Notícias representação
Durante a 28ª Conferência Regional acontecerá o Congresso Continental de Direito Cooperativo. O evento será restrito e dirigido especialmente a juristas cooperativos do continente e a professores, estudiosos sobre o assunto e funcionários de entidades públicas relacionadas com o cooperativismo.
Os participantes da 28ª Conferência Regional que quiserem participar do Congresso Continental de Direito Cooperativo e tenham as qualificações necessárias poderão participar sem custos extras. Já aos especialistas que desejam participar somente do Congresso Continental de Direito Cooperativo, sem participar da Conferência Regional, poderão fazê-lo, pagando a seguinte taxa de inscrição:
Inscrição do Congresso Continental Cooperativo
-Participantes hospedados no hotel sede: US$ 100
-Participantes hospedados em outros hotéis: US$ 200
-Para participantes inscritos na conferência Regional não há custo adicional:
Inclui:
-Direito de participar do congresso;
-Inauguração na conferência Regional y no coquetel inaugural;
-Lanches e almoços durante os dias do congresso;
-Tarifa Especial no hotel sede.
Informações adicionais:
COMO SE INSCREVER?
Clique aqui e fique sabendo
PROGRAMA do Congresso Continental de Direito Cooperativo
Local: Hotel Jequití Mar - Guarujá (SP), Brasil.
Data: 8 a 10 de outubro de 2013.
TEMAS:
1. Marco regulatório para as cooperativas da América Latina;
2. Tributação no setor cooperativista;
3. Capital e financiamento das cooperativas;
4. O ato cooperativo e a defesa do consumidor e da concorrência;
5. As cooperativas de trabalho associado;
6. Relação entre Estado e Cooperativa.
Terça-feira (dia 8)
-10h às 18h: Inscrições e retirada de documentação (identificação)
-19h: Abertura/ participação na inauguração da 28ª Conferência Regional da Aliança Cooperativa Internacional das Américas;
-20h30 às 22h – Coquetel de boas vindas.
Quarta-feira (dia 9)
-9h às 10h: Ato Inaugural e palestras com:
-Presidente da Comissão Organizadora, Representantes locais, Representantes das entidades patrocinadoras e com o presidente da ACI Américas;
-10h às 10h30: Apresentação do Plano para a Década Cooperativa “Marcos legais”
-10h30 às 11h: Coffee Break (intervalo)
-11h às 13h: Trabalho das Comissões
-13h às 15h: Almoço
-15h às 18h: Trabalho das Comissões
-18h às 18h15: Intervalo (Cofee break)
18h15 às 19h30: Sessão Plenária. Painel de convidados especiais: “O Direito Cooperativo na Europa. Situação e perspectivas”.
Quinta-feira (dia 10)
9h às 10h15: Sessão Plenária. Painel “O Direito Cooperativo no Continente: Desafios e mudanças”.
10h15 às 10h30: Coffee Break (Intervalo)
10h30 às 13h: Trabalho das comissões;
13h às 15h: Almoço
15h às 18h: Trabalho das Comissões. Elaboração de relatos
18h às 18h30: Coffee Break
18h30 às 19h: Sessão Plenária: Apresentação do Manual Internacional das leis referentes a Cooperativas (Handbook of International Cooperative Law)
19h às 19h45: Relato das Comissões
Encerramento do evento
Brasília (26/08) - A Semana Internacional do Café será um dos maiores eventos mundiais do setor cafeeiro em 2013 e, por isso, o Sistema OCB não poderia ficar de fora. Programada para o período de 9 a 13 de setembro, no Expominas, em Belo Horizonte (MG), a Semana também receberá a reunião de 50 anos da Organização Internacional do Café (OIC) e a 8ª edição do Espaço Café Brasil. Ela se insere nos esforços de internacionalização do estado empreendidos pelo Governo de Minas, que vem alcançando bons resultados em acordos bilaterais, atração de investimentos e fomento ao turismo.
A Semana Internacional do Café é promovida pelo Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), em parceria com o Sistema OCB, a Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg), principal entidade do agronegócio mineiro, Sebrae, OIC, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Café Editora.
OIC - A OIC é o principal organismo intergovernamental do setor no mundo. A escolha de Minas Gerais para receber a reunião de 50 anos da organização, encontro que raramente ocorre fora de Londres, sede da entidade, reflete a importância do estado para a cafeicultura, já que responde por mais de 50% da produção brasileira – maior produtor mundial do produto.
Na reunião da OIC, Chefes de Estado e centenas de delegados de 70 países estarão na capital mineira para debater a produção e os rumos do mercado de café. Os membros da OIC representam 97% da produção mundial e mais de 80% do consumo de café.
A missão da OIC é fortalecer o setor cafeeiro global e promover sua expansão sustentável, dando melhores condições a todos os participantes do setor. Os países membros (produtores e consumidores) podem discutir as principais questões e dificuldades do comércio internacional do café e desenvolver as políticas e soluções apropriadas.
Por exemplo, no caso da crise dos preços baixos que abalou o setor entre 2000 e 2004, a OIC desenvolveu uma metodologia para melhorar o equilíbrio da oferta e da demanda mundiais, nela incluindo a promoção de iniciativas para expandir o consumo, a melhoria da qualidade e o estabelecimento de um programa de diversificação. Este, por sua vez, podia incluir ações para projetos específicos, com o objetivo de gerar receitas complementares para os cafeicultores, através, por exemplo, da introdução de novos cultivos sem a eliminação da cafeicultura propriamente dita.
Espaço Café Brasil - O Espaço Café Brasil, que em sua 8ª edição chega pela primeira vez a Minas, é uma plataforma de negócios para o mercado de cafés, oferecendo área de exposições e atrações para produtores rurais, cooperativas, torrefadores, exportadores, varejistas, empreendedores, baristas e consumidores finais. A feira atrai os principais compradores e fornecedores do mundo. Em 2012, contou com a visitação de 6.500 compradores e profissionais e mais de 100 marcas expositoras que apresentaram lançamentos de produtos e tendências. Paralelamente à feira, ocorrem atrações como rodadas de negócio, seminário e workshops. (Com informações da Assessoria de Imprensa do Evento)
A feira em números *
6.500 visitantes de 18 países;
110 marcas expositoras, gerando cerca de 10 milhões em negócios*;
35 lançamentos de produtos e serviços;
+ de 10.000 cafés servidos por mais de 80 baristas e profissionais;
+ de 30 compradores internacionais;
90 horas de conteúdo e debates para mais de 2.000 pessoas;
40 workshops e palestras com as principais cabeças do mercado;
14 sessões de cupping, mais de 400 xícaras provadas;
42 amostras recebidas para Coffee of theYear Brasil & Rodada de Negócio;
500 mil em negócios gerados na venda direta entre comprador e produtor;
15 reuniões One to One, conectando torrefadores e produtores;
55 artigos e matérias publicadas nacionalmente;
30 mil visitantes únicos no site da feira, com mais de 70 mil páginas visualizadas;
*Dados referentes a 2012
Informações
www.semanainternacionaldocafe.com.br
www.espacocafebrasil.com.br
O mês de agosto é dedicado aos ajustes no orçamento e no plano de trabalho do Sescoop/PE, de forma a facilitar a organização dos eventos do próximo semestre. No dia 20/08, aconteceu a reunião do conselho, com o objetivo de avaliar a proposta de reformulação.
