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Teresina, 5/8/2013 - O monitoramento da gestão das cooperativas, a capacitação dos cooperados e seus familiares, e a promoção social são os três pilares do Cooperativismo e que direcionam as atividades promovidas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Piauí (Sescoop/PI). Assim, o assessor especial Roberto Guerrero resume a ação que aconteceu entre os dias 29 de julho e 2 de agosto, que garantiu testes para detectar Hepatites B e C, HIV e Sífilis.
Testes, vacinas, distribuição de preservativos, aconselhamentos; tudo faz parte da ação cujo objetivo maior é de conscientização e alerta com as doenças silenciosas.
(Fonte: Sescoop/PI)
"Campo Mourão (3/8/13) - Com o objetivo de promover a integração entre seus associados, a Coamo Agroindustrial Cooperativa realiza um evento esportivo neste fim de semana. A Copa Coamo de Cooperados Futebol Suíço já mobilizou 7,5 mil atletas este ano e deve reunir 5 mil pessoas neste sábado (3/8), durante os jogos finais de 2013. No público, também são esperadas lideranças do cooperativismo, entre estas o superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile.
Trinta e três equipes irão participar da final. Elas foram classificadas entre outras 477, durante as sete regionais da copa. O evento será realizado no ginásio da Associação Recreativa dos Funcionários da Coamo (Arcam).
Cooperativa – A Coamo foi fundada em 1970 e hoje conta com 25,4 mil associados, se posicionando como a maior cooperativa da América Latina. Respondendo por uma receita anual de R$ 7,1 bilhões, ela está entre as 1.561 sociedades cooperativas do ramo agropecuário do Sistema OCB. Para se ter ideia, em 2012, o setor registrou US$ 6 bilhões em vendas ao exterior, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Muitas empresas brasileiras ou que atuam no país, nos mais diversos segmentos econômicos, apresentam sérios problemas de ordem ética junto aos mais diversos stakeholders. Abusos são cometidos nas relações entre patrões e empregados, chefes e subordinados, atendentes e clientes, recrutadores e candidatos a empregos, só para citar alguns exemplos. Para traçar um panorama sobre o tema, é preciso conhecer os estágios de desenvolvimento moral em que se encontram as instituições: o pré-convencional, o convencional e o pós-convencional.
No estágio pré-convencional onde não há regras, ou a regra é levar vantagem e os outros que se danem, percebe-se que a lei do darwinismo social prevalece, ou seja, a lei do mais forte. O importante são os resultados e não os meios e, neste contexto, abusos como o trabalho escravo, exploração de menores, extensas jornadas de trabalho, ausência de benefícios sociais, tratamentos depreciativos a negros, indígenas, idosos e mulheres é prática usual. Sem contar as práticas de concorrência desleal. Enquadram-se nesse estágio empresas exploradoras de recursos naturais, de produção rural, pequenas indústrias, estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços que, além de não tratarem bem seus funcionários ainda esperam que estes tratem bem a seus clientes. Em alguns casos, a discriminação já começa nos processos de seleção de pessoas quando exigem boa aparência, eliminando candidatos obesos ou afrodescendentes, por exemplo. Privilegiam a disposição física, a jovialidade e a inexperiência para imposição de uma filosofia de exploração, com grandes jornadas de trabalho, sem direito a reclamações. São organizações que pertencem a segmentos desorganizados e desregulados, sem representatividade e sem capacidade de mobilização para fazer com que as empresas passem a valorizar princípios como o respeito, a dignidade, a saúde e a segurança. Muitas delas ainda se encontram na fase da administração científica, preocupadas exclusivamente com métodos de aumento da produtividade e de redução de custos, visando proporcionar maior lucratividade a seus donos ou acionistas.
No estágio convencional, encontramos as corporações de setores em que existem áreas de gestão de pessoas mais organizadas e códigos de ética implícitos ou explícitos, com definição de regras de conduta nos relacionamentos entre os diversos agentes envolvidos com a organização, em função de pressões externas de sindicatos de classe, associações de empregados, código de defesa do consumidor, pressões sociais ou pela legislação imposta por agências reguladoras ou entidades de controle. É o caso de algumas instituições financeiras, seguradoras, concessionárias de serviços públicos, grandes indústrias, entre outras, que respeitam as normas e as regras de convivência mais por dever do que por desejo, pois as penalidades e retaliações por eventuais falhas ou descumprimento de leis podem custar caro. Mesmo assim, algumas preferem pagar indenizações a ter que cumprir com suas dívidas, promessas ou acordos firmados, caso os custos das boas práticas ou da boa conduta sejam mais elevados. Considerando-se ainda a lentidão da atuação do poder judiciário para elucidação das mais diversas causas, preferem protelar e adiar as soluções. Assim, vão se amontoando os processos de discriminação racial no trabalho, falta de isonomia salarial, assédio moral e não pagamento de horas extras. Além disso, são frequentes as avaliações de desempenho subjetivas (quando existem), promoções sem critério, pressões para cumprimento de metas inexequíveis, só para exemplificar.
No estágio pós-convencional, surgem as empresas que se preocupam com o clima organizacional, com a responsabilidade sociambiental e o desenvolvimento sustentável. São aquelas que expressam em seus mapas estratégicos os valores, sua missão e sua visão, de uma forma verdadeira, do conhecimento de todos os parceiros internos e externos, praticados em todas as suas atividades. Não ficam apenas no discurso ou no mapa guardado na gaveta. Seus códigos de ética e seus princípios estão na essência, motivados pela convicção e não pela obrigação, no ar que as pessoas respiram, na satisfação e no prazer de trabalhar e de servir. São organizações que se preocupam em disseminar o conhecimento, formar líderes e cidadãos, que possuem transparência nas ações e resultados, que conferem liberdade de participação e estimulam as iniciativas, sem disputas internas por poder.
Apoiam seus colaboradores para resolver seus problemas cotidianos, facilitam os acessos e a mobilidade aos deficientes físicos, valorizam a diversidade de etnias, regionalismos, sotaques, pensamentos, ideias, aparências, hábitos e sonhos. O respeito, a cooperação e a valorização de todos fazem parte do DNA, é natural. Não precisam de sistemas de controle de ponto para impor obediência aos horários, pois o comprometimento com os resultados faz com que a dedicação de todos seja espontânea. Consequentemente, são lucrativas, devido ao alto índice de satisfação e de admiração de seus clientes; suas marcas são respeitadas pela coerência de princípios e excelência na prestação serviços. E os colaboradores participam dos lucros, logicamente. Disney, Google e outras representam bem a categoria de gestão mágica e são o sonho de consumo de muitos profissionais que buscam carreiras onde o aprendizado é permanente, a criatividade é estimulada e a motivação é uma constante. Muitas outras poderiam ser citadas, não apenas por possuírem ativos e marcas fortes ou pela perenidade alcançada, mas pelos benefícios gerados às comunidades onde atuam, os exemplos de conduta e de boas práticas, resultantes de valores éticos verdadeiros cultivados dia a dia para colheita das gerações atuais e futuras.
Neste contexto, uma nova onda vem ganhando força, por se basear na união de esforços e na solidariedade. Bastante forte em países como Alemanha, França, Inglaterra, Canadá, Japão, Índia e EUA, o cooperativismo, já presente no Brasil há mais de um século e meio, vem sendo disseminado silenciosamente e crescendo a passos largos em nosso país, pois são organizações onde todos ganham. Neste modelo, os clientes também são donos do negócio, de acordo com sua cota de participação e os representantes e gestores são eleitos pela via democrática. Hoje existem mais de 10 milhões de cooperados no Brasil, distribuídos em quase todos os setores produtivos urbanos e rurais. A ONU definiu o ano de 2012 como o ano internacional do cooperativismo e já existe um movimento para que lhe seja conferido o prêmio Nobel da Paz. Depois do absolutismo, do comunismo, do socialismo e do capitalismo, modelos político-econômicos que passaram por sérias crises de identidade, o cooperativismo vem se apresentando como alternativa de sustentabilidade e de solidariedade, atuando em sistemas cada vez mais organizados. O velho ditado de que a união faz a força, expressa muito bem a filosofia da cooperação, expressando princípios como a livre adesão, a participação em decisões e nos resultados, a integração com as comunidades onde atua, a melhoria da qualidade de vida de cooperados, empregados e familiares, a prática de preços mais acessíveis para produtos e serviços oferecidos, a ajuda mútua entre as pessoas, entre outros. Isso não quer dizer que todas as entidades do setor atuem no mesmo padrão ou sintonia e que a concorrência não exista. Obviamente, há diferentes graus de maturidade organizacionais, mas os princípios são comuns e valem para todos, servindo como um norte para a evolução das entidades. Como qualquer modelo ou filosofia, o que garantirá sua credibilidade e aceitação cada vez maior pela sociedade é a correta aplicação de seus princípios e conceitos, sem desvios de conduta, de acordo com os preceitos éticos de suas lideranças e partes interessadas.
Autor: Carlos Magno - analista em Gestão Estratégica do Sescoop e professor de Gestão e Negócios na Faculdade Senac-DF
Brasília, 1/8/2013 – “Vivemos, no último dia 24 de julho, um momento ