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Diretoria da Frencoop se reúne na sede da OCB

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Pautas prioritárias para as cooperativas brasileiras foram discutidas pelos diretores da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop) nesta terça-feira (11/6), em Brasília (DF). Os temas fazem parte do plano de ação estabelecido pelo Sistema OCB para o ano de 2013 – baseado nas proposições reunidas na Agenda Legislativa do Cooperativismo. A reunião contou com a presença do presidente do Sistema, Márcio Lopes de Freitas, de deputados e senadores de nove unidades da Federação e do coordenador político da Frencoop, Odacir Zonta.

Durante o encontro, falou-se sobre o andamento das matérias na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, com a definição de estratégias que visem à aprovação das proposições no menor tempo possível. O Projeto de Lei Complementar 271/2005 – que dispõe sobre o adequado tratamento tributário ao ato cooperativo – estava na pauta, assim como o Projeto de Lei 3.067/2011 – o qual propõe o acesso das cooperativas de crédito aos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Os diretores também debateram sobre a Lei 12.619/2012 e seus desdobramentos para o movimento cooperativista.

Dia Internacional do Cooperativismo – Na oportunidade, o deputado Osmar Serraglio (PR) informou ao grupo a data de realização da sessão solene em comemoração ao Dia Internacional do Cooperativismo - prevista para a manhã do dia 11 de julho. A celebração ocorre anualmente, sempre no primeiro sábado do mês. 

Nova diretoria – Ao final, o coordenador político da Frencoop lembrou que a posse da nova diretoria da Frente será realizada no dia 2 de julho.

Presenças - Também acompanharam o debate, o superintendente e as gerentes Geral e de Relações Institucionais da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, Tânia Zanella e Fabíola Nader, respectivamente, além da equipe técnica da entidade.
 

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Representante de cooperativas colombianas visita o Sescoop/RJ

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Após conhecer a sede do Sistema OCB, em Brasília, onde foi recebido por técnicos e gestores que lhe apresentaram o funcionamento do cooperativismo brasileiro, o representante da Associação Colombiana de Cooperativas (Ascoop), José Miguel Hernandez, seguiu viagem para o Rio de Janeiro. Lá, na presença do superintendente técnico do Sescoop/RJ, Jorge Barros, o visitante teve mais uma oportunidade de estreitar os laços com os dirigentes cooperativistas brasileiros. Durante a conversa, foi proposta, inclusive, uma parceria técnica visando o desenvolvimento das cooperativas colombianas.

A Colômbia possui aproximadamente 7.500 cooperativas de diversos ramos, que vão do ramo Crédito, passando pelo Agropecuário, Transporte e Saúde. Para Jorge Barros, a visita foi importante. “É um imenso prazer receber representantes de outros países para nos conhecer. É uma honra o Rio de Janeiro servir como parâmetro do cooperativismo no Brasil. Isso mostra que estamos no caminho certo para o crescimento do cooperativismo fluminense e brasileiro”, disse Barros.
 
Técnico em treinamento e capacitação da Ascoop, José Miguel Hernandez afirma que sua vinda ao Brasil deve-se ao fato de a Colômbia estar prestes a entrar em um período de paz e a possibilidade do cooperativismo ser um motor da economia daquele país. “Muitas pessoas foram retiradas das terras em que viviam pela guerrilha. A possibilidade de um acordo de paz é a chance para o desenvolvimento do cooperativismo na Colômbia. Vim ao Brasil para conhecer o trabalho realizado aqui e desejo levar estes excelentes resultados para lá”, afirmou.
 
O visitante ficou surpreso com a organização e a forma como o cooperativismo brasileiro é estruturado. “Na Colômbia não existe nenhum órgão regulador que seja igual ao Sistema OCB/Sescoop nacional, com suas 27 unidades estaduais. Nem mesmo o governo colombiano reconhece as cooperativas. Aqui no Brasil percebe-se uma identidade cooperativista”, disse.
 
Entre as ações realizadas no Brasil que chamaram a atenção do representante da Ascoop, estão o monitoramento cooperativista, a promoção social e a capacitação dos cooperados. “Fiquei bastante interessado no projeto Cooperjovem, que incentiva desde cedo os jovens a aderirem ao cooperativismo. É algo que proporcionará a continuidade desta forma de organização social”, destacou.
 
Por fim, Hernandez falou da probabilidade de uma parceria binacional com a finalidade de desenvolver o cooperativismo local, após receber o convite do superintendente técnico do Sescoop/RJ. “Fico lisonjeado com o convite e quero colocar em prática na Colômbia os trabalhos praticados aqui no Brasil”, finalizou.
Dando continuidade à visita pelo Estado do Rio de Janeiro, José Miguel Hernandez seguiu no dia 10/6 para a sede da Cooperativa Regional Agropecuária de Macuco.
(Fonte: Sistema OCB/Sescoop-RJ)
 
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Cooperados da Uniodonto participam de capacitações promovidas em parceria com Sescoop/AM

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Manaus, 10/6/2013 – Com parceria do Serviço Nacional de Aprendizagem no Estado do Amazonas (Sescoop/AM), a Uniodonto Manaus finalizou na última semana dois cursos combinados para atender a colaboradores da cooperativa. Cerca de 50 deles participaram das aulas ministradas pela consultora Ellem Castro, sobre “Relações Interpessoais” e “Motivação e Produtividade”, que aconteceram no auditório Sady Cruz Pereira de Sá Filho, na capital do estado.

Durante as aulas, a consultora abordou o novo conceito de trabalho e suas variáveis, a importância da motivação no sucesso profissional e na autorrealização e as práticas saudáveis, visando a felicidade no trabalho.

Sobre a relevância do Relacionamento Interpessoal, versou sobre a natureza do comportamento humano e sua influência nas relações humanas, bem como refletir sobre a importância da administração das diferenças individuais para a obtenção de um ambiente de trabalho sadio e produtivo.

Tanto para o curso de “Relações Interpessoais” e para “Motivação e Produtividade“, foram utilizadas como metodologia, a interatividade, com uso de conceitos modernos e baseados na realidade cotidiana das relações de trabalho. A aprendizagem foi reforçada pelas dinâmicas de grupo, filmes, reflexão e visão prática dos conceitos apresentados.

“Ambos os cursos foram ministrados em quatro dias. Por cada turno, tínhamos uma turma diferente justamente para evitar que o atendimento fosse prejudicado”, disse a professora.
(Fonte: Sistema OCB-Sescoop/AM)

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SC tem oito frigoríficos habilitados a vender carne suína para o Japão

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Florianópolis, 10/6/2013 - O governo de Santa Catarina divulgou nesta sexta-feira (7) os oito frigoríficos habilitados a vender carne suína para o Japão. A lista foi elaborada Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e aprovada pelo governo japonês. O governador Raimundo Colombo deve acompanhar a presidente Dilma Rousseff em viagem ao país oriental no final do mês.

A partir do dia 24 de maio deste ano, os produtores catarinenses foram liberados para exportar carne suína ao Japão. Em novembro do ano passado, Raimundo Colombo esteve no Ministério da Agricultura do Japão para mostrar como Santa Catarina estava preparada para exportar o produto e como eram os controles sanitários no estado.

Foram habilitados para atender o mercado japonês os frigoríficos BRF (Campos Novos e de Herval D’Oeste), Seara (Seara e de Itapiranga), Pamplona (Rio do Sul e de Presidente Getúlio), Aurora (Chapecó) e o Sul Valle (São Miguel do Oeste). “É o passo decisivo para o início das exportações da carne suína catarinense para o mercado japonês. Esses frigoríficos atendem requisitos solicitados pelas missões japonesas que estiveram no Estado nos últimos anos”, comemorou o secretário da Agricultura e da Pesca, João Rodrigues.

No final do mês, segundo o governo do estado, Raimundo Colombo e o secretário João Rodrigues, além de empresários da suinocultura, vão acompanhar a presidente Dilma Rousseff em visita oficial ao Japão. A comitiva brasileira deve se reunir com o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, e participar de uma reunião com empresários japoneses. A viagem está prevista para os dias 27 e 28 de junho.
(Fonte: G1)
 

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Máquinas da Áustria vão acelerar pesquisas na agricultura de MS

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Campo Grande, 10/6/2013 - Duas máquinas colhedoras de grãos vão acelerar o andamento das pesquisas de variedades de soja e híbridos de milho produzidos em Mato Grosso do Sul. Vindas da Áustria, as ceifadeira-debulhadeiras foram adquiridas com recursos do Fundo de Desenvolvimento das Culturas do Milho e da Soja (Fundems) – do qual o Sistema OCB/MS faz parte –, por meio de projeto elaborado pela Associação dos Produtores de Soja de MS (Aprosoja/MS). Elas foram entregues à Fundação Chapadão e Fundação MS no último dia 8, durante a abertura da 45ª Exposição Agropecuária de Maracaju.

As máquinas vão agilizar o trabalho de colheita parcelada de amostras para pesquisa, atualmente realizado de forma manual. Só a equipe técnica da Fundação MS coleta 30 mil parcelas a cada safra e safrinha, em diversos municípios. Posteriormente, as amostras passam por análise, para que os técnicos verifiquem a adequação dos grãos, que varia de acordo com as condições de solo e clima de cada região do Estado.
As máquinas serão estreadas já na colheita do milho safrinha, que deve render 6,6 milhões de toneladas em MS, com produtividade média estimada em 82,7 sacas por hectares, de acordo com dados do Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio (SIGA), elaborados pela equipe técnica da Aprosoja/MS.
(Fonte: Famasul)
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Senado debateu os minerais estratégicos para o país e a extração de terras raras

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Brasília, 7/6/2013 - A Subcomissão Temporária do Marco Regulatório da Mineração e da Exploração de Terras Raras, vinculada a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado Federal, realizou no dia 06 de maio (5ª feira) audiência pública para debater os minerais estratégicos brasileiros.

O debate teve como foco a extração de terras raras e a importância de investimentos no setor de mineração. Segundo o representante da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais e Serviço Geológico, Francisco Silveira, o país possui matéria prima para extração, porém, tem limitações nas áreas tecnológica e industrial.

A zona marítima brasileira também foi destaque durante o debate. Para o professor da UFRJ, José Oliveira, a chamada Amazônia Azul é uma grande fonte de terras raras.

Uma visão estratégica mineral foi apontada como principal ferramenta para o crescimento do setor. Para tanto, são necessários recursos. Segundo Paulo César Lima, consultor da Câmara dos Deputados, o Governo deveria cobrar uma participação especial das grandes jazidas, o recurso seria usado para alavancar o setor mineral brasileiro.

(Fonte: Blog OCB no Congresso)
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Ministro detalha ações para pecuária do leite em evento no Nordeste

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Brasília, 7/6/2013 - As medidas adotadas pelo Governo Federal para apoiar a pecuária leiteira durante a safra 2013/14 foram explicadas pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, nesta quinta-feira, 6 de junho, durante o XI Encontro Nordestino do Setor de Leite e Derivados, que acontece em Natal (RN).

As ações fazem parte do Plano Agrícola e Pecuário 2013/14. De acordo com o ministro, em relação aos empréstimos de investimento, a produção leiteira passa a contar com o programa Inovagro, que tem o objetivo de impulsionar a produtividade e a competitividade do agronegócio brasileiro por meio da inovação tecnológica. Nessa modalidade, cada produtor poderá contratar até R$ 1 milhão, com taxa de juros de 3,5% ao ano.

“Essa iniciativa do Governo Federal vai financiar melhorias no padrão tecnológico das propriedades rurais, como possibilitar a automação da ordenha”, explicou o ministro. Por meio do Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais (Moderagro), os produtores poderão financiar a reposição de matrizes que comprovadamente tenham doenças como brucelose e tuberculose. Os limites para essa finalidade aumentam na safra 2013/14 em relação à atual. Passam de R$ 3,5 mil para R$ 4,5 mil por matriz, e de R$ 150 mil para R$ 200 mil no valor máximo de crédito liberado por produtor. O prazo de pagamento é de até 10 anos, sendo três de carência.

Os produtores de leite também vão ter melhores condições de financiamento de custeio a partir da próxima safra. O limite de financiamento passou de R$ 800 mil para R$ 1 milhão de reais, com taxas de juros de 5,5% ao ano.

“Fiz questão de vir ao Nordeste para informar que, ainda em junho deste ano, sete estados da região, além do Pará, serão reconhecidos nacionalmente como áreas livres de febre aftosa com vacinação”, disse o ministro, que foi parabenizado pela governadora potiguar Rosalba Ciarlini pelo anúncio da medida que também contempla o Rio Grande do Norte.

Antônio Andrade lembrou ainda das medidas de apoio do Governo Federal aos produtores da região. Entre elas, a proposta regionalizada do Plano Agrícola e Pecuária para o semiárido, com a suspensão da execução das dívidas dos agricultores junto aos bancos; e a autorização por três anos para que indústrias sob fiscalização federal possam destinar 35% da capacidade total de produção para a reconstituição de leite em pó.
(Fonte: Mapa)
 

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Sescoop/RJ participa de lançamento de caminhões para coleta seletiva

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Rio de Janeiro, 7/6/2013 - A Prefeitura do Rio de Janeiro, através da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), apresentou no último dia 5 os 24 novos caminhões que farão parte do processo de ampliação da Coleta Seletiva nos bairros da cidade. O superintendente técnico do Sescoop/RJ, Jorge Barros, participou do lançamento, que fez parte das comemorações do Dia Internacional do Meio Ambiente. O Sescoop/RJ venceu seleção pública para a capacitação de 1.500 catadores que atuarão nas Centrais de Triagem que estão sendo construídas pela Prefeitura.

A coleta seletiva, segundo a Comlurb, atende hoje parcialmente 44 bairros da cidade, recolhendo um total de 1,4% de material reciclável, cálculo sobre o total de resíduos potencialmente recicláveis coletados na cidade (1.991 toneladas/dia). Com a chegada dos novos veículos, a proposta é aumentar esse percentual para 5%, atendendo a todas as ruas desses 44 bairros, além de iniciar a coleta seletiva em outros bairros. Com isso, espera-se ampliar, progressivamente, o atendimento para 104 bairros até o final do ano e atingir a meta de 25% em 2016. Até o final do ano entrarão em funcionamento as Centrais de Triagem de Irajá, Central do Brasil e Bangu.

Vinte e oito cooperativas de catadores de materiais recicláveis atuarão nas Centrais de Triagem. Jorge Barros ressaltou que a figura principal deste projeto é o catador. “Foi um desafio muito grande chegar até este momento maravilhoso. Graças ao empenho e a dedicação de todos conseguimos chegar até aqui. A chegada dos caminhões, com toda certeza, facilitará o alcance da meta estabelecida para 2016 e o sucesso do projeto”, afirmou.

A meta de chegar a 25% de reaproveitamento do material reciclado até 2016 é considerada um desafio pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. “Temos pela frente um grande desafio, mas chegaremos lá. A gente sai de 2 mil ruas atendidas pelo serviço de coleta seletiva e iremos para mais de 9 mil. A prefeitura devia isso à cidade e posso dizer que este é o primeiro passo para a revolução que faremos na coleta seletiva do Rio. Mas esse trabalho só será bem-sucedido se contarmos com o apoio da população no que diz respeito à separação correta do lixo”, disse Paes, que classificou o trabalho dos catadores como “fundamental” para o sucesso do projeto.

O presidente da Comlurb, Vinícius Roriz, falou sobre este projeto. “Para que ele fosse iniciado tivemos que fazer toda a estrutura dentro de uma logística e orçamento. Por isso, investimos na ampliação da frota e na construção de seis Centrais de Triagem. Irajá será a primeira a entrar em funcionamento e, posteriormente, as da Central do Brasil e Bangu.”

Segundo o diretor de serviços especiais e ambientais da Comlurb, Júlio Cesar Chagas Santos, a execução da ampliação da coleta seletiva é o sonho de todos os catadores. “Teremos um sistema de acompanhamento em tempo real para ver quais bairros estão mais engajados na coleta seletiva. Além disso, teremos controle de quanto material está sendo entregue para as cooperativas e a quantidade que está sendo aproveitada. Ou seja, o município terá, pela primeira vez, um relatório sobre todos os dados relacionados à produção de material reciclável”, concluiu.

Momento mágico - Os representantes das cooperativas de catadores também estiveram presentes na apresentação. A presidente da CoopQuitungo, Maria do Carmo Barbosa, afirmou que a entrega dos novos veículos é um momento mágico para as cooperativas. "A entrega dos caminhões é o pontapé inicial para a ampliação da coleta seletiva na cidade. O projeto está sendo bastante proveitoso e tem tudo para dar certo", afirmou.

Caminhão ecológico - Com relação ao novo caminhão híbrido de coleta seletiva, a Comlurb disse que o uso deste tipo de veículo trará um impacto ambiental positivo para a cidade, uma vez que sua tecnologia – semelhante ao sistema Kers, utilizado nos carros de Fórmula 1 –, armazena a energia da frenagem em acumuladores hidráulicos, que é posteriormente utilizada na partida do veículo. Com a sua utilização, a redução do consumo de combustível pode chegar a 15% com queda nas emissões de gás carbônico.
(Fonte: Sistema OCB/Sescoop-RJ)

 

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Pará forma primeira turma de Aprendizes Cooperativos

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Belém, 7/6/2013 - Com o objetivo de contribuir com a formação profissional e cidadã de jovens, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Pará (Sescoop/PA), instituição do Sistema S, está investindo no Programa Aprendiz Cooperativo. Apresentado às unidades estaduais em dezembro de 2011 pelo Sescoop Nacional, está sendo executado pela primeira vez em Belém, com a parceria da Amazônia RH. O Pará é o primeiro estado da região Norte a implantar o programa de aprendizagem.

Hoje, acontece a formatura da 1ª turma do Programa Aprendiz Cooperativo, às 18h, no Hotel Sagres, em Belém. Mais de 30 adolescentes concluíram com sucesso o programa. Estes jovens iniciaram a vida profissional na Cooperativa Unimed.
 
Atualmente, o Programa proporciona às cooperativas Unimed Belém e Camta (Cooperativa Mista de Tomé-Açú) a qualificação profissional dos seus aprendizes, com acesso a aulas de Informática básica, Empreendedorismo, Introdução à administração, Matemática financeira, Formação pessoal e Cooperativismo, Ética e Cidadania, etc. Em Belém, as aulas são na sede do Sistema OCB/Sescoop-PA (Tv. Humaitá 2778).
 
O Programa, que viabiliza o cumprimento da lei da aprendizagem pelas cooperativas e unidades estaduais do Sescoop, já iniciou a segunda turma de aprendizes em Belém, agora no mês de maio deste ano. Participam do Programa jovens entre 16 e 24 anos. A capacitação tem duração de um ano e garante oportunidade e inclusão, principalmente, para jovens de escolas públicas de Belém.
(Fonte: OCB/Sescoop-PA)
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Maceió recebe 3ª edição da Feira do Cooperativismo

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Maceió, 7/6/2013 - Começou ontem (6/6) e vai até sábado  mais uma edição da Feira do Cooperativismo, realizada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de Alagoas (Sescoop-AL), em parceria com cooperativas de agricultores, Cooperativa de Produtores Rurais.

A feira cooperativista "Produtos do Campo", é uma alternativa para quem busca qualidade e economia, já que o preço dos produtos comercializados durante os 3 dias de feira, chega a ser 20% abaixo do praticado nos supermercados de Maceió. Frutas, hortaliças, aves e café regional, podem ser encontrados na feira.
Para as cooperativas que participaram da feira, essa foi uma ótima oportunidade de vender frutas, legumes e hortaliças, que antes estavam se perdendo por falta de compradores e de oportunidades.

“A gente espera que essa feira aconteça mais vezes por mês, para poder aumentar a renda de muitas famílias que sobrevivem disso”, disse Cícero Barros da Silva, presidente da Coopmata.

De acordo com a superintendente da OCB/Sescoop-AL, Márcia Túlia Pessoa, o objetivo da feira do cooperativismo, é a abertura de mercado para as cooperativas de agricultores, venderem seus produtos. “ E diferente do que se encontra nos supermercados da capital, os produtos vendidos na feira não possuem agrotóxicos. É tudo natural, vindo da roça”, complementou.

A feira Cooperativista acontece nos dias 6,7 e 8 de junho, das 7 da manhã as 17 horas no estacionamento da Igreja Batista do Pinheiro. A próxima edição já esta marcada para os dias 13,14 e 15 de junho.
(Fonte: OCB/Sescoop-AL)

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Sistema OCB é referência internacional

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Brasília, 6/6/2013 – Recentemente, o governo colombiano elegeu o modelo cooperativista como a melhor forma de desenvolvimento para a reestruturação econômica de suas comunidades rurais. Com o objetivo de conhecer um modelo já sólido e bem estruturado do Brasil, o representante da Associação Colombiana de Cooperativas (Ascoop), José Miguel Hernandez, esteve na sede do Sistema OCB, em Brasília, na última quarta-feira (5/6).

O objetivo da visita, segundo Miguel Hernandez, é identificar as boas práticas aplicadas no Brasil com o intuito de replicá-las na Colômbia. “Queremos ter a OCB como referência para o início do processo de promoção e fomento do cooperativismo no meio rural colombiano”, afirmou.
 
Durante a visita, ele assistiu a uma apresentação institucional sobre a OCB, em espanhol, e conversou com o coordenador do Ramo Agropecuário, Paulo César do Nascimento Júnior. Em seguida, visitou duas cooperativas do Distrito Federal: a Coopas e a Coopa-DF, ambas do ramo agro. O visitante se reuniu ainda com a gerente de Formação Profissional do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), Andréa Sayar, a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, Susan Miyashita Vilela, e a analista de Promoção Social, Mara Rúbia Lobo.
 
Muito satisfeito com os conhecimentos adquiridos durante as reuniões, o representante da Ascoop seguiu viagem para o Rio de Janeiro, onde também será recebido por representantes da organização estadual (OCB-RJ).
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Onda Empreendedora: COOPSURF inaugura Parque de Pranchas de Surfe

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Fortaleza, 6/6/2013 - Foi inaugurado ontem (5/6) o Parque Fabril de Pranchas de Surfe, unidade de produção da Cooperativa de Produção para Serviços de Surf (Coopsurf) na região do Grande Pirambu, em Fortaleza (CE). O nascimento e a formalização dessa cooperativa e a construção da unidade são ações do projeto Onda Empreeendedora, uma parceria entre Instituto Camargo Corrêa, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Prefeitura Municipal de Fortaleza, Construtora Camargo Corrêa, Marquise, Sebrae-CE e o Sistema OCB/Sescoop.

O projeto teve início com um diagnóstico realizado no Grande Pirambu que mapeou 35 grupos produtivos das mais diversas áreas (esporte, cultura, têxtil, educacional etc.). Depois da apresentação e de várias discussões com a comunidade e parceiros envolvidos, optou-se por desenvolver um projeto com um grupo de surfistas que atuam no bairro Barra do Ceará - área beneficiada pelo projeto Vila do Mar de reurbanização da orla, realizado pela Prefeitura e executado pela Construtora Camargo Corrêa e Marquise. A produção de pranchas de surfe reunia as condições necessárias e viabilidade econômica para ser apoiado.
Uma das primeiras ações do Onda Empreendedora foi a estruturação de um grupo produtivo de pequenos fabricantes de pranchas de surf, formando a Coopsurf com 21 sócios - todos adeptos do esporte e que já desenvolvem atividades relacionadas à cadeia produtiva do surfe. Outras ações do projeto são o investimento na construção de uma unidade de produção, compra de maquinários e equipamentos, formação de capital de giro e capacitação dos cooperados.
 
A unidade de produção, chamada Parque Fabril de Pranchas de Surf, foi construída em um terreno doado pela prefeitura de Fortaleza e localizado na região do projeto Vila do Mar. A unidade possui 522 metros quadrados, com espaços projetados especialmente para a fabricação, o ponto de venda (loja da fábrica), a administração além de uma sala para cursos.
 
Além da atividade produtiva de fabricação e comercialização de pranchas de surf, o projeto Onda Empreendedora beneficiará a comunidade do entorno com uma escola de surf e com capacitações e contratações de mão-de-obra local para atuar na fábrica. O projeto trará para a comunidade do Grande Pirambu oportunidades de trabalho e de geração de renda para jovens em situação de vulnerabilidade social.
 
O projeto funcionará como uma economia solidária, escolinhas de surf para a garotada da região e ampliação em outros grupos da comunidade, como surf wear (facções, silk screen, tshorts, chaveiros, etc).

(Fonte: Sistema OCB/Sescoop-CE)
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Relator da Comissão do Motorista apresenta sugestões de alteração à Lei 12.619/12

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Brasília, 6/6/2013 - A Comissão Especial destinada a debater modificações à Lei do Motorista (Lei 12.619/2012),  se reuniu esta semana para avaliar a minuta de parecer apresentada pelo relator e representante do Ramo Agropecuário da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), deputado Valdir Colatto (SC). 


 
Na oportunidade, o parlamentar ressaltou que foram realizadas 8 audiências públicas na Comissão, com o intuito de ouvir os diversos segmentos e instituições interessadas no tema. O Sistema OCB participou dos debates, defendendo que a Lei representa um importante avanço para a regulamentação do setor, devendo ser, contudo, aperfeiçoada para garantir a sua aplicabilidade.

 
Assim, dentre os pleitos apresentados por representantes do cooperativismo, destacaram-se: 1) autonomia sobre o controle da jornada de trabalho para os transportadores autônomos de carga; 2) flexibilização dos descansos obrigatórios; 3) construção melhoria dos locais de parada e 4) isonomia de tratamento entre transportadores brasileiros e estrangeiros.

 
O presidente do Colegiado, deputado Nelson Marquezelli (SP), informou que a minuta apresentada está aberta às sugestões até a próxima quarta-feira, 12/6. Após a avaliação das emendas pelo relator, a matéria será pautada no dia 18/6.

(Fonte: Blog no Congresso)

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Reunião prevê intercooperação para registrar associações de catadores

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Manaus 6/6/2013 - O superintendente do Sistema OCB-Sescoop/AM, Adriano Trentin Fassini, esteve na Secretaria Municipal de Limpeza Pública (Semulsp), com o titular da pasta, Paulo Rocha Farias, para tratar de uma possível intercooperação referente à legalização e ao registro de associações que trabalham com o recolhimento e reaproveitamento de materiais recicláveis, afim de que estas, possam se tornar cooperativas.

De acordo com o superintendente, existem atualmente quatro entidades que atuam no recolhimento de garrafas pet, latinhas de metal e outros objetos cuja matéria-prima pode ser reaproveitada. 
“Recebemos como resposta que a Semulsp nos passará uma minuta de um termo de cooperação, para que possamos prestar nosso apoio como entidade cooperativista”, informou ele. 
 
A partir da identificação de todas as associações, o Sistema OCB-Sescoop/AM vai promover a capacitação, ajudar na organização documental, societária, administrativa e contábil dos grupos. 
 
Das quatro cooperativas apontadas pela Semulsp, uma delas, a Associação de Catadores de Resíduos Recicláveis de Manaus - Aliança, já está em processo de registro na Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas (OCB-AM). 

As demais associações são: Associação de Reciclagem e Preservação Ambiental (Arpa), Catadores Associados pela Limpeza do Meio Ambiente (Calma), Rede de Catadores e Reciclagem Solidária (Eco Recicla) e a Associação de Catadores de Resíduos (ACR).   

