonhos são possíveis de realizar. E é com esse pensamento que Cooperativa de trabalho dos profissionais em informática e Telecomunicações (Macrocoop) acredita na força do cooperativismo.
Em comemoração ao mês da criança, foi criada uma edição especial do projeto “Eu Coopero” no dia 11 de outubro. A ação teve o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB-AL e do Serviço Nacional de Aprendizagem ao Cooperativismo em Alagoas (Sescoop-Al).

A ideia de criar o evento especial para as crianças surgiu durante reunião com os cooperados da Macrocoop. Em 2011, já tinham feito algo semelhante com a Cooperativa de reciclagem de alagoas – COOPREL. Mas este ano resolveram ampliar horizontes.

Mais crianças puderam ser beneficiadas este ano, como as da Cooperativa de Recicladores de Lixo Urbano de Maceió – COOPLUM. Uma cooperativa que atua no ramo da coleta seletiva de material reciclável. 30 crianças, filhos dos cooperados ganharam brinquedos e roupas, além de potes de sorvete doados pela empresa Fika Frio.

Para o diretor Administrativo da Macrocoop, Ednildo José da Silva, Todos conhecem um pouco das dificuldades dos cooperados da Cooplum. E valorizar o trabalho deles com uma ação social faz parte do Cooperativismo. “O sétimo principio do cooperativismo, “Interesse pela Comunidade”, nos dá um claro indicativo do objetivo social das cooperativas. Nossos cooperados cobram ações dessa natureza e sempre as realizamos com enorme satisfação. Nada mais justo do que atender essa comunidade, trazer alegria para essas crianças”. Destacou Ednildo.
(Fonte: Sistema OCB/AL)

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Representação: mais força e espaço para o cooperativismo

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Guarujá (11/10) - Com um papel significativo na economia de muitos países, o cooperativismo investe na representação institucional para garantir um ambiente favorável à sua atuação e, consequentemente, ao seu crescimento. Para discutir maneiras de avançar nesse sentido, parlamentares sul-americanos se reuniram nesta quinta-feira (10/10), durante a XVIII Conferência Regional da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI-Américas), no Guarujá (SP).

O Brasil, que até então não fazia parte da comissão de parlamentares das Américas, passa a ser representado pelo deputado federal Dr. Ubiali (SP), integrante da diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).  “As cooperativas oferecem às pessoas oportunidades de trabalho e ganho de renda, e isso tem de ser reconhecido. Por isso, a importância de encontros como esse, nos quais discutimos caminhos para fazer com que haja de fato uma visão, um espaço político para o cooperativismo”.

ATUAÇÃO ESTRATÉGICA – Na sequência, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, ressaltou: “trabalhamos em todas as frentes para atender às demandas das cooperativas brasileiras. É parte essencial nesse contexto o esforço conjunto de todo o movimento com os parlamentares para a conquista de marcos legais regulatórios que impulsionem o desenvolvimento da prática cooperativista em nosso País”.  

FORÇA COOPERATIVISTA – Reforçando as palavras do Dr. Ubiali, Freitas disse: “o movimento cooperativista merece esse reconhecimento - da sua contribuição para o crescimento do Brasil. Afinal, as nossas cooperativas conseguem, pela eficiência econômica, gerar eficácia social. Isso fica ainda mais claro quando observamos os indicadores do setor. Mobilizamos hoje cerca de 20% da população brasileira. Para se ter ideia, aproximadamente 50% de tudo que é produzido internamente passa de alguma forma por uma cooperativa”.

COMPROMISSO – O líder cooperativista finalizou seu pronunciamento destacando: “se quisermos continuar crescendo e cumprir efetivamente o que propõe a Década do Cooperativismo, precisamos ter uma representação forte, com pessoas comprometidas com as bandeiras do nosso movimento. Temos um compromisso, não com partidos, mas com parlamentares que defendem a nossa pauta”. 

FRENCOOPS – O exemplo de atuação da Frencoop no Congresso Nacional, conquistando vitórias fundamentais às cooperativas, serviu de referência para a criação de outras frentes do cooperativismo. “É importante fortalecer esse trabalho de representação em todas as instâncias, também nos estados e municípios, das câmaras e assembleias legislativas ao Congresso Nacional. Precisamos difundir esse espírito cooperativista, de inclusão social e desenvolvimento econômico e ambiental”, disse o coordenador político da Frencoop, Odacir Zonta. Também estiveram presentes, os deputados: André Vargas (Paraná), Cesar Colnago (Espírito Santo), Lelo Coimbra (Espírito Santo) e Luís Carlos Heinze (Rio Grande do Sul)

REPRESENTAÇÃO – Nesse contexto, de defesa e promoção do cooperativismo brasileiro, a gerente de Relações Institucionais do Sistema OCB, Fabíola Nader, falou um pouco mais aos participantes da conferência sobre a experiência brasileira no trabalho de representação. “Essa articulação política é coordenada por nós, do Sistema OCB, com a participação ativa das nossas unidades estaduais e cooperativas, e dos parlamentares integrantes da Frencoop. Estamos sempre atentos às matérias que tramitam no Congresso Nacional, focando o que pode ser positivo e os possíveis desdobramentos prejudiciais à atividade das nossas cooperativas. A intenção, seja no Poder Legislativo ou, ainda, no Executivo e no Judiciário, é a mesma – de garantir um ambiente favorável ao cooperativismo, trabalhando para que as especificidades do setor e suas demandas sejam contempladas em normativos e políticas públicas do nosso País. Além disso, acompanhamos e participamos de debates e projetos internacionais que possam trazer, da mesma forma, desdobramentos favoráveis ou negativos ao movimento cooperativista brasileiro”.

INFRAESTRUTURA – Ainda nesta quinta-feira (10/10), outro painel da conferência, direcionado a serviços públicos, também discutiu questões ligadas à regulamentação. O representante nacional de infraestrutura da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Danilo Roque, destacou a necessidade de um marco regulatório específico às cooperativas do ramo. “Já conseguimos esse avanço para outros ramos do cooperativismo. Além de regulamentar a atividade do segmento, o normativo funcionaria como uma diretriz para o governo e órgãos reguladores, garantindo uma interpretação mais fiel das características do modelo de negócio cooperativo. Isso facilitaria, e muito, avançarmos em uma questão atual junto à Aneel, de revisão da metodologia tarifária do fornecimento de energia elétrica no País. O custo operacional das cooperativas, por exemplo, é diferenciado, é maior, em função do menor número de usuários por quilômetro de rede. Trata-se, inclusive, de algo maior – o processo regulatório do Brasil nesse campo precisa ser revisto”.

CONFERÊNCIA - O evento, que conta com o apoio do Sistema OCB, também é uma realização do Sistema Unimed. Acompanhe no Informativo OCB outros temas debatidos durante a XVIII Conferência Regional da ACI-Américas.

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Sistema OCB divulga relatório mensal sobre ações de setembro

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Brasília (11/10) – A transparência é a marca das entidades que compõem o Sistema OCB. Nesta quinta-feira, foi divulgado o Relatório Mensal, que apresenta as ações realizadas ao longo do mês de setembro. Números importantes constam do documento. Por exemplo: 88 é o número de ações desenvolvidas pelo Sistema OCB contemplando os 13 ramos do cooperativismo; R$ 300 milhões é o montante de créditos a serem aproveitados anualmente pelas cooperativas após aprovação da Medida Provisória nº 615/2013; e 103 é a quantidade de matérias publicadas pela mídia nacional envolvendo o Sistema OCB.

“A intenção é prestar contas aos diretores, representantes dos ramos e dirigentes das unidades estaduais das ações desenvolvidas no mês, apresentando a evolução dos projetos priorizados pelo Conselho para este ano. Desta forma, os líderes terão condições de acompanhar o andamento e propor novas estratégias para o cumprimento das metas, estreitando, cada vez mais, os laços com a base”, considera Tânia Zanella, gerente geral do Sistema OCB.

Um dos destaques do relatório mensal é o intercâmbio Brasil/Alemanhã. No início do mês, o Sistema OCB enviou uma comitiva formada por 25 pessoas, dentre eles, líderes cooperativistas, técnicos do Banco Central e profissionais do ramo Crédito, para conhecerem – in loco – o cooperativismo de crédito alemão. A iniciativa do Sistema OCB faz parte do Projeto de Prospecção de Boas Práticas e Aprendizado Experimental em Cooperativismo de Crédito. O objetivo é ampliar o conhecimento sobre boas práticas no cooperativismo de crédito nacional e internacional e estabelecer uma proposta de aplicação destas experiências. As etapas começaram em 2012, com visitas às cooperativas do Rio Grande do Sul.

Para ler a íntegra do relatório, clique aqui!

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Presidente Dilma sanciona lei que reforma PIS/COFINS da soja

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Brasília (10/10) – Sem vetos aos pleitos do cooperativismo, a presidente Dilma Rousseff sancionou nesta quarta-feira a medida provisória nº 615/13 que, dentre outros temas, garante a reforma do PIS/Cofins para a cadeia de produção da soja, desonerando o grão comercializado no mercado interno. A medida possibilita que as empresas e as cooperativas passem a calcular os créditos presumidos na comercialização dos produtos derivados de sua industrialização, sem limitações de aproveitamento, mesmo que vendidos com alíquota zero.

A conquista só foi possível graças ao importante trabalho realizado pelo Sistema OCB, que participou de intensas negociações junto ao governo federal e entidades de representação, além de sensibilizar os parlamentares sobre a importância da aprovação da medida provisória (MPV).  Há muito tempo o sistema cooperativista tenta revogar legislação atual do PIS/Cofins que impõe limitações de aproveitamento de créditos presumidos pelas indústrias cooperativas na comercialização da produção recebida de seus cooperados. Esta nova legislação fez com que tais limitações perdessem seu alcance.

BENEFÍCIO - Estima-se que, com a aprovação da matéria, o incremento de créditos a serem aproveitados anualmente pelas cooperativas ultrapasse a casa dos R$ 300 milhões. A medida de desoneração melhorará, ainda, a renda do produtor rural (cooperado/cooperativa), já que haverá igualdade de condições tributárias na disputa pela produção do setor. Ou seja, os preços se equilibrarão com a neutralização de eventuais atravessadores entre a cooperativa e o mercado (industrialização e exportações), assim como ocorreu com o setor de café e pecuária.

COOPERATIVAS DE TÁXI: A sanção da MPV nº 615/2013 atendeu também à demanda das cooperativas de taxistas. Pela proposta, a permissão para realizar transporte de passageiros poderá ser repassada, como herança, aos sucessores diretos, caso o condutor venha a falecer. Isso proporciona o direito à exploração do serviço pelos descendentes do titular, durante o período de validade da concessão. Tal medida proporciona às famílias um tempo de recuperação e reorganização patrimonial. Uma medida justa, visto que elas também herdam as dívidas relativas aos veículos.

REFIS: A matéria também traz a reabertura do prazo de adesão ao programa de refinanciamento de dívidas da Receita Federal, conhecido por “Refis da Crise” (Lei nº 11.941/09). A medida é favorável a todos os contribuintes com dívidas vencidas na Receita Federal até 30 de novembro de 2008, que não tenham aderido ao Refis. Se a MPV nº 615/13 for aprovada, eles terão até 31 de dezembro deste ano, para concluir o procedimento. O último prazo para adesão venceu em julho de 2011.

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ACI Américas: Informação e comunicação na pauta cooperativista

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Guarujá (10/10) – Os desafios da comunicação para o cooperativismo são similares em toda a América Latina. O primeiro – e principal deles – é elaborar um discurso forte, sólido e atrativo sobre nossa doutrina. Esse foi o tema central do painel "Informação e Comunicação: a mensagem do cooperativismo", realizado hoje de manhã, durante a XVII Conferência Regional ACI Américas.
 