Os ajustes sugeridos para o segundo semestre de 2013 foram aprovados sem ressalvas pelos membros do conselho, incluindo a execução de um projeto especial, o Fundecoop 17/2013, que será executado pelo Sescoop/PE, conforme resolução 1.054/2013 do Conselho Nacional do Sescoop. O projeto, custeado pela unidade nacional, busca viabilizar capacitações a cooperativas de Crédito do Estado do Maranhão, atualmente sem possibilidades de realizar contratações.
Dentre os eventos previstos para o segundo semestre, encontram-se o 28º Encontro Estadual do Cooperativismo Pernambuco, que acontece em Gravatá/PE, a IV Gincana Multicultural do Programa Cooperjovem, em Pesqueira/PE, e a Mini-Maratona do Cooperativismo, realizado em parceria com a cooperativa Credipajeú, em São José do Egito/PE.
As cooperativas devem ficar atentas para propor eventos e cursos para o ano de 2014. O Sescoop/PE fecha, no mês de outubro, o plano de trabalho do ano seguinte e, para serem implementados em 2014, os projetos devem ser encaminhados até setembro. Informações (81) 3032-8300. (Sistema OCB/PE)
A grande onda que já se levanta em todo o Brasil chegou ao Tocantins e vai levar solidariedade e transformação para as comunidades de Palmas, Araguaína, Paraíso, Pedro Afonso, Formoso do Araguaia e Cristalândia. É o Dia de Cooperar, conhecido nacionalmente como ‘DIA C’, que acontece no próximo dia 14 de setembro, com diversas ações de voluntariado seguintes áreas: jurídica, cultura, saúde e educação.
O objetivo de cada ação é promover e estimular a integração de todas as cooperativas, cooperados, colaboradores e familiares, e a sociedade em geral, em um grande movimento de solidariedade cooperativista. Até esta semana, 15 cooperativas aderiram ao movimento e pretendem levar mais de 800 pessoas para os bairros e instituições doando-se numa enorme corrente do bem.
“Estamos surpresos com o resultado positivo desta mobilização. Para se ter uma ideia só em Pedro Afonso já são mais de 300 pessoas que serão voluntários no Dia C, as pessoas estão sentindo vontade de se doar, de participar e isso é muito bom”, declarou Ricardo Khouri, presidente do Sistema OCB/ TO.
O presidente da OCB/TO deixou um convite: “quem tem o dom de ajudar e mora onde haverá mobilização junte-se a nós, procure a cooperativa de sua cidade e venha trabalhar pelo próximo, pela comunidade”.
Ações - A maioria das ações já foi definida em reuniões com o Grupo Gestor do Dia C em cada município. Ficando da seguinte forma:
* Palmas - Cooperativas; Unimed Palmas, Sicredi, Unicred, Coopsget, Coopanest e SicoobCredipar;
- Manhã de recreação nas Escolas Municipais Maria Rosa e Pastor Paulo Leivas Macalão com oficinas educativas e profissionalizantes; Espaço Saúde com testes de glicemia e aferição de pressão, instruções sobre saúde da mulher e alimentação saudável; espaço cinema, com exibição de filmes infantis e atividades recreativas;
- Atividades no Centro de Convivência do Idoso com cabeleireiros, manicures, massagistas e seresta musical.
Pedro Afonso
Cooperativas: Coapa, Coed e Sicredi
- Campanha de arrecadação de materiais de construção e mobilização de mão-de-obra voluntária para construir um espaço multiuso para Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE);
- Apoio na implantação de viveiro de mudas no Grupo Amigos do Meio Ambiente (AMA);
- Entrega de brinquedos pedagógicos e livros para a Creche Municipal Mundo da Criança, em Bom Jesus do Tocantins.
* Araguaína - Cooperativas; Vallecoop, Unimed Araguaína, Coopermotos e Unicred
- Manhã recreativa com crianças (brinquedos e jogos);
-Realização de atendimentos de saúde: com aferição de pressão e teste de glicemia;
- Atendimento jurídico: orientações para a comunidade sobre questões ligadas ao ramo do direito;
- Ações de Educação, com palestras sobre drogas, educação no trânsito e alimentação saudável.
* Formoso do Araguaia - Cooperativa: Coopefa
- Durante a semana que antecede o Dia C, a cooperativa realizará palestras educativas para pais, professores e alunos sobre o cotidiano familiar e escolar. As ações serão finalizadas com atividades recreativas e doação de sopão em comunidade do município.
* Cristalândia - Cooperativa: Coopercristal
- Atividades pela manhã no Centro de Convivência do Idoso.
Conceito - O Dia C é um projeto de abrangência nacional desenvolvido por diversas unidades estaduais do Sistema OCB. Como estratégia de promoção do sétimo princípio cooperativista – Interesse pela Comunidade, o projeto se destina a realização de ações de voluntariado e cooperação entre as cooperativas, seus cooperados, colaboradores e familiares em prol da comunidade ao qual está inserida. (Assessoria de Imprensa do Sistema OCB/TO)
Brasília (23/08) - Os membros do grupo de implantação do Código Florestal, do qual o Sistema OCB faz parte, se reuniram nesta semana para obter um panorama a respeito da implementação do Cadastramento Ambiental Rural (CAR). Dada a importância do tema, a ministra do Meio Ambiente, Isabela Teixeira, tem acompanhado todas as reuniões sobre o cadastro.
Além dos sistemas, os estados apresentaram os arranjos institucionais e parcerias desenvolvidos para atingir a meta de cadastrar todas as propriedades no prazo estabelecido pela Lei n° 12.651/12. “O fato de conhecer os sistemas que serão implantados nos diversos estados é fundamental para contribuirmos com o aprimoramento e com a divulgação da ferramenta entre as cooperativas e seus cooperados, o que facilitará a tomada de decisão”, avalia o analista técnico do Sistema OCB, Marco Olívio Morato.
Bancos – O CAR é uma das estratégias do governo federal para assegurar o desenvolvimento econômico sustentável do Brasil e tem sido acompanhado com atenção. Tanto que na última quarta-feira, o secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente, Francisco Gaetani, participou de evento promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em São Paulo. O encontro teve o Cadastro Ambiental Rural como tema central e reuniu mais de 100 representantes de instituições financeiras. O objetivo foi esclarecer aos bancos os desdobramentos do CAR na hora de conceder crédito ao homem do campo.
“Assim que o produtor rural concluir o preenchimento do CAR, estará apto a receber créditos oficiais, possibilitando assim a continuação de suas atividades e até mesmo o acesso a recursos que poderão ser usados para sanar possíveis passivos ambientais”, destaca Marco Morato.
Parcerias - O secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente abordou as iniciativas colocadas em prática pelo ministério para fortalecer a capacidade dos órgãos ambientais federal e estaduais, além das diversas parcerias já estabelecidas com os representantes dos produtores rurais, para implantar o cadastro. Dentre esses representantes, está o Sistema OCB, na luta pelos direitos dos cooperados.
O CAR - O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é um instrumento fundamental para auxiliar no processo de regularização ambiental de propriedades e posses rurais. Consiste do levantamento de informações geográficas do imóvel, com delimitação das Áreas de Proteção Permanente (APP), Reserva Legal (RL), remanescentes de vegetação nativa, área rural consolidada, áreas de interesse social e de utilidade pública, com o objetivo de traçar um mapa digital a partir do qual são calculados os valores das áreas para diagnóstico ambiental. Para saber mais sobre o CAR, clique aqui.
Brasília (22/08) - Mais um passo importante para a profissionalização do setor cooperativista brasileiro foi registrado nesta quinta-feira, em Brasília (DF). O Sistema OCB assinou um acordo de cooperação técnica com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) para a realização conjunta de atividades de capacitação voltadas às cooperativas agropecuárias. “Esse é o nosso grande desafio, conscientizar os agricultores familiares da importância de se investir no aprimoramento da gestão”, destacou o ministro Pepe Vargas, se dirigindo ao presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. A cerimônia ocorreu na sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Em seguida, Márcio de Freitas ressaltou que todas as instituições trabalham para atender o mesmo público. “Praticamente 70% dos nossos associados têm até 50 hectares de terra. Ainda com relação a eles (os associados), vale enfatizar a seguinte relação: 76% dos agricultores atendidos pelo MDA, registrados em cooperativas, estão ligados ao Sistema OCB”, disse.
O dirigente também chamou a atenção para os benefícios que serão gerados pelo acordo. “Vamos unir forças, assim como propõe o cooperativismo, e levar mais conhecimento e ferramentas para que as cooperativas possam efetivamente trabalhar na melhoria dos seus mecanismos de gestão. Temos certeza de que todas essas informações serão convertidas em benefícios para os agricultores e suas famílias - como maior competitividade, e consequentemente, aumento da renda”, frisou.
A ideia é realizar esse processo a partir de projetos já realizados pelo Sistema e pelo ministério. “Poderemos fazer isso por meio, por exemplo, do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas, o PDGC, que foi formatado coma a participação da Fundação Nacional de Qualidade (FNQ). O mesmo vale para as ações promovidas pelo MDA, como o Programa Mais Gestão”, explicou o líder cooperativista.
Presenças – Também estavam presentes no momento da assinatura, pelo MDA, o secretário da Agricultura Familiar, Valter Bianchini, o assessor especial Marco Antônio Viana e o chefe de gabinete Gerson Bem. Representando o Sistema OCB, participaram, além do presidente, o superintendente Renato Nobile, a gerente geral da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Tânia Zanella, o analista Técnico e Econômico Gustavo Beduschi e a analista de Desenvolvimento e Gestão de Cooperativas Divani de Souza.
Números – As 1.561 cooperativas agropecuárias do Sistema OCB reúnem hoje cerca de 1 milhão de associados e 321 mil empregados. Elas têm uma participação expressiva na produção agrícola nacional. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 50% de tudo que é produzido no País passa de alguma forma por uma cooperativa. Além disso, o setor responde por 98% da pauta de exportação do cooperativismo – que, em 2012, fechou em US$ 6 bilhões.
Brasília (22/08) – Os integrantes da diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) estiveram reunidos nesta quarta-feira, 21/08, em Brasília (DF), com o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas. A intenção do encontro foi tratar sobre o plano de ações da Frencoop para o segundo semestre deste ano, com a definição das principais proposições que deverão ser trabalhadas nos próximos meses por cada ramo do cooperativismo.
O adequado tratamento tributário ao ato cooperativo, que tramita através do Projeto de Lei Complementar (PLP) 271/2005, foi o tema elencado como prioridade à atuação dos parlamentares neste ano. Neste sentido, foi adotada como estratégia de atuação o avanço das negociações com o Governo Federal para chegar ao texto que atenda aos anseios de todos os ramos do cooperativismo. O PLP 271/2005 tramita em regime de urgência e aguarda inclusão na pauta do Plenário da Câmara dos Deputados, e, caso aprovado, segue para a análise do Senado Federal.
A reunião contou com a presença de 19 parlamentares, representando todas as regiões do país. Pelo Sistema OCB, participaram do encontro o superintendente, Renato Nobile, a gerente geral, Tânia Zanella, e a gerente de Relações Institucionais, Fabíola Nader Motta.
Prioridades - O presidente de honra da Frencoop e atual coordenador executivo da Frente, Odacir Zonta, entregou a cada deputado e senador uma pasta com pleitos específicos em defesa do cooperativismo, conforme a atribuição do parlamentar na diretoria da Frencoop. A intenção é subsidiar o desempenho de suas atividades, tendo em vista a importância de cada representante de ramo e coordenador regional da Frente para o avanço do marco regulatório em defesa das cooperativas. Como temas que demandam esforço coletivo, foram pautados os seguintes projetos:
• PLP 271/2005 – Ato Cooperativo;
• PL 3.067/2011 – Recursos do FAT ao cooperativismo de Crédito;
• PLS 250/2009 – Inclui as cooperativas educacionais no Prouni.
Vídeo institucional - Os parlamentares também assistiram ao novo vídeo institucional do Sistema OCB, disponível para download em sua página oficial (www.brasilcooperativo.coop.br). O vídeo possui três formatos diferentes, podendo facilmente ser reproduzidos em palestras, reuniões ou eventos. O filme trata sobre os princípios do cooperativismo, seus números e sobre as entidades que compõem o Sistema OCB.
Evento institucional - Os membros da Frencoop sugeriram a realização de um encontro institucional para a apresentação dos deputados e senadores, responsáveis pela representação política do Sistema OCB no Congresso Nacional, aos líderes cooperativistas no País. É possível que o evento aconteça em outubro, com a realização de palestras e a apresentação dos resultados da pesquisa de opinião parlamentar sobre o cooperativismo no Congresso Nacional, realizada pelo Sistema OCB em conjunto com o Instituto FSB Pesquisa.
Brasília (22/08) – O Brasil é o maior produtor mundial de café. A produção nacional representa um terço de tudo que é produzido ao redor do mundo. Pode-se dizer, então, que de cada três xícaras de café consumidas no mundo, uma é de origem brasileira. Apesar de a informação saltar aos olhos à primeira vista, especialistas dizem que o cenário poderia ser bem melhor.
Para o presidente da Fundação Procafé, José Edgard Paiva, o momento econômico do Brasil desestimula o produtor rural. “O setor do café passa por um período difícil, atualmente. Além dos baixos preços pagos pela saca de 60 kg, o que desestimula a produção, faltam políticas que promovam o desenvolvimento. Não há plano ou projetos bem delineados que envolvam temas como renovação, estocagem, mercado interno, regulação de exportação, por exemplo”, considera. Para ele, um plano nacional e duradouro, que abordasse esse tipo de questões, poderia solucionar o problema.
Ontem, Paiva se reuniu com o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o superintendente, Renato Nobile. A reunião aconteceu no início da noite desta quarta-feira, 21/08, em Brasília, e contou, ainda, com o presidente da Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas (Cocapec), João Alves de Toledo Filho.
A reunião objetivou o alinhamento de estratégias que serão utilizadas na sensibilização de parceiros que contribuam com o processo de desenvolvimento do setor cafeeiro no Brasil.
O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, que também faz parte do rol de cafeicultores brasileiros, se mostrou sensibilizado com a questão. “Nós estamos aqui para defender o interesse do cooperado e do pequeno produtor. De nossa parte, não olvidaremos esforços para encontrar uma alternativa rápida e eficiente para estimularmos o desenvolvimento do setor cafeeiro do Brasil”, anuncia Márcio Freitas.
