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Brasília (4/10) – Dando encaminhamento aos pleitos demandados pelo Conselho Consultivo do Ramo Transporte e também pela Câmara Temática de Passageiros e de Cargas, o Sistema OCB esteve reunido ontem, por meio de alguns de seus conselheiros, com representantes da Agência Nacional de Transportes Terrestre (ANTT). O encontro teve dois momentos distintos: no primeiro, recebidos pela gerente executiva da Superintendência de Serviços de Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas (SUROC), Rosemeire de Freitas, os representantes cooperativistas externaram as solicitações referentes ao transporte de cargas. Em seguida, na presença da Superintendente de Serviços de Transporte de Passageiros (SUPAS), Sônia Rodrigues Haddad, foi a vez de falar sobre o transporte de passageiros.
Brasília (4/10) - A presidente Dilma Rousseff reforçará hoje, em Campo Mourão (PR), um eixo pouco falado do programa federal de logística a armazenagem, Dilma firmará um contrato com a Coamo, maior Cooperativa agroindustrial da América Latina, cujo faturamento somou R$ 7 bilhões em 2012, para dar mais visibilidade ao programa de R$ 5 bilhões destinado construção de silos privados no país.
Na solenidade, que servirá para uma reaproximação com a base de produtores rurais, serão contratadas 16 novas unidades com capacidade para guardar 270 mil toneladas de grãos no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul . Esse é um programa fundamental para fazer funcionar a logística de novas ferrovias e rodovias", disse a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, ao Estado. "Precisamos de silos para guardar a produção em locais estratégicos, E é isso que estamos fazendo com essa linha de investimento do BNDES." Com juros de 3,5% ao ano, 15 anos de prazo de amortização e três de carência, o governo aposta na construção de silos em larga escala nas principais regiões produtoras do País.
A parceria com as Cooperativas ampliará o alcance da linha e tem potencial para ultrapassar a previsão de 11$ 25 bilhões de investimentos em armazenagem nos próximos cinco anos. "Já temos demanda para mais de R$ 5 bilhões em crédito na nossa carteira", informou o vice-presidente de Agronegócios do BB, Osmar Dias.
Ao mesmo tempo, o Banco do Brasil toca um projeto de R$ 1 bilhão para recuperar, modernizar e construir 93 armazéns públicos estratégicos que serão, em boa parte, concedidos à iniciativa privada a partir de 2014.
Os especialistas do BB já estão em campo para avaliar a situação das velhas estruturas e bater o martelo sobre a localização dos novos silos. O banco deve entregar 30% desses silos até junho de 2014. Os demais devem ficar prontos em até dois anos. "Estamos fazendo um processo de recuperação do patrimônio público para colocá-lo à serviço da sociedade", afirmou Osmar Dias.
Depois do processo concluído, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) deve ficar com parte do novo patrimônio, operando silos estratégicos em regiões com menor atratividade, como no Semiárido, por exemplo. Em Ponta Grossa (PR), onde está o maior armazém público do país, o governo quer criar um "porto seco", alfandegado, para acelerar o processo de exportação, inclusive de Cooperativas.
Perspectiva - A parceria com as Cooperativas ampliará o alcance da linha de crédito e tem potencial para superar a previsão de R$ 25 bilhões a serem investidos em silos nos próximos cinco anos.
(Fonte: Valor Econômico)
Fortaleza (4/10) - O IV CCPENCE (Congresso da Cooperativa dos Profissionais de Enfermagem do Ceará), realização da COOPEN (Cooperativa dos Profissionais de Enfermagem do Ceará) e Creche do Idoso COOPEN, teve início ontem (3/10), em Fortaleza. Com apoio do Sistema OCB/CE, o encontro tem em sua programação palestra com Márcio Kuhne, Palestrante Motivacional Internacional, abordando o tema “Seu futuro é o resultado do presente”.
Porto Alegre (4/10) - O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul (Sescoop/RS) promove nessa sexta-feira (4), no Ginásio Municipal Gigante do Botucaraí, em Candelária, a partir das 20h30, a primeira etapa do 7° Festival O Rio Grande Canta o Cooperativismo. O show de encerramento fica por conta de Joca Martins.
O Festival tem como objetivos promover a integração das comunidades cooperativistas do Estado e os princípios e valores do cooperativismo. Por meio da música visa proporcionar aos artistas cooperativistas do Rio Grande do Sul maior integração e troca de experiências entre músicos e poetas, fornecendo condições para que possam expressar a sua arte. Além disso, pretende estimular os associados, empregados de cooperativas e os seus familiares a participação em eventos culturais, promovendo o bem-estar social e a melhor qualidade de vida.
Em sua sétima edição, o Festival O Rio Grande Canta o Cooperativismo irá percorrer, neste ano, os municípios de Candelária, Tapejara, Dona Francisca e Santo Antônio da Patrulha (local onde ocorre a etapa final, no dia 6 de dezembro). As obras musicais selecionadas retratam o tema: “O Cooperativismo faz o Rio Grande crescer”, e o contexto “O cooperativismo gaúcho já se faz por merecer, um olhar mais atencioso, voltado a esse povo, que faz o Rio Grande crescer”.
