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Exportações de agosto têm a segunda maior média diária mensal

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Brasília (2/09) – As exportações brasileiras alcançaram, em agosto, a segunda maior média diária mensal, na série histórica da balança comercial, com US$ 973,9 milhões, abaixo apenas do valor registrado em agosto de 2011, quando as vendas externas brasileiras atingiram US$ 1,1 bilhão.  No mês, as exportações chegaram a US$ 21,4 bilhões. Pela média diária, houve crescimento de 7,7% em relação a julho deste ano e de 0,1% em relação a agosto de 2012.


Já as importações chegaram a US$ 20,1 bilhões, em agosto, com média diária de US$ 918,1 milhões. Também é a segunda maior média já registrada para o período, atrás de agosto de 2011, com US$ 967,9 milhões. Pela média diária, as compras externas brasileiras cresceram 10,2% em relação agosto de 2012 e houve diminuição de 7% em comparação com julho deste ano. A corrente de comércio teve, assim, o segundo maior valor para meses de agosto, totalizando US$ 41,6 bilhões. Resultado superado apenas pela soma de importações e exportações no mesmo período de 2011, que chegou a US$ 48,4 bilhões. Em relação a agosto de 2012, houve aumento de 4,8% na corrente de comércio, pela média diária.


Em agosto de 2013, a balança comercial brasileira teve superávit de US$ 1,2 bilhão. É o segundo maior saldo positivo deste ano, superado pelo resultado de junho que atingiu US$ 2,3 bilhões. Em relação ao mesmo período do ano passado, quando houve superávit de US$ 3,2 bilhões, foi registrada retração de 61,9% no saldo comercial.


Durante a entrevista coletiva realizada no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) para comentar os resultados do mês, o secretário de Comércio Exterior, Daniel Godinho, explicou que o superávit em agosto ajudou a diminuir o déficit acumulado no ano, que estava, até o final de julho, em US$ 4,9 bilhões e recuou para US$ 3,8 bilhões. No acumulado dos últimos doze meses, as exportações brasileiras foram de US$ 238,6 bilhões e as importações atingiram US$ 236,1 bilhões. O resultado é um superávit acumulado, de setembro de 2012 a agosto de 2013, de US$ 2,5 bilhões.


O secretário também deu destaque às explicações sobre o efeito do comércio  de  petróleo e derivados na balança comercial. “Para que se entenda o resultado da balança comercial deste ano, é necessária uma compreensão da participação do petróleo e seus derivados  no saldo comercial. Enquanto há uma queda global de 1,3 % nas exportações, vemos uma queda concentrada em petróleo e derivados, no montante de 38%. Tirando o petróleo e os derivados há, na verdade, um aumento das exportações brasileiras. O déficit em petróleo e derivados atinge a casa dos 16 bilhões, enquanto que nos demais produtos há um superávit expressivo de US$ 12 bilhões”, explicou.


Segundo o secretário, estas informações são importantes para contextualizar os números. “A situação da balança comercial é conjuntural. Deve-se principalmente ao expressivo aumento das importações de petróleo e derivados e à expressiva redução nas exportações de petróleo.


O secretário de Comércio Exterior também falou sobre o impacto do câmbio na balança comercial. “No curto prazo, a tendência é de redução nas importações de bens de consumo. No médio prazo, temos uma tendência de aumento das exportações, de acordo com o setor”, esclarecendo que, até agora, o efeito do câmbio não foi verificado nos números analisados pela Secex. “É uma tendência que poderá ser confirmada nos próximos meses”, afirmou. 


Sobre os mercados de destino, no período de janeiro a agosto, Daniel Godinho chamou a atenção para o crescimento das vendas para a Ásia, com destaque para o aumento de 10% das exportações para a China. Também houve crescimento de 4,9% nas vendas para o Mercosul, sendo 9,7% de acréscimo nas exportações para a Argentina. Só em agosto, as vendas para o mercado argentino aumentaram 13% em relação ao mesmo período de 2012.  (Assessoria de Comunicação Social do MDIC)

Cooperativas - De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), cerca de 2,5% das exportações brasileiras foram realizadas por cooperativas, que repetiram a marca de cerca de R$ 6 bilhões em vendas a outros países. Como responderam por apenas 0,1% das importações brasileiras, as cooperativas fecharam o ano com cerca de R$ 5,7 bilhões de crédito na balança comercial. (Gecom/Sistema OCB)

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Relevância do cooperativismo de crédito é destaque na Folha de S. Paulo

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Brasília (02/09) - Expressivo símbolo de crescimento econômico – especialmente em meio às recentes crises – e com foco voltado às pessoas, as cooperativas brasileiras de crédito ganham cada vez mais espaço e confiança junto à sociedade. Nesta segunda-feira (02/09), o jornal Folha de São Paulo deu destaque especial ao setor com a matéria publicada na seção Mercado, intitulada “Cooperativas e órgãos do governo são opções para juros menores”.

Sobre o assunto, conversamos com o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile, que destacou como primordial a preocupação dessas instituições com os seus associados: “Cooperativas são sociedades de pessoas para atender pessoas”, resumiu Nobile. “Além de mostrar sua importância e pujança no mercado financeiro, oferecendo serviços e linhas de crédito para seus associados com taxas sempre menores que o sistema bancário e que se encaixam na realidade dos cooperados, o que difere as cooperativas de crédito de uma instituição financeira bancária é a sua preocupação com o sócio”, complementou o dirigente.

Hoje, o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC) congrega dois bancos cooperativos, 1.191 cooperativas de crédito, com mais de cinco mil pontos de atendimento, administrando um volume de ativos na casa dos R$ 109 bilhões. (Fonte: Gecom/Sistema OCB)

Confira a íntegra da matéria publicada pela Folha de São Paulo:

Cooperativas e órgãos do governo são opções para juros menores

Pela dificuldade que tinha de conseguir capital de giro, no começo do ano a transportadora Full Time, de São Paulo, teve de deixar de aceitar pedidos de clientes com os quais não conseguia arcar.

O diretor comercial Thiago Martins, 29, diz que, desde a criação da empresa, há cinco anos, precisa de empréstimos com frequência, devido às características do negócio.

"Nosso custo [com gasolina e frota, por exemplo] é pago à vista, mas geralmente recebemos dos clientes após 30 dias. Um banco convencional não entende isso."

Além das dificuldades de conseguir financiamento, a empresa pagava taxas de juros de cerca de 4% ao mês nas operações que realizava, diz Marcelo Wagner, 33, diretor comercial.

Por indicação de uma funcionária, decidiram procurar uma Cooperativa de crédito, em busca de menores taxas e agilidade, diz.

Segundo Marcelo, a vantagem é que a Cooperativa tem conhecimento sobre o setor. Depois de associados ao Sicredi, a empresa financia a empresa pagando taxas de cerca de 2% ao mês em operações como antecipação de recebíveis, diz Wagner.

Substituir financiamentos mais caros por linhas de crédito específicas para pequenas empresas, como as do BNDES, são uma forma de conseguir diminuir os custos da empresa, explica Paulo Feldmann, presidente do conselho da pequena empresa da Fecomercio-SP.

Foi o que fez Alfredo Bonduki, 53, da Linhas Bonfio, que produz fios e linhas para costura.