A representatividade do Sistema OCB é um dos fatores principais que o torna estratégico nessa luta. “Aqui em Brasília, na sede da OCB, nos sentimos em casa para discutir os nossos problemas políticos que atendam ao setor cafeeiro. A Cocapec tem trabalhado para aperfeiçoar o atendimento aos nossos cooperados. A cooperativa transformou o cenário da cafeicultura da região, motivando o desenvolvimento tecnológico no campo e criando condições melhores na aquisição de produtos. Nós trabalhamos para facilitar a compra e venda de café – que a cada ano melhora em qualidade. A Cocapec é responsável por projetar o café da Alta Mogiana para o Brasil e exterior”, relata o presidente, João Toledo.
Números – Em 2012, a produção de café no mundo, segundo a Organização Internacional do Café (OIC), foi de cerca de 144,5 milhões de sacas de 60 kg. Desse total, o Brasil produziu mais de 50,8 milhões, seguido pelo Vietnã (22 milhões), Indonésia (10,9 milhões), Colômbia (8 milhões) e ainda Etiópia, Honduras, Índia, México e outros países. Além de ser o maior produtor, o Brasil também é o segundo maior consumidor, após os EUA.
Grande parte desse desempenho produtivo pode ser atribuída aos esforços de dezenas de instituições de pesquisa, ensino e extensão reunidas no Consórcio Pesquisa Café – cujas pesquisas são coordenadas pela Embrapa Café. Desde sua criação, há quase 17 anos, o Consórcio tem mudado positivamente o cenário da cafeicultura nacional. Em 1997, quando foi criado o Consórcio, o Brasil possuía 2,3 milhões de hectares de área cultivada com uma produtividade de 12 sacas/hectare e produção de 27,5 milhões de sacas. Em 2012, com praticamente a mesma área, o País saltou para 24 sacas/ha e a produção de 50,8 milhões de sacas, segundo dados oficiais da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Cocapec – A Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas (Cocapec), foi apontada como a melhor cooperativa do segmento de café do País pelo segundo ano consecutivo na revista Maiores e Melhores, da Exame. A cooperativa figura em três categorias: Melhores empresas do setor de café, 400 maiores do agronegócio e 1.000 maiores. A Cocapec foi fundada em 1985 e hoje conta com cerca de dois mil cooperados na região da Alta Mogiana e nos municípios mineiros de Capetinga, Claraval e Ibiraci. A área de atuação da cooperativa é de 455 mil hectares, sendo 51 mil hectares formados por lavouras de café. Na safra do ano passado, os armazéns da cooperativa receberam mais de 1 milhão de sacas de café. (http://www.cocapec.com.br/)
Procafé - Os objetivos para os quais a Fundação Procafé foi criada, e procura até hoje seguir, surgiram da necessidade de preservar e ativar o patrimônio tecnológico do ex-IBC, constituído de banco genético, laboratórios, fazendas experimentais e do corpo técnico (com toda sua experiência de mais de 30-40 anos) nas atividades de pesquisa e difusão de tecnologia cafeeira. Com a diminuição do corpo técnico, nas diversas regiões cafeeiras, foi preciso maior concentração de esforços, voltados para a pesquisa e difusão de tecnologia, levando à criação da Fundação Procafé em 2001, sucedendo e aperfeiçoando o mecanismo do programa do Procafé, agora com maior atuação em Minas Gerais, especialmente no Sul de Minas Gerais – maior região produtora de café do País. (www.fundacaoprocafe.com.br)
Brasília (21/08) - Para apoiar os produtores de milho em relação à garantia de preço mínimo, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) anuncia mais um leilão de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor Rural (Pepro) para o dia 27 de agosto, em Brasília, e irá ofertar 1,5 milhão de toneladas de milho. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é a responsável pela realização do leilão.
Para o ano de 2013, já foram realizados 4 leilões de Pepro ,sendo o ultimo realizado nesta terça-feira, 20 de agosto, ao qual já se somam um total de 4,83 milhões de toneladas comercializadas, com um custo de R$ 264 milhões até o momento. Lembrando que o governo anunciou a realização de leilões com a equalização de até R$ 700 milhões para apoiar o mercado de milho.
O secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller, ressaltou que o governo esta acompanhando a demanda dos produtores que precisam das alternativas oferecidas pelo governo, como o leilão de Pepro de milho, para que possam vender o grão.
No próximo leilão, do total de 1,5 milhão de toneladas de milho, a ser comercializada nas negociações, 1,3 milhão de toneladas será para o Mato Grosso, 100 mil toneladas para Goiás e mais 100 mil toneladas para o Mato Grosso do Sul. (Assessoria de Comunicação – Ministério da Agricultura)
Os últimos dias têm sido de planejamento e mobilização de parceiros e voluntários para a realização do Dia de Cooperar (Dia C). O evento acontece no próximo dia 14 de setembro, em cinco estados brasileiros, inclusive o Tocantins, e busca promover, estimular e potencializar as ações voluntárias das cooperativas num grande movimento de solidariedade.
A Coapa – Cooperativa Agroindustrial do Tocantins, Coed - Cooperativa de Educadores de Pedro Afonso e o Sicredi irão desenvolver três ações voluntárias. Uma campanha de arrecadação de materiais de construção e de mão-de-obra será realizada para construir um espaço de eventos multiuso na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Pedro Afonso.
Outra ação será o apoio para implantação de um viveiro de mudas para o Grupo Amigos do Meio Ambiente (AMA), projeto ambiental pedroafonsino que atende a crianças e adolescentes também em Bom Jesus do Tocantins, Tupirama e Rio Sono.
Já em Bom Jesus será beneficiada a Creche Municipal Mundo da Criança, que receberá brinquedos pedagógicos e livros.
PARCERIAS - Para buscar parceiros e voluntários para o Dia C, nos últimos dias estão sendo realizadas reuniões e visitas. Na tarde desta terça-feira, 20 de agosto, o prefeito de Pedro Afonso, Jairo Mariano, recebeu uma equipe coordenada pelo presidente da Coapa, Ricardo Khouri, e afirmou que será parceiro do projeto. “É um compromisso firmado, podem contar com nosso apoio”, disse o gestor. Ele informou que será definido como será o apoio da administração municipal.
Em reuniões na última semana, o gerente da usina da Bunge em Pedro Afonso, Deuir Lima de Oliveira, o representante da Fundação Bunge, Pedro Barizon, e o presidente da Associação Comercial e Industrial de Pedro Afonso (ACIPA), Márcio Antônio Sábio, anunciaram apoio ao Dia C.
O projeto também foi apresentado aos professores e funcionários da APAE, que receberam com alegria a notícia da campanha em prol da entidade. “Sempre sonhamos com a construção de um espaço maior para a realização de nossas atividades. Com essa iniciativa (Dia C) das cooperativas e apoio da sociedade temos certeza que vamos realizar nosso sonho e proporcionar mais conforto para alunos e educadores”, disse a presidente da APAE de Pedro Afonso, Aldenora Pires de Campos.
Saiba mais - No dia 14 de setembro a Coapa, Coed e o Sicredi irão realizar o Dia de Cooperar em Pedro Afonso e Bom Jesus. A intenção é promover o voluntariado. Para participar, a comunidade deve procurar alguma cooperativa da cidade e deixar sua doação ou mesmo se candidatar para atuar como voluntário. (Ascom do Sistema OCB/TO)
A Cooptax Natal irá realizar tarde de lazer na Casa de Apoio ao Paciente com Câncer Irmã Gabriela. A Coopicon (parceria com a Drogaria Paiva) fará do¬ação de leite ao Hospital Infantil Varela Santiago.