Em cada etapa classificatória do Festival haverá a apresentação de dez obras, sendo quatro delas classificadas para a etapa final. Das quatro obras classificadas, três serão por avaliação da comissão avaliadora (jurados) e uma será pelo voto popular, votada na noite do evento, como música preferida pelo público.
Mais informações, clique aqui.
(Fonte: Sistema Ocergs)
Belém (4/10) - A Assembleia Legislativa do Pará (Alepa) promoveu no último mês, uma sessão especial com o objetivo de debater políticas públicas para o Cooperativismo no Pará. Os deputados se reuniram com representantes de cooperativas, entidades financeiras de créditos e especialistas no assunto para discutir melhorias ao setor.
A sessão especial foi requerida pelo deputado Milton Zimmer (PT). Na ocasião, ele chamou a atenção para necessidade de trazer para mesa de negociação além desses agentes, secretários de governo, para discussão de projetos e alternativas que possam garantir de fato o desenvolvimento e fortalecimento do cooperativismo paraense.
Das mais de 400 cooperativas existentes no Pará, 181 estão concentradas na região metropolitana de Belém e outras 120 no sudeste paraense. Além disso, há 60 no sudoeste e 57 no nordeste do Pará. A maioria é ligada à área do trabalho e da agropecuária.
No evento foi apresentado o pré-projeto de Lei do Cooperativismo no Pará durante a sessão e discutido com as cooperativas e os setores competentes.
O secretário de Estado de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom), David Leal, representou o secretário Especial de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção (Sedip), Sidney Rosa, na audiência pública para a discussão do cooperativismo no Estado, matéria contemplada pela Constituição do Estado do Pará, no seu artigo 231. David Leal disse que o Governo tem todo interesse em trabalhar junto com os deputados e órgãos que discutem o aprimoramento da legislação cooperativista do Estado e que a Seicom planeja a realização do Censo do setor para conhecer a potencialidade e poder dinamizar ainda mais a economia do Estado. Com o Censo será possível saber também quanto o segmento colabora com o Produto Interno Bruto (PIB) do Pará.
No dia 18/9, após a sessão plenária, os deputados aprovaram a inclusão e a eleição de Zimmer para presidir a Frente Parlamentar. A Frencoop foi criada em 2010, com a aprovação do projeto de resolução do então deputado Alexandre Von (PSDB), e tem caráter suprapartidário. Os objetivos são promover o desenvolvimento sustentável no Pará, apoiar e participar de ações cooperativistas, aperfeiçoar e complementar a legislação de interesse do cooperativismo e acompanhar e fiscalizar as ações do estado nessa área.
“Já contamos com a participação de 31 deputados na Frencoop e vamos trabalhar no sentido de buscar soluções para o fortalecimento do cooperativismo no Pará”, destacou Zimmer.
(Fonte: Sistema OCB/PA e Jornal O Liberal)
Brasília (3/10) – O Conselho das Cidades (Concidades) – órgão colegiado, de natureza deliberativa e consultiva, do qual o Sistema OCB é membro integrante – promoveu, de segunda a quarta-feira desta semana (30/9 a 2/10) a sua 38ª Reunião Ordinária, realizada em Brasília (DF). Em pauta, o Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano e a conjuntura atual. Representantes do poder público, nas esferas municipal, estadual e federal; movimentos populares; empresários; trabalhadores; representantes de ONGs; profissionais e acadêmicos participaram do encontro, que aconteceu no auditório do Ministério das Cidades.
A participação do sistema cooperativista no Conselho foi motivada pelos membros do Conselho Consultivo do Ramo Habitacional. “Já havia uma representação da OCB no Concidades, porém, pelo ramo transporte. De modo a assegurar que as demandas do habitacional também fossem contempladas e assistidas, solicitamos essa alteração, passando, então, a representarmos a instituição no colegiado”, explica a analista Técnica e Econômica da OCB, responsável por acompanhar as ações do ramo habitacional, Flávia Zerbinato.
Segundo a analista, o ramo habitacional vinha sentido certas dificuldades para conquistar a liberação de recursos para seus empreendimentos junto às instituições financeiras, que exigem a presença de um interveniente (construtora), acabando por equiparar o valor final de seus empreendimentos aos de mercado. “Sabemos que as cooperativas tem outros princípios e que é importante ela mesma gerir o recurso, permitindo licitações para contratação e escolha de materiais de melhor qualidade. A participação no Conselho possibilitará a inserção das demandas do ramo nas políticas públicas promovidas e apoiadas pelo Ministério das Cidades, para atender a essas necessidades”, complementa.
“Esse conselho já demonstrou sua força diante das propostas de alterações de aspectos legais nas questões de políticas públicas, o maior exemplo é a elaboração do Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab)”, disse o Secretário-Executivo do Conselho das Cidades, Carlos Vieira. Segundo ele, o ConCidades é um espaço de plena democracia e representou um lugar propício para a interação com a delegação africana para debater o tema: “O Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano e a Conjuntura Atual”.
Ao final da 38º reunião, foram apresentadas resoluções deliberativas ao Ministério da Cidades, com temas específicos do grupo. O Comitê Técnico Habitacional frisou os seguintes temas: equiparação de valores de produção de unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida Entidades; recursos para equipamentos públicos no programa Minha Casa Minha Vida Entidades; e reabertura de processo de seleção pública para Apoio à Urbanização de Assentamentos Precários e Assistência Técnica no âmbito do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social.
Saiba mais – O Conselho das Cidades é um órgão colegiado de natureza deliberativa e consultiva, integrante da estrutura do Ministério das Cidades. Criado em 2004, tem o objetivo de intensificar a participação da sociedade brasileira na consolidação das políticas públicas, por meio do estudo e da proposição de diretrizes para a formulação e implementação da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano (PNDU).
Ele viabiliza o debate em torno da política urbana de forma continuada, respeitando a autonomia e as especificidades dos segmentos que o compõem, tais como: setor produtivo; organizações sociais; OnG’s; entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa; entidades sindicais; e órgãos governamentais.
O ConCidades é, portanto, uma verdadeira instância de negociação em que os atores sociais participam do processo de tomada de decisão sobre as políticas executadas pelo Ministério das Cidades, nas áreas de habitação, saneamento ambiental, transporte e mobilidade urbana e planejamento territorial.
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Brasília (3/10) – O presidente Márcio Lopes de Freitas recebeu, ontem, uma comissão de cooperativistas argentinos que vieram ao Brasil conhecer como funciona o Sistema OCB e trocar experiências. Trazidos pela Confederação Intercooperativa Agropecuária (Coninagro), eles foram recebidos, também, pelo coordenador político da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), Odacir Zonta.
Durante o evento, o Freitas ressaltou a importância da troca de experiências, e articulação que deve haver entre os dois países. Explicou, também, suas atribuições à frente do Sistema OCB e o que as cooperativas esperam da entidade. “Optamos por mostrar trabalho, antes de fazer qualquer outra medida. Só assim é possível despertar a adesão das cooperativas à nossa instituição e mostrar a importância de uma entidade como a nossa”, disse.
Em seguida, a gerente de relações institucionais, Fabíola Motta, apresentou o trabalho desenvolvido pelo Sistema OCB junto aos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), nas esferas federal, estadual e municipal. Ela ainda explicou os trabalhos desenvolvidos pela OCB (representação política), Sescoop (formação, promoção social e monitoramento) e CNcoop (representação sindical).
Para o presidente da Coninagro, Carlos Garetto, o evento serve para aumentar o envolvimento de jovens argentinos – também presentes no evento – no cooperativismo. Além disso, ajuda a aumentar a articulação política e econômica entre os dois países no Mercosul. “Temos, aqui, uma experiência muito valiosa que nós também ambicionamos ter na Argentina. Queremos realizar a integração como o Brasil fez e que lhe proporcionou ter resultados expressivos em termos de contribuição e representação política”, revelou.
Complementando, o vice-presidente da Coninagro, Carlos Iannizzotto, afirmou que o Brasil é hoje uma das principais referências do Cooperativismo na América Latina. Ele parabenizou o Sistema OCB pelas ações realizadas e demonstrou interesse em exercer a mesma articulação política na argentina. “Nosso sistema político é um pouco diferente, mas tentaremos fortalecer nossas bases (cooperativas) para depois articular um movimento político em prol do cooperativismo”, explicou.
Brasília (3/10) – A Câmara dos Deputados aprovou na última terça-feira (1º/10) o projeto de lei 5.740/2013 que cria a Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater). O objetivo é promover e coordenar programas que resultem na incorporação de inovações tecnológicas pelos produtores rurais. “A agropecuária brasileira tem se consolidado como um segmento econômico que contribui de forma decisiva para a economia do país. Mas ainda existem diversas oportunidades de ampliação da produção rural a partir a inovação tecnológica. Por isso, a criação de uma instituição capaz de integrar e centralizar políticas voltadas à assistência técnica será decisiva para permitir o aumento da produtividade e da renda dos agricultores brasileiros”, destacou o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Durante a deliberação da proposta no plenário da Casa, foi aprovado o substitutivo elaborado pela Comissão de Agricultura, que inclui a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) entre os integrantes do Conselho de Administração da entidade. A matéria, que tramita com urgência constitucional, segue agora para a análise do Senado Federal.
Para o cooperativismo brasileiro, a criação da Anater é uma importante conquista já que o apoio aos produtores rurais é central dentre as atividades desenvolvidas pelas cooperativas. De acordo com o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, são mais de 8.000 técnicos extensionistas vinculados ao setor, com foco em mercado, tecnologia e sustentabilidade. “Assim, a presença da OCB no Conselho de Administração da entidade é um reconhecimento da importância das cooperativas na promoção da extensão rural e assistência técnica no país”, declarou Nobile.
Entre as competências da Agência previstas no projeto de lei estão a promoção da integração do sistema de pesquisa agropecuária, fomentando o aperfeiçoamento e a geração de novas tecnologias e sua adoção pelos produtores e o credenciamento de entidades públicas e privadas prestadoras de serviços de assistência técnica e extensão rural.
Brasília (3/10) - O Sistema OCB/DF vai promover, nos dias 04, 05 e 06 de outubro, o X Encontro de Secretárias de Cooperativas do Distrito Federal. O evento ocorrerá no Best Western Suites Le Jardin, em Caldas Novas (GO), e é direcionado à comunidade que integra o secretariado de cooperativas do DF.
A temática deste ano propõe uma reflexão sobre o papel e a importância da secretária em uma Cooperativa. Segundo os organizadores, para acompanhar a realidade do mundo atual, espera-se que a secretária tenha boa formação profissional e ao mesmo tempo, cultura interdisciplinar e multifuncional.
O evento traz programação diversificada, composta por oficinas, atividades colaborativas e dinâmicas em grupo; além disso, a programação prevê momentos de lazer, descontração e integração. A expectativa é reunir 45 pessoas que exercem a função de secretária nas cooperativas do Distrito Federal.
Serviço
Evento: X Encontro de Secretárias de Cooperativas do Distrito Federal
Data: 04 a 06 de outubro de 2013
Local: Best Western Suites Le Jardin Caldas Novas / DF
Inscrições e informações: pelo email
(Fonte: Sistema OCDF)
São Paulo (3/10) - Um grupo de dirigentes de cooperativas educacionais tem encontro marcado com o deputado federal Ricardo Berzoini, neste sábado, em São José do Rio Preto. Em pauta, a isenção do PIS e Cofins para as cooperativas e a criação de linhas de crédito específicas para o setor.
O gerente administrativo da Coopen, Paulo Roberto Pereira, ressalta que Berzoini já demonstrou apoio aos pleitos das cooperativas educacionais em oportunidades anteriores. O diretor do ramo educacional da Ocesp, Marcos Henrique dos Santos, também já confirmou presença na reunião.
O evento é aberto a qualquer cooperativa educacional que deseja participar das discussões e será realizada na sede da Cooperativa de Ensino de São José do Rio Preto (Coopen), às 17h. O endereço da entidade é: Rua Dr. Mário Clápier Urbinati, 940, Jardim. Moyses Miguel Haddad – São José do Rio Preto (SP).
(Fonte: Sistema Ocesp)
Manaus (3/10) - A Federação das Cooperativas de Transportes do Estado do Amazonas (Fecootram) recebeu na última terça-feira, em sua sede, o secretário municipal Pauderney Avelino, para debater sobre a exclusão de 120 cooperados do Sistema de Transporte Executivo. Em reunião que durou cerca de três horas, a presidente da Fecootram, Valderizia Carvalho, avaliou a possibilidade de os 120 cooperados excluídos do sistema serem realocados no mercado de trabalho.
Na época, a Câmara Municipal de Manaus acatou a redução de 260 para 120 a quantidade de veículos do Sistema de Transporte Executivo, que circulavam nas zonas Norte e Oeste para o Centro. Além disso, diminuiu de 250 para 200 o número de ônibus que atuam em bairros da Zona Leste.
As duas medidas constam no anteprojeto, de autoria do Executivo Municipal, e foram apresentadas como forma de regulamentar o sistema. Segundo Valderizia, algumas possibilidades estão sendo estudadas, quanto à sua viabilidade, mas as propostas ainda deverão ser discutidas com prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto.
(Fonte: Sistema OCB-AM)
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Brasília (02/10) – O setor cooperativista amanheceu em festa nesta quarta-feira. É que ontem à noite, o Senado Federal aprovou a Medida Provisória nº 619/2013, que possui importantes pleitos do Sistema OCB e que beneficiam diretamente as cooperativas brasileiras. A MPV segue agora para a sanção da presidente Dilma Rousseff e, por isso, o Sistema OCB continuará atuando para que esses pontos importantes sejam mantidos. Conheça abaixo as principais conquistas para o setor:
FGCOOP – A provação da MPV nº 619/13, ontem, no Senado, é um grande passo rumo à instituição do Fundo Garantidor de Créditos das Cooperativas de Crédito (FGCoop). O texto da MPV, em seu artigo 55, isenta o FGCoop da incidência do Imposto de Renda, inclusive sobre suas aplicações de renda fixa e variável, bem como da contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL).
A concepção do FGCoop é vista por todo o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo como um reconhecimento, por parte do Estado, de que o cooperativismo é sistema competitivo, sólido e que reduz os desequilíbrios sociais, impulsionando a inclusão financeira e desenvolvendo os arranjos locais.
“Necessário se faz salientar que esse ganho só foi possível pelo empenho das equipes do Sistema OCB, representantes do Conselho Consultivo de Crédito (CECO), seu grupo técnico, Casa Civil e do Banco Central do Brasil. Esse grupo de atores vem atuando em harmonia uns com os outros para fortalecer, cada vez mais, essa ferramenta de desenvolvimento econômico e social: o crédito cooperativo”, enfatiza Márcio Lopes de Freitas.
ARMAZENAGEM - Sempre atento às questões que dizem respeito aos pleitos do cooperativismo, o Sistema OCB participou ativamente da construção da proposta de renegociação do estoque de dívidas do setor armazenador brasileiro (armazéns, pessoas físicas e cooperativas). Algumas dessas dívidas têm cerca de 20 anos. As reuniões aconteceram no âmbito da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O intenso trabalho resultou na proposta de negociação das dívidas, contida na MPV 619/2013.
Entretanto, quando o relatório foi publicado em meados do mês passado, algumas alterações foram feitas e, em função disso, as cooperativas não poderiam ser contempladas. Um bom exemplo dessa restrição era o prazo de reembolso de 5 anos e a taxa de juros de 6% ao ano, com a possibilidade de prorrogação para 8 anos e taxa de juros de 9% ao ano. Neste cenário, o valor de uma dívida contraída em agosto de 1994 cresceria aproximadamente 1.083%.
A partir de negociações junto ao Congresso Nacional, o Sistema OCB garantiu a flexibilização dos prazos de reembolso – agora para 15 anos – e taxa de juros de 3,5% ao ano. “Com isso, abre-se a possibilidade de aumento significativo dos cadastramentos dos armazéns, oportunizando a política do governo de ampliação da capacidade estática de armazenagem brasileira, além da quitação de dívidas que representavam um elevado passivo”, analisa o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.
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Brasília (02/10) – A utilização da concessão, autorização e permissão de lavra garimpeira como garantia para o acesso a financiamentos foi um dos principais destaques da audiência que ocorreu, ontem, entre representantes do Sistema OCB e o deputado Leonardo Quintão (MG). Outros assuntos de interesse das cooperativas do ramo mineral também foram discutidos. O objetivo foi tratar sobre os pontos que precisam ser alterados no PL nº 37/2011, mais conhecido como “marco regulatório da mineração”. Um deles trata exatamente sobre a necessidade de os bancos aceitarem a Permissão de Lavra como garantia na hora de os garimpeiros tomarem empréstimos.
Segundo o deputado, que é relator da matéria, as demandas apresentadas pelo Sistema OCB são fundamentais para a expansão do setor mineral no Brasil. Como exemplo, ele afirmou que vai propor, por meio de parecer, a criação de um certificado nacional para o direito mineral. Isso deverá permitir a utilização do direito minerário como garantia para possíveis financiamentos. De acordo com o parlamentar, o modelo de garantias de financiamentos – utilizado hoje pelo setor do agronegócio – é um ótimo exemplo que pode nortear a nova legislação mineral.
Durante a reunião a Gerente Geral do Sistema OCB, Tânia Zanella, acompanhada da equipe técnica da entidade, apresentou 11 pleitos que foram ouvidos atentamente pelo relator. Entre as preocupações das cooperativas de mineração estão o aumento do número de taxas e os prazos considerados curtos para os termos de adesão. Por fim, a gerente solicitou que o novo marco regulatório incentive o desenvolvimento às cooperativas constituídas em conformidade a Lei nº 5.764/71.
Ao final da reunião ficou acordada a realização de outros encontros até a apresentação do parecer para um maior alinhamento quanto às solicitações feitas e, por fim, sobre o texto a ser apresentado.
Pedro Afonso (02/10) - Parte do acervo da Sala de Leitura da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins (Coapa) foi doada à Escola Estadual Ana Amorim e ao Centro Espirita Luz que Desponta, de Pedro Afonso, e para a Biblioteca Municipal e às Escolas Municipais Paraíso e Santa Luzia, no município de Bom Jesus do Tocantins.
Foram doados cerca de 300 livros de diversos gêneros literários, além de 50 revistas. A doação foi feita por meio de parceria entre a Coapa e o Lions Clube de Pedro Afonso Encontro das Águas, que coordena campanhas de arrecadação de livros e revistas para entidades e escolas da região de Pedro Afonso.
A gerente administrativa da Coapa, Maria Silvana Ramos, informou que a "Sala de Leitura" continuará funcionando na sede da cooperativa, em Pedro Afonso. Ela conta com em seu acervo com obras das literaturas brasileira e estrangeira, e livros técnicos e específicos de formação cooperativista.
O espaço voltado para o conhecimento foi inaugurado em 26 de maio de 2011 e é aberto a cooperados, colaboradores e suas famílias. O funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 7h às 12h e das 14h30 às 18h. (Assimp Sistema OCB/TO)
Goiânia (02/10) – O Sistema OCB/GO chega aos 57 anos nesta quarta-feira, 2 de outubro. Numa pequena sala da Rua 8, no Centro de Goiânia, começou a história de representação política e institucional do cooperativismo em Goiás. Um grupo de líderes cooperativistas assinou as bases da representação de um movimento que já se espalhava por diversas partes do estado.