Para tentar alongar os prazos de financiamentos que a empresa conseguia nos bancos de varejo, passou a usar também linhas oferecidas pela Desenvolve SP, agência de desenvolvimento do Estado de São Paulo, que atua com recursos próprios e do BNDES. "As taxas são fixas e corrigidas pelo IPC-Fipe, que fica mais baixo que a Selic."

Usando crédito da instituição desde 2009, a empresa financiou três ampliações em unidades de produção e varejo e fez dois empréstimos para capital de giro.

Bonduki conta que dois dos financiamentos já foram quitados. Segundo ele, operações que custariam cerca de 18% ao ano foram feitas com juros de 12% ao ano.

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Sistema OCB/PI assegura caminhão frigorífico para cooperativa

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A OCEPI (Sistema OCB no estado do Piauí) conseguiu viabilizar o projeto de aquisição de um caminhão com carroceria tipo Câmara Frigorífica, para transportar produtos perecíveis, produzidos pela Cooperativa dos Produtores Orgânicos dos Tabuleiros Litorâneos do Piauí (Biofruta).

A compra do veículo deu-se graças a uma emenda de autoria do senador Wellington Dias, por meio da Codevasf. A entrega do caminhão ocorreu no ultimo em meados de agosto, em Parnaíba, no distrito de irrigação do DNOCS, e contou com a presença do senador Wellington Dias, do presidente da Biofruta, Anselmo Carvalho, do diretor da OCEPI, José de Alencar, além de autoridades locais.

Durante seu discurso, José de Alencar solicitou mais apoio do senador, no sentido de viabilizar o repasse de livros didáticos – do Ministério da Educação – às cooperativas educacionais piauienses. Além disso, o diretor da OCEPI, também disse que é necessário empenho político para o desenvolvimento e fortalecimento da Cooperativa dos Aquicultores do Estado do Piauí (Coopeixepi). (Assimp OCEPI)

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2ª RuralFest: Sescoop/PB reafirma compromisso de promover a qualificação

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“O conhecimento é um bem intangível, que a gente leva para a vida toda, e o Sistema S, do qual o Sescoop/PB faz parte, tem esse compromisso de levar conhecimento através da qualificação profissional” A afirmação foi feita pelo presidente do Sistema OCB/Sescoop-PB, André Pacelli, na abertura da 2ª RuralFest, realizada no último final de semana, no município de Alagoa Grande, na Paraíba. Durante o evento, o sistema cooperativista paraibano promoveu palestras, ofereceu orientações técnicas sobre cooperativismo e distribuiu material informativo aos visitantes do evento.

O funcionamento e a tributação das sociedades cooperativas foram os temas abordados na primeira palestra, ministrada na sexta-feira (30) para técnicos que atuam junto a assentamentos da reforma agrária. Entre os participantes estavam representantes das seguintes instituições: Secretaria da Agricultura do município; Conselho Rural de Desenvolvimento Sustentável; Agemte (empresa de assistência técnica rural); e Incra. No sábado (31), o Sistema promoveu outra palestra sobre o tema “Associativismo e Doutrina Cooperativista”.

Realizado anualmente, o evento é uma iniciativa do Sindicato dos Produtores Rurais de Alagoa Grande em parceria com a Prefeitura do município, Sistema Faepa/Senar e Sebrae. Outras entidades ligadas ao setor Agropecuário como a Secretária Executiva da Agropecuária e Pesca da Paraíba (Sedap), Emepa, Empasa, Fiep, INSS e empresas privadas também participaram da ação. (Assimp Sistema OCB/PB)

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Empresários do setor de TI do Grande Recife criarão cooperativa de Crédito

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Os empresários do segmento de tecnologia da informação instalados no porto digital e Grande Recife estão envolvidos em iniciativa para criação da cooperativa de crédito voltada para o segmento. Neste sentido, um grupo de empresários e até entidades sindicais e associativas patronais têm se reunido para aprofundar discussão sobre o assunto e conhecer mais a respeito do cooperativismo de crédito.

Nesse contexto, um grupo de aproximadamente 20 empresários assistiram, este mês, no Information Tecnology Business Center (ITBC), o mais moderno centro empresarial instalado no Porto Digital no bairro do Recife Antigo, a uma apresentação do presidente da CGCRED - Cooperativa de Crédito dos Empresários de Campina Grande e Região, Alexandre Moura.

Na oportunidade, o presidente apresentou a cooperativa, que, em menos de quatro anos de existência, já atingiu ativos superiores a R$ 30 milhões e sobras de R$ 3 milhões, além de possuir mais de 1.600 cooperados. A iniciativa tem o apoio do SEBRAE Pernambuco, na pessoa de João Albuquerque – que se fez presente à reunião e que também é dirigente do SESCOOP/PE e presidente da COOPSEBRAE, Cooperativa dos funcionários do sistema “S” em Pernambuco e Alagoas.

Representando o presidente do Sistema OCB/PE, Malaquias Ancelmo de Oliveira, participou da palestra o vice-presidente da OCB/PE para o ramo das cooperativas de Crédito, José Admilson Fagundes de Oliveira, que falou sobre o sistema OCB/SESCOOP-PE e a necessidade de registro e regularidade de todas as cooperativas pernambucanas. Em sua explanação, também foram abordados os serviços prestados pelas entidades do Sistema como os cursos básicos de cooperativismo, as consultas jurídicas, as visitas técnicas a cooperativas do ramo e outras capacitações necessárias à qualificação dos futuros dirigentes e colaboradores. A ideia também tem o apoio da Central SICOOB Nordeste, a cuja cooperativa central a singular será filiada.

No final do evento, os empresários foram convidados a conhecer a OCB /PE e o SESCOOP/PE, de modo a se familiarizarem com o sistema cooperativo brasileiro e demandar cursos, visitas e capacitações. O próximo passo a ser dado pelos empresários é a confecção e envio de correspondência ao BACEN dando conhecimento do interesse do segmento em criar tal cooperativa, a contratação de técnico para confecção de plano de negócio, mobilização dos empresários para organizar o grupo de fundadores e capitalizadores iniciais. A OCB/PE se pôs à disposição do grupo para ajudar e orientar naquilo que for necessário para a concretização do projeto, de extrema importância e de agregação de valor para os empresários do segmento de TI em Pernambuco.

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Aprovada Medida Provisória que beneficia setor produtor de etanol

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O Senado Federal aprovou, ontem (29/08), a Medida Provisória (MPV) 613/2013, na forma do Projeto de Lei de Conversão 20/2013. A matéria, relatada pelo senador Walter Pinheiro (BA), institui crédito presumido da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins na venda de álcool, inclusive para fins carburantes; altera as Leis 9.718/1998, 10.865/04, 11.196/05, e 9.532/97, e a MPV 2.199-14/01, dispondo sobre incidência das referidas contribuições na importação e sobre a receita decorrente da venda no mercado interno de insumos da indústria química nacional.

Com o apoio dos membros da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), o Sistema OCB incluiu no texto, que segue agora para sanção presidencial, os pleitos das cooperativas produtoras de etanol, responsáveis pelo recolhimento das contribuições do PIS/PASEP e da COFINS que, com esta conquista, passam também a ser responsáveis pela apuração do crédito presumido, o qual será compensado com as contribuições devidas por suas cooperadas. Outro importante resultado foi a permissão para que as cooperativas utilizem o saldo credor da contribuição do PIS/Pasesp e da Confis na compensação de débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos e contribuições administrados pela Receita Federal. Ambas emendas são de autoria do senador Sérgio Souza (PR), integrante da Frente.

É importante ressaltar que a matéria havia sido aprovada na Câmara dos Deputados na última terça (27/08) e, com intensa mobilização dos parlamentares e das entidades de representação, foi incluído no Plenário o texto da emenda 22, que trata da utilização do saldo credor da contribuição do PIS/Pasesp e da Confis – de suma importância para o setor e que havia sido excluído do texto aprovado na Comissão Mista. No entanto, após a aprovação da matéria na Câmara foi constatada a necessidade de uma correção redacional para que as cooperativas também fossem beneficiadas com tal emenda. Dessa forma, a pedido do deputado Arnaldo Jardim (SP) e do senador Waldemir Moka (MS), ambos representantes das questões cooperativistas no Congresso Nacional, o relator, senador Walter Pinheiro (BA), apresentou emenda de redação que possibilitou às cooperativas também utilizar esses créditos.


Moka, presidente da Frencoop, agradeceu o empenho dos parlamentares para votar esta importante legislação e, em especial a inclusão das cooperativas no texto da MPV. Segundo o parlamentar, não havia nenhum motivo plausível para as cooperativas também não serem beneficiadas pela matéria. (Gerin/Sistema OCB)

Clique aqui para acessar o texto aprovado.
 

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REPRESENTAÇÃO: Sistema OCB e Infracoop têm primeira reunião com ministro de Minas e Energia

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Brasília (30/08) – Seguindo a política de manter um diálogo aberto com todos os órgãos do governo, representantes da diretoria do Sistema OCB e da Infracoop se reuniram ontem com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. A comitiva foi liderada pelo presidente do Sistema, Márcio Lopes de Freitas, e também contou com as seguintes presenças: João Paulo Koslovski, presidente do Sistema Ocepar; Jânio Stefanello, presidente da Confederação Nacional das Cooperativas de Eletrificação Rural (Infracoop); Danilo Roque Pasin, representante nacional do Conselho Consultivo do Ramo Infraestrutura da OCB e Ildo Grüdtner, secretário de Energia Elétrica.

As lideranças cooperativistas entregaram um ofício ao ministro, apresentando as demandas e detalhando a situação das cooperativas de eletrificação rural. No documento, o Sistema OCB alertou ao MME que o enquadramento executado pela Aneel (como os Decretos nºs 6.160/2007 e 7.893/2013) implicará na extinção de várias cooperativas de eletrificação rural.

“Nossa intenção foi apresentar ao ministro as demandas das cooperativas do ramo infraestrutura – tanto as concessionárias que geram, quanto as autorizadas que distribuem energia a três milhões de produtores rurais do País. Juntas, essas cooperativas somam 65 empresas cooperativistas de eletrificação rural, que passam por um momento delicado: esses normativos colocam em risco a continuidade do importante trabalho de prestação de serviços às famílias da zona rural”, alerta Márcio Freitas.

Para o setor cooperativista, o modelo de enquadramento proposto pela Agência força as cooperativas a se adequarem às regras das concessionárias, empresas com visão focada no resultado econômico-financeiro. Já as cooperativas têm como objetivo maior o capital humano, composto por seus associados. As concessionárias, que têm características urbanas, atendem a até 20 consumidores/km de redes. Nós, das cooperativas, estamos centradas no mercado rural e atendemos, em média, 4 associados/km de rede. Conforme o documento apresentado ao ministro, nosso mercado é cinco vezes menor do que o das concessionárias.

O Sistema OCB enfatizou, ainda, que as dificuldades atuais decorrem da metodologia proposta pela Aneel, e não da atuação das cooperativas que sempre deram respostas mais rápidas e eficientes no atendimento aos cooperados.

Justiça – Segundo o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, a reunião serviu para informar ao ministro sobre a gravidade do problema e as medidas necessárias para que as cooperativas de eletrificação rural não deixem de existir. “É necessário que as alterações dos decretos aconteçam e venham atender às reais necessidades do setor. Não defendemos um tratamento diferenciado, mas sim uma questão de justiça. Especialmente pelo que essas cooperativas representam para o desenvolvimento do setor produtivo do país. Se hoje produzimos grandes safras e impulsionamos a nossa balança comercial, isto também se deve ao trabalho realizado pelas cooperativas de eletrificação ao longo dos anos”, frisou. Koslovski informou que foi agendada pelo próprio ministro uma reunião com representantes da Aneel no período da tarde desta sexta-feira (30/09), em Brasília, para debater sobre os decretos.

Discurso – Quem também participou da reunião foi a senadora Ana Amélia Lemos (RS), Diretora da Frente Parlamentar do Cooperativismo. Logo após a conclusão do encontro, ela utilizou a tribuna do Senado Federal para evidenciar a necessidade da revisão nos normativos executados pela Aneel, a fim de assegurar a distribuição da energia elétrica a mais de três milhões de homens e mulheres do campo. Para assistir ao pronunciamento da Senadora, clique aqui.

(Gecom/Sistema OCB com informações da assessoria de imprensa OCEPAR)

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Cooperativas de Palmas se preparam para o Dia C

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No dia 14 de setembro as comunidades do setor Maria Rosa e da 407 Norte (na Vila União), em Palmas, receberão ações do Dia de Cooperar (Dia C) realizado em todo o Brasil por cooperativas e cooperados. O objetivo é promover e estimular a integração das ações voluntárias num grande movimento da solidariedade.

A Unimed Palmas, Sicredi, Unicred e Coopsget irão realizar uma manhã de recreação nas Escolas Municipais Maria Rosa e Pastor Paulo Leivas Macalão, com oficinas educativas e profissionalizantes; Espaço saúde com testes de glicemia e aferição de pressão e instruções sobre saúde da mulher e alimentação saudável; Espaço cinema, com exibição de filmes infantis e atividades recreativas com as crianças.

Ainda na capital tocantinense, a Coopanest e o Sicoob Credipar desenvolverão atividades em um centro de convivência de idosos com cabeleireiros, manicures, massagistas e seresta.

“Será um dia inteirinho de voluntariado, atendendo a comunidade de forma simultânea em diversas cidades do Brasil. Estamos muito empolgados e ansiosos”, frisou Alessandro de Sousa Macedo, gestor de Negócios da Unicred Palmas, que conta com 640 cooperados. Ainda segundo o gestor, a cooperativa vai levar serviços na área de saúde e entretenimento para as crianças.

Maria Irisvane Rodrigues, coordenadora de Recursos Humanos da Unimed Palmas, falou sobre a participação da cooperativa no Dia C. “Nossa intenção é levar muita alegria, carinho e atenção para todos os participantes. Para as mulheres vamos ter oficinas de penteado, principalmente tranças. Para as crianças vai ter muita música, brinquedos e oficinas de desenho”, explica a voluntária.

Ainda de acordo com Maria Irisvane, mais de 30 voluntários da área de saúde da Unimed Palmas participarão da ação. “Vamos estar nos espaços destinados à saúde com testes de glicemia e aferição de pressão, e também instruções sobre saúde da mulher”, afirmou.

Esta não é a primeira ação da Unimed Palmas no sentido de cumprir o princípio cooperativista de ‘Interesse pela Comunidade’. “Nós realizamos anualmente visita a um abrigo de idosos e também participamos de ações pontuais na comunidade sempre que convidados”, frisou a coordenadora.

O Sistema de Crédito Cooperativo (Sicredi de Palmas) é uma instituição que tem como missão oferecer soluções financeiras para agregar renda e contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos associados e da sociedade, valorizando também o relacionamento das pessoas. De acordo com a coordenadora de Comunicação e Programas Sociais, Gisele Bedin, em Palmas são mais de mil associados no Sicredi, sendo que a maioria já foi informada do Dia C. “Já faz parte das políticas e valores adotados pelo Sicredi atuar em comunidades levando ações de melhorias e solidariedade, ainda não sabemos o número exato de voluntários, mas muitos associados já demonstraram interesse em participar”, explicou Gisele Bedin.

Já os 34 cooperados da Cooperativa dos Prestadores de Serviços Gerais do Tocantins (Coopsget) estão animados por participar pela primeira vez de uma ação solidária. “Estamos muito felizes por mostrar para a comunidade que também podemos colaborar. Nossos cooperados atuam nos estacionamentos e desejam mostrar que podem também contribuir com a comunidade”, afirmou Silvestre Caetano, vice-presidente da Coopsget.

Dia C - A grande onda que já se levanta em todo o Brasil chegou ao Tocantins e vai levar solidariedade e transformação para as comunidades de Palmas, Araguaína, Paraíso, Pedro Afonso, Formoso do Araguaia e Cristalândia. É o Dia de Cooperar, conhecido nacionalmente como ‘DIA C’, que acontece no próximo dia 14 de setembro, com diversas ações de voluntariado nas seguintes áreas: jurídica, cultura, saúde, cultura e educação. (Assimp Sistema OCB/TO)

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Conselho Consultivo recomenda “cautela” às cooperativas agropecuárias

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Brasília (29/08) – “O momento é de muita cautela!”, afirma Luiz Roberto Baggio, coordenador do Conselho Consultivo do ramo agropecuário do Sistema OCB. Ontem, ele e os demais membros do conselho nacional estiveram reunidos em Brasília, para discutir as perspectivas das economias nacional e mundial e seus impactos no agronegócio brasileiro. A reunião contou com a participação de representantes da maior parte dos estados.

Baggio afirma que o momento econômico atual é delicado. “Não é só a situação cambial que nos preocupa, em função da pressão sobre o custo de produção, mas todo o ambiente macroeconômico de uma forma geral”, argumenta o coordenador.

Olhar atento - O presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, garante que é necessário ver a cojuntura econômica com cuidado. “A questão do câmbio contribui para a nossa competitividade comercial, entretanto, nos impõem restrições a médio e longo prazos”, observa Márcio Freitas, reforçando ser necessário ter equilíbrio na economia global, visando a manter as vantagens competitivas.

Para ele, outra questão fundamental é o preço de algumas commodities agrícolas nesse ambiente econômico. “A grande preocupação que tem passado frequentemente pela cabeça dos agropecuaristas brasileiros é: até quando a influencia do câmbio resultará no bom patamar de preços? Ou estamos vivendo uma bolha? Nós precisamos discutir este assunto para, pelo menos, mitigar os riscos sobre as nossas decisões estratégicas”, considera o presidente do Sistema OCB.

Economia – Os representantes das cooperativas agropecuárias também assistiram a uma palestra do especialista Nathan Blanche – da Tendências Consultoria. Sua apresentação foi pautada pelo tema “Perspectivas da Economia Brasileira e Mundial e suas Implicações no Agronegócio”. Ao fazer uma avaliação do contexto econômico atual, Blanche chamou a atenção dos presentes para um diferencial do movimento cooperativista.

“Sem dúvida, estamos vivenciando um cenário complicado, mas vocês, cooperativas que atuam no setor agropecuário, contam com uma vantagem comparativa, que deve ser potencializada, principalmente em situações como essa. O agronegócio, como um todo, tem uma eficiência maior na produção diante de um contexto de alta do câmbio, por exemplo. Com certeza, o segmento sente os reflexos dessas situações de instabilidade, como a alta de preço dos insumos, mas, se comparado a outros, acredito que ainda seja de forma mais amena”.

Ao fazer a análise, o especialista destaca as cooperativas que produzem itens comercializados não somente no País, mas externamente. “Essas cooperativas têm um cenário mais favorável do que aquelas que estão voltadas apenas ao mercado interno. Isto porque a renda da população brasileira, que ganhou um poder de compra considerável nos últimos oito anos, vem sofrendo uma perda relativa e isto traz consequências diretas para o comércio interno. Ao mesmo tempo, as que são exportadoras contam com outro fator positivo – uma certa estabilidade de parceiros comerciais importantes, como a China e a Índia – países que tem sido menos afetados por essa conjuntura econômica”. 

Exemplo – As experiências realizadas na Cocamar Cooperativa Agroindustrial (Cocamar) também foram apresentadas aos participantes da reunião por seu presidente – Luiz Lourenço. Na oportunidade, ele destacou os avanços conseguidos com o fomento da tecnologia de ILPF na região de atuação da cooperativa. Na edição desta sexta-feira (30/8), você poderá conferir no Informativo OCB uma entrevista especial com o dirigente sobre os diferenciais competitivos da Cocamar.

Logística – Esse é um dos assuntos que mais demandam a atenção dos membros do Conselho Consultivo do Ramo Agropecuário. “É um gargalo de verdade em nosso País. Temos, hoje, um crescimento fantástico em termos de produtividade, superando de longe os 180 milhões de toneladas de grãos, mas não tem logística para isso”, afirma Baggio.

Por ser um problema localizado de Norte a Sul do Brasil, com manifestações em todas as regiões brasileiras, somente investimentos pesados é que irão resolver a situação. “O custo de logística pesa muito na hora de comercializar o produto, com isso, perdemos vantagem competitiva. Deverá existir um programa de investimento pesado, maciço e urgente em logística, do contrário, perderemos espaço no mercado mundial”, relembra o coordenador do Conselho Consultivo do ramo agropecuário do Sistema OCB.

Na avaliação do Sistema OCB, a reunião especializada do ramo agropecuário ocorrida nesta quarta-feira é fundamental para traçar estratégias e definir uma agenda e uma pauta de atuação. Além disso, é oportunidade para esclarecer quais as necessidades e gargalos do setor, como a logística, por exemplo.

Evento nacional – Durante a abertura da reunião ordinária do Conselho Consultivo do Ramo Agropecuário, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas lançou um desafio aos membros do conselho: “Há algum tempo, temos discutido no âmbito da nossa diretoria os benefícios de um evento de proporções nacionais. Então, quero propor isso a vocês”, anuncia.

Sobre este assunto, o coordenador do Conselho Consultivo do ramo agropecuário do Sistema OCB foi taxativo. “O desafio lançado pelo presidente Márcio foi aceito pelo ramo. Vamos programar para que ele aconteça ainda no primeiro semestre do ano que vem”, conclui Baggio. (Gecom/Sistema OCB)

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Ramo mineral tem prioridades apresentadas em audiência na Câmara

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Brasília (29/08) – Mais um passo foi dado em direção ao novo marco regulatório da mineração brasileira. Nesta quarta-feira (28/08), o representante do Conselho Consultivo do Ramo Mineral do Sistema OCB, Gilson Gomes Camboim, apresentou a pauta prioritária das cooperativas, aos membros da comissão especial que destina a proferir parecer ao Projeto de Lei nº 37, de 2011, colaborando com os estudos realizados e levando conhecimento específico para formação de opinião.

