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Brasília (24/09) - O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) abriu chamamento público para seleção de propostas de projetos em extensão rural e aplicação prática nas áreas de melhoramento genético, boas práticas e bem-estar animal das cadeias pecuárias. O edital foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 23 de setembro.
O objetivo é buscar a melhoria da competitividade das cadeias produtivas pecuárias, assim como a qualidade e a segurança dos produtos e das matérias-primas de origem animal, por meio do apoio a projetos de produção animal sustentáveis.
As propostas devem ser apresentadas por entidades privadas sem fins lucrativos e inseridas no Portal de Convênios do Governo Federal (Siconv) até o dia 18 de outubro deste ano. Não serão aceitos projetos após o prazo estabelecido e a divulgação dos resultados será feita no portal do Mapa no dia 30 de novembro. (Assimp MAPA)
Clique aqui para acessar o edital.
Rio de Janeiro (24/09) - Taxistas das cooperativas RiocoopSind, Cooparioca, Aerotáxi, Novoriocoop, Coopnorte, Transcoopass, Centraltáxi, Cooptramo, Beltáxi e Coopatáxi receberam, o caderno de operações do projeto piloto de uma pesquisa que objetiva desenvolver uma metodologia para o cálculo dos custos operacionais dos serviços de táxis na cidade do Rio de Janeiro. A entrega aconteceu durante o Fórum Permanente do Ramo Táxi, realizado mensalmente, no campus da Penha da Sociedade Nacional de Agricultura (SNA).
Participaram do Fórum o diretor da OCB/RJ, Vinícius Mesquita, o assessor jurídico do Sistema OCB/Sescoop-RJ, Abdul Nasser, o assessor contábil do Sistema, Benício Pires, presidentes e diretores de cooperativas de táxi do Rio de Janeiro.
Esta é a segunda fase deste projeto que está sendo financiado pela OCB/RJ. O objetivo do estudo é desenvolver uma metodologia para o controle dos custos e das receitas operacionais dos taxistas do Rio de Janeiro e, com isso, auxiliá-los tanto no controle financeiro da cooperativa quanto no pessoal.
Vinícius afirmou que este estudo vai oferecer base técnica aos taxistas em suas negociações comerciais. “Este estudo mostrará o que deve ser feito para que cooperativas e taxistas analisem com mais precisão o que está sendo gasto, determinando o que é fundamental e o desnecessário para a operação”, explicou. (Ascom Sistema OCB/RJ)
Brasília (23/09) – Acaba de ser lançada a mais nova edição da revista Saber Cooperar, uma publicação do Sistema OCB. O periódico conta um pouco da trajetória de uma das referências do cooperativismo: o presidente da Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo), Antonio Chavaglia.
Conhecido por ser um homem de pulso forte, Chavaglia é um incansável sonhador que conquistou o Centro-Oeste brasileiro por acreditar no cooperativismo. Modesto, define-se como um produtor rural que, por acaso, é presidente da Comigo. Quem trabalha com ele sabe que isso está longe de ser verdade. O “doutor Chavaglia” – como costuma ser chamado pelos seus cooperados e amigos – hoje é o coração da cooperativa, liderando com sabedoria os mais de 6,1 mil associados da instituição. Confira a íntegra do perfil.
CONFIRA A ENTREVISTA
Antônio Chavaglia - Incansável sonhador, presidente da Comigo relembra os tempos pioneiros da conquista do Centro-Oeste brasileiro
“Minha história no cooperativismo não é diferente da de qualquer outro sócio”. É assim, modesto, que o presidente da Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo) começou a contar sua longa trajetória no nosso movimento. O tom coincide com as definições comumente associadas a ele: reservado, exigente e, sobretudo, incansável. Esse é Antônio Chavaglia, agricultor, 67 anos, há 30 à frente de uma das maiores cooperativas agrícolas do Centro-Oeste.
Definindo-se apenas como um produtor rural que, por acaso, é presidente da Comigo, a história do “doutor Chavaglia”, como costuma ser chamado pelos seus cooperados e amigos, confunde-se com a da própria cooperativa. Nascido no interior de São Paulo, na pequena Aramina, cidade de 10 mil habitantes na divisa do estado com Minas Gerais, quinto filho de sete irmãos, aos 16 anos já apresentava duas características de personalidade que o acompanhariam por toda a vida: responsabilidade e foco no trabalho.
Com essa filosofia em mente, começou na agricultura como meeiro (trabalhador que arrenda a propriedade de outra pessoa e divide os lucros da produção com o dono) –, plantando arroz e milho em terras pertencentes à avó. “O sangue italiano não deixou a sociedade durar muito”, brinca, referindo-se ao temperamento forte. Logo depois, decidiu arriscar-se. Arrumou as malas e, em 1968, partiu para o então inóspito Centro-Oeste. Em Rio Verde, Goiás, fincou sua enxada, apostando na produção de algodão quando muitos diziam que o cultivo não era propício na região.
Alguns anos depois, nova ousadia: trazer soja para o cerrado. “Nem no Mato Grosso essa cultura estava consolidada. Você imagina como era chegar ao banco e pedir financiamento para um produto novo, em um lugar sem tradição na agricultura?”, relembra. “Naquela época era mais fácil ir a Goiânia do que tentar uma ligação telefônica. Não existia nenhuma infraestrutura de apoio ao produtor. Tem gente que aprende na faculdade, outros aprendem apanhando, tentando fazer. Este era o nosso caso”, orgulha-se.
Nesse cenário, o cooperativismo surgia como a salvação da lavoura para dezenas de agricultores. Em 1974, o arroz e o milho eram os principais plantios do interior goiano e havia muitos problemas, como a falta de locais para secagem, armazenagem e escoamento dos grãos, além da dependência de atravessadores. Na época, Chavaglia percebeu na dificuldade de encontrar produtos agrícolas a preços acessíveis uma oportunidade. Decidiu, então, abriu uma pequena loja. Daí para a criação da Comigo foi um pulo. “Quando a ideia de montar uma cooperativa foi ganhando forma, fomos conhecer iniciativas de sucesso em outros estados, vimos como fazer e, em 1975, vendi a empresa e me tornei um dos sócios fundadores da Comigo”, rememora.
RÉDEA FIRME - Passados 38 anos, a Comigo já atende a 6.128 cooperados espalhados por 13 municípios goianos. Uma referência no ramo Agrícola, com patrimônio de quase R$ 2 bilhões. Além disso, é uma das poucas cooperativas brasileiros a reunir um complexo industrial com infraestrutura tão completa: centro tecnológico, lojas agropecuárias, fazendas florestais e armazéns próprios. Realizações conquistadas sob a rédea firme de Chavaglia, admitem seus colaboradores. “As pessoas dizem que sou bravo, mas não é bem isso. Sou democrático, ponho em discussão o que precisa ser debatido. Porém, me convença que estou errado e acato sua ideia. Não aceito é que falem bobagem”, justifica-se, com senso de humor. “Quero deixar claro, no entanto, que o êxito da Comigo vem do esforço de cada um dos associados e colaboradores, e não de uma pessoa apenas.”
Chavaglia é também o atual presidente do Sicoob Credi-Rural e ex-presidente da OCB-GO. Em 2003, foi o líder cooperativista mais votado do Brasil pelos leitores do jornal Gazeta Mercantil, então maior veículo de economia. “Quando me perguntam o segredo do sucesso, digo: é preciso trabalhar 48 horas por dia. Quero dizer, na hora que não estiver trabalhando, é preciso estar planejando os próximos passos. Existem diversas maneiras de construir a vida. A minha foi aos poucos, mas com muita garra. É essencial também ter visão, se informar, se antecipar”, aconselha.
O olhar atento ao futuro ficou comprovado durante este entrevista. Enquanto conversava com a Saber Cooperar, em seu escritório, na sede da Comigo, um placar eletrônico na parede apontava, em tempo real, o movimento das bolsas de valores e mercadorias mais importantes do mundo. De tempos em tempos, o piscar incessante da tela repleta de números capturava o olhar deste incansável cooperativista. “Tenho tudo que preciso: dois filhos e três netos maravilhosos, mas o diabo da cabeça não para de pensar; mal conquisto um projeto,já penso no próximo”, diverte-se, acrescentando, com um sonoro sotaque goiano: “quando minha mulher questiona se não é hora de me aposentar, respondo que no dia que eu parar de sonhar com novos projetos, ela pode encomendar meu velório e me enterrar”, emenda, com um riso solto.
Brasília (23/09) – Tempo de planejamento. Foi com esse espírito que cerca de 60 pessoas (entre dirigentes de cooperativas e representantes dos mais variados ramos) participaram durante todo o fim de semana do Encontro de Dirigentes de Cooperativas do Distrito Federal, a fim de estruturar o Plano de Trabalho de 2014. O evento foi promovido pelo Sistema OCDF e aconteceu na cidade goiana de Pirenópolis.
Com apoio do Sistema OCB, o evento contou com a participação do gerente de Planejamento do Sistema OCB, Emanuel Malta. “É fundamental que as cooperativas olhem para os ambientes interno e externo na hora de definirem suas prioridades. Além de evitar retrabalho, também poupa recursos financeiros”, enfatizou o gerente.
A abertura do evento foi realizada na noite de sexta feira, pelo presidente da OCDF, Roberto Marazzi, que enfatizou os desafios e, também, as oportunidades existentes para o cooperativismo e para a Organização, destacando ações relevantes realizadas pela equipe e, ainda, os principais resultados alcançados.
Ao longo do encontro, foi realizado um intenso debate sobre os panoramas macroeconômicos internacional, nacional e regional e, ainda, seus reflexos sobre as cooperativas locais e o planejamento para 2014, a partir dos dados produzidos pela gerência de planejamento da Unidade Nacional, apresentados por Emanuel Malta.
A expectativa do Sistema OCDF é de que as demandas das cooperativas sejam consolidadas e estruturadas por ramo, visando ao alcance de resultados para o público-alvo do Sistema: as próprias cooperativas.
Maragogi (23/09) - O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo em Alagoas (Sescoop), realizou neste domingo, mais uma ação cooperativista. Desta vez, a cooperativa beneficiada foi a Cooperativa Organizada de Pequenos Agricultores de Maragogi (Coopeagro). A ação que faz parte das atividades da campanha permanente de voluntariado cooperativista – o Dia de Cooperar (Dia C) – começou logo cedo e só terminou no fim do dia, beneficiando, também, as famílias do assentamento Bom Jesus, localizado na zona rural de Maragogi.
Centenas de pessoas foram beneficiadas com a Ação Cooperativista. Vários serviços foram oferecidos. Por exemplo: emissão de carteira de trabalho, carteira de identidade, CPF, cortes de cabelos, verificação de pressão arterial e teste de glicemia. As atividades de cunho voluntário são iniciativas do sistemas OCB/AL e OCB Nacional.
De acordo com a coordenadora de capacitação do Sescoop, Marivá Oliveira, as parcerias formadas com o Instituto Embeleze, o Instituto de Identificação e demais colaboradores, são de extrema importância para o sucesso das ações. “Sem nossas parcerias, o trabalho não poderia ser feito e, dessa maneira conseguimos concluir o Dia C”, destaca Marivá.
Vitória (23/09) - Aconteceu ontem (18) o “I Encontro de Lideranças dos Núcleos Femininos do Espírito Santo”. O evento teve como objetivo principal promover o aprendizado e passar experiências vividas pelas mulheres do Núcleo Feminino da LAR, constituído há cerca de 30 anos.
Quem ministrou o dia inteiro de curso foi a assessora de ação educativa da LAR, Carmen Teresa Zagueti dos Reis. No início do dia, ela falou sobre a “Mulher e sua contribuição no cooperativismo” e à tarde realizou duas oficinas com os temas: “Conhecendo nossa realidade” e “Planejando nossas atividades”.
Ao final do evento, houve momento de fala do Presidente do Sistema OCB/ES, Esthério Sebastião Colnago e em seguida foram entregues alguns “mimos” feitos pelo núcleo da Selita. O momento foi de muita descontração e em seguida o dia foi encerrado com lanche.
Confira abaixo o depoimento de quem esteve presente:
Carmen Teresa Zagheti dos Reis, instrutora do I Encontro de Lideranças dos Núcleos Femininos do Espírito Santo e coordenadora do núcleo da LAR: Estou me sentindo muito feliz em poder compartilhar com essas mulheres cheias de interesse e curiosidade, um pouco do nosso trabalho do Paraná. E a nossa alegria e vontade de aprender delas, veio compor esse dia de hoje! Nós falamos sobre a importância da mulher na vida da comunidade, falamos bastante sobre autoestima e sobretudo de como estamos organizados na LAR. Falamos sobre como se organiza uma reunião, como a conduz, falamos sobre liderança e também planejamento, que é o que elas mais precisam hoje. Mas na minha avaliação acho que é o cooperativismo se encontrando, Paraná e Espírito Santo, que tem um fundamento só, da gente unir forças e fortalecer esse sistema que é maravilhoso, que muda a vida das pessoas e que muda o mundo.
Zilma, do núcleo feminino da Veneza: Foi ótimo o encontro que nós tivemos aqui hoje, ouvir a experiência de outras cooperativas que estão dando certo como, por exemplo, a LAR. Ouvir sobre as experiências que elas têm vivido é muito gratificante e estimula cada vez mais o núcleo da Veneza a querer alcançar esses objetivos. Nós temos trabalhado bastante, mas ainda há muito chão para percorrer. As participantes vêm com muita sede para aprender, a expectativa é grande e o conhecimento é muito também. Ainda em 2013 teremos mais encontros e para o ano que vem, pretendemos colocar mais coisas que vimos em prática.