De acordo com os três debatedores, atualmente, o cooperativismo é praticamente desconhecido pelas pessoas que não participam do movimento. Além disso, os próprios cooperativistas têm dificuldade para apresentar os diferenciais do nosso modelo de negócios de forma clara, convincente e chamativa. Confira, a seguir, um pouco dos gargalos da comunicação dos três países representados no fórum de comunicação:
 
BRASIL: aposta na divulgação digital

"Em 2005, o Sistema OCB realizou uma pesquisa que mostrou: 92% dos brasileiros não sabe o que é cooperativismo. Para nós, da comunicação, essa é uma grande oportunidade, pois temos uma tela em branco para pintar como quisermos. Basta definir uma mensagem sólida, atrativa e coerente para começar a divulgá-la de maneira uníssona e constante, em todo o país. Queremos trabalhar especialmente nas mídias digitais, já que é lá que estão os nossos públicos-alvo preferenciais: os jovens (pois irão renovar a base); as mulheres (donas do poder de decidir como a família irá gerenciar sua vida financeira) e os formadores de opinião (capazes de dar maior visibilidade ao movimento)". Guaíra Flor, gerente de comunicação do Sistema OCB.
 
ARGENTINA: cooperativas se organizaram em uma rede de comunicação

"A Argentina vive um momento de luta pela democratização da palavra. Nossa comunicação está concentrada nas mãos de alguns poucos grupos econômicos, o que dificulta nossa missão de difundir o cooperativismo. Na Argentina, as pessoas também não entendem o são as cooperativas, nem tampouco sua função social. Mas nós estamos trabalhando fortemente para mudar isso por meio de uma rede de comunicação cooperativista que hoje reúne 500 veículos de comunicação cooperativistas, 400 distribuidores de TV a cabo, 1,5mil km de rede digital. Trabalhamos em conjunto para a produção de conteúdo em rede sobre o cooperativismo e queremos ser mais conhecidos nos próximos anos". Ariel Guarco, representante da Argentina.
 
COLÔMBIA: defesa de uma marca mais forte

"Na Colômbia as pessoas também não sabem o que é uma cooperativa. Fizemos um concurso cultural nas escolas para saber: o que vocês acham que é uma cooperativa. Uma das crianças, de uns 7 anos, disse: "cooperativa é o lugar que empresa dinheiro para minha avozinha". É essa imagem que nós queremos? Eu creio que não. Temos de desmistificar o cooperativismo e apresentá-lo como uma alternativa sustentável de desenvolvimento. E essa é um trabalho que precisamos fazer agora, porque temos o desafio da década do cooperativismo para vencer. Temos de mostrar que o cooperativismo é o modelo de negócios que mais cresce no mundo, o mais sustentável e o preferido das pessoas". Carlos Acero, representante da Colômbia

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Estados-pilotos avaliam realização do Dia C

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Brasília (10/10) – O voluntariado cooperativista é mais do que uma bandeira. É um manto de ações que cobrirá o Brasil em 2014. Estamos falando do Dia de Cooperar (Dia C), uma campanha permanente de atividades voluntárias realizadas por cooperados, seus familiares e empregados de cooperativas. A iniciativa neste ano aconteceu em oito estados. A experiência foi discutida e avaliada hoje por analistas de promoção e de comunicação social do Sistema OCB e suas unidades estaduais.

O encontro aconteceu na Casa do Cooperativismo, em Brasília. A reunião contou com a participação de 10 representantes dos estados do Ceará, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Norte. O objetivo foi refletir sobre a realização das ações, o envolvido de parceiros, apontar os pontos a serem melhorados e o cronograma de ações para o ano que vem.

Em 2013, as ações do Dia C aconteceram no dia 14 de setembro. O estado de Minas Gerais é o idealizador do Dia de Cooperar e, visando à sua realização em nível nacional, cedeu todo o projeto, incluindo as artes gráficas – ao Sistema OCB, que estimulou cinco estados (acima) a testarem o piloto da campanha.   

Além desses cinco estados-pilotos, também aderiram ao chamamento, os estados do Amazonas e de Alagoas.

“Conseguimos números impressionantes: quase 70% das cooperativas dos estados-pilotos realizaram atividades; as inserções na mídia representaram uma economia de cerca de R$ 1,5 milhão, mais de 4,1 pessoas vestiram, literalmente, a camiseta do voluntariado cooperativista. Os estados-pilotos são guerreiros. Estão de parabéns pela capacidade de mobilização exemplar”, afirma a gerente geral do Sescoop, Karla Oliveira, afirmando que, como referências, cada estado-piloto tem um compromisso grande com os demais estados brasileiros tendo em vista que, em 2014, o Dia C, deverá ser realizado em todo o País.

Para conhecer a campanha do Dia C, clique qui.

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Cooperativismo quer ser o modelo de negócios mais sustentável

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Guarujá (09/10) - Na noite desta terça-feira (8/10), os cooperativistas das Américas reafirmaram o seu compromisso com o desenvolvimento da prática cooperativista no mundo. Ficou claro, em todos os discursos proferidos durante a abertura oficial da XVIII Conferência Regional da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI-Américas), o comprometimento das lideranças do setor com as metas da Década do Cooperativismo. O movimento quer ser o modelo de negócios líder em sustentabilidade econômica, social e ambiental, o mais conhecido e preferido das pessoas, mantendo um crescimento rápido e intenso.

FELICIDADE COMO DIFERENCIAL
- Falando em nome de todo o movimento cooperativista brasileiro, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, ratificou a missão natural das cooperativas. “O cooperativismo pode mudar o mundo, e temos provado isso todos os dias, ainda mais fortemente com a comemoração de 2012, o Ano Internacional das Cooperativas. Mostramos que o cooperativismo faz e fará a diferença no mundo moderno, que é capaz trazer equilíbrio e gerar mais felicidade às pessoas. E que, nesses próximos dez anos, especialmente, mostremos ao mundo que realmente podemos construir um mundo melhor para todos”, destacou.