A Unimed fará atendi¬mento na Ong Atitude e Cooperação, a Cooperati¬va de Enfermagem do RN vai oferecer assistência de saúde aos idosos e treina-mento para cuidadores no Lar do Ancião Evangélico.
A Unidental e Coohotur vão proporcionar uma ma¬nhã de solidariedade na Associação Riograndense Pró-Idosos (ARPI), com in¬formações sobre higiene, alimentação e atividades físicas.
A Coepar fará sen¬sibilização da comunidade por meio de palestras e seminários, por melho¬res condições de trabalho das famílias que sobrevi¬vem do lixão de Parelhas. A Unicred Natal arreca¬dará produtos de higiene para o Lar da Vovozinha.
A Coopercrutac realizará campanha de sensibiliza¬ção pelo voluntariado em Currais Novos. A Coopen fará doação de alimentos e promove atividade cultural na Casa de Idosos Jesus Misericordioso.
A Coopse¬ridó, Cersel e Cooper No¬vos farão sensibilização na Praça Tomaz salustino em Currais Novos. (Ascom do Sistema OCB/RN)
Brasília (21/08) - O Ministro Luiz Fux, relator das Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIN’s) que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o novo Código Florestal (Lei 12.651/12), decidiu não apreciar sozinho o pedido de liminar formulado pela Procuradoria Geral da República (PGR).
Ao ajuizar as ADIN’s, a PGR havia solicitado que o Ministro Relator determinasse, de forma imediata e sem a manifestação dos demais Ministros do STF, a suspensão de diversos dispositivos que trouxeram importantes inovações no novo Código Florestal, como o tratamento diferenciado para as áreas rurais consolidadas, os mecanismos de regularização de imóveis rurais e as novas regras acerca da Reserva Legal.
De acordo com despacho proferido pelo Ministro Luiz Fux, publicado no Diário da Justiça de ontem (20/08/13), “a hipótese reveste-se de indiscutível relevância”, razão pela qual decidiu remeter a discussão diretamente para o Plenário do STF, “a fim de que a decisão venha a ser tomada em caráter definitivo e não nesta análise cautelar”.
Como resultado concreto da manifestação do Ministro Luiz Fux, fica reafirmada a plena e integral vigência e aplicabilidade do novo Código Florestal durante a tramitação das referidas ADIN’s, que agora aguarda julgamento definitivo pelo Plenário do STF, com a participação de todos os demais Ministros.
Brasília (21/08) - Uma importante conquista para as cooperativas brasileiras que produzem etanol foi obtida nesta terça-feira. O parecer do senador Walter Pinheiro (BA) à Medida Provisória (MPV) 613/2013, que institui crédito presumido da Contribuição para o PIS e da COFINS na venda de álcool, inclusive para fins carburantes (transformação em combustível) foi aprovada pela Comissão Mista, formada por deputados federais e senadores.
O relatório aprovado contempla um dos pleitos do Sistema OCB relativo à utilização e recolhimento do crédito presumido. Neste sentido, as cooperativas de etanol responsáveis pelo recolhimento das contribuições do PIS/PASEP e da COFINS, passam também a ser responsáveis pela apuração do crédito presumido. Isso significa que elas serão compensadas com as contribuições devidas por suas cooperadas.
A medida provisória altera, ainda, as leis nº 10.865/2004 e nº 11.196/2005, para dispor sobre incidência das referidas contribuições na importação e sobre a receita decorrente da venda do combustível no mercado interno de insumos da indústria química nacional.
A sugestão de alteração no texto foi apresentada pelo senador Sérgio Souza (PR), integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), por meio das emendas 66 e 67. Com o apoio da Frencoop, o Sistema OCB trabalhou pela inclusão e manutenção da sua demanda no texto final da Comissão Mista.
Exclusão - No entanto, durante a votação, o parágrafo 7º do artigo 1º foi excluído do Projeto de Lei de Conversão apresentado pelo relator. Esse texto tratava sobre o saldo credor do PIS/COFINS acumulado ao final de cada trimestre e permitia duas possibilidades: a utilização desse saldo na compensação de débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos administrados pela Receita Federal ou, ainda, o pedido de ressarcimento em dinheiro. O autor da emenda que deu origem ao texto, deputado Arnaldo Jardim (SP), Diretor da Frencoop, lamentou a retirada e sinalizou que apresentará destaque no Plenário da Câmara dos Deputados de sua emenda para que o texto volte a Medida Provisória.
Por solicitação do Poder Executivo o texto aprovado também trata das questões relativas aos portos secos e ao auxílio financeiro da União aos Municípios. A previsão é de que o Plenário da Câmara dos Deputados aprecie a matéria ainda nesta quarta-feira (21/8), tendo em vista a sua vigência ter prazo final marcado para o dia 4 de setembro.
(Curitiba, 21/8) - O presidente da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) e presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae/PR, João Paulo Koslovski, defendeu, nesta segunda-feira (19/08), a aprovação do projeto de lei do Poder Executivo que estabelece legislação estadual em favor do empreendedorismo e das micro e pequenas empresas. A Lei Geral Estadual, como é chamada, regulamenta no Paraná dispositivos da legislação federal em vigor desde dezembro de 2006 e institui menos impostos, menos burocracia, novos mercados e acesso ao crédito e à inovação. A defesa foi realizada na tribuna da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Confira os principais pontos do discurso de Koslovski, que também é diretor da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB)
Tratamento diferenciado - “Estou falando hoje em nome do Sebrae/PR”, disse Koslovski. “A Lei Geral Nacional ajudou muito as micro e pequenas empresas e o trabalho aqui no Paraná sempre foi muito intenso nesse sentido. Dos 399 municípios do Estado, 366 já tem legislações municipais de apoio aos pequenos negócios. O projeto encaminhado à Assembleia já está em tramitação e realmente institui um tratamento diferenciado às micro e pequenas empresas do Estado (em âmbito estadual).”
Divisor de águas - O presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae/PR afirmou que a aprovação, pela Assembleia, do projeto de lei que cria a Lei Geral Estadual “será um marco, um divisor de águas para as micro e pequenas empresas e microempreendedores individuais”. Microempresas, explicou Koslovski, são os empreendimentos com faturamento bruto anual de até R$ 360 mil. Pequenas, aquelas com faturamento anual maior de R$ 360 mil e menor que R$ 3,6 milhões. E microempreendedores individuais, os pequenos negócios formalizados com faturamento bruto anual de até R$ 60 mil.
Expectativa - “Queremos que o Paraná seja o sétimo estado brasileiro a ter sua Lei Geral Estadual, o primeiro da Região Sul”, destacou Koslovski, informando que seis estados brasileiros, dentre os quais Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Amapá, Ceará e Distrito Federal, já têm legislações estaduais em vigência e com foca especial nos pequenos negócios.
Trabalho conjunto - O presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae/PR assinalou que o projeto que deve ser votado na Assembleia - num prazo de 30 dias, de acordo com estimativa feita pelo líder do governo no Poder Legislativo, deputado Ademar Traiano – é fruto de um trabalho em conjunto e de um consenso entre a Secretaria de Estado da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Secretaria de Estado da Fazenda, Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Paraná, Sebrae/PR e do setor produtivo representado pelo G7, grupo que reúne federações do comércio, da indústria, da agricultura, do transporte, das cooperativas.