Evanir Maria Cassaro Martinelli, do núcleo feminino da Cooabriel: O dia foi extremamente proveitoso, ficamos muito satisfeitas e agradecidas, pois tínhamos uma curiosidade muito grande em conhecer o trabalho da Cooperativa LAR, o trabalho feito pela Carmen. Ela havia tocado no assunto durante o Encontro de Mulheres, no ano passado, e hoje ela voltou para conversamos mais e sugar tudo o que ela sabe! Ficamos extremamente satisfeitas ao saber que ela viria proferir a palestra. Saímos bem cedo de São Gabriel, mas valeu cada minuto de sono perdido. Teremos reunião no próximo dia 24/09 e passaremos todo o material para aquelas que não pudera estar aqui hoje.
Catarina Maria Vásquez Lopes Silva, do núcleo feminino da Selita: O dia foi maravilhoso, só nos enriqueceu, porque nosso grupo nasceu após o Encontro de Mulheres do ano passado. E o que nos foi passado só vai ajudar a melhorar as ações do grupo, as reuniões e seu conteúdo. Foi maravilhoso!
Ednea Behrend Falqueto, do núcleo feminino da Pronova: O dia foi muito proveitoso e superou nossas expectativas, porque estamos iniciando o grupo na Pronova e esse encontro vai fazer com que tenhamos horizonte. Foi importante estrem muitas delas aqui para ver que o trabalho é difícil, mas tem como ser feito e que vai valer a pena. Estamos levando muita coisa para o futuro e para o presente, para começarmos os trabalhos logo e nos próximos encontros irmos implementando. (Assimp Sistema OCB/ES)
Itapuranga (23/09) - A Cooperativa de Agricultura Familiar de Itapuranga (Cooperafi) está iniciando a terceira fase do projeto de desenvolvimento da produção de fruticultura no projeto “Fruticultura Sustentável no Cerrado Goiano”, patrocinado pela Petrobras no programa “Desenvolvimento e Cidadania” da estatal de energia. Com um novo aporte de R$ 1,1 milhão, a Cooperafi vai automatizar sua agroindústria de polpa de frutas e ampliar a produção de hortaliças.
Segundo Juliana Moreira Rodrigues, coordenadora do projeto na Cooperafi, atualmente, são produzidas 10 toneladas por mês de polpa com marca própria, destinadas em sua maior parte a programas públicos de merenda escolar.
Na nova etapa, além da automatização da fábrica, os recursos serão investidos na ampliação da produção de hortaliças, com aumento de variedades com as quais a cooperativa também já vinha trabalhando. “Agora serão dez propriedades trabalhando com 15 variedades”, conta Juliana Moreira. Segundo ela, a Cooperafi tem, atualmente, 130 cooperados, com três alqueires de terra, em média, cada um.
Os convênios com a Petrobras começaram em 2008, quando 25 famílias iniciaram o projeto, cultivando banana, mamão, maracujá e uva, esta última trocada posteriormente pelo abacaxi. O convênio com a Petrobras prevê financiamento de aquisição de mudas, projetos de irrigação, assistência técnica e a instalação da agroindústria. O projeto de fruticultura tem cinco anos, mas a Cooperafi comemorou no início deste mês seus 15 anos de vida. E começou tendo o leite como principal produto, atividade à qual, muitos cooperados ainda se dedicam. (Sistema OCB/GO)
Manaus (23/09) - “A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) reconhece que as cooperativas são entidades importantes na disseminação de processos sanitários corretos durante a produção de alimentos, por isso, estamos aqui para fortalecer e ajudar a consolidar essa visão”. A declaração do superintendente do Sistema OCB/AM, Adriano Trentin Fassini, avaliza a importância das cooperativas na cadeia produtiva, levada à discussão durante o Seminário Regional sobre Inclusão Produtiva com Segurança Sanitária.
O evento foi realizado na sexta-feira, por meio de uma parceria entre a Anvisa e o Sebrae e faz parte do Plano Brasil sem Miséria do Governo Federal. Manaus foi escolhida a capital sede do Seminário.
A ação principal do plano é mobilizar todo o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e articular o sistema com outros parceiros, para incentivar a simplificação e racionalização dos procedimentos de formalização dos microempreendedores individuais, empreendedores familiares rurais e da economia solidária.
Em relação à vigilância sanitária, o plano tem entre seus objetivos principais, promover a segurança sanitária de produtos e serviços, preservando costumes, hábitos e conhecimentos tradicionais.
A presidente em exercício da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas, Rosemary Costa Pinto, afirmou que o Seminário ajudou a discutir as atuações da Anvisa nas esferas federal, estadual e municipal. “Vimos o caso recente de intoxicação alimentar em Parintins (interior do Estado) e é em razão disso que precisamos sempre repensar a forma como produzimos, manejamos o alimento, porque lidamos com vidas”, conclui Rosemary. (Sistema OCB/AM)
Brasília (20/09) – Roberto Rodrigues, uma das referências cooperativistas – não só no Brasil, mas no mundo – tem uma nova missão diante de si: falar sobre como melhorar a economia do planeta, por meio da cultura do cooperativismo. Ele é um dos convidados de honra da 18ª edição da Conferência Regional ACI Américas. Neste ano o tema do evento é “A Década das Cooperativas: cenários e perspectivas”.
A conferência recebe o apoio do Sistema OCB e acontece no Guarujá, litoral paulista, de 6 a 11 de outubro, e tem por objetivo “unir e articular ações conjuntas das cooperativas das Américas, para que o modelo empresarial cooperativo se consolide em 2020 como referência em sustentabilidade econômica, social e ambiental”.
Atualmente, Roberto Rodrigues, é o coordenador do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas. O tema de sua conferência – uma das mais aguardadas pelos conferencistas já inscritos – é “As ações de sempre não são suficientes para o desafio 2020”. A palestra está marcada para o dia 11/10.
COOPERATIVISMO COMO CAMINHO - Na visão de Roberto Rodrigues, é chegada a hora de trabalhar para consagrar o cooperativismo como o movimento econômico e social mais importante do mundo. “Estamos falando de um conceito de trabalho no qual o social é corrigido por meio do econômico. Se pensarmos que cada cooperado tem, pelo menos, três dependentes ou agregados, existem quatro bilhões de pessoas ligadas ao cooperativismo. Mais da metade da população do planeta”, acrescenta.
Rodrigues defende, ainda, que as cooperativas sejam vistas como uma terceira via entre o capitalismo e o socialismo estatizante de antes, do tempo do “socialismo real”. “As cooperativas são empresas, sim. Não precisa haver purismo em relação a isso”, afirma. “Mas com um diferencial, são empresas de capital socioeconômico e valores como solidariedade, democracia, verdade e honestidade, um comportamento ético frente ao mercado muitas vezes não praticado no capitalismo”, considera.
Disposto a dar mais visibilidade ao cooperativismo, o embaixador defende esclarecer a opinião pública sobre as vantagens do segmento. “A ninguém interessa mais do que ao próprio cooperativismo ser saudável para mostrar e comunicar adequadamente as suas vantagens”, pondera Rodrigues.