A VOZ DO COOPERATIVISMO - A força do movimento, econômica e social, foi ressaltada pela presidente da ACI, Pauline Green, em seu pronunciamento. “Temos no mundo 1 bilhão de pessoas que dedicaram parte das suas vidas à prática do cooperativismo. Não por idealismo, mas porque, pelas cooperativas, conseguiram levar alimento à mesa das suas famílias e conquistar diversas outras coisas que sozinhas, certamente, não conseguiriam. O papel de todos nós é fazer com que a voz dessas pessoas seja ouvida em todos os cantos do mundo, seja pelo governo, pela sociedade ou pela imprensa”.

CONSOLIDANDO O FUTURO - O presidente da ACI-Américas, Ramon Imperial, assim como Freitas, acredita que o movimento ganhou impulso a partir de 2012, contribuindo para ecoar a voz de todos os cooperativistas. "Vejo nas cooperativas uma renovação, e nós precisamos disso. Sem dúvida, o Ano 2012 marcou o renascimento do movimento cooperativista. Agora, o mais importante é viver bem o presente e consolidar o futuro”. Sobre o que vem pela frente, Imperial frisou: “Primeiro, temos de reconhecer a nossa essência, com um capital forte. Também precisamos resgatar a nossa orientação social. Da mesma forma, há a necessidade de juntar esforços e conquistar marcos legais. Para isso, temos de reforçar a participação ativa dos associados. Tudo isso vai levar à sustentabilidade do cooperativismo no mundo, e a América é um dos motores para atingirmos esse estágio”, frisou.

MUDANDO REALIDADES - Nesse sentido, Eudes Aquino, presidente da Unimed do Brasil, convidou o público para uma reflexão: “Qual o nosso papel, como cooperativistas, na construção de um mundo, de uma humanidade melhor?”, disse. E respondeu, na sequência: “Temos o dever e o compromisso de lutar por uma Pátria homogênea, de transformar realidades marcadas por desigualdades sociais. Nenhum país pode caminhar bem sem equacionar essas questões, de natureza social. Muitos sistemas já foram testados, mas nenhum deles foi realmente inclusivo. E o cooperativismo tem essa característica. Para começar, devemos praticar, de fato, a cooperação. Com certeza, conseguiremos reverter esse quadro”. E fechou sua fala fazendo um novo convite aos cooperativistas: “Nós precisamos protagonizar o amanhã. O cooperativismo é a chave desses novos tempos. Vamos cooperar por uma humanidade melhor”.

CAMINHO CERTO - Representando o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, Mônika Bergamaschi, secretária de Agricultura e Abastecimento, como cooperativista convicta, ressaltou: “Não há caminho possível que não pela associação, pelo cooperativismo. O nosso estado, por exemplo, é formado principalmente – 53% - por pequenos e médios produtores. Por esse modelo de negócios, é possível investir na produção de forma sustentável, aliando o econômico ao social e ao ambiental. Assim, os produtores prosperam na atividade, geram trabalho e são mais bem remunerados. E os benefícios também chegam direto ao consumidor. Acho que estamos no caminho certo. O cooperativismo não é um sonho. Ele está consolidado em princípios e valores”, comentou.

INVESTINDO NA INTERCOOPERAÇÃO - O presidente do Sistema Ocesp, Edivaldo Del Grande, também destacou alguns desafios do cooperativismo mundial. “Temos de aproveitar momentos como esse e praticar a intercooperação, sempre com o objetivo de melhorar cada vez mais a vida dos nossos cooperados. Essa é nossa missão. Para isso, precisamos mostrar a nossa força e faremos isso, intensificando a nossa atuação política durante a Década do Cooperativismo. Estaremos unidos, lutando para que esse movimento floresça”, disse.

MOTOR DE DESENVOLVIMENTO - Charles Gould, diretor Geral da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), também destacou o poder de transformação do cooperativismo. “Em novembro, realizaremos a nossa assembleia geral, na Cidade do Cabo. Pela primeira vez, o evento ocorrerá no continente africano, que tem passado por mudanças sensíveis, caminhando para o crescimento e com promessas sustentáveis. Grande parte disso é devido às cooperativas. Por elas, os agricultores africanos estão se organizando e levando desenvolvimento para as suas comunidades”, ressaltou. Gould ainda fez referência aos indicadores do setor. “Lançaremos em novembro os novos indicadores do cooperativismo, que mostram claramente o seu crescimento, se posicionando como parte necessária na economia global. E as cooperativas sul-americanas são muito importantes nesse contexto, com grande destaque para as brasileiras. Tenho certeza de que a Década do Cooperativismo será um marco de um crescimento ainda maior”, disse.

FORÇA COOPERATIVISTA - Fechando os pronunciamentos, Manoel Marinho, diretor Regional da ACI-Américas, disse: “Sabemos da força das nossas cooperativas. Reunimos aqui representantes de 90 organizações cooperativas sul-americanas, formadas por mais de 260 mil associados, responsáveis pela geração e mais de 250 mil empregos diretos. Não tenho dúvida de que a nossa região vai ser o motor do desenvolvimento do cooperativismo no mundo”.     

CONFERÊNCIA – O evento, que tem o apoio do Sistema OCB, também é uma realização da Unimed do Brasil. Os debates se estendem até esta sexta-feira (11/10). Acompanhe pelo Informativo OCB outras questões levantadas durante a XVIII Conferência Regional da ACI-Américas.

FILIAÇÃO - Uma cooperativa e uma empresa vinculada ao Sistema Cooperativista do Brasil ingressaram ontem na aliança Internacional cooperativa como instituições membro. As novas aliadas da ACI na defesa do cooperativismo são a Sicredi Pioneira - primeira cooperativa de crédito do Brasil, com sede em Nova Petrópolis (RS) - e Seguros Unimed, empresa vinculada ao Sistema Unimed. Além delas, cooperativas de diversos países - incluindo EUA, Costa Rica, Jamaica e Argentina - se filiaram à ACI.

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Câmara aprova projeto de lei que prevê construção de pontos de parada para motoristas

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Brasília (09/10) - A Comissão de Constituição Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados aprovou ontem (08/10), o projeto de Lei nº 785/11, que obriga a construção e a manutenção de estações de apoio a condutores de veículo de transporte de carga ou de veículo de transporte público de passageiros, no âmbito das concessões rodoviárias federais.