A reunião aconteceu no Congresso Nacional, em Brasília, num momento de efervescência política envolvendo esse setor, por isso, além do Sistema OCB, representantes de outras duas entidades também apresentaram seus posicionamentos e cobraram atenção especial, na aprovação do projeto de lei, resguardando os pequenos e médios garimpeiros. São elas: Associação Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil (Anepac), Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais (Abirochas).

Após apresentar os números do cooperativismo brasileiro, afunilando aos números do ramo mineral, Gilson Camboim detalhou os assuntos prioritários às cooperativas, solicitando o apoio dos parlamentares.

 

Demandas do Sistema OCB para o ramo mineral

 

- Definição de garantias para acesso a financiamento;

- Exclusão das cooperativas no pagamento das taxas que estão sendo fomentadas;

- Ajuste nos prazos para prática sustentável da atividade;

- tratamento específico para o pagamento da CFEM, garantindo sobras para os associados;

- Regularização das Cooperativas junto à OCB.

 

Fonte: Conselho Consultivo do Ramo Mineral do Sistema OCB

 

Documento oficial – O Sistema OCB está concluindo a elaboração de um documento oficial que apresente as demandas e os dados mais relevantes do setor. Esse documento será encaminhado ao relator da Comissão Especial responsável por dar parecer ao Novo Marco da Mineração, deputado Leonardo Quintão (MG).

Isenção - Gilson Camboim, representante do Conselho Consultivo do Ramo Mineral do Sistema OCB, defendeu que, por serem entidades sem fins lucrativos e com objetivo social, as cooperativas sejam isentas de algumas taxas. "Da forma como está o Código, as cooperativas não têm competitividade em relação às grandes empresas", afirmou.

Números - Em dezembro de 2012, o Sistema Cooperativista contabilizou 76 cooperativas registradas, 84.855 associados e 216 empregados, com representatividade em 17 Unidades da Federação.

O que é? - Por definição, o ramo mineral é composto pelas cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais.

Importância - Entendemos que a Mineração é de extrema importância para o crescimento do País, principalmente quando nos referimos às Atividades de Interesse Nacional voltada para a prática sustentável, sendo: Econômica, Social e Ambiental.

Associados - garimpeiros ou mineradores. Muitas vezes são pessoas que necessitam da gestão e organização da atividade para a sua prática legal, sendo os responsáveis pela criação, investimento, viabilização da atividade e tomada de decisão para o funcionamento da cooperativa. Sozinhos a organização da atividade é mais onerosa, podendo ser inviável.


Para ver como foi a audiência, basta clicar aqui.


Números do Cooperativismo – Ramo Mineral

Região

Cooperativas

Associados

Empregados

Sudeste

4

163

11

Sul

4

422

17

Centro-Oeste

7

411

25

Nordeste

25

808

8

Norte

36

83.051

155

TOTAIS

76

84.855

216

 

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Ocesc 42 anos: exemplo nacional de desenvolvimento

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A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) completa 42 anos de fundação, nesta semana, apresentando um desempenho que reafirma a força do cooperativismo catarinense. Somente em 2012, as 263 associadas da OCESC expandiram em 12,72% as receitas totais que atingiram 17 bilhões 337,3 milhões de reais. Foi o quarto ano consecutivo de crescimento, após a crise financeira internacional de 2008/2009 que atingiu todos os continentes.

O quadro social teve uma expansão de 16,29%, alcançando 1 milhão 464 mil pessoas. Consideradas as famílias cooperadas, isso significa que metade da população estadual está vinculada ao cooperativismo barriga-verde. O quadro geral do desempenho das cooperativas revela que, em 2012, o número total de empregados aumentou 11,72%, passando a 42.634 colaboradores. As cooperativas pagaram 1 bilhão e 30 milhões de reais em impostos (aumento de 25,91%) e fecharam o exercício com patrimônio líquido 14,99% maior, ou seja, R$ 5 bilhões e 534 milhões.

“Nossa sensação é de dever cumprido. Temos orgulho de dizer que o cooperativismo catarinense é referência nacional”, destaca o presidente da OCESC/SESCOOP, Marcos Antonio Zordan.

OCESC - A Ocesc representa todos os ramos das atividades cooperativistas e dedica-se a realização de estudos e proposição de soluções; promoção da divulgação da doutrina cooperativista; fomento e criação de novas cooperativas e estimulo ao fortalecimento do sistema de representação do cooperativismo.

Proporciona, ainda, assistência geral ao cooperativismo; prestação de serviços de ordem técnica em nível de direção, funcionários e associados às cooperativas filiadas; promoção de congressos, encontros, seminários e ciclos de estudos; integração com as entidades congêneres das demais unidades da Federação.  

HISTÓRIA - O primeiro órgão representativo do setor cooperativista catarinense foi a  Associação das Cooperativas de Santa Catarina (ASCOOP), fundada em 1º de agosto de 1964, em Blumenau.

A estruturação legal-institucional, entretanto, ocorreu em 1971, quando o Governo Federal editou a Lei nº 5.764, de 16/12/71, que definiu a política nacional de cooperativismo e instituiu o regime político das cooperativas. Naquele ano foi criado o Conselho Nacional de Cooperativismo.

Por conta da legislação editada, foi constituída a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), órgão de cúpula do sistema na esfera nacional, na capital federal, e fundadas as Organizações de Cooperativas Estaduais (OCE) nas capitais das unidades federativas.

Em 28 de agosto de 1971 surgiu a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) para representar efetivamente o sistema cooperativo catarinense e disciplinar a criação e o registro de cooperativas singulares, cooperativas centrais e federações de cooperativas.

Em 2011, ao completar 40 anos,  inaugurou a nova e moderna sede na capital do Estado. A estrutura ocupa uma área de 1.104 metros quadrados, situada na esquina da avenida Almirante Tamandaré e com a travessa Aroldo Pessi, no bairro de Capoeiras, em Florianópolis, próximo às pontes que ligam a Ilha de Santa Catarina ao continente. (Assimp OCESC)

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Sistema OCB participa de evento da Frente Pró-Horti

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Brasília (29/08) - Incrementar o consumo de hortaliças, flores e frutas a partir da implantação de políticas públicas voltadas à oferta de assistência técnica e extensão rural, acesso ao crédito e adequação das centrais de abastecimento. Essa é a intenção da Pró-Horti – Frente Parlamentar Mista em Defesa do Segmento de Hortifrutiflorigranjeiros, que comemorou nesta quarta-feira (28/08) o transcurso do seu 2º ano de atuação, em evento realizado em Brasília (DF). A solenidade contou com a participação de lideranças do setor, representantes do governo federal e instituições parceiras.

Durante a mesa de abertura do evento, o coordenador da Frente Parlamentar Pró-Horti, deputado Junji Abe (SP), demonstrou os números do segmento de hortifrutiflorigranjeiros no Brasil, sendo este composto pelas cadeias por verduras, legumes, tubérculos, bulbos, frutas, champignon, mel e derivados, aves e ovos, e pela pecuária de leite. Segundo o deputado, existe a necessidade de se ampliar em três vezes o consumo de hortaliças no país para que o Brasil alcance o parâmetro recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Para acessar a apresentação, clique aqui.

Junji também realizou um balanço das atividades realizadas pela Frente Parlamentar Pró-Horti durante em seu segundo ano de atuação, de modo a prestar contas das ações que têm sido promovidas no Congresso Nacional, tendo em vista a necessidade de adequações ao novo Código Florestal e a atual Lei do Motorista. Para acessar a cartilha de atividades da Frente Pró-Horti, clique aqui.

Representando o Sistema OCB, o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, defendeu o apoio legítimo das entidades de representação para que existam parlamentares dedicados às causas do agronegócio e do cooperativismo no Congresso Nacional. “É preciso manter e reforçar essa cola invisível, que se chama capital social, entre pessoas e entidades, para que sempre estejamos representados onde as decisões que irão impactar no desenvolvimento dos nossos negócios são tomadas”, destacou Freitas.

Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Flores e Plantas Ornamentais

Dando continuidade às atividades realizadas, durante o período da tarde foi realizada a reunião conjunta das Câmaras Setoriais das Cadeias Produtivas de Hortaliças e Flores e Plantas Ornamentais, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, na qual a OCB participou do painel sobre o Sistema de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), com a apresentação “Criação da Agência Nacional de Ater e as perspectivas da Ater para o Cooperativismo”. Na oportunidade, destacou-se o papel essencial das cooperativas agropecuárias na difusão e transferência de tecnologia aos produtores e a perspectiva de serem beneficiárias e executoras de Ater dentro das novas possibilidades, a partir da criação da agência. (Gerin/Sistema OCB)

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Experiência da Coopa-Roca será apresentada em Sorocaba

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A Cooperativa de Trabalho Artesanal e de Costura da Rocinha (Coopa-Roca), uma das mais bem-sucedidas experiências na área de organização de trabalho em grupo do Rio de Janeiro, estará na Sorocaba Experiência, que acontece entre os dias 12 e 13 de setembro em Sorocaba (São Paulo), para apresentar os trabalhos realizados pela instituição e levar a experiência da Coopa-Roca para outras regiões.

A Coopa-Roca está localizada na Rocinha - a maior favela da América Latina - e há mais de 20 anos capacita, coordena e gerencia o trabalho de mulheres moradoras da comunidade, as quais produzem peças artesanais focadas no mercado da Moda e do Design.

O convite para participar do evento partiu da presidente do Fundo Social de Solidariedade (FSS) de Sorocaba, Maria Inês Moron Pannunzio, que se reuniu com a presidente da Coopa-Roca, Maria Teresa Leal, e conheceu o trabalho desenvolvido pela cooperativa para levar esta experiência de sucesso para Sorocaba, com foco no projeto Viver Arte - iniciativa do FSS de Sorocaba que visa a capacitar e qualificar os artesãos, visando à promoção da criatividade e qualidade artística nos trabalhos.

Em Sorocaba, a fundadora da cooperativa, Maria Teresa, também irá conhecer o trabalho desenvolvido pela FSS. O objetivo é contribuir para o aperfeiçoamento artesanal, na valorização profissional com foco no mercado. "Queremos iniciar um trabalho em Sorocaba com foco na qualificação do produto e do mercado e gerar novas oportunidades de negócios para os artesãos. A minha visita tem por objetivo conhecer as vocações e potenciais locais, além de visitar as universidades, empresas e organizações para somarmos esforços na construção desta nova estratégia", disse.

Maria Inês Moron Pannunzio, presidente do FSS e idealizadora do Viver Arte, destaca a parceria com a cooperativa. "Acredito que como toda parceria esta também será bastante significativa pela experiência da Maria Teresa na área de artesanato. Estamos na expectativa de que o resultado seja produtivo para o artesanato de Sorocaba", ressaltou. (Assimp do Sistema OCB/RJ)

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Mais de quatro mil voluntários realizarão o Dia C em seis estados

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Brasília (28/08) – A força do voluntariado é dos agentes que vão mudar o Brasil. Há pouco menos de 20 dias para a realização do Dia de Cooperar (Dia C), mais de quatro mil voluntários já disseram “sim” ao convite das unidades estaduais do Sistema OCB em seis estados brasileiros (Ceará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins e Rio Grande do Norte).

O Dia C, como tem sido carinhosamente chamado o marco das atividades de promoção social das unidades do Sescoop, em todo o País, é uma iniciativa do Sistema Ocemg gentilmente cedida ao Sistema OCB. Neste ano, somente cinco estados, além de Minas Gerais, farão parte do projeto-piloto, mas a intenção da Gerência de Promoção Social do Sistema OCB é de que a partir de 2014, todas as 6.603 cooperativas brasileiras realizem ações voluntárias, melhorando, desta forma, a realidade da comunidade onde está inserida.

“A realização simultânea de ações voluntárias é um sonho que estamos conseguindo realizar. Isso é cooperativismo: uns ajudando aos outros. O Dia C é, sem dúvida alguma, um grande movimento de solidariedade cooperativista, que mostrará ao Brasil a força e a pujança do cooperativismo nacional”, considera o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas.

Números – Até agora, 103 cooperativas dos cinco estados-piloto confirmaram sua participação nas ações a serem desenvolvidas. A organização nacional do Dia C já contabilizou 118 ações diferentes que serão desenvolvidas ao mesmo tempo, nesses estados. Em Minas Gerais, estado-mãe do Dia C, 242 cooperativas aderiram à campanha.

Mato Grosso – O Estado de Mato Grosso é um bom exemplo de mobilização. Lá, a campanha lançada em julho já angariou 26 cooperativas parceiras (e 36 postos de atendimento bancário), além da Unidade Estadual. Ao todo, mais de dois mil voluntários trabalharão para beneficiar um público estimado em mais de 20 mil pessoas, em 15 municípios.

Das ações do Dia C em Mato Grosso, participarão as cooperativas Coabra, Coacen, Cooaleste, Cooalve, Coodetec, Cooperbio, Cooperar, Coopercerrado, Coopnoroeste, Coopernova, Coopersino, Cotenpasa, C. Vale (Vera), C. Vale (Santa Carmem), C. Vale (Nova Ubiratã), Primacredi, Sicoob Múltiplo, Sicredi Celeiro, Sicredi Norte, Sicredi Noroeste, Sicredi Vale do Cerrado, Unicotton, Unicred, Uniodonto e Unimed  Cuiabá.

O destaque das atividades da campanha será conferido pela ação “Cooperativismo no Parque”, que acontece no dia 14 de setembro, no parque Mãe Bonifácia. A atividade reúne oito cooperativas com ações voltadas à alimentação saudável, à saúde preventiva, à higiene bucal, à educação financeira e à sustentabilidade ambiental. Além das ações, o evento ainda conta com atividades lúdicas para todas as idades, como oficinas de pipas, móbiles reciclados e bijouterias feitas com garrafas “pet”, por exemplo.

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Sistema OCB apoia evento que discute a logística nacional

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Com patrocínio do Sistema OCB, a Klein & Associados realizou a Expointer 2013, que contou com a presença de diversas autoridades, que também participaram do Fórum Interativo de Infraestrutura e Logística.