O EVENTO - A ACI Américas e a Confederação Nacional das Cooperativas Médicas do Brasil (Unimed) realizarão a XVIII Conferência Regional ACI Américas com o tema: “A Década das Cooperativas: cenários e perspectivas”. O evento recebe apoio do Sistema OCB.
INFORMAÇÕES - Para mais informações sobre a XVIII Conferência Regional ACI Américas “A Década das Cooperativas: cenários e perspectivas”, acesse o site do evento: www.conferenciaaciamericas2013.com. E, para se inscrever, clique aqui.
(Fonte: revista Saber Cooperar)
Goiânia (20/09) - Os setores de Tecnologia da Informação e de Infraestrutura da Unimed Goiânia iniciam nesse mês a implantação do Sistema de Manutenção de Ativos, TOTVS, com o objetivo de controlar os Ativos da Cooperativa, prevendo e corrigindo eventuais problemas nos componentes dos equipamentos.
O TOTVS é uma ferramenta de planejamento e controle de manutenção, que proporciona uma administração completa de todo o processo de engenharia de manutenção, passando pela gestão de materiais, controlando efetivamente todos os insumos necessários para a sua execução, como itens de estoque, ferramentas e equipamentos, além de gerir a disponibilidade de mão de obra de terceiros. Determina ainda os custos, contabiliza-os e registra o histórico das manutenções.
"São vários os benefícios desse novo sistema para a Cooperativa, como o controle da periodicidade das manutenções de maneira eficaz e econômica; garantia da disponibilidade de equipamentos e instalações; padronização das manutenções em procedimentos e métodos; planejamento de ações preditivas, preventivas ou corretivas; e garantia do melhor atendimento possível às alterações exigidas na programação", explica o diretor de Planejamento e Controle, Breno de Faria. (Assimp Sistema OCB/GO)
Teresina (20/09) - O descontentamento com o cenário da educação de Teresina fez um grupo de professores se unir e criar uma escola de qualidade e com preço acessível para pessoas de poder aquisitivo menor. Foi assim que nasceu a Coetel (Cooperativa Educacional de Teresina LTDA), no ano de 1994, escola localizada no Bairro Mocambinho, na zona Norte de Teresina.
O presidente da cooperativa, Bernardo Cavalcante, explica que partiu de um grupo de 36 professores a ideia de criar a Coetel. “Como qualquer cooperativa, a Coetel nasceu da insatisfação de um grupo de pessoas. Nós professores tínhamos filhos estudando nas escolas particulares de Teresina e não estávamos satisfeitos nem com a qualidade e nem com os preços abusivos cobrados. A partir daí nasceu a cooperativa”, disse.
A escola atende hoje estudantes de todo o Bairro Mocambinho e das regiões vizinhas. Os pais vão ao local atraídos pelos baixos preços e pela metodologia utilizada na escola. Bernardo explica que a preocupação com a aprendizagem dos alunos é constante.
“Nós vemos as escolas por aí com salas muito cheias e não acreditamos que dessa forma haja uma boa aprendizagem. Nós colocamos uma média de 30 alunos por sala para que eles possam ter mais atenção dos professores”, afirmou.
A professora de Biologia e Ciências da escola, Rosélia Maria de Sousa, reforça a afirmação de que a preocupação com a aprendizagem é uma constante na escola.
Para ela, a aprendizagem não é apenas a exposição de disciplinas dentro da sala de aula, mas um apoio bem mais amplo. “Nós chamamos a nossa escola de escola-mãe, não expomos apenas conteúdos em sala de aula, mas mostramos como eles se aplicam na realidade e de que forma cada um deles contribui para suas vidas”, afirmou.
O corpo docente é composto por cooperados e estudantes em fase de conclusão de curso em instituições de nível superior, através de convênios entre estas e a cooperativa. Hoje, a cooperativa é presidida pelo professor Bernardo José da Silva Cavalcante.
“Nossa escola não perde em nada para as grandes escolas particulares de Teresina. Temos uma boa estrutura, temos bons professores e alunos interessados em aprender. Se há alguma diferença entre nós e os outros, essa é positiva para nós”, disse Bernardo.
Ensino de qualidade é escolha dos pais
Com uma escola de qualidade e a preço acessível quem ganha é a comunidade. A Coetel é uma alternativa para os pais do Mocambinho e regiões vizinhas, que têm perto de casa uma boa opção na hora de escolher uma escola para seus filhos. Hoje a escola conta com 308 alunos, distribuídos do maternal ao 3° ano do ensino médio.
O educador social Altamirando de Area Leão mora no bairro e matriculou suas duas filhas na escola. Além de facilitar sua vida por causa da proximidade, ele se diz contente com a qualidade do ensino do local.
“É uma boa escola, perto de casa e com preço acessível. Com certeza torna minha vida mais fácil. Se tivesse colocado minhas filhas para estudar em uma escola particular no Centro da cidade eu gastaria muito mais”, disse.
Jeanniffa Leonel também teve a mesma ideia de Altamirando. Para ela é muito mais cômodo ter sua filha estudando perto de casa, em uma escola que oferece preço acessível e educação de qualidade.
“Gosto muito da escola, pelo bom trabalho que eles realizam, sobretudo na parte do social. Percebi uma diferença muito grande no desenvolvimento intelectual da minha filha desde que ela começou a frequentar a Coetel”, pontuou.
A prova de que o ensino na escola vem dando certo são as aprovações em vestibulares e no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), todos os anos, e os bons resultados dos estudantes em concursos nacionais.
Nidya Ruthy Moreira foi vencedora do concurso de redação do Programa Cooperjovem, recentemente, e diz que deve isso ao que foi aprendido na escola.
“Estudo na escola desde o maternal e sempre escrevi redações em sala de aula, a pedido dos professores. Quando venci o concurso fiquei muito feliz, principalmente porque o nível era muito alto”, disse.
ESCOLA - A escola não se preocupa apenas com a educação dos seus alunos em sala de aula. A comunidade em geral, contexto na qual a Coetel e os seus estudantes estão inseridos, também é foco das discussões e trabalhos realizados dentro da cooperativa. Um dos projetos de maior destaque da escola é o "Comunidade Consciente, Ambiente Preservado".
Esse projeto incita atividades como o plantio de mudas, cuidados com a praça situada em frente à cooperativa, torna os alunos vigilantes da limpeza do local, além de realizarem ações em alusão às datas comemorativas ligadas ao meio ambiente, como o Dia da Água, Dia do Meio Ambiente, dentre outros.
O projeto leva ainda os alunos a visitarem os parques ecológicos da cidade. Ele está dentro de um projeto maior, em nível nacional, que é o Cooperjovem.
"Nós precisamos semear juntos essa semente para no futuro colher bons frutos, uma sociedade mais organizada, que volta mais seu pensamento para a coletividade e buscando sempre a qualidade de vida", disse a coordenadora do Cooperjovem, Joseane de Sousa.