A proposta de autoria do deputado, Onofre Santo Agostini (SC), já havia tramitado pela Câmara dos Deputados, mas recebeu emendas durante sua deliberação no Senado Federal. Por esse motivo, voltou à Câmara para aprovação das emendas aprovadas pelo Senado Federal.

Em 2012 foi sancionada a Lei nº 12619, que dispõe sobre o exercício da profissão de motorista. A lei prevê um intervalo de, no mínimo 30 minutos, para cada quatro horas de direção. A determinação foi criticada por parte dos profissionais e empresas transportadoras de carga que afirmaram não existir estrutura para o cumprimento da norma.

Após aprovação da redação final o projeto segue para sanção presidencial. Convém ressaltar que o dispositivo estava previsto no projeto de lei que deu origem a lei do motorista profissional, porém, foi vetado pela presidente Dilma Rousseff. (Gerência de Relações Institucionais)

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Sistema OCB trabalha por melhorias no setor de Transporte

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Brasília (08/10) – A fiscalização do pagamento eletrônico de fretes e a infraestrutura inadequada nos portos-secos brasileiros estão entre os assuntos discutidos nesta terça-feira, em Brasília, pelos membros da Câmara de Estudos do Transporte Rodoviário de Cargas – que inclui o Sistema OCB.

De acordo com o representante do Sistema OCB, João Gogola Neto, atualmente apenas 26 postos presenciais – que funcionam junto às balanças federais – estão habilitadas a fiscalizar a metodologia de pagamento do frete. Esse pagamento é feito, atualmente, por quem contrata o serviço da empresa que fará o transporte, todavia, muitas vezes, os direitos dos motoristas não são assegurados, conforme prevê a Lei nº 11442/07.

Diante deste contexto, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) sugeriu aumentar o número de postos presenciais para 100, num prazo de até dois anos.

Além disso, representantes da ANTT, onde a reunião ocorreu, informaram que o convênio com a Polícia Rodoviária Federal foi ampliado, o que permitirá a realização mais intensiva de fiscalizações dos documentos que comprovam o pagamento dos fretes. Desde o início do ano, segundo a Agência Nacional, 257 fiscalizações foram realizadas.

PARCERIAS – A Câmara Técnica sugeriu, ainda, a inclusão de novos parceiros do setor, nas discussões. Dentre eles estão: Banco Central, a Polícia Rodoviária Federal e o Conselho Administrativo da Defesa Econômica (Cade). Os convites serão distribuídos nas próximas semanas, para que os representantes destes órgãos possam integrar ao grupo a partir da próxima reunião, prevista para o mês que vem.

CARTA FRETE – O grupo também quer propor alterações à Lei nº 11442/07 que regulamenta o transporte rodoviário de cargas no Brasil. Uma das mudanças seria a criação de penalidade para quem troca, por dinheiro, a carta frete do motorista.

A carta-frete é um documento que a transportadora emite para o caminhoneiro autônomo como forma de adiantamento pelo frete. Ao receber desta maneira o caminhoneiro tem de procurar um posto que aceite troca-la. Em geral, os postos de combustíveis que trocam carta-frete só o fazem se a transportadora estiver credenciada junto a eles e se o caminhoneiro gastar um determinado percentual do valor da carta-frete no posto. “Isso é ilegal, porque essa metodologia já foi abolida pela legislação atual”, argumenta o representante do Sistema OCB, João Gogola Neto.

PROBLEMAS EM PORTOS-SECOS – Outra ação proposta pela Câmara Técnica é a celebração de um termo de ajustamento de conduta, a ser firmado entre Ministério dos Transportes, ANTT e grandes embarcadores com relação à infraestrutura dos portos-secos do Brasil e, também, ao pagamento de diárias aos motoristas que aguardam nas filas – às vezes dias – para desembarcar a carga.

De acordo com Gogola Neto, esse tipo de porto não atende a questões básicas como higiene e segurança. “Além disso, enquanto ele espera para descarregar, não existe pagamento de diárias. E isso é um claro desrespeito às normas que regem a relação de trabalho no País”, afirma.

Composição da Câmara

- Ministério dos Transportes;
- Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT);
- Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT);
- Confederação Nacional dos Transportes (CNT);
- Organização das Cooperativas Brasileiras (Sistema OCB);
- Federações dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Cargas.

Fonte: Portaria nº 105/13 - Ministério dos Transportes

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Comigo forma segunda turma no programa “Jovens Lideranças Cooperativistas”

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Rio Verde (09/10) - A Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo), com apoio do Sescoop/GO, formou a segunda turma do “Programa Jovens Lideranças Cooperativistas”. Ao todo, 30 jovens cooperados e filhos de cooperados concluíram o curso que teve início em junho e foi realizado em seis módulos.

A solenidade foi realizada na noite da última quarta-feira (2), em Rio Verde, e contou com as presenças do presidente da Comigo, Antonio Chavaglia, e Haroldo Max de Sousa e Valéria Mendes da Silva, respectivamente, presidente e superintendente do Sistema OCB/GO, além de familiares dos formandos, diretores, conselheiros e gerentes da Comigo.

A cooperativa de Rio Verde é uma das pioneiras desta iniciativa de formação de jovens lideranças cooperativistas no Centro-Oeste brasileiro. De acordo com Chavaglia, grande incentivador do cooperativismo no estado, a decisão de criar o programa se deu por vários fatores, entre eles o de atender ao quinto princípio do cooperativismo, que é o de informar e educar o quadro social.

Outra razão importante é incentivar o jovem na questão da sucessão familiar nos negócios. Na ocasião, Chavaglia lembrou que, quando a Comigo começou sua história, há 38 anos, as necessidades eram diferentes das atuais. “Esse curso é uma grande oportunidade para os jovens entenderem o funcionamento da cooperativa e do agronegócio da família. Sempre temos que pensar em praticar o ‘nós’ e não o ‘eu’, seja na família, na cooperativa ou na sociedade”, comentou Chavaglia.