O evento foi conduzido por Odacir Klein, diretor da Klein & Associados, que salientou a importância do transporte da safra no País, suas formas de planejamento logístico e os recursos à realização deste escoamento. "O setor está muito preocupado com o grande problema desta questão do déficit de armazéns, especialmente durante as safras. Isso tem que ser resolvido imediatamente através de novas infraestruturas". E citou como exemplo o Centro-Oeste, que produz grande volume, mas apresenta uma série de problemas para armazenar e transportar os grãos.

Também presente ao Fórum, Bernardo Figueiredo, presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), palestrou sobre as diversas cadeias logísticas hoje no País e, neste sentido, enfatizou um dos principais gargalos enfrentados pelo Brasil, o transporte rodoviário. “No momento, nossa logística depende totalmente do transporte rodoviário e ele está no limite", disse. Também destacou a infraestrutura ferroviária da atualidade, que não consegue atender ao mercado logístico, "sendo necessária uma malha mais competitiva e moderna”.

Para que o País ganhe ainda mais competitividade e atenda parte da demanda logística que se faz necessária, lembrou que existe um projeto que prevê dez mil km de ferrovias novas. Salientou o estudo da unificação das bitolas (medidas dos trilhos) entre as ferrovias argentina e a brasileira.

Figueiredo acredita que o transporte deve ser acessível a todo cidadão deste País."Temos que assumir, organizar uma malha ferroviária moderna! A construção de armazéns a curto prazo para que os caminhões descarreguem os grãos com maior agilidade, também é fundamental. E  investimentos nas hidrovias, como balizamentos, dragagens, mantendo estas atividades continuamente", concluiu.

Após as apresentações, parlamentares e dirigentes de diversas organizações se manifestaram, fazendo contribuições pontuais ao debate.

A partir de agora, será editada uma revista contendo a cobertura jornalística do evento e sugestões com vistas às superações das dificuldades. Sugestões podem ser enviadas até 16 de setembro, através do e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.. (Assessoria de Imprensa do evento)

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Exemplo: taxista acha 13 mil euros e devolve à dona

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“É muito emocionante chegar em casa e ver o orgulho que minha família tem de mim”. Com estas palavras o taxista Marco Aurélio Fernandes Aguiar, de 48 anos, resume a atitude que tomou há poucos dias, quando devolveu 13 mil euros (equivalente a R$ 42 mil) a uma passageira que esqueceu a quantia no táxi. Marco Aurélio trabalha no Aeroporto Tom Jobim, pela cooperativa Aerotáxi. A secretaria municipal de transportes do Rio de Janeiro, em parceria com a cooperativa, entregou uma medalha de mérito de mobilidade ao taxista.

A história começou no dia 14 de agosto quando Marco Aurélio atendeu uma passageira no Aeroporto Internacional Tom Jobim com destino à Barra da Tijuca. Um dia após, um funcionário da Aerotáxi ligou para ele e perguntou sobre uma carteira caída no táxi. Marco a encontrou atrás do banco do carona e dela saíam notas de Euro. Sem pensar duas vezes, ligou de volta para a cooperativa e pediu para que o número de seu telefone fosse passado à passageira. “Combinei o encontro com a passageira e devolvi toda a quantia. Ela não conseguia nem falar. Só chorava”, relembrou Marco.

Morador de Vigário Geral, o motorista ganhou uma recompensa de mil reais. O dinheiro já tem um destino certo: será usado para comprar a sua autonomia. Motorista auxiliar, ganha cerca de R$ 250 por dia, mas precisa destinar R$ 140 para a diária.

Ele conta que, após a história ser divulgada na imprensa, as pessoas o cumprimentam e elogiam a atitude que tomou. “Várias vezes por dia sou parado na rua. Muita gente elogia a minha atitude e falaram que fariam o mesmo. Isso é muito recompensador”, afirmou Marco Aurélio.

A sua conduta também resultou em reconhecimento pelo poder público. No dia 24 de agosto, durante comemorações pelo dia do taxista, Marco Aurélio recebeu a medalha de mérito de mobilidade das mãos do secretário municipal de Transportes do Rio de Janeiro, Carlos Roberto Osório. “Foi muito valiosa esta ação dele. Muito mais que o valor do dinheiro envolvido. É um exemplo que precisa ser seguido pelos demais profissionais e uma história que mostra a face verdadeira dos motoristas de táxi da cidade”, disse o secretário. (Ascom Sistema OCB/RJ)

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Mobilização intensificada para o Dia C 2013

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Às vésperas do maior evento da solidariedade cooperativista, o Sistema Ocemg já contabiliza um número recorde de inscrições. Até o momento, 236 cooperativas se inscreveram para participar do projeto, que promete ser o maior em número de pessoas envolvidas desde seu início, em 2009. A estimativa é que 40 mil voluntários participem das ações este ano, beneficiando aproximadamente 280 mil pessoas.

Promovido pelo Sistema Ocemg, o Dia C está marcado para 14 de setembro. Na ocasião, cooperativas de todo o Estado promoverão uma série de projetos sociais em suas cidades, mostrando o potencial de transformação e mobilização do segmento.

Segundo o presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, o Dia C é a confirmação de que o cooperativismo não é apenas um instrumento que alavanca as economias dos países, mas também uma importante ferramenta para o bem-estar social, proporcionando qualidade de vida à sociedade.

Estão programadas campanhas de doação de sangue, de alimentos, programas de reciclagem, palestras educativas, entre diversas outras atividades de atenção ao próximo com foco na qualidade de vida.

É o caso das cooperativas da cidade de Três Pontas, Sul de Minas, que se uniram para realizar a campanha deste ano. Cocatrel, Unimed Três Pontas, Sicoob Coopersul e Cootec voltarão suas atenções para as prioridades da Santa Casa de Misericórdia Hospital São Francisco de Assis, localizada no município. Serão organizadas gincanas estudantis e festas típicas cuja renda será revertida para a melhoria do hospital. Em Carmópolis de Minas, localizada a 110 quilômetros da capital, a intenção do Sicoob Credicarmominas é montar uma rua de lazer para toda a população, disponibilizando serviços de salão de beleza, emissão de documentos e aferição de pressão, além de brincadeiras e oficinas de artesanato para as crianças.

Também engajado no projeto, o Sicoob Centro-Oeste optou por trabalhar com crianças das escolas estaduais e municipais das cidades de Itaúna e Formiga. A intenção é levar conhecimento e despertar o interesse desse público para o cooperativismo. Os alunos deverão fazer desenhos e frases sobre o tema, e os vencedores serão contemplados com uma Caderneta de Poupança Kids e uma Conta Mirim na cooperativa de crédito.

História de sucesso - O Dia C aconteceu pela primeira vez em 2009. Na oportunidade, 139 cooperativas realizaram, em um mesmo dia e em todo o Estado, ações sociais voluntárias diversificadas. Naquele ano, os resultados foram fantásticos e o sucesso foi estendido também ao ano seguinte. Em 2010, foram 182 cooperativas participantes, 12 mil voluntários envolvidos e mais de 100 mil pessoas beneficiadas. Em 2011, 216 cooperativas integraram a proposta. Foram mais de 18 mil voluntários, cerca de 218 mil pessoas beneficiadas e 214 municípios envolvidos.