Carga tributária - Koslovski afirmou também que é preciso diminuir a carga tributária para os empreendimentos. “Temos de criar condições e canais de acesso aos mercados, como as compras governamentais, de aquisição de produtos de pequenos fornecedores locais.” O presidente do Conselho do Sebrae/PR disse que é preciso avançar ainda na formação de grupos e na constituição de sociedades voltadas para a realização de negócios de compra e venda em comum, o que, na sua avaliação, poderia reduzir significativamente os custos das micro e pequenas empresas, tornando-as mais viáveis. Assim como reforçou a necessidade de promoção do acesso a serviços financeiros. “Já temos um bom trabalho realizado pelo Sebrae, Caixa Econômica, Fomento Paraná, Banco do Brasil e cooperativas de crédito, mas precisamos melhorar ainda mais esse quesito”, ponderou.
Taxa - Para Koslovski, a legislação estadual ajudará a diminuir a taxa de mortalidade dos pequenos negócios, hoje estimada em 25% nos dois primeiros anos de vida, considerado o mais crítico nos pequenos negócios. “Há dez anos, a mortalidade era de 50%. Conseguimos, num trabalho conjunto entre a Secretaria de Estado da Indústria Comércio e Assuntos do Mercosul, Secretaria de Estado da Fazenda e Sebrae/PR, aumentar os índices de sobrevivência, mas ainda é possível melhorar mais.”
Cultura empreendedora - A disseminação da cultura empreendedora no Paraná também foi citada pelo presidente do Conselho do Sebrae/PR, durante seu pronunciamento na tribuna da Assembleia. Koslovski disse que a legislação estadual ajudará a inserção da disciplina do empreendedorismo nas escolas públicas paranaenses. “Isso é de fundamental importância para estimularmos o empreendedorismo entre os nossos jovens que, ao saírem das faculdades, poderão ser donos do próprio negócio. Esse processo ajudará no desenvolvimento do Estado e do País”, pontuou.
Tramitação - O projeto que institui a Lei Geral Estadual, para micro e pequenas empresas, já passou pelas Comissões de Finanças e Indústria e Comércio do Poder Legislativo. Antes de ir para plenário, precisa passar por outras comissões da Casa. A estimativa é de que a matéria esteja pronta para apreciação parlamentar em 30 dias. (Assessoria de Imprensa do Sebrae/PR)
São Paulo - Os empresários que dirigem as melhores entre as maiores empresas do país querem regras mais claras para tocar o seu negócio e investir e, com isso, destravar o crescimento. Ao mesmo tempo em que pedem menos intervenção do Estado, as empresas listam suas próprias tarefas em busca de maior crescimento. Nessa lista destacam-se inovação, eficiência e agregação de valor.
Em busca de um ambiente menos regulado e mais "claro" para os negócios, empresários presentes ontem à premiação do anuário "Valor 1000" apontaram a volatilidade da taxa de câmbio como uma preocupação de curto prazo, enquanto a necessidade de uma infraestrutura mais eficiente foi defendida por todos os setores.
"De maneira geral, o que impede uma maior velocidade na aprovação e implementação de investimentos são as incertezas de toda sorte. Para eliminar esse efeito, é preciso que exista maior clareza e segurança jurídica", afirma Tadeu Carneiro, presidente da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM). No momento em que o setor mineral brasileiro passa por importantes mudanças, com o novo marco regulatório, ao mesmo tempo em que o cenário econômico segue incerto, as empresas devem focar a busca da eficiência, diz o executivo.
O diretor-superintendente do grupo sucroalcooleiro Santa Terezinha, Ágide Meneguete, acrescenta que, para escapar do baixo crescimento econômico, o país terá que investir em competitividade internacional, pois só o mercado interno não absorve a produção brasileira. Do lado do setor produtivo, os empresários já estão investindo em tecnologia e treinamento de mão de obra para competir globalmente. O que impede que mais investimentos sejam feitos, diz ele, é a insegurança jurídica ainda presente no Brasil. "É preciso que a intervenção [do Estado] seja a mínima possível. A presença do governo na definição dos preços dos combustíveis vem prejudicando duramente o setor produtor de etanol", diz o executivo.
Além da insegurança jurídica, o presidente da Moinhos Anaconda, José Honório de Tofoli, é crítico do atual governo, porque, para ele, falta uma diretriz clara na condução da economia e o governo age "tapando buracos". Para ele, o câmbio ajuda a explicar a reticência das empresas a investir. "Cada dia é uma conversa, um dia o dólar não vai subir, no outro pode ir a R$ 2,70 porque é bom para exportações", afirmou, reforçando que o problema não é apenas a desvalorização cambial, mas a falta de previsibilidade dos principais indicadores econômicos e financeiros.
Para José Roberto Ermírio de Moraes, presidente do conselho de administração da Votorantim Participações, a conjuntura externa não ajuda o crescimento econômico do Brasil neste momento. Para que consiga driblar o momento ruim e crescer, o país e as empresas que atuam em solo brasileiro precisam ser "mais pró-ativos". Segundo Moraes, o governo precisa controlar despesas e o superávit primário. Já a inflação, diz, não é preocupante para o Brasil no momento, e câmbio, afirma, passa a ser uma preocupação quando está muito volátil.
Apesar da preocupação com a taxa cambial e as incertezas do cenário econômico, a fabricante de eletrodomésticos Whirlpool não vai parar de investir, diz o presidente da companhia no Brasil, João Carlos Brega. Para ele, o momento é de manter a mesma estratégia de épocas de alto crescimento e investir em produtos, serviços e inovação. O que mais gera dúvida hoje é a volatilidade da economia. diz ele. O executivo da Whirlpool considera que há hoje uma "onda de pessimismo" e que os economistas também precisam analisar "o copo meio cheio" da economia. "Quando se exacerba as notícias negativas, isso pode criar uma tendência ruim", diz.
É preciso que haja uma mudança severa na forma como o governo lida com questões públicas, disse Ricardo Simões, presidente da Copasa, concessionária de saneamento de Minas Gerais. "O governo deveria intervir menos, deixar que o mercado dê suas respostas", disse.
O presidente da mineradora de ouro Kinross, Antônio Carlos Marinho, também disse ser otimista com a economia brasileira, mas enfatizou a importância de as companhias trabalharem para melhorar sua estrutura financeira para atravessar momentos difíceis como o atual, de baixo crescimento econômico. "Sustentabilidade financeira é importante sempre, não só em momentos de "pseudo-crise"", afirmou Marinho.
O fortalecimento do mercado doméstico de consumo, a simplificação e redução da estrutura tributária brasileira e a facilitação de investimentos são os fatores que podem ajudar o Brasil a escapar da armadilha do baixo crescimento e estimular o desenvolvimento mais forte e sustentável da economia local, acredita o diretor das Lojas Cem, Cícero Dalla Vecchia. "Um dos fatores mais imediatos é o país tornar-se independente dos investimentos externos voláteis que provocam instabilidade, inclusive cambial, e estimular investimentos permanentes", disse.
Os Correios contam com os investimentos em infraestrutura e os aportes de investidores estrangeiros como vetores capazes de fazer a companhia driblar as armadilhas impostas pelo crescimento econômico fraco. "O lançamento do programa de concessões em infraestrutura logística vai ajudar o Brasil a dar um salto de produtividade e competitividade, garantindo crescimento sustentado no longo prazo", disse o presidente da empresa, Wagner Pinheiro de Oliveira.