A então União das Cooperativas do Estado de Goiás (UCG) foi o embrião de um processo que deu origem ao atual Sistema OCB/SESCOOP-GO, a Casa do Cooperativismo em Goiás. Uma entidade que une a defesa sindical e política das cooperativas ao processo de formação humana dos cooperativistas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás (SESCOOP/GO).
Segundo estudos do economista e historiador Luís Estevam, as primeiras cooperativas de Goiás foram constituídas por imigrantes italianos e poloneses na região Sudoeste do estado. Hoje o setor é forte em diversos ramos da atividade econômica em que cooperativismo atua. O Sistema OCB/SESCOOP-GO congrega e representa um universo de mais de 170 mil pessoas em 229 cooperativas de 11 dos 13 ramos em que o setor atua.
“Temos a honra de integrar um sistema que é reunião de gente, de pessoas e não de capital. Assim, ficam nítidas na história do cooperativismo de Goiás, como de resto de qualquer lugar, as marcas de um movimento construído de forma coletiva, com a participação de homens e mulheres que privilegiam o trabalho conjunto trazendo dividendos a si e às suas comunidades. Agradecemos a todos que acreditam nos ideais do cooperativismo em nosso estado e que possamos seguir juntos por muitos e muitos anos”, diz o presidente do Sistema OCB/GO em mensagem a dirigentes, cooperados e colaboradores das cooperativas de Goiás.
Brasília (1º/10) – A partir de hoje o cooperativista brasileiro inicia contagem regressiva para um dos eventos mais esperados dos últimos dois anos: A XVIII Conferência Regional da ACI Américas. Neste ano, o evento tratará do tema: “A década das cooperativas – cenários e perspectivas”. A Conferência é uma iniciativa da Aliança Cooperativa Internacional das Américas (ACI Américas) e da Unimed do Brasil, com amplo apoio do Sistema OCB. O evento acontece entre os dias 6 e 11 de outubro, no Guarujá (SP).
Entre os conferencistas convidados estão grandes expoentes como o embaixador especial do cooperativismo na FAO, Roberto Rodrigues, ex-presidente do Sistema OCB; o diretor do departamento de desenvolvimento empresarial e de criação de emprego da Organização Interacional do Trabalho, Peter Poschen e a presidente da ACI, Dame Pauline Green.
(PROGRAMAÇÃO)
DIREITO COOPERATIVO – Como parte da programação da Conferência Regional da ACI Américas, um dos eventos mais esperados pelos profissionais do meio jurídico é o Congresso Continental de Direito Cooperativo. O evento destinado aos advogados e analistas do setor cooperativista acontece entre os dias 9 e 10 de outubro. Para participar, basta que o interessado faça sua inscrição.
MAIS INFORMAÇÕES: Para mais informações e programação completa, acesse o site do evento: www.conferenciaaciamericas2013.com.
Campo Grande (1º/10) - Alterações no cenário econômico têm provocado significativas mudanças no perfil competitivo das organizações e afetado a sua capacidade de sobreviver no mercado. Esse ambiente mutante impõe aos responsáveis pelas decisões de controle e gestão o desafio cotidiano de adequar os mecanismos coordenação e motivação da empresa sob a sua propriedade e responsabilidade. A gestão e a governança são, particularmente, desafiadoras nas cooperativas.
Diante disso, uma forma de contribuir para melhorar a performance das cooperativas agropecuárias é propiciar aos seus dirigentes e líderes o acesso ao conhecimento sobre os métodos de governança e gestão que já foram adotados por empresas similares e que resultaram maiores níveis de eficiência.
Por isso, uma delegação de 15 cooperativistas de Mato Grosso do Sul participará, com o apoio da Seprotur/Fundems, de um projeto que consiste em gerar conhecimentos primordiais sobre a modernização dos processos de governança e gestão das cooperativas atuantes na cultura da soja e do milho. O resultado desse aprimoramento contribuirá para a melhoria dos níveis de eficiência e performance dessas organizações.
Uma das fases desse projeto consiste em uma missão de estudos aos EUA, no mês de outubro, na qual serão visitadas cinco cooperativas, uma entidade de representação (NFU - National Farm Union) e um órgão de prestação de serviços do governo americano (USDA - United State Departament of Agricultural) Dentre as cooperativas se pretende visitar: cooperativas agropecuárias singulares que atuam na cultura da soja e do milho; uma cooperativa central; uma cooperativa de crédito e cooperativas de Nova Geração.
“Esse intercâmbio de experiência é muito importante e agregador à gestão das cooperativas, pois possibilita vivenciar novas realidades, gerando conhecimento e aprimorando a governança dos empreendimentos cooperativos”, afirma Celso Régis, presidente do Sistema OCB/MS.
Adicional às visitas será realizado um Workshop na University of Missouri para apresentar aos integrantes da Comissão em viagem uma perspectiva do desempenho da economia agrícola americana e a participação e performance das cooperativas no setor. A missão começou nesta segunda-feira, dia 30, com uma palestra do professor Fábio Chadad da Universidade de Missouri. (Assimp Sistema OCB/MS)
Belém (1º/10) – Às margens da rodovia Transamazônica, onde trafegar pelos trechos sem asfalto que se sucedem é sempre uma aventura, desponta o maior polo produtor de cacau no Pará. A cerca de mil quilômetros a oeste de Belém, ou a duas horas de carro a partir do município de Altamira, a região, conhecida como Transamazônica Xingu, é encarada por produtores e indústrias quase como uma redenção, tendo em vista os problemas que afetam a cultura na Bahia. Dali sai 70% da colheita paraense - que, por sua vez, já representa mais de 30% do total nacional. E a tendência é que a expansão continue.
Os números escondem, porém, uma miríade de problemas que ainda têm de ser enfrentados para que a região aproveite as condições naturais favoráveis ao cultivo da commodity e possa ser plenamente beneficiada pela boa demanda e os atraentes preços atuais. Além dos entraves ambientais decorrentes do impacto de uma produção em maior escala, problemas trabalhistas e fundiários limitam o avanço das plantações, que também convivem com obstáculos relacionados à construção da usina hidrelétrica de Belo Monte.
O desenvolvimento da cacauicultura na Transamazônica Xingu teve início entre as décadas de 1970 e 1980, quando agricultores de todo o país foram atraídos pela terra-roxa da região. Era uma época em que as famílias assentadas recebiam apoio do governo para explorar a terra, e desmatar era uma obrigação. Poucos conheciam o cacau e era um caminho praticamente sem volta, mas as opções de que encarou a saga certamente não eram melhores.
O catarinense Darcírio Vronski chegou em 1976 à Medicilândia, hoje o maior município produtor de cacau da Transamazônica Xingu - e do país. Um ano depois levou a família, e em 1978 fez o primeiro plantio. Hoje ele produz em 30 hectares, com uma produtividade média de 1 quilo por pé. Sua colheita gira em torno de 28 a 30 toneladas por ano. Como quase todos os produtores de cacau do Pará, Vronski vive em um assentamentos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Em sua roça, trabalham a família e dois meeiros, além de mão de obra temporária durante a colheita.
Se não tem espaço para expandir significativamente a área de plantio, Vronski tem avançado em qualidade. Sua produção hoje é orgânica e a Cooperativa que preside - a Cooperativa de Produtos Orgânicos da Amazônia (Coopoam) - faz parte de um programa que conta com o apoio de ONGs e da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac). (ver matéria abaixo). O custo desse tipo de cultivo é maior, mas no ano passado ele vendeu a colheita de cacau do tipo 1, para exportação, com prêmio de 100% sobre o valor do produto convencional.
Diante das dificuldades, Vronski pode ser considerado um caso de sucesso. Mas nem todos que se arriscaram no Pará tiveram a mesma sorte, e os inúmeros obstáculos existentes limitam o desenvolvimento da cacauicultura no Estado. Não por coincidência, diz Paulo Henrique Fernandes dos Santos, coordenador regional da Ceplac da Transamazônica, a demanda pelas sementes distribuídas pela comissão caiu 40% este ano. De acordo com ele, ações como as realizadas pelo Ministério do Trabalho, por exemplo, ainda preocupam os agricultores na região.
Uma das queixas é que o Ministério do Trabalho vêm colocando na ilegalidade contratos de meação feitos nos moldes do que vigoram na Bahia, ainda o maior Estado produtor de cacau do país. Normalmente, esses contratos preveem a divisão da produção, em partes iguais, entre os agricultores e os meeiros. Conforme José Ribamar Miranda da Cruz, chefe da Inspeção do Trabalho da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Pará, esses contratos são reconhecidos, mas outros trabalhadores contratados durante a colheita não estão sendo considerados objeto de contrato - daí o problema. Mas este ano não houve nenhuma ação da superintendência em áreas produtoras de cacau, apenas de equipes volantes do ministério. (Sistema OCB/PA com informações do Valor Econômico)
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Coruripe (1º/10) - Delegados e estagiários da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra – Delegacia de Alagoas (ADESG/AL) foram até a Cooperativa Pindorama no último dia 28 de setembro para conhecer as dependências da entidade, bem como seu modelo de gestão. A cooperativa está localizada no município de Coruripe. A visita fez parte do I Curso de Especialização em Política e Estratégia (CEPE), promovido pela associação.
No início da visita, o grupo foi até o Centro de Treinamento Rural de Pindorama (Cetrup), onde foram recepcionados pela orquestra formada por adolescentes do projeto “O Amanhã de Pindorama”. Após a apresentação, foi exibido um vídeo sobre os 57 anos de atuação da entidade.
A escolha da ADESG/AL em visitar a cooperativa causou orgulho por parte da diretoria. “É uma satisfação receber esse grupo formado por diversas categorias e conhecimentos, além da importância deles de poderem contribuir com as nossas atividades”, comemora Klécio Santos, presidente da Pindorama.