Haroldo Max de Souza explicou aos formandos que uma cooperativa precisa ser competitiva, porque tem que concorrer com grandes empresas multinacionais, mas deve usar seus atributos cooperativistas como uma vantagem comparativa.

“Isso é um grande diferencial. Se uma cooperativa quebra perde-se a referência naquela região. Por isso, a importância de repassar conhecimento ao cooperado, como a Comigo está fazendo, para esclarecer e fortalecer o Sistema. Aliás, a Comigo é referência estadual e nacional em iniciativas como essa. Com certeza, o SESCOOP/GO estará presente apoiando as próximas turmas deste programa”, ressaltou Max de Sousa. (Assessoria de Comunicação da Comigo)

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Movimento cooperativista debate estratégias para crescimento do setor

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Guarujá (08/10) - Cooperativistas das Américas estão reunidos para discutir questões estratégicas à competitividade e à permanência das cooperativas no mercado global. Eles participam da XVIII Conferência Regional da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI-Américas), até esta sexta-feira (11/10), no Guarujá (SP). Os debates estão fundamentados em pontos definidos pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) como essenciais ao desenvolvimento do setor e à sua consolidação nos próximos dez anos, na chamada Década do Cooperativismo. São eles: participação, sustentabilidade, identidade, arcabouço legal e capital. Nesta terça-feira (8/10), iniciativas promovidas pelo movimento no Brasil foram apresentadas por representantes do Sistema OCB em painéis sobre temas diversos. 

Trabalho – A importância da regulamentação do cooperativismo de trabalho foi ressaltada pelo representante nacional do ramo na Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Geraldo Magela. “Em 2012, tivemos um marco para o segmento, a sanção da Lei 12.690/12, que regulamenta as relações entre as cooperativas de trabalho e tomadores de serviços. Foi um avanço no sentido de garantir um ambiente de reconhecimento ao legítimo cooperativismo de trabalho e combater o pré-conceito de que o setor é sinônimo de precarização, o que vai totalmente contra à sua proposta, de ser uma alternativa de organização e de geração de trabalho e renda. Foi determinante, também, para sensibilizarmos governo e outros órgãos de decisão sobre essa realidade. Temos agora o desafio de implementar essa regulamentação e fortalecer a prática da gestão cooperativa plena, ocupando espaço tanto no serviço público quanto na iniciativa privada”. 

Educação – “Os investimentos em educação são convertidos, claramente, em resultados efetivos para as cooperativas”. Esse foi o tom dado por Leonardo Boesche, gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, ao apresentar um projeto desenvolvido pela unidade estadual junto às cooperativas do Paraná. “O nosso desafio é preparar pessoas para a prática, é contarmos com cooperados cada vez mais cooperativistas, comprometidos com os princípios e valores do movimento. E a base de sucesso de uma sociedade cooperativa está justamente na participação ativa dos seus associados. Para avançarmos nesse sentido, desenvolvemos um software a partir do qual temos um diagnóstico das cooperativas, onde estão e onde querem chegar. Assim, temos dados consistentes para definir de que forma o treinamento, a capacitação pode auxiliá-las nesse processo”.

Consumo – Para se manter competitiva, concorrendo com outras organizações do mercado, a Coop, a maior cooperativa de consumo da América Latina, com 1,6 milhão de associados, está atenta às exigências do consumidor. “Faz parte do nosso planejamento estratégico a realização de ações de sustentabilidade, sejam elas voltadas ao campo econômico, social ou ambiental. Temos uma preocupação não só com os negócios, mas com o planeta, e queremos transmitir essa mensagem aos nossos cooperados. Desenvolvemos projetos que ressaltam, por exemplo, a importância do cuidado com a saúde e o consumo consciente. Além disso, apostamos em outros nichos de mercado. Hoje, também disponibilizamos os serviços de drogaria e postos de combustível aos nossos associados”, destacou o presidente da Coop, Márcio Valle.

Agropecuário – Como exemplo de gestão no cooperativismo agropecuário, Fernando Degobbi, gerente Comercial da Coopercitrus, ressaltou que é fundamental acompanhar as variações e tendências de mercado para o desenvolvimento de estratégias bem-sucedidas. “O mercado tem se movimentado com muita velocidade, com fortes oscilações de preços. Nossa cooperativa, por exemplo, nasceu com o objetivo principal de fornecer insumos, mas temos equilibrado essa atividade com o recebimento da produção. Sobre esse ponto, nosso carro-chefe, inicialmente, eram os cítricos. Hoje, a realidade é outra, diversificamos nossa atuação, trabalhamos com outros produtos como o milho. Fazemos uma análise das culturas atendidas e organizamos o processo de produção, fornecendo aos nossos cooperados assistência técnica e acesso a novas tecnologias. Essa é a nossa missão”.

Igualdade de gênero – “Precisamos mexer na nossa cultura para vencermos impasses antigos na questão de igualdade de gênero. Para isso, mulheres e homens devem trabalhar juntos, e o cooperativismo pode ser um importante aliado nesse sentido, um caminho de inserção do público feminino no mercado e na sociedade. O investimento em educação é outro ponto fundamental e complementar, além da capacitação, do preparo das pessoas”, disse Inês Salles, presidente da Cooperativa Tupambaé, que trabalha com a igualdade de gênero no Estado do Rio de Janeiro, com o apoio do Sistema OCB/RJ. 

Conferência – O evento, que conta com o apoio do Sistema OCB, também é uma realização do Sistema Unimed. Acompanhe na edição desta quarta-feira (9/10) a cobertura de outros temas debatidos durante a XVIII Conferência Regional da ACI-Américas, além da abertura oficial, prevista para a noite de hoje.

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Conselho Consultivo do Ramo Trabalho discute regulamentação da lei nº 12.690

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Brasília (08/10) – A regulamentação da Lei nº 12.690/12, que dispõe sobre a organização e o funcionamento das cooperativas do ramo trabalho foi um dos destaques da reunião ordinária do Conselho Consultivo do ramo Trabalho do Sistema OCB, realizada nesta segunda-feira, em São Paulo. Dentre os participantes, estavam o presidente do Sistema OCESP, Edivaldo Del Grande, o presidente do Sistema OCB/AM, Petrucio Magalhães e a gerente geral do Sistema OCB, Tania Zanella.