Legalização de associações também consta na pauta da Câmara de Manaus 
Capitaneada pelo vereador Mitoso (PSD), o Projeto de Lei (PL) de nº 009/2011 que acrescenta o Inciso IX ao artigo 306 da Lei Orgânica do Município de Manaus (Loman) deve dar prioridade para organização e o funcionamento de cooperativas ou de outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis constituídas por pessoas físicas de baixa renda, bem como sua contração por órgãos, sejam eles públicos ou privados. 

Mais de 26 toneladas de vidro são destinadas ao aterro sanitário da cidade, além de outros produtos que podem ser reciclados, como: embalagens de frios, embalagens de tetrapark, pets, entre outros.

O PL foi proposto para atender a esses catadores que se tornam atores essenciais na implementação das políticas públicas para a coleta seletiva de resíduos sólidos em nosso município, a propositura é assegurada em razão da aprovação da Lei Federal de nº 12.305/2010.

Para Mitoso este PL é uma forma legal para se garantir e incluir entre os princípios elencados na Lei maior do Município, e que proporciona a prioridade no fomento ao desenvolvimento de formas associativas e na coleta coletiva para estas pessoas. “Esta propositura é para dar prioridade às pessoas de baixa renda que realizam suas atividades, e muitos mantêm suas famílias através e por meio da coleta e reciclagem”, disse.

(Fonte: Sistema OCB-Secoop/AM)
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OCB-PA promove Assembleia Geral e tem suas contas aprovadas

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Belém, 6/6/2013 – Os representantes das cooperativas paraenses de diversos ramos estiveram reunidos em Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária da Organização das Cooperativas do Estado do Pará (OCB-PA) na última semana. Além do Relatório de Gestão e Demonstrativos com os resultados de 2012, foi apresentado pelo superintendente da instituição, Manoel Teixeira, o comparativo de gráficos dos anos 2009/2010/2011 e 2012, sendo projetado o  crescimento do Sistema OCB-PA visando sempre melhorar os resultados da entidade representativa e das cooperativas. O evento marcou a apresentação do balanço da atual gestão e foi coordenado pelo presidente da OCB-PA, Ernandes Raiol.

A OCB-PA é formada pelas Cooperativas legalmente constituídas e registradas, estruturada em 13 ramos cooperativistas, concentradas em 14 Núcleos Regionais Cooperativos, neles contidos 144 municípios, totalizando atualmente cerca de 300 cooperativas e um universo de 110 mil cooperados. A OCB-PA, com sede em Belém/PA, tem como um de seus objetivos principais, cumprir sua missão como Órgão máximo de representação do cooperativismo paraense, fomentar e orientar a constituição de cooperativas de todos os ramos, e prestar assessoria técnica-consultiva ao Governo sobre as questões do cooperativismo.
 
Na Assembleia Geral Ordinária (AGO) foram aprovados por unanimidade o Relatório de Gestão de 2012, a prestação de contas da OCB-PA (Balanço Patrimonial 2012); o Demonstrativo de Superávit ou Déficit 2012; o Parecer do Conselho Fiscal Exercício 2012 e o Parecer da Auditoria Externa; a Proposta Orçamentária da OCB-PA, para o ano de 2013; a retificação do Item taxa de manutenção da AGO/05. E na Assembleia Geral Extraordinária (AGE), a alteração estatutária e aprovação do Regimento Interno da OCB-PA, foi acertado que será marcada uma nova data no mês de agosto para a discussão. Estiveram presentes delegados e presidentes das cooperativas filiadas a Organização das Cooperativas do Estado do Pará.
 
De acordo com o Superintendente e Secretário Executivo da OCB-PA, Manoel Teixeira 2012 “foi um ano excelente ficando marcado nos corações e mentes dos cooperativistas de todos como sendo o Ano Internacional do Cooperativismo. Neste bojo, as cooperativas paraenses mantiveram acesa a chama no caminho da profissionalização. Ter o reconhecimento da Assembleia como sendo um trabalho profissional e transparente, marca indelevelmente nossa Gestão e mostra que hoje, o grande negócio é ser honesto. Parabenizo todos os líderes que participaram e estão na certeza de construirmos juntos um cooperativismo forte, justo e sustentável", conclui.
 
Segundo o presidente da OCB-PA, a AGO trouxe os resultados esperados, "percebemos os avanços da gestão, das contas da OCB-PA. O Conselho Fiscal trabalhou firme e concluiu que as contas estão em ordem. Agradeço minha equipe da OCB e também do Sescoop-PA pela ajuda neste processo. O resultado da AGO é bom, estamos no caminho certo. Os próximos anos serão de entendimento, de melhoria nas cooperativas e todo mundo vai ganhar nesse processo. Hoje a OCB-PA já oferece apoio jurídico e contábil para as cooperativas. De maneira que, só temos um caminho a seguir no cooperativismo do Pará: é a organizar essas cooperativas institucionalmente para assim profissionalizarmos a gestão e podermos aí fazer todo um trabalho de aporte, de apoio com projetos para buscar apoio financeiro, apoio de máquinas, equipamentos, ferramentas. E principalmente no político com um competente plano de educação profissional para o cooperativismo no Pará".
 
No relatório de gestão foi lembrado ainda da presença cada vez mais forte da OCB-PA na mídia a partir das estratégias de comunicação desenvolvidas pelo Sescoop-PA e ainda do importante reconhecimento do Ano Internacional das Cooperativas, em 2012, pela Organização das Nações Unidas, que mostrou ao mundo o papel do cooperativismo.
 
"Nos últimos três anos estamos acompanhando, por meio das AGO, a evolução da OCB-PA, que está cada vez mais transparente. Ainda precisa de ajustes, é claro, mas a evolução tem sido constante e a tendência é melhorar", disse o Titular do Conselho Fiscal e um dos delegados, José Carlos Silva, da cooperativa Univendas.
 
Entre os ramos econômicos de destaque no estado estão o Agropecuário, o Crédito, Saúde, Transporte e o de Trabalho. Do conjunto do segmento cooperativista, os ramos Mineral, Crédito, Agropecuário, Transporte, Trabalho, e Saúde representam 87,1% do total de cooperativas, 92,3% dos associados e 92,6% dos empregados.
 
No Estado do Pará, o ramo com o maior número de cooperativas continua sendo o agropecuário, seguido, nesta ordem, pelo ramo transporte, trabalho e crédito. Para o Representante Estadual Agropecuário, Valdivino Rodrigues Prata, da Cooperativa COOACCR, do município de Canaã dos Carajás, a AGO foi muito positiva e transparente, "As contas foram aprovadas e tudo o que foi  relatado não teve objeção nenhuma. A OCB-PA está de parabéns. A presença do Raiol tem sido de uma presidência de transparência e na qual a gente acredita e vamos continuar acreditando no trabalho desta gestão".
 
Conquistas - O Presidente da OCB-PA, Ernandes Raiol, foi nomeado como representante Nacional da OCB na Secretaria Nacional da Economia Solidária (Senaes). E o Sistema OCB/Sescoop-PA efetivou o seu cadastro no Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasses (Siconv), do Governo Federal, que visa facilitar o acesso a recursos públicos, por meio de editais e chamadas publicas. Neste sentido, as cooperativas que tenham interesse em acessar as chamadas públicas disponibilizadas pelo Governo Federal e que necessitem do cadastro no programa, para agilizar o processo, a mesma poderá acessar utilizando-se o cadastro da própria OCB-PA e, inclusive recebendo orientações técnicas de consultores parceiros do Sistema.
(Fonte: Sistema OCB/Sescoop-PA)
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Petrucio Magalhães faz balanço do cooperativismo amazonense

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Manaus, 6/6/2013 - Petrucio Pereira de Magalhães Júnior, Presidente do Sistema OCB/Sescoop-AM concedeu entrevista ao jornal A Semente, Informativo da Associação dos Engenheiros Agrônomos (AEAEA) para falar sobre o papel do cooperativismo no Estado do Amazonas. Leia na integra a entrevista. 

A Semente – Qual a principal bandeira de luta do Sistema OCB/Sescoop-AM? 
Petrucio Magalhães Júnior - São muitas bandeiras, mas, destacaria a aprovação ainda este ano 2013 da PEC - Projeto de Emenda Constitucional Estadual, número 4, que trata de uma política estadual de apoio ao cooperativismo, que dentre várias políticas públicas prevê a criação de um conselho estadual do cooperativismo, a criação de um fundo financeiro de incentivo a pequenas cooperativas - FAC e a isonomia do tratamento das cooperativas na participação de certames públicos. 

AS – No setor primário, quais os temas que mais merecem atenção da OCB-? 
PMJ - Entendo que a educação. Precisamos investir mais na qualificação profissional dos produtores rurais, dentro de um programa de desenvolvimento sustentável que preveja além do treinamento, o crédito, assistência técnica, escoamento, beneficiamento, armazenamento e comercialização da produção. Apenas o treinamento isolado não produzirá o resultado esperado, vejamos por exemplo, o aspecto da organização social, se capacitarmos para a organização dos produtores, na gestão do negócio e faltar o crédito para investimento e custeio, certamente o empreendimento terá dificuldades de obter sucesso. 

AS – Quais as principais conquistas da OCB-AM, no Amazonas, nos últimos cinco anos?
PMJ - Destacaria os investimentos feitos no programa jovens lideranças (cerca de 200 jovens do interior capacitados); Formação da 1ª turma de Pós-Graduação em Gestão de Cooperativas; Criação e fortalecimento das Frencoop’s (Frente Parlamentar do Cooperativismo), nos âmbitos: Nacional (Congresso Nacional), estadual (Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas) e municipal (Câmaras Municipais Manaus, Manacapuru, Autazes, Iranduba) e, também, a elaboração e execução do planejamento estratégico de comunicação social do Sistema OCB/Sescoop-AM com a Revista, Amazonas Cooperativo, abortando todas as ações do ano do Sistema, jornal trimestral Amazonas Cooperativo, site, redes sociais, e a inclusão do cooperativismo na programação do Amazon Sat. Essas conquistas certamente estão entre as maiores do movimento cooperativista amazonense. 

AS – Como a OCB-AM tem se inserido na discussão ambiental na Amazônia? 
PMJ - Participamos ativamente, juntamente com a Federação de Agricultura do Amazonas (Faea), na discussão e votação do Código Florestal Brasileiro no Congresso Nacional. Com toda certeza nossa atuação foi eficiente ao ponto de garantir o voto favorável de 7 (sete) parlamentares ao novo Código. Apenas um deputado federal não votou conosco. Foi uma articulação intensa e devemos, obviamente, reconhecer os nossos parlamentares amazonenses que foram sensíveis e decisivos durante todo o processo de votação. No final, ganhou o Brasil... Mas temos também trabalhado em outras frentes, sempre unido a Faea e em prol do desenvolvimento sustentável, para não ficar apenas no Código Florestal, atuamos fortemente contra a demarcação de terras indígenas em áreas produtivas, de tradição e com potencial agropecuário, como por exemplo, em Autazes. 

AS - O Amazonas é um dos estados com menor importância no PIB nacional agropecuário. O senhor vê algum peso na falta de treinamento do homem do campo neste cenário? 
PMJ - Entendo que não falta apenas treinamento, mas a ausência de uma política publica continuada, de estado e não de governos, que incentive fortemente a pesquisa, a extensão e, também, o ensino. Defendemos o meio ambiente, a biodiversidade, os nossos ecossistemas, enfim, a sustentabilidade, mas queremos também a dignidade e condições adequadas para promover o desenvolvimento econômico e social das populações tradicionais e ribeirinhos. Portanto, entendo que precisamos de mais planejamento, investimentos e, sobretudo, de mais pesquisa aplicada. 

AS - O cooperativismo é um setor bastante desenvolvido no Sul. Empreender ainda é uma questão cultural ou o Amazonas pode avançar neste cenário? 
PMJ - Certamente o aspecto cultural é importante, porém não é o único fator preponderante para o desenvolvimento econômico e social do cooperativismo no Amazonas. Considero a necessidade de uma política pública para estimular o cooperativismo como um fator ainda mais essencial, pois é necessário planejamento e investimentos para se obter resultados práticos. É inegável que nos últimos 10 anos avançamos, mas podemos avançar ainda mais rápidos se soubermos aproveitar as oportunidades e cenários econômicos favoráveis. Assim, com planejamento e mais investimentos, acredito que o cooperativismo avançará muito nos próximos anos... 

AS – Como o senhor vê a política agrícola do Governo do Amazonas. Ela precisa melhorar em que aspecto? 
PMJ - Como disse, reconheço que avançamos, os números e indicadores comprovam o que afirmo, mas precisamos implantar o planejamento estratégico de desenvolvimento de políticas públicas de estado, como por exemplo, precisamos aprovar logo a PEC 18, que garante recursos progressivos para o setor primário, esse é um dos projetos que o Sistema OCB/Sescoop-AM apoia integralmente, assim como o Preme e outros programas criados pelo Governo do Estado e operacionalizados pela ADS (Agência de Desenvolvimento Sustentável), isso para não falar de tantas outras louváveis políticas públicas, subvenção das fibras vegetais, borracha, etc. 

AS – O Sistema OCB/Sescoop-AM tem se aproximado dos movimentos sociais no campo. Como o senhor vê essa aproximação? 
PMJ - Sim, estamos no mesmo campo de atuação e convergimos na maioria das pautas e reivindicações. É inegável que temos o apoio das bases e contamos com a mobilização delas em nossos posicionamentos. Nossa relação pessoal e institucional é de plena integração e respeito. Considero inclusive que isso nos diferencia de outros estados, pois aqui no Amazonas lutamos pelos mesmos ideais e queremos um setor primário mais valorizado, com mais investimentos e oportunidades para todos. 

AS – Qual a mensagem que o senhor pode deixar para os agricultores do Amazonas?
PMJ - Valorizem as instituições de representação e de classe, reconheçam suas lideranças, participem dos movimentos sociais, mantenham-se unidos, pois, como diz o ditado popular, a UNIÃO FAZ A FORÇA. 