No ano passado, a campanha reuniu 217 cooperativas, de 231 municípios, contemplando cerca de 37 mil voluntários e quase 270 mil pessoas beneficiadas.

Nacionalização do Dia C - O sucesso da iniciativa foi tanto que a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) decidiu expandir o programa para todo o Brasil a partir de 2014. Por meio de um termo de cooperação, a organização mineira cedeu gratuitamente à Unidade Nacional todos os conceitos, ferramentas e processos relacionados à ação. Este ano, o Dia C ocorrerá em cinco estados-pilotos: Ceará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Rio Grande do Norte. (Ascom Sistema OCEMG)

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Cooperativas discutem situação do mercado de trigo no 8º Fórum Nacional

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O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, participa do 8º Fórum Nacional do Trigo, que inicia nesta terça-feira (27/08), em Londrina, Norte do Paraná.  Ele será um dos debatedores do painel que irá discutir o mercado do trigo brasileiro na visão do produtor, na quarta-feira (28/08), juntamente com o diretor executivo da Fecoagro, Paulo Cezar Pires, e com o gerente de Produção de Sementes da Coopadap, Celso Hideto Yamanaka.

Nesse mesmo dia, o diretor da Ocepar e presidente da Cooperativa Integrada, Carlos Yoshio Murate, participa do painel sobre qualidade industrial e pós-colheita, na visão do produtor, que irá ainda contar com a presença do diretor executivo da Copercampos, Clebi Renato Dias e do vice-presidente e superintendente comercial da Cortijal, Jairo Marcos Kohlrausch.

O cooperativismo também estará representado no painel que vai discutir o futuro do trigo no Brasil. O presidente executivo da Coodetec (Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola), Ivo Marcos Carrara, será um dos painelistas, juntamente com o chefe geral da Embrapa Trigo, Sérgio Roberto Dotto; Armando Androcioli Filho, diretor técnico-científico do Iapar, e André Rosa, gerente de negócio da Biotrigo.

Indústria e governo - A programação contempla ainda debates sobre o trigo sob a ótica da indústria. Haverá também representantes do governo federal. Na abertura do Fórum, o coordenador-geral de Oleaginosas e Fibras, da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Sílvio Farnese irá tratar do tema "Política agrícola para a produção de trigo no Brasil".

Palestra – No dia 28, o técnico de operações da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), Eugênio Stefanelo, ministra palestra sobre o mercado para o trigo brasileiro: tendência dos preços para a próxima safra, importação, exportação, situação atual de logística e tributação.

Reunião Técnica - O fórum acontecerá de forma simultânea com a 7ª Reunião da Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale (RCBPTT), que será aberta na quinta-feira (29/08), às 8h30, com a conferência “A importância do trigo em sistemas de produção de grãos no Paraná”, com José Salvador Simoneti Foloni, pesquisador da Embrapa Soja. Em seguida, haverá o trabalho das subcomissões. Na sexta-feira (30/08), estão programadas a finalização dos trabalhos e atas das subcomissões, sessão plenária final e premiação dos melhores trabalhos.

Promoção - A promoção é da Embrapa Trigo, Fundação Meridional e Cooperativa Integrada, com o apoio da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar) e Sociedade Rural do Paraná. Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), Embrapa Soja e Embrapa Produtos e Mercado são instituições parceiras.

Câmara Setorial – A 7ª RCBPTT e 8º Fórum Nacional do Trigo serão precedidos da Reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva das Culturas de Inverno, que será realizada nesta terça-feira (27/08), com a presença do gerente técnico e econômico da Ocepar, Flávio Turra, que preside a Câmara Setorial das Culturas de inverno. (Ascom Sistema OCEPAR)

Saiba mais
Acesse mais informações no site www.reuniaotrigo2013.com.br.

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CNCoop realizará 1ª Capacitação Sindical 2013

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Brasília (26/08) – Com o objetivo de atualizar técnicos e analistas do Sistema OCB a respeito de assuntos inerentes ao universo sindical tais como sua estrutura, os conflitos de representação e sua mediação e, ainda, aspectos políticos da contribuição a sindicatos, será realizada a 1ª Capacitação Sindical 2013. O evento é uma realização da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) e acontece no dia 29/08 (próxima quinta-feira).

Os assuntos serão abordos pelos especialistas em Direito Coletivo, Paulo Roberto da Cruz e Luiz Alberto Matos dos Santos. Todo o conteúdo será disponibilizado por meio de videoconferência, a ser transmitida ao vivo, a todas as unidades estaduais. Os participantes receberão certificados.

Programação*:

9h às 13h – Estrutura sindical: sindicato, federação e confederação; abrangência, territorialidade, representatividade, conflitos de representação; aspectos de autocomposição e mediação; análise das portarias nº 326/13 e nº 186/08 do Ministério do Trabalho e Emprego.

13h às 14h - almoço

14h10 às 18h – Aspectos políticos da contribuição sindical e atualidades; certificado digital e simulação on line.


Para obter mais informações, o interessado deverá entrar em contato com a CNCoop por meio do email: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou do telefone (61) 2196-2820.

* É importante destacar que o início da transmissão obedecerá ao horário oficial de Brasília.

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Ramo educacional fará diagnóstico nacional

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Brasília (26/08) – O Conselho Consultivo do ramo Educacional pretende realizar um raio-X nas cooperativas que compõem o setor. Para isso, as perguntas e ferramentas de compilação de dados de um questionário que será aplicado a partir do dia 2 de setembro, foram apresentadas nesta sexta-feira, dia 23/08, durante a reunião ordinária do Conselho Consultivo. A reunião aconteceu na sede do Sistema OCB, em Brasília-DF, e contou com a participação 16 pessoas. Oito estados enviaram seus representantes e unidade nacional disponibilizou analistas para repassar informações a respeito do andamento das atividades interentes ao ramo, no âmbito nacional.

Esse diagnóstico pretende conhecer as necessidades mais urgentes. Para isso, foi dividido em duas fases. A primeira será realizada em setembro em todos os estados brasileiros. O resultado deve ser divulgado no mês de outubro. Já o segundo questionário deve ter sua aplicação iniciada ainda em novembro, com foco em duas demandas muito fortes das cooperativas educacionais: o acesso a financiamentos e questões inerentes à tributação. Os dados consolidados desta fase devem ser publicados em dezembro.

Importância – As informações obtidas com as pesquisas subsidiarão o Sistema OCB na apresentação do ramo educacional ao Governo Federal, especialmente ao Ministério da Educação. Também serão utilizados na formulação de uma política efetiva de reconhecimento social e, também para que essas cooperativas sejam claramente diferenciadas das empresas escolares. “Nosso objetivo é mostrar ao MEC quem são as cooperativas do ramo educacional, já que, atualmente, o governo federal as enxerga como escolas privadas. Isso dificulta muito o acesso a programas como o ProUni, Alimentação Escolar (PNAE) e, até mesmo, a recursos do FNDE, por exemplo”, explica o representante nacional do ramo, Ricardo Lermen.

Números - Atualmente, o Sistema OCB registra 299 cooperativas do ramo educacional. Juntas, elas reúnem cerca de 60 mil e cooperados e empregam a aproximadamente quatro mil pessoas.

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