O presidente da cooperativa explica que as crianças de sua escola precisam aprender a cuidar dos bens da comunidade como se fossem delas. "Nós buscamos envolver tanto nossas crianças como as demais da comunidade. Nós os incentivamos a cuidar da praça, da escola, para despertar esse espírito de responsabilidade", disse. (Assimp Sistema OCB/PI)
Manaus (20/09) - O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), destinará um subsídio de cerca de R$ 2,6 milhões aos produtores de malva e juta de 10 municípios do Amazonas. O pagamento será realizado, inicialmente, aos produtores de Manacapuru. A previsão é de que o dinheiro seja liberado ainda hoje. Ao todo, 685 produtores dessa cidade devem receber o auxílio, orçado em R$ 1,7 milhão.
De acordo com o governo amazonense, uma ordem de serviço para a mecanização de 200 hectares para o plantio de mandioca e, também, uma autorização de uso para acesso a 100 hectares de lâmina d’água – para fomentar a piscicultura no município – devem ser assinadas nas próximas horas.
Neste ano, segundo o secretário de Produção Rural, Eron Bezerra, o subsídio foi reajustado em 100%. “O valor da subvenção pago pelo Governo pelo quilo da fibra aumentou de R$ 0,20 para R$ 0,40 centavos. Esse aumento representa mais incentivos aos produtores de malva e juta do Estado”, destacou. O pagamento, segundo Eron, faz parte do programa de Expansão da Produção, uma das cinco linhas políticas implantadas pela Secretaria para o setor primário amazonense.
Além de Manacapuru, receberão a subvenção os produtores dos municípios de Anamã, Anori, Beruri, Coari, Careiro da Várzea, Codajás, Caapiranga, Iranduba e Manaquiri.
POLÍTICA DE SUBVENÇÃO - A política de subvenção de Malva e Juta está completando dez anos. O governo do Amazonas, ao longo desses anos, tem apoiado e incentivado a produção. Além de pagar a subvenção, os produtores recebem apoio técnico, logística para o escoamento da produção e acesso ao crédito por meio da Agência de Fomento do Estado do Amazonas (AFEAM) e dos bancos oficiais.
FIBRA NO BRASIL - O Brasil consome aproximadamente 20 mil toneladas de fibra de malva e juta por ano. O Amazonas é o maior produtor do País, com 12 mil toneladas anualmente. O restante é importado do sul da Ásia, mais precisamente de Bangladesh. As fibras de malva e juta são utilizadas na confecção de sacarias para armazenamento de grãos como café, arroz, feijão e milho.
Brasília (19/09) - O Sistema OCB está atuando fortemente no Congresso Nacional para evitar que as cooperativas de trabalho sejam prejudicadas pelo projeto de lei nO4330/04 - que regulamenta a terceirização de serviços.
Atualmente, as opiniões de deputados e representantes de diversas instituições foram polarizadas. Há quem defenda a regulamentação da terceirização para garantir proteção aos trabalhadores e àqueles que a entendem como uma maneira de precarizar as relações de trabalho.
A complexidade do tema tem gerado divergências entre representações trabalhistas e patronais, que não conseguiram ser resolvidas no âmbito da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). A possibilidade de terceirização das atividades fins de órgãos públicos e a definição sobre as responsabilidades da empresa contratante estão entre os pontos polêmicos.
Em virtude da grande quantidade de expositores convidados para o debate, o representante do Sistema OCB, José Eduardo Pastore, não pôde apresentar a posição do Sistema - que defende a regulamentação da terceirização, embora entenda que as cooperativas de trabalho possuem legislação própria: a Lei nº 12.690/12, aprovada no ano passado, após importante trabalho do setor.
O projeto de lei da terceirização está sob a análise da CCJC desde 2011 e aguarda a deliberação de requerimento de urgência para seguir à votação no plenário da Casa.
VETOS - Outro ponto em destaque na pauta do Congresso Nacional foi a votação de vetos da presidente Dilma Rousseff a diversas matérias. Dentre elas, o veto total ao PLP 200/2012 que extinguia o adicional de 10% da multa do FGTS para demissão sem justa causa. De acordo com dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o principal objetivo da multa já foi alcançado: o estabelecimento do equilíbrio do Fundo de Garantia.
Contudo, mesmo com o FGTS no azul, as empresas continuam contribuindo com o adicional, que têm ficado na conta Única do Tesouro para superávit primário. Mesmo com o intenso trabalho das Confederações Patronais para sensibilização dos parlamentares sobre a importância da matéria, não foi alcançado o número de votos necessários para a derrubada do veto. (Gerência de Relações Institucionais do Sistema OCB)
Manaus (19/09) - O Sistema OCB-Sescoop/AM promove, no período de 25 a 27 de setembro, o XI Encontro de Presidentes e Representantes de Ramos do Cooperativismo Amazonense. O evento será realizado no Hotel tropical Manaus, no bairro Ponta Negra.
De acordo com o superintendente do Sistema, Adriano Trentin Fassini, o principal objetivo é coletar as principais demandas e necessidades das cooperativas do estado nas áreas de monitoramento, apoio à gestão, formação profissional e promoção social, além de ações de representação política em defesa das cooperativas.
“Essas demandas vão subsidiar o plano de trabalho do Sescoop para 2014 avaliando aquelas colocadas em prática no ano de 2013”, comentou.
A abertura oficial acontece às 19h30, programada até as 21h, com a presença do presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM, Petrucio Magalhães Junior e o superintendente, Adriano Trentin Fassini. (Sistema OCB/AM)
Mais informações, no site www.ocbam.coop.br
Um sistema que trabalha para oferecer à população brasileira um atendimento médico diferenciado, ressaltando, inclusive, a importância do cuidado preventivo. Seu foco está no cuidado com a saúde das pessoas. É com essa proposta que 109 mil médicos cooperados do Sistema Unimed atendem a 19 milhões de usuários em todo o país. E, pensando em aprimorar cada vez mais esse trabalho, eles discutem até esta sexta-feira (20/9), em Belo Horizonte (MG), os desafios do setor para continuar crescendo de forma sustentável.
Os debates ocorrem durante a 43ª Convenção Nacional Unimed, cuja abertura oficial ocorreu na noite de ontem (17/9), com a presença de lideranças do cooperativismo, entre estas o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e de autoridades, como o governador do Estado de Minas Gerais, Antonio Anastasia, e o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Araújo.
Eficiência – Em seu pronunciamento, o governador de Minas fez questão de destacar o trabalho desenvolvido pelo cooperativismo, em especial o de saúde. “O modelo cooperativista de negócio traz o equilíbrio exato entre harmonia e integração. As Unimeds, por exemplo, cuidam das pessoas e, por isso, contam com a confiança da sociedade, trazendo, simultaneamente, resultados concretos para os seus associados. Aqui, na nossa capital, elas são sinônimo de eficiência em plano de saúde. Nada mais justo, portanto, que se discutir o futuro desse sistema, o qual pode ser um agente importante para a realização de parcerias público-privadas voltadas à melhoria da saúde”.
Inovação – Fazendo menção ao tema do encontro – “Cooperação, Crescimento e Sustentabilidade”, o presidente do Sistema OCB ressaltou: “vivemos um momento de mudanças, que traz a necessidade de crescimento, de se trabalhar com a inovação e evoluir cada dia mais. E essa convenção traz a oportunidade de discutirmos e traçarmos os rumos do cooperativismo médico de saúde, que é uma referência no mundo. Vocês nos orgulham, e tenho certeza que irão desenhar aqui estratégias para um futuro inovador e promissor que merece o segmento”. Márcio de Freitas também fez questão de ressaltar o comprometimento da bancada cooperativista. “Esse compromisso tem sido determinante para o crescimento do movimento cooperativista, assim como ocorre nas discussões sobre o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo”, disse.
Reconhecimento – Representando o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o diretor-presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), André Longo, destacou a relevância das cooperativas para a promoção da saúde no Brasil. “Um ambiente cooperativo é fundamental para que tenhamos crescimento no sistema de saúde suplementar nacional, garantindo acesso e qualidade assistencial. Por isso, temos procurado trabalhar com o tema na ANS”, disse. Ele também citou uma pesquisa promovida pela Agência, em 2012, que contou com a participação de mais de 400 operadoras no país, entre estas 59 Unimeds. “Duas cooperativas Unimed, em especial, merecem um destaque ainda maior – as de Pato Branco e Lençóis Paulistas, que tiveram índices altíssimos de satisfação entre as operadoras pesquisadas”.
Agentes de desenvolvimento – Nesse sentido, o presidente do Sistema Unimed, Eudes Aquino, enfatizou o processo evolutivo pelo qual passou o cooperativismo de saúde, lembrando uma edição anterior da mesma convenção, também na capital mineira, em 1997. “O Sistema era outro, certamente, mas uma coisa não mudou. O cooperativismo, que nos move, continua o mesmo, a sua essência, os seus princípios. Nosso objetivo, nesses dias de debate, é, também, buscar conhecimento para o exercício pleno dessa corrente de solidariedade e o fortalecimento das nossas ações. Somos um agente importante no acesso a serviços médicos de qualidade. Da mesma forma, no crescimento das cidades onde nossas cooperativas estão presentes”. O dirigente fechou sua fala com um recado aos governantes: “é necessário que os governos olhem o cooperativismo como ele merece, pelo trabalho realizado. Queremos participar das discussões sobre a saúde no nosso país. Temos material humano e uma experiência de 46 anos”.
Exemplo – O diretor-presidente da Unimed Belo Horizonte, Helton Freitas, citou o respeito conquistado pelas cooperativas médicas na cidade. “Temos um papel importante na interiorização da assistência médica, na ampliação do acesso à saúde. E isso, não só em Belo Horizonte, mas em todo o país. Nós realizamos um modelo de negócio solidário, participativo. O mundo clama por isso, pelo controle democrático, assim como propõe o cooperativismo, que é capaz de gerar e distribuir riquezas”.
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Brasília (18/09) – Cada vez mais unida, a representação do ramo Saúde, no Sistema OCB, aproveitou a 43ª Convenção Nacional da Unimed para estar junta e, desta forma, discutir os assuntos pertinentes ao desenvolvimento do ramo. Nesta terça-feira, em Belo Horizonte (MG), os membros do Conselho Nacional falaram, entre outros temas, sobre a aprovação do Ato Cooperativo, a representação do ramo Saúde nos estados e o termo de cooperação junto à Agência Nacional de Saúde, ainda em fase de elaboração.
A gerente geral do Sistema OCB, Tania Zanella, foi uma das participantes do encontro. Para ela, a evolução do cooperativismo brasileiro está diretamente vinculado à legislação que regula o setor. “É por isso que estamos trabalhando incessantemente para conseguirmos sensibilizar os parlamentares sobre a importância da aprovação do Ato Cooperativo”, enfatiza Tania.
Para André Pacelli – presidente do Sistema OCB/PB e interlocutor da Diretoria da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), no ramo – é imprescindível conhecer em profundidade o setor. “Estamos engajados em um projeto para a realização de um diagnóstico das cooperativas de saúde brasileiras”, reforça Pacelli.
VISÃO - A reunião aconteceu durante a 43ª Convenção Nacional da Unimed, que vai até sexta-feira, na capital mineira. Para o coordenador nacional do ramo SaúdeJosé Abel Ximenes, o encontro proporcionou mais uma oportunidade para que os representantes estaduais das cooperativas de Saúde conhecessem melhor os trabalhos desenvolvidos pelo Sistema OCB.
Brasília (18/09) – Ao longo desta quarta-feira, instrutores e coordenadores do programa Cooperjovem – representando os estados brasileiros – terão os primeiros contatos com a metodologia do programa, reformulada por um Comitê Nacional. Esse o principal objetivo da 1ª Oficina de Repasse de Metodologia Reformulada do Programa Cooperjovem, que acontece em Brasília, até amanhã. O próximo passo é repassar as alterações aos professores que ministram o conteúdo aos jovens.
“Vocês são responsáveis por dar vida a um projeto que é a menina dos olhos do Sistema OCB”, elogiou o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, referindo-se aos instrutores do programa. “Em diversas oportunidades, o presidente Márcio externou que, se tivesse de abrir mão de algum projeto, o último seria o Cooperjovem. Para nós, esse programa é fundamental para a sustentabilidade e manutenção do cooperativismo brasileiro. A reformulação da metodologia, que está sendo apresentada hoje, foi um trabalho de extrema importância, realizada de forma sinérgica, com a participação de todas as regiões do País. É, sem dúvida, um exemplo de atuação sistêmica e integração”.
REFORMULAÇÃO - De acordo com a gerente de Promoção Social, Maria Eugênia Ruiz, o Comitê Nacional foi constituído em novembro de 2012, com a finalidade de trabalhar, em parceria com a Gerência de Promoção Social, todas as alterações do programa. O grupo teve seis encontros para concluírem o trabalho.
“Dentre as alterações do programa, encontram-se indicadores qualitativos e quantitativos que possibilitam a mensuração de resultados. Antes avaliávamos apenas o número de participantes, mas percebemos que é necessário avaliar, também, os impactos sociais da aplicação do programa”, comenta a gestora.
PROGRAMA - O Cooperjovem – uma iniciativa do Sistema OCB e desenvolvido pelo Sescoop – tem como objetivo disseminar a cultura da cooperação, baseada nos princípios e valores do cooperativismo, por meio de atividades educativas. O Cooperjovem é destinado a estudantes do ensino fundamental. Acesse outras informações, clicando aqui.