(Fonte: AEAEA)
 
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Secretário do MMA elogia ações do Sistema OCB para orientar pequenos produtores e suas cooperativas

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Brasília, 5/6/2013 - A Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), do Senado Federal, realizou audiência pública, nesta terça-feira (4/6), para debater os desdobramentos da Lei 12.651/2012, que estabelece o novo Código Florestal e acaba de completar um ano de vigência. A audiência foi requerida pelo presidente da comissão, senador Blairo Maggi (MT), e contou com a participação de representantes do Governo Federal e estaduais, produtores e ambientalistas.

O Secretário de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Paulo Guilherme Cabral, disse que o Governo Federal está fazendo acordos com os órgãos estaduais para que o código seja cumprido. Ao apresentar o Cadastro Ambiental Rural (CAR) o representante afirmou que ele já está sendo implantado nos estados da Amazônia Legal e serve como instrumento legal para classificação de cada um dos milhões de imóveis rurais.
 
Nesse momento o secretário elogiou as ações da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), por ser uma das instituições que já estão somando esforços com o MMA, em uma parceria para orientar de forma correta os produtores rurais sobre os mecanismos de regularização ambiental, para que todos possam ter acesso ao crédito rural e evitarem multas sobre seus passivos ambientais.
Em relação à problemática dos embargos realizados pelo Ibama, o secretário do MMA assegurou que o tema será tratado com a ministra Izabella Teixeira para que os problemas sejam solucionados o mais rápido possível.
 
Rodrigo Brito da Confederação Nacional da Agricultura (CNA) afirmou aos presentes que a preocupação do setor agropecuário é a falta de infraestrutura dos Estados para agilizar as adesões aos Programas de Regularização Ambiental. Segundo a CNA, ainda há uma demanda de milhões de imóveis que não se adequaram ao Programa. Brito cobrou do Governo agilidade e regulamentação do Código para essa implementação, visto que o IBAMA está entrando com embargos em diversas propriedades impossibilitando a produção.
Por sua vez, o Secretário da Comissão Nacional de Direito Ambiental do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Leonardo Pio da Silva Campos, questionou a adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA) que, de acordo com ele, ainda não estaria em funcionamento. Campos ressaltou que a OAB está à disposição para colaborar como interlocutora, levando à legalidade os produtores dos rincões mais longínquos do País.
 
O senador Jayme Campos (MT) pediu agilidade nos processos do Ibama e criticou a demora do repasse de recursos para que o pequeno agricultor possa fazer a recuperação das áreas degradadas. O senador também criticou os preços cobrados para o Cadastramento Ambiental Rural (CAR) e fez um apelo para que o Governo possa abrir mão dessa arrecadação em benefício dos pequenos agricultores.
(Fonte: Blog OCB no Congresso)
 
Para receber um relatório completo desta audiência pública, favor entrar em contato com a Gerência de Relações Institucionais da OCB (Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.).
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Ocepar participa de debate sobre sustentabilidade ambiental

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Curitiba, 5/6/2013 – O engenheiro agrônomo e assessor da área de meio ambiente do Sistema Ocepar, Sílvio Krinski, foi um dos debatedores convidados da audiência pública promovida pela Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas (CMMC) do Congresso Nacional e realizada no Plenarinho da Assembleia Legislativa, nesta segunda-feira (3/6), em Curitiba (PR). A audiência teve como foco a discussão sobre sustentabilidade ambiental, especialmente no setor agrícola.

Desafio - “Nosso desafio é produzir de forma sustentável, com qualidade, em quantidade, com custos adequados em total equilíbrio ambiental e com resultados positivos para os agricultores e cooperativas”, salientou Krinski em sua palestra. Ele lembrou que a população está crescendo e se concentrando nos centros urbanos. Ainda de acordo com o assessor da Ocepar, com o aumento da renda que vem ocorrendo especialmente nos países emergentes, as pessoas estão tendo condições de consumir mais alimentos, sendo que está crescendo a demanda por itens processados, o que exigirá maior disponibilidade de energia nas indústrias. “Em 2030, seremos mais de 8 bilhões de pessoas no mundo e teremos que produzir nos próximos 50 anos o que produzimos nos últimos 10 mil anos”, frisou.

Cooperativismo
– Krinski repassou ainda informações sobre o trabalho que o cooperativismo vem realizando para garantir a sustentabilidade na agricultura. “Em 2012, o setor foi reconhecido na Rio + 20 com modelo de fomento da economia verde e da redução da pobreza”. Ele destacou ainda que as cooperativas no Paraná adotam uma série de práticas visando produzir alimentos de qualidade, em equilíbrio com a conservação ambiental, como plantio direto na palha, o sistema lavoura, pecuária e floresta, o aproveitamento de resíduos na transformação de energia, entre outras. (Com informações e fotos da Assessoria de Imprensa da Assembleia Legisltativa)

A reunião teve a participação da presidente da comissão, senadora Vanessa Grazziotin (AM), do senador Sérgio Souza (PR), dos deputados federais André Zacharow (PR) e Rosane Ferreira (PR), além dos deputados estaduais Rasca Rodrigues e Ademir Bier. Técnicos da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema) e representantes da Federação da Agricultura do Paraná (Faep) e da Embrapa também estiveram presentes.

(Fonte: Sistema Ocepar)

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Plano Agrícola e Pecuário destinará R$ 136 bilhões ao agronegócio brasileiro no período 2013/2014

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Brasília, 4/6/2013 -  O  Plano Agrícola e Pecuário 2013/2014 – anunciado hoje pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, em solenidade no Palácio do Planalto – destinará R$ 136 bilhões para investimentos no agronegócio brasileiro. É o maior aporte já realizado na história do plano. Além de ter acesso a novos benefícios, nossos agricultores e pecuaristas pagarão juros menores em algumas linhas de financiamento, daqui por diante. O evento contou com as presenças da presidenta Dilma Roussef; do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas; da presidente da Confederação Brasileira da Agricultura (CNA), Kátia Abreu e do superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, dentre outras autoridades.

Segundo Lopes de Freitas, a política anunciada pela presidenta resolve uma série de necessidades históricas da agropecuária no Brasil e traz uma boa perspectiva de crescimento. “Trata-se de um plano robusto, bem construído e bastante consistente. Se atende bem ao agricultor, atende às cooperativas”, elogiou o presidente do Sistema. A afirmação de Lopes de Freitas tem razão de ser. Hoje, as cooperativas brasileiras respondem por mais da metade da produção agrícola brasileira. Justamente por isso, o ministro Antonio Andrade agradeceu nominalmente ao Sistema OCB por sua força e importância para todo o agronegócio brasileiro.  

Com relação à questão específica da armazenagem, o líder cooperativista avaliou: “nossa safra não cabe em nossos armazéns. O governo divulgou um plano muito bom, destinando R$ 25 milhões para resolver este problema. Foi uma ação inteligente, estratégica e fundamental. Precisamos melhorar nossa capacidade, dentro de uma logística de escoamento e, com certeza, esta decisão veio em muito boa hora”.