A discussão do assunto é essencial, pois as cooperativas aguardam a regulamentação dessa lei com muita expectativa. No ano passado, mesmo sem a regulamentação, a lei entrou em vigor.   

“O mais importante é que o Sistema OCB está acompanhando de perto a elaboração da regulamentação, a fim de que as cooperativas sejam defendidas e contempladas”, explicou a gerente geral, Tania Zanella.

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Equipes de planejamento estratégico do Sistema OCB discutem Proposta orçamentária de 2014

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Brasília (07/10) – Vai mais longe quem sabe aonde e como chegar. Foi com essa intenção que, nesta segunda-feira, equipes da área de Planejamento de 20 Unidades Estaduais participaram de uma videoconferência com a equipe da Gerência de Planejamento do Sistema OCB, para a apresentação das etapas da execução da Proposta Orçamentária de 2014 e, ainda, do Plano Sistêmico 2015/2020. A reunião virtual possibilitou, ainda, a interação entre as equipes e o esclarecimento de dúvidas.

O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, iniciou os trabalhos, enfatizando a importância da sinergia entre as equipes, bem como o uso da ferramenta da videoconferência para reuniões com finalidade similar. Em seguida, a gerente geral do Sescoop, Karla Oliveira, ressaltou a necessidade da análise dos ambientes externo e interno, para que os resultados desejados sejam efetivamente alcançados.

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA - Na primeira parte dos trabalhos, foram discutidos o método, as ferramentas e os procedimentos para a elaboração da Proposta Orçamentária para 2014, oportunidade em que o gerente de Planejamento, Emanuel Malta, e o analista da área, Vinícius Alves, detalharam os aspectos estratégicos e operacionais das etapas a serem percorridas.

PLANO SISTÊMICO - A segunda parte foi dedicada à apresentação do projeto de execução do Plano Sistêmico 2015/2020, conduzida por Rodrigo Souza e Isabella Povoa, consultores da Macroplan, oportunidade em que houve um primeiro nivelamento sobre os produtos e prazos pactuados. Esse Plano Sistêmico reforçará a gestão do Sistema OCB nos próximos anos, em todos os níveis, ao mesmo tempo em que se preserva a construção participativa, característica intrínseca ao cooperativismo.

“Com eventos dessa natureza, temos a oportunidade de compartilhar, com os colegas das UEs, os produtos elaborados pela equipe da Unidade Nacional, bem como as boas práticas desenvolvidas por eles e as oportunidades de melhorias, além de estreitarmos a comunicação entre os envolvidos. Isso é tempestividade e economicidade”, destaca Emanuel Malta.

As próximas etapas são o compartilhamento do material produzido, bem como do calendário de execução do Plano Sistêmico com as equipes estaduais, no âmbito do Plano Sistêmico e a conclusão e envio das Propostas Orçamentárias ao Nacional pelas UEs, até o próximo dia 20. Até lá, serão realizadas videoconferências específicas com cada unidade estadual, sob demanda, para o esclarecimento de dúvidas.

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Olhos do mundo estão voltados ao cooperativismo latino-americano

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Brasília (07/10) – O Cooperativismo latino-americano está sob os olhares do mundo. Começou neste domingo a XVIII Conferência Regional da ACI Américas, considerado um dos mais importantes do setor, na cidade do Guarujá, no litoral Paulista, até o dia 11/10. Embora as atividades já tenham começado, a abertura oficial do evento acontecerá na noite desta terça-feira, com uma conferência inaugural temática, cujo título é “Cenários e perspectivas para atingir os objetivos da Década Cooperativa”.

A abertura está por conta da presidente da Aliança Cooperativa Internacional, Pauline Green, que discorrerá sobre o tema. Ela foi membro do Parlamento Europeu e é ex-líder do Grupo Parlamentar do Partido Socialista Europeu (PES).

SISTEMA OCB - O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, lidera uma comitiva especial de diretores, gerentes e técnicos durante todo o evento. Esse staff participará das conferências, encontros e seminários hora como moderadores, hora como debatedores.
 
CONSELHO ADMINISTRATIVO – Desde ontem, os membros do Conselho Administrativo da Aliança Cooperativa Internacional para as Américas (ACI Américas) estão reunidos a fim de traçar os novos objetivos da entidade, para os próximos meses.

PROGRAMAÇÃO – Ao longo desta terça-feira, os representantes dos ramos crédito, educação, trabalho, consumo e agropecuário terão uma agenda cheia. É que serão realizados encontros temáticos focados nesses ramos. Além disso, também consta da programação o IX Encontro de Igualdade de Gênero e, ainda, o IV Encontro do Setor de Seguros. Para acessar a programação completa do evento, clique aqui.

INFORMATIVO – Todos os dias, o Informativo do Sistema OCB trará o resumo dos principais fatos ocorridos ao longo da XVIII Conferência Regional da ACI Américas. Fique ligado e acompanhe as notícias, por aqui.

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OCB/RJ visita a cooperativa Cootam

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Rio de Janeiro (07/10) – Debater sobre a estrutura administrativa e fiscal da Cooperativa de Transporte Alternativo de Mangaratiba (Cootam). Este foi um dos objetivos da visita do diretor do Sistema OCB/RJ, Vinícius Mesquita, à sede da cooperativa no dia 4 de outubro. Na ocasião também foi discutido o projeto de lei que visa a organizar e a regulamentar o serviço de transporte alternativo do município.

O diretor Vinicius Mesquita foi recebido pelos gestores da Cootam: o presidente Maurílo Manoel de Oliveira, o conselheiro fiscal Marco Antônio e o diretor administrativo Carlos Brandão. Também esteve presente o assessor contábil do Sistema OCB/Sescoop-RJ, Benício Pires, que analisou toda a contabilidade da cooperativa.

Para Vinícius Mesquita, a preocupação dos representantes da Cootam em qualificar toda a parte administrativa e fiscal é sinônimo de que a cooperativa está no caminho certo. “Gestão profissional é que o Sistema OCB/Sescoop-RJ sempre prega no cooperativismo. Vejo a Cootam no caminho correto, pois busca a qualificação dos seus cooperados em busca de um futuro próspero”, destacou.

De acordo com o presidente da Cootam, Maurílio Manoel de Oliveira, “o Sistema OCB/RJ é essencial para as cooperativas, pois disponibiliza assessoria contábil e jurídica, além de capacitação profissional e monitoramento de gestão”.

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Mulheres da Coapa aderem à campanha de combate ao câncer de mama

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Pedro Afonso (07/10) - Em Pedro Afonso e região, integrantes do Núcleo Feminino da Coapa, cooperadas, familiares de cooperados e colaboradoras da cooperativa aderiram ao movimento Outubro Rosa e estão usando um laço em suas roupas, simbolizando o engajamento na ação. A campanha de caráter sensibilizador é internacional e visa à conscientizar tanto homens, quanto mulheres, sobre a importância de se prevenir contra o câncer de mama. 

Ontem, durante a realização do Fusca Cross, na AABB de Pedro Afonso, as mulheres do Núcleo Feminino da Coapa distribuíram fitinhas confeccionadas pelas integrantes do grupo. Também foram entregues folhetos para chamar a atenção sobre a prevenção deste tipo de câncer.

“Durante todo o mês de outubro as mulheres ligadas a Coapa levantarão a bandeira de combate ao câncer de mama com ações de conscientização”, disse Maria Silvana Ramos, gerente administrativa da cooperativa.

HISTÓRICO - O movimento Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da sociedade. Ele começou nos Estados Unidos nos anos 90, onde vários estados tinham ações isoladas, relacionadas à prevenção, ao combate e ao tratamento do câncer de mama.

O rosa simboliza um alerta às mulheres para que façam o autoexame e, a partir dos 50 anos, a mamografia, diminuindo desta forma os riscos que aparecem nesta faixa etária. O câncer de mama é a segunda causa de morte entre mulheres. Somente em 2011, a doença fez 13.225 vítimas no Brasil. Para que mais mulheres possam fazer o exame, o Ministério da Saúde investiu, em 2012, R$ 92,3 milhões – um aumento de 17% em relação a 2011. (Assimp Sistema OCB/TO)

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Chegada do verão é sinônimo de aumento da produção na Cooperativa Pindorama

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Coruripe (07/10) – A partir de setembro, a empreitada da Cooperativa Pindorama nos próximos meses é investir nas safras que estão prestes a começar. Com o início da moagem da cana-de-açúcar para a safra 2013/2014, ocorrido no último dia 20 setembro, a aposta da diretoria é o aumento da produção tanto no campo quanto em todo o seu parque industrial, localizado em Coruripe.

A fruticultura é uma escolha já consolidada entre os cooperados, principalmente com frutas cuja alta temporada na produção está entre os meses de setembro e janeiro. Paralelo ao aumento da produtividade no campo, a fábrica de sucos também engrossa o ritmo de atividades.

“A produção em nossa fábrica praticamente dobra no verão. O aumento desse volume tem em vista a matéria-prima dos sucos e refrescos da marca, por conta das safras de frutas como abacaxi, maracujá, manga, caju e acerola. Além disso, é comum aumentar o consumo dessas bebidas devido ao calor, fazendo com que a Pindorama atenda a essa demanda”, explica Klécio Santos, presidente da cooperativa.

No campo, a safra de maracujá já deu início este mês, principalmente por conta de um grupo de 20 produtores que plantam novas variedades da fruta. Para outubro, já é aguardada a temporada da acerola e abacaxi.

Mensalmente, a fábrica de sucos da Pindorama produz cerca de 250 mil litros da bebida — vendida em garrafa — em diversos sabores. Em dezembro e janeiro a produção pode chegar a 400 mil litros mensais. “Já estamos com o parque industrial preparado para atingir esse aumento. As safras de verão na fruticultura são uma parte significativa de todo o processo produtivo da cooperativa”, destaca o gerente de alimentos da Pindorama, Jasse Rocha. (Assimp Sistema OCB/AL)

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Encontro Pan-americano sobre leite reúne jovens no Uruguai

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Internacional (4/10) - A Federação Pan-americana do Leite (Fepale), entidade à qual a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) é associada, promoveu no fim do mês de setembro o 1º Encontro Pan-americano de Jovens Leiteiros. Uma comitiva de jovens cooperativistas brasileiros esteve presente ao evento, realizado na cidade de Colonia, no Uruguai. Eles foram acompanhados pelos analistas econômicos da Gerência Técnica, Gustavo Beduschi e Pedro Silveira. Durante o evento, o grupo teve a oportunidade de conhecer e conversar sobre os sistemas de produção de cada país, e discutir o futuro da atividade.

De acordo com o secretário geral da Fepale, Eduardo Fresco León, o principal objetivo do evento era reunir os jovens vinculados à produção leiteira no continente para uma troca de conhecimentos e experiências. Durante os três dias do encontro, foram realizadas conferências e palestras, atividades recreativas de integração, além de visitas técnicas a fazendas leiteiras, plantas industriais e centros de pesquisa da região, tudo focando na integração dos jovens.
Esta semana, após compilar toda a documentação, a Fepale divulgou a Resolução redigida pelos participantes do Encontro. Dentre os pontos elencados, eles destacaram que o evento “permitiu confirmar que existe um alto número de jovens que têm disposição para participar como atores envolvidos diretamente com o setor”.

Outro aspecto abordado no documento é com relação à sucessão de gerações no setor. A opinião do grupo é que esta é uma ação que deve ser realizada de forma consensual: “os jovens devem aproveitar a experiência e conhecimento dos pais, e estes (os pais) aceitarem que é natural e lógico que seus filhos, como adultos, podem ter iniciativas, conhecimentos atuais, mais energia e espírito empreendedor, que são úteis para a empresa familiar”, diz o documento.

Para ter acesso à integra da Resolução do 1º Encontro Pan-americano de Jovens Leiteiros da Fepale, clique aqui.
 

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