Confira alguns depoimentos:
EXPECTATIVA - “Nossa expectativa em relação ao trabalho é muito positiva: esperamos que realmente vá adiante. Sabemos que não é um modelo pronto e acabado, mas trabalhar com educação é isso mesmo. O que importa é que nosso norteador – a metodologia – está aqui. Que o Cooperjovem cresça e apareça do jeito que a gente sabe que ele pode!” (Ilana Maciel – Gerente de Formação Profissional do Sescoop/CE)
DIREÇÃO - “Sabemos que a carência de equipes técnicas, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, é muito grande. O Sescoop está nos dando muita força definindo políticas e diretrizes a serem seguidas, como as de Monitoramento e de Promoção Social. E o principal: ouvindo os estados. Hoje, conseguimos nos apropriar destes modelos e gerir com qualidade, com resultados, os programas que a unidade nacional implanta. É uma evolução muito grande e nos dá a certeza de que estamos no caminho certo.” (Júnior Serra – Gerente de Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop/PA)
REALIDADE - “A expectativa é muito grande. Eu, como instrutora desde 2006, sei que as realidades são diferentes: alguns estados nem sequer material didático possuem para trabalhar o programa. Esse encontro vai nos ajudar a conhecer melhor a metodologia, a nós mesmos e a essas realidades, nos dando rumo e unicidade. E temos, é claro, uma expectativa muito grande com relação aos materiais que serão fornecidos pelo Sescoop.” (Georgia Freires – Instrutora do programa Cooperjovem em Pernambuco)
MOTIVAÇÃO - “Temos hoje uma grande dificuldade para executar o Programa Cooperjovem: a alta rotatividade de professores. Este é o momento de aproveitarmos os incentivos e darmos o devido valor; aproveitar os investimentos que estão sendo feitos e não deixar o programa morrer”. (Maria Madalena do Nascimento – Analista Educacional do Sescoop/PE)
CONFIABILIDADE - “Foi um ano de muitos avanços, desde o início da reformulação. Estávamos desacreditados no começo, mas todas as promessas que nos foram feitas pela Gerência de Promoção Social foram cumpridas e a unidade nacional ganhou, com isso, nosso voto de confiança. Nossa contrapartida será o compromisso de, no ano que vem, fazer o programa acontecer.” (Adriana Afonso – Analista de Projetos Sociais do Sescoop/SP)
SUSTENTABILIDADE - “O Cooperjovem não vai morrer nunca! Ele é a nossa sustentabilidade. Agradeço especialmente aos instrutores, que ‘aguentaram firme’ durante todo esse tempo. Agora começa uma nova e melhor fase.” (Humberto Bridi – Coordenador de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR)
DESAFIO – “A reformulação, veio ao encontro do que nós do Mato Grosso do Sul pensávamos em termos de desafio: um processo de trabalho contínuo. Espero que esses dois dias sejam o pontapé inicial para esta mudança.” (Renato Marcelino – Analista de Cooperativismo e Monitoramento do Sescoop/MS)
ESTRATÉGIA - “O que estamos vendo aqui é um verdadeiro exemplo de gestão democrática com o Cooperjovem. E tem que ser exemplo para todos. Não podemos, dentro do cooperativismo, agir de outra forma. Precisamos ainda melhorar a burocracia existente e tê-la a nosso favor para conseguirmos as pessoas para trabalharem no Programa. Promoção Social é estratégico para o Sistema OCB.” (Inês Di Mare – Conselheira Administrativa do Sescoop/RJ)
Belém (18/09) – A capital paraense foi sede do Festival Internacional do Chocolate e Cacau da Amazônia e do Flor Pará 2013, de 12 a 15/09, no Hangar Centro de Convenções. Cerca de 22 mil pessoas passaram pelos 60 estandes dos eventos promovidos pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri), e a movimentação em negócios girou em cerca de R$ 10 milhões. Cinco regiões do Pará produtoras de cacau estiveram presentes. E cada vez mais o Pará vem se sobressaindo no mercado nacional e internacional, como o segundo maior produtor de cacau do Brasil.
COOPERATIVAS – Produtos de qualidade de diversas cooperativas estiveram expostos no estande do Sistema OCB/PA, entre eles, produtos da Cooperativa Mista de Tomé-Açu (Camta) e da Cooperativa de Artesãos do Pará Amazônia (Cooarpam). Destaque também para os chocolates da Cacauway, produzidos pela Cooperativa Agroindustrial da Transamazônica (Coopatrans), do município de Medicilândia, oeste do Pará. O presidente do Sistema OCB/PA, Ernandes Raiol, o superintendente Manoel Teixeira e demais colaboradores do Sistema participaram dos eventos.
A qualidade da cooperativa Camta já foi inclusive reconhecida no exterior, com a premiação Internacional Cocoa Awards, recebida em 2010 na França. Esta é uma premiação especial para os melhores frutos produzidos no mundo. No ano passado, a Camta produziu cerca de 3 mil toneladas de cacau.
Grande parte da cultura cacaueira do Pará está nas regiões do Baixo Tocantins, sul e sudeste, Transamazônica e nordeste. Uma boa prova do crescimento da cultura do cacau, é que o Festival do Chocolate, realizado há cinco anos em Ilhéus (BA), este ano pela primeira vez foi realizado no Pará.
PRODUTORES - Os maiores produtores de cacau no Pará são os municípios de Medicilândia, Uruará, Brasil Novo, Altamira, Vitória do Xingu, Placas, Tomé-Açu, Tucumã, Pacajá e Novo Repartimento. Medicilândia, a 988 km da capital Belém, é o segundo maior produtor de cacau no país e também possui a maior produção por hectare. Segundo estimativas da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), nos próximos cinco anos, Medicilândia deve ultrapassar a produção de Ilhéus (BA).
Uma grande força para esta projeção é o Programa Paraense de Fortalecimento das Cooperativas de Produtores de Cacau (Parácoopcacau), apoiado pelo Sistema OCB/Sescoop-PA, e que está sendo desenvolvido no estado. O Programa tem como objetivo fomentar a cultura cacaueira estadual, buscando soluções e incentivos por meio do fortalecimento estrutural, econômico, logístico e produtivo para a produção do cacau no Pará. (Ascom Sescoop-PA com informações da Agência Pará)
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Rio de Janeiro (18/09) – Sucesso. Esta é uma palavra que pode definir a primeira edição do Fórum Permanente do Ramo Agropecuário organizado pelo Sistema OCB/Sescoop-RJ em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA-RJ) com o objetivo de aproximar os produtores rurais cooperativistas das instituições e debater sobre questões que desafiam o dia-a-dia dos trabalhadores rurais. Cerca de 150 pessoas participaram do encontro, no dia 13 de setembro, na sede do MAPA-RJ.
No mesmo dia foi inaugurada a Sala do Produtor Rural Ministro Mendes Ribeiro Filho, também em parceria do Sescoop/RJ com o MAPA-RJ. Após a abertura oficial, ocorreram mesas-redondas que debateram temas diversos de interesse do ramo. Foi realizada, também, a assinatura do segundo aditivo do acordo de cooperação técnica entre o Sistema e a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro (SEAPEC-RJ) para o projeto de Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF).