"Não é segredo para ninguém que os países da América Latina e o Brasil precisam ajustar sua infraestrutura de logística e inclusão digital. Percebemos esforços nesse sentido do governo e de outras empresas do segmento", disse o presidente regional para América Latina da Level 3, Hector Alonso.
Bruno Armbrust, presidente da Gas Natural Fenosa no Brasil, que é controladora da Companhia Distribuidora de Gás do Rio Janeiro (CEG), acredita que a perspectiva de aumento da oferta de gás exigirá avançar com o marco regulatório e no desenvolvimento de um plano energético nacional de mais longo prazo, que contribua para o desenvolvimento de infraestrutura capaz de absorver esse aumento de oferta. "Hoje, 26 distribuidoras operam no país, sendo que quatro são conduzidas por operadores privados, como é o nosso caso", diz Armbrust. "Essas distribuidoras, localizadas no Rio e São Paulo, têm metas de crescimento mais ousadas e buscam uma maior eficiência prevista pelo marco regulatório."
Investir pesado em inovação para agregar valor ao produto é o que o país deve fazer para escapar da armadilha do baixo crescimento econômico, recomenda Marcelo Epstejn, diretor-geral da UOL. "Demanda existe", afirmou. "No caso das empresas de tecnologia, o desenvolvimento de novas plataformas é um dos caminhos para o crescimento de negócios."
Uma maior previsibilidade da economia brasileira seria um vetor importante para deslanchar os investimentos no país, na avaliação de Dickson Tangerino, presidente da rede de medicina diagnóstica Diagnósticos da América (Dasa). De acordo com ele, a redução da carga tributária e um menor nível da taxa básica de juros também contribuiriam para a decisão de investir dos empresários.
"O estado é um mau gestor, interfere demais", diz Carlos Alberto Bezerra de Miranda, presidente da Campos Novos Energia (Enercan). Para ele, o momento pede que o governo saia de cena, diminua a carga tributária e foque em proporcionar estabilidade regulatória. "Mudanças repentinas assustam o investidor", diz. Só assim, para ele, o país terá mais fontes de investimento de longo prazo. "Hoje, ele está restrito ao BNDES."
O baixo investimento do Estado brasileiro em infraestrutura, a instabilidade macroeconômica em decorrência da flutuação da taxa de câmbio e de juros e as barreiras às importações ainda impedem que os empresários brasileiros deslanchem projetos de investimento, na avaliação de Fernando Moller, presidente da BIC no Brasil. Segundo Moller, a empresa está buscando aumentar eficiência na administração para escapar da armadilha do baixo crescimento.
O presidente da Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo), Antonio Chavaglia, afirmou que para escapar do baixo crescimento, é preciso acabar com a insegurança jurídicas, os elevados tributos trabalhistas e fiscais, além de elevar os investimentos por parte do governo em infraestrutura, portuária, ferrovias e hidrovias. Na avaliação do executivo, o mau uso do dinheiro público, a falta de comprometimento quanto a obras inacabadas, como a Ferrovia Norte-Sul, integram a lista das razões que explicam o motivo pelo qual os investimentos da iniciativa privada não deslancham no Brasil.
A falta de credibilidade do governo é o principal entrave ao investimento, disse hoje Edson Moura, presidente da Baterias Moura. "Os mercados estão "assustados" com a falta de consistência das ações de governo", disse. Luiz Borgonovi, presidente do laboratório EMS, diz que o governo tem de rever as políticas de investimentos, tributação e marcos regulatórios para que os investimentos deslanchem, mas ressalta que muita coisa já tem sido feita nesse sentido. (Valor Econômico)
O Sistema OCB tem participado do projeto eSocial, do Governo Federal, que tem como objetivo unificar as informações enviadas pelos empregadores, sobre seus empregados, e aumentar o controle financeiro-social do Brasil. Desde o ano passado, o Sescoop representa o Sistema OCB no projeto e junto com outras entidades do Sistema S, Empresas Pilotos, Receita Federal e o Serpro, tomam parte das discussões técnicas sobre a nova ferramenta.
O eSocial deverá ser utilizado em todas as instituições públicas e privadas e facilitará o envio de informações trabalhistas, financeiras e sociais a instituições como Receita Federal, INSS e Ministério do Trabalho e o FGTS. O objetivo do projeto é facilitar o envio de informações, diminuir a burocracia, aumentar o cruzamento de dados e a rigidez na comprovação de documentos.
O último formato do eSocial será apresentado pela Receita Federal no mês de setembro e deverá ser obrigatório para o MEI, Segurado Especial e Pequeno Produtor Rural e Empresas do Simples Nacional com até dois empregados. A obrigatoriedade passa a valer a partir do dia 1º de janeiro de 2014.
De acordo com o coordenador de Processos da Gerência Financeira (Gefin), Carlos Baena, a nova ferramenta causará impacto positivo no envio de informações ao governo. Para isso, ele recomenda que as áreas de Recursos Humanos devem estar preparadas para atender à nova exigência da eSocial, avaliar os processos e demais ações necessárias para a adequação ao novo sistema.
“Com certeza ele (o eSocial) diminuirá a burocracia no envio de informações ao governo. Antes, eram muitas informações que deveríamos enviar e em datas diferentes. Com o novo processo, isso acontecerá de forma mais homogênea e na mesma data”, revela Baena.
O eSocial possibilitará ao governo federal o aumento da arrecadação e da produtividade dos órgãos fiscalizadores, maior facilidade de acesso do trabalhador aos benefícios previdenciários e direitos trabalhistas; redução de fraudes na concessão de benefícios previdenciários e do seguro desemprego e, ainda, evitará a perda de informações de usuários cadastrados em seus bancos de dados. “É um avanço rumo à dinamização dos processos. Não será mais necessário informar os mesmos dados a vários órgãos diferentes. Com o eSocial isso certamente será facilitado”, avalia o coordenador da Gefin.
Brasília (19/08) - Gestores, técnicos e analistas de todas as áreas do Sistema OCB estão reunidos, em Brasília, recebendo um treinamento sobre uma nova ferramenta de gestão: o Business Intelligence, ou BI, como tem sido chamada. A intenção da entidade é capacitar essas pessoas para alimentarem a ferramenta com informações e dados que serão utilizados para embasar a tomada de decisões estratégicas do Sistema OCB.
Para a gerente geral do Sistema OCB, Tânia Zanella, a nova ferramenta é um suporte importante a todas as gerências da entidade, para que alcancem bons resultados e consolidem sua visão sistêmica. “O BI permite a identificação e o monitoramento de indicadores que prometem assegurar qual a melhor opção na hora de decidir alguma estratégia de gestão ou de mercado. Precisamos do empenho de todos para que o aprendam e o implementem”, explicou Tania Zanella.
O treinamento começou nesta segunda-feira e vai até a próxima quarta. O projeto conta com a coordenação da Gerência de Tecnologia da Informação e é executado pela empresa de consultoria GOVTI, que ministra o treinamento.
Brasília (19/08) - Uma boa notícia para os suinocultores brasileiros. Como resultado do esforço do Sistema OCB e da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), foi aprovado, na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, o projeto de lei nº 7.416/10, que inclui a carne de porco na lista de produtos amparados pela Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM).
A aprovação ocorreu nesta quarta-feira, 14/04. A pauta que faz parte da Agenda Legislativa do Cooperativismo foi relatada pelo deputado Vilson Covatti (RS), integrante Frencoop.
Para o coordenador do ramo Agropecuário da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Paulo César Dias, a Comissão de Constituição e Justiça, ao aprovar esse projeto de lei, assegura a sustentabilidade da suinocultura brasileira.
“O Sistema OCB entende que a inserção da carne suína na PGPM é importante por ser um instrumento criado para garantir a remuneração mínima do custo de produção, por meio da aquisição dos produtos pelo governo federal”, enfatizou.
Para ele, outro ponto positivo do projeto de lei, é a formação de estoques públicos. “Além de evitar quedas acentuadas de preços e de mitigar a elevada volatilidade, poderá inibir a degradação da renda do produtor rural. Deste modo, os preços mínimos serão referência para financiamentos às agroindústrias e às demais políticas de comercialização dos produtos da suinocultura”, avalia Paulo César.
A proposição, de autoria do senador Valdir Raupp (RO), também integrante da Frencoop, já foi aprovada pelo Senado Federal e segue agora para sanção presidencial.
Entenda - a Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) foi criada pelo Decreto-Lei nº 79/1966 e determina que a União garanta os preços dos produtos das atividades agrícola, pecuária ou extrativa, determinados pela Lei. A garantia de preços deve ser estabelecida exclusivamente em favor dos produtores ou de suas cooperativas. Já estão incluídos na política do preço mínimo produtos como o algodão, arroz, feijão, farinha de mandioca e o milho.
Brasília (19/08) - A ideia de uma ação permanente de voluntariado cooperativista está tomando conta do Brasil. Nos cinco estados-piloto (CE, MS, MT, RN, TO e MG) que realização a campanha Dia de Cooperar (Dia C 2013), a movimentação é grande e o número de ações que serão desenvolvidas não para de crescer. Um bom exemplo disso é o que vem ocorrendo no Mato Grosso do Sul.
COOPERATIVAS - Após várias reuniões com as cooperativas sul-matogrossenses, a equipe do Sistema OCB/MS trabalha com afinco para organizar as ações a serem realizadas antes e durante o Dia C 2013, celebrado em 14 de setembro. Até o momento, segundo o assessor técnico, Renato Marcelino, 22 cooperativas já aderiram à campanha. Elas estão distribuídas da seguinte forma:
- Em Dourados: Sicoob Dourados, Coamo, Cergrand, Copacentro, MS Peixe, Uniodonto Dourados, Sicredi Centro Sul e Lar;
- Em São Gabriel do Oeste: Aurora, Cooasgo, Cooperoeste, Coproaf e Sicredi Celeiro;
- Campo Grande: Unimed Campo Grande, Uniodonto Campo Grande, Unipsico, Conacentro, Sicoob Cocresul, Sicredi União MS, Sicredi Brasil Central, Sicredi Campo Grande e Coop Grande.
AÇÕES - Em relação às ações, elas foram divididas em dois grupos: as que ocorrem de agora até o dia Dia C, e as atividades programadas para ocorrer no dia 14/09.
As que ocorrem até o dia 14/09 são:
- Dia Recreativo no Lar Santa Rita com as crianças;
- Campanha de arrecadação de donativos para entidades de combate ao câncer;
- Campanha de auxílio a entidades filantrópicas locais;
- Palestras técnicas junto a escolas agrícolas;
- Aulas práticas de escovação em creches e escolas municipais.
- Arrecadação de roupas e calçados para doação entidades filantrópicas;
- Inclusão digital: sensibilização e doação de equipamentos de informática;
- Ciclo de palestras nas escolas municipais e do Cooperjovem;
- Encontros especiais com Projeto Padrinho da Unimed Campo Grande com foco na conscientização ambiental;
- Campanha de doação de sangue.
Ações programadas para o Dia C:
- Passeios ciclísticos;
- Doações de mudas de árvores;
- Orientação sobre alimentação saudável;
- Auferir Índice de Massa Corporal e orientar sobre medidas necessárias;
- Exercícios e alongamento;
- Pintura no rosto das crianças e desenhos para colorir;
- Entrega de panfletos sobre Saúde em Geral;
- Caminhada orientada;
- Orientação sobre saúde financeira e orçamento familiar;
- Apresentações artísticas de projetos sociais que lutam em favor da vida, incluindo desde crianças a idosos;
- Orientação pessoa sobre “como se organizar para se livrar das dívidas”;
- Aferição de pressão e orientações necessárias;
- Demonstração sobre reciclagem de banners para produção de bolsas;
- Demonstração sobre como produzir sabão ecológico e em seguida distribuição de exemplares;
- Palhaços voluntários.
Brasília (19/08) - Unaí respira cooperativismo. Esse foi o sentimento passado pelos dirigentes da Cooperativa Agropecuária Unaí (Capul) e do Sicoob Noroeste de Minas aos conselheiros fiscais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), durante visita ao município mineiro, na última sexta-feira (16/8). Durante toda a programação, eles puderam sentir a importância que o movimento exerce na região. “A Capul foi criada há 49 anos com um único objetivo – impulsionar o crescimento no noroeste mineiro. Hoje, temos mais de dois mil cooperados e captamos 293 mil litros de leite diariamente”, ressaltou Valdinei Paulo de Oliveira, presidente da Capul.
A programação do grupo foi intensa. Na cooperativa agropecuária, por exemplo, eles visitaram os diversos setores comerciais – como a loja de peças e rações e o supermercado – além da indústria de nutrição animal. No Sicoob Noroeste de Minas, o presidente José Augusto de Carvalho ressaltou a relação com os associados, refletida no baixo índice de inadimplência. Nas duas instituições, os participantes foram recebidos pelas respectivas diretorias para uma apresentação sobre a importância dessas organizações na realidade local.
Em sua fala, José Augusto de Carvalho também destacou o orgulho que tem da Capul, ficando clara a aplicação do sexto princípio do cooperativismo – a intercooperação. Além disso, comemorou a atual situação do sistema de crédito e o consequente crescimento no Brasil. “Com a livre admissão, foi possível mostrar ainda mais a nossa cara, ressaltando os diferenciais do cooperativismo e como ele pode melhorar a vida das pessoas”, disse.
O intercâmbio cooperativista foi idealizado com o objetivo de aproximar os conselheiros da realidade das cooperativas e verificar como são aplicados os recursos do sistema. “Escolhemos a Capul pela proximidade e diversidade de negócios que possui. Com a visita, foi possível perceber como é complexa e delicada a operação de uma organização cooperativa e como a mesma está inserida de forma intensa na vida dos cooperados”, destacou Marcelino Botelho, representante dos empregados em cooperativas no conselho.
Conheça o Conselho Fiscal do Sescoop – Formado por seis integrantes, tem em sua composição representantes do Executivo – Antonio Carrijo Primo (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento); Márcio Nahas Ribeiro (Ministério da Fazenda) e Fátima Aparecida Rampin (Ministério da Previdência Social). O colegiado conta, ainda, com representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) – Gilcimar Barros Pureza (Sistema OCB/AP) e José Aparecido dos Santos (Sistema OCB/CE – suplente) - e dos empregados em cooperativas – Marcelino Henrique Queiroz Botelho.