O grupo ainda conheceu o parque industrial da Pindorama, como a fábrica de sucos – cuja matéria-prima é produzida pelos cooperados – e a sua usina sucroenergética.
Por parte da ADESG/AL, o aspecto multidisciplinar aplicado ao modelo cooperativista é objeto de estudo da associação. “A Pindorama prima pelo bem comum não só de quem trabalha nela, mas também se preocupa em desenvolver esse trabalho junto aos adolescentes. Ela pode expressar essas atividades não só em Alagoas, mas com políticas e estratégias de caráter nacional”, avalia Alexandre Moreira, delegado da associação e responsável por monitorar o grupo.
A ADESG/AL é uma instituição formada a partir dos princípios da Escola Superior de Guerra, com o intuito de promover a disseminação do conhecimento no âmbito político, econômico, militar, científico e psicossocial. É responsável também por promover cursos de especialização em diversas áreas destinadas a civis e militares. (Assimp Sistema OCB/AL)
Brasília (30/09) – Um instrumento a favor do homem do campo. É assim que funcionará o Cadastro Ambiental Rural (CAR), lançado neste sábado, em Porto Alegre, pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, em evento que reuniu diversas autoridades do setor ruralista, dentre eles o representante do sistema OCB, o analista técnico do Sistema OCB, Marco Olívio Morato e o representante da gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas do Sistema OCERGS, Najar Dib.
O CAR é um registro eletrônico obrigatório para todos os imóveis rurais. Seu objetivo é identificar e integrar as informações ambientais das propriedades e posses rurais, visando ao planejamento de ações, monitoramento, combate ao desmatamento e regularização ambiental.
No evento, a ministra afirmou que o CAR vai garantir segurança jurídica aos proprietários de imóveis rurais. Previsto na Lei nº 12.651/2012, que instituiu o novo Código Florestal Brasileiro, o cadastramento ambiental rural é tarefa preferencialmente dos estados. “O conjunto dos entes federativos tem a responsabilidade de construir um sistema integrado que ajude a todos na gestão ambiental rural do País”, disse Izabella.
Pensando assim, a ministra reconheceu a importância do Sistema OCB, no que se refere à divulgação e ao monitoramento do cadastramento ambiental. “O governo vê que a parceria com o Sistema OCB é fundamental para enfrentar o desafio de cadastrar em dois anos as quase 5,5 milhões de propriedades rurais brasileiras”, analisa Marco Morato.
BLOG – E, com a finalidade de contribuir com a mediação das discussões entre governo federal, produtores rurais e membros da cadeia produtiva brasileira, o Sistema OCB está finalizando um blog que trate das discussões sobre o Código Florestal. A ideia é que nesse ambiente virtual sejam realizadas ações de sensibilização e de esclarecimento público a respeito de tudo que tem sido impactado com o novo código. O lançamento está previsto para ocorrer no dia 17/10. “Nesta data, os técnicos do Ministério do Meio Ambiente estarão na Casa do Cooperativismo, em Brasília, para detalhar as estratégias e ações do acordo de cooperação – firmado entre a entidade e o Ministério – com o objetivo de implementar o CAR”, informa Marco Morato.
IMPORTÂNCIA – na sexta-feira, o conceito do CAR, seus benefícios e a importância das ações previstas no acordo de cooperação de implementação do cadastro foram os temas do encontro realizado entre o Sistema OCB e o Sistema OCERGS. Estiveram presentes: Marco Morato (Sistema OCB) e Najar Dib e José Máximo Darondo (OCERGS).
COOPERAÇÃO – Até o fim do mês de outubro deve ocorrer a primeira oficina de divulgação da implantação do CAR nos estados. A expectativa é de que o evento ocorra no Rio Grande do Sul, Paraná ou Goiás. O grupo técnico que coordena as ações do acordo de cooperação firmado entre MME e Sistema OCB, além de outros parceiros, ainda avaliam questões como logística, para definirem tanto a data quanto o local da primeira oficina. De acordo com o cronograma proposto pelo grupo de trabalho, até o fim deste ano, pelo menos cinco oficinas devem ser realizadas com o objetivo de sensibilizar as entidades do Sistema OCB em relação à importância do cadastramento no CAR. O Cronograma definitivo das oficinas em 2013 deve ser apresentado no lançamento do Blog Cooperação Ambiental, dia 17/10.
O CAR - O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um instrumento fundamental para auxiliar no processo de regularização ambiental de propriedades e posses rurais. Consiste do levantamento de informações geográficas do imóvel, com delimitação das Áreas de Proteção Permanente (APP), Reserva Legal (RL), remanescentes de vegetação nativa, área rural consolidada, áreas de interesse social e de utilidade pública, com o objetivo de traçar um mapa digital a partir do qual são calculados os valores das áreas para diagnóstico ambiental. Para saber mais sobre o CAR, clique aqui.