Prestigiaram o encontro vários presidentes e representantes de cooperativas do Estado do Rio de Janeiro, como Unimev Rio, Coapem, Cooperativa Agropecuária de Macaé, Cooperativa Agrícola e Mista de Duque de Caxias, Garça Branca, Cooperativa de Macuco, Coopbama, Sicoob Credi Rio Norte, Capil, Comvaca, Coopercanol, Coagro, Cooperlages, dentre outras. A presidência e a diretoria do Sistema OCB/Sescoop-RJ também acompanharam, como o presidente Marcos Diaz, o vice-presidente, Jorge Meneses, o diretor de Gênero da OCB/RJ, Vinícius Mesquita, o representante do ramo Agropecuário do Rio de Janeiro junto à OCB Nacional e cooperado da Unimev Rio, Márcio Carneiro e a analista de Desenvolvimento Cooperativista do Sescoop/RJ, Sabrina Oliveira.
A abertura foi realizada pelo superintendente do MAPA-RJ, Bernardo Ariston, que destacou a importância do encontro para o fortalecimento do setor. "Abrimos um canal de comunicação direta e objetiva com o setor produtivo da agricultura no Rio de Janeiro. Fortalecendo as cooperativas e estreitando a relação com os produtores. O Fórum Permanente nasceu após reunião em uma cooperativa na cidade de Barra Mansa. Assumimos o compromisso para a criação deste Fórum para ser um ambiente de congregação dos vários atores do ramo visando o fortalecimento do setor no Estado", explicou Ariston.
Em seguida, Diaz destacou o trabalho que a organização está desenvolvendo no Estado. "Estamos visitando as cooperativas do interior. Não havia um trabalho recente construído no Ramo Agropecuário que pudesse servir de base para o salto que precisamos dar, apenas experiências que eu vivi na minha mocidade cooperativista. Como não havia tempo hábil para fazer levantamentos e formular diagnósticos, resolvemos conhecer pessoalmente as direções de cada unidade cooperativista, firmar parcerias e fazer diagnósticos e estabelecer estratégias capazes de responder à altura, no menor tempo possível, este compromisso que agora assumimos com os produtores rurais", afirmou.
O secretário de Agricultura do Rio de Janeiro, Christino Áureo, destacou o trabalho conjunto das instituições em prol do setor. "Vocês estão presenciando uma etapa importante de trabalho em conjunto de diversas entidades. O Rio passou de um período de auge na agricultura para um outro de perdas. Isto aconteceu a partir de 1970 com a descoberta de petróleo no Norte Fluminense. Hoje, sabemos que o petróleo é uma fonte finita e que os royalties estão escassos", enumerou o secretário acrescentando que é importante olhar o passado para compreender o que se passa no presente. Ele destacou, ainda, novas parcerias que permitirão o financiamento de melhoria do ambiente rural. "Iremos assinar um convênio de aproximadamente R$ 9 milhões com universidades internacionais para fazer o saneamento da área rural, uma vez que os principais desafios - eletrificação rural e estradas - já estão quase vencidos. E mais, o Banco Mundial já autorizou a implantação de antenas de amplificação do sinal de telefonia celular no interior. Os trabalhos de medição já começaram", enumerou Áureo.
O engenheiro agrônomo e chefe da Divisão de Política, Produção e Desenvolvimento Agropecuário do MAPA-RJ, Celso Merola Junger, destacou a importância do evento e as conquistas do setor. "Este encontro é fundamental para nos aproximarmos dos produtores rurais e das cooperativas. Ao longo de 16 anos vencemos a batalha da Febre Aftosa no Estado e houve um aumento significativo no número de emendas parlamentares voltadas para o setor. Ano passado, foram investidos na Agricultura do Estado R$ 18 milhões. Temos bastante a avançar na área e a parceria com instituições e a aproximação com os trabalhadores será fundamental para estas conquistas”, afirmou.
A presidente da Emater-Rio – empresa que presta assistência técnica e de extensão rural no Estado – Stella Romanos, parabenizou a iniciativa e, emocionada, declarou: "Nosso Estado está muito bem representado. Tanto nas instituições quanto nos produtores participantes. Contem sempre conosco. Iremos ampliar cada vez mais nossa parceria com o MAPA-RJ."
A cerimônia foi finalizada com a assinatura do segundo aditivo do acordo de cooperação técnica entre o Sistema OCB/Sescoop-RJ e a SEAPEC-RJ para o IATF. Na ocasião, também aconteceu o lançamento oficial da cartilha ‘Cuidando do Rebanho’. O superintendente do Banco do Brasil, Reinaldo Yokoyama, e o delegado substituto do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Sérgio Coelho, também acompanharam a solenidade. (Ascom Sistema OCB/RJ)
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Fortaleza (18/09) - Na manhã desta terça-feira (17), Dirigentes de cooperativas do Estado do Ceará, Diretoria do Sistema OCB/CE e Coordenadores do agropecuário da Unidade local se encontraram para discutirem como o novo programa de crescimento e competitividade será posto em prática. Aproveitando a ocasião, o Presidente do Sistema OCB/CE, João Nicédio Nogueira, apresentou o Programa àqueles que ainda não tinha conhecimento da novidade. Trata-se do Programa Desenvolvimento da Competitividade e Profissionalização de Cooperativas do Ramo Agropecuário no Estado do Ceará.
Representantes de onze cooperativas estiveram presentes: Cooperai, Fape, Cosena, Coopmova, Agroapis, Coopernectar, Nutrivale, Coopafc, Cooperfam e Coopasb. “Essas cooperativas estão sendo as pioneiras do Projeto. A partir de agora é que saberemos quem realmente vai aderir. Essa reunião está sendo importante para explicarmos quais são as obrigações das cooperativas e do Sistema OCB/CE”, explica a Técnica de Monitoramento, Emília Leite.
Até dezembro deste ano, mais de R$ 175 mil estarão sendo investidos para incentivar o crescimento e comercialização dos produtos das cooperativas. O Programa terá investimento total de quase R$ 3 milhões. Atualmente algumas cooperativas já comercializam na Central de Abastecimento do Ceará (CEASA-CE), o que possibilita que essas cooperativas possam competir de igual para igual. "Antes eu chegava aqui na Sede da OCB/CE e quase não víamos pessoas do agropecuário. Era desanimador. Hoje vemos o interesse de todos em crescer e tenho certeza de que o ramo agropecuário irá crescer mais ainda.”, comemora o Presidente da CONSENA, Valdizar Quirino.
Atualmente conta com três unidades de abastecimento distribuídas nos municípios de Maracanaú, Tianguá e Barbalha. Em 2012 comercializou um volume de mais de 500.000 toneladas de hortigranjeiros. Conta com 1.679 produtores cadastrados, 268 empresas instaladas, 1047 permissionários não permanentes, área permissionada de 1.681 m², 520 carregadores autônomos, é abastecida por 184 municípios cearenses e abastece 84. Tem uma população flutuante de 15.000 pessoas/dia, 90.000 veículos mensal, sendo 5.300 com carga e gera 10.000 postos de trabalhos diretos. (Assimp Sistema OCB/CE)
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