Também sobre este ponto, a presidenta Dilma Roussef destacou a importância de uma atuação conjunta entre governo e iniciativa privada, chamando atenção para o papel das cooperativas: “Essa combinação vai garantir que tenhamos a armazenagem que o país necessita”, disse a presidenta.

Destaques - Ainda a respeito das medidas anunciadas, Lopes de Freitas fez uma ressalva quanto à redução aplicada às taxas de juros: “Ainda não estão como gostaríamos. Vamos continuar trabalhando junto ao poder público para alcançar o patamar ideal”.

 “Além de ampliar os recursos disponíveis, vamos reduzir as taxas de juros para capital de giro”, ressaltou a presidente Dilma numa referência direta ao cooperativismo. Ela informou que os limites de financiamento em programas que assistem diretamente às cooperativas brasileiras, como Prodecoop e Procap-Agro, aumentaram para R$ 5,3 bilhões. Já  a taxa de juros para a modalidade capital de giro caiu de 9% para 6,5% ao ano - patamar ainda não considerado ideal pelo Sistema OCB. Outro destaque foi o aumento no volume de recursos da subvenção ao prêmio do seguro rural para R$ 700 milhões. Alta de  75% em relação à safra anterior.

Dilma enfatizou, ainda, a importância de reafirmar o compromisso com o médio produtor. “Agricultura é feita de pessoas e é a elas que dedicamos estes investimentos. O aumento em relação aos números do ano passado tem o objetivo de que nos esforcemos e melhoremos ainda mais o agronegócio brasileiro”. E ela foi além ao prometer:  “Recursos não irão faltar; se for preciso, vamos complementar. Gastem e terão mais!”.

NOSSA POSIÇÃO SOBRE O PLANO

O Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2013/14 é o mais abrangente e maior em volume financeiro já lançado no Brasil. O total de recursos liberados para a próxima safra é de R$ 136 bilhões, sendo R$ 97,6 bilhões para financiamentos de custeio e comercialização e R$ 38,4 bilhões para os programas de investimento. Em relação ao crédito disponibilizado na temporada que termina no dia 30 de junho deste ano, a alta é de 18%. Confira a opinião do Sistema OCB sobre o assunto: 

PONTOS POSITIVOS PARA O COOPERATIVISMO

- Aumento do montante de recursos para a subvenção ao prêmio do seguro rural de R$ 400 milhões para R$ 700 milhões (alta de 75%)

- Aumento do montante global de recursos para o Plano Agrícola e Pecuário de R$ 115,25 bilhões para R$ 136 bilhões (18% de crescimento)

- Alocação de recursos para o Programa Nacional de Armazenagem (R$ 25 bilhões para os próximos cinco anos, com juros de 3,5% ao ano e prazo de 15 anos)

- Criação de novos programas de investimentos. em irrigação e em inovação e tecnologia. 

- Criação da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater) vinculada à Embrapa. 

- Redução dos juros do Procap Agro (giro de 9% para 6,5% ao ano)

- Aumento do limite de financiamento de custeio por produtor de R$ 800 mil para R$ 1 milhão por safra (alta de 25%)

- Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) - redução da taxa de juros de 5% para 4,5% ao ano e aumento do montante de recursos de R$ 11,5 bilhões para R$ 13,2 bilhões.

PONTOS QUE MERECEM ADEQUAÇÕES

- Não houve elevação dos volumes de recursos por cooperativas do Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop), ou seja, ainda permanece o limite de R$ 100 milhões.

- Os preços mínimos não sofreram reajustes, embora os custos de produção tenham aumentado nas últimas safras.

 - Não regulamentação do Fundo de Catástrofe.

- Não redução das taxas de juros para custeio e investimentos da agricultura comercial.

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'Presidência Itinerante' visita cooperativas da Região dos Lagos

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Rio de Janeiro, 4/6/2013 - O projeto ‘Presidência Itinerante’ do Sistema OCB/Sescoop-RJ colocará o pé na estrada mais uma vez. Desta vez percorrerá, entre os dias 3 e 7 de junho, as cooperativas localizadas na Região dos Lagos. A comitiva, liderada pelo presidente Marcos Diaz, passará pelas cidades de Macaé, Rio das Ostras, Búzios, Arraial do Cabo, Rio Bonito, Cachoeiras de Macacu, Araruama e Maricá. 

O ‘Presidência Itinerante’ começou em fevereiro deste ano e tem como finalidade promover uma aproximação do Sistema com as cooperativas a fim de identificar as necessidades em vários aspectos, no sentido de oferecer apoio, tanto em cursos e treinamentos quanto com a aproximação entre as cooperativas irmãs para desenvolver a intercooperação.

O presidente Marcos Diaz ressalta que as visitas são importantes pelo contato mais próximo com o Sistema. "Estamos visitando a terceira região do Rio de Janeiro. A nossa expectativa é a melhor possível. Tenho a certeza de que conseguiremos estreitar os laços com as cooperativas da Região dos Lagos."

A viagem começou ontem pela cidade de Macaé para serem visitadas as Cooperativas Agropecuária de Macaé (Coapem), Uniodonto Macaé, e dos Professores de Macaé (Cooprof).

Hoje (4/6), na cidade de Rio das Ostras se reunirão com dirigentes de cooperativas de Transporte Alternativo. A Cooperativa de Transporte Alternativo de Rio das Ostras (CooperOstras), a Cooperativa de Transporte do Subsistema no Município de Rio das Ostras (CoopCidade) e Cooperativa de Transporte Municipal do Subsistema de Rio das Ostras (CoopEnseada) receberão a equipe.

No dia 5, passarão pelas cidades de Armação dos Búzios e Arraial do Cabo. Serão visitadas a Cooperativa de Transporte Alternativo de Búzios (CooperGeribá), a Sociedade Cooperativa Educacional Cabista (Socec) e a Cooperativa Mista dos Pescadores de Arraial do Cabo (Coopart Arraial). Uma reunião com representantes da Secretaria Municipal de Transportes de Búzios também está agendada.

No penúltimo dia na Região dos Lagos, o projeto passará por cooperativas das cidades de Rio Bonito e Cachoeiras de Macacu. Receberão a comitiva, a Cooperativa de Trabalho de Navegação Marítima (Copenavem), a Cia do Leite, a Cooperativa de Eletrificação Rural Cachoeiras-Itaboraí (Cerci) e a Cooperativa Mista de Transportes Alternativos dos Amigos de Cachoeira de Macacu Turismo, Fretamento e Locação de Veículo (CooperÚnica).

As cooperativas de Araruama e Maricá estarão no trajeto do último dia do projeto na região. Dirigentes da Cooperativa de Eletrificação Rural de Araruama (Ceral) e Cooperativa da Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Viação Nossa Senhora do Amparo (Coperfamp) conversarão diretamente com o presidente Marcos Diaz e equipe. Por fim, também haverá um encontro na Secretaria Municipal de Transportes de Maricá.
(Fonte: Sistema OCB/Sescoop-RJ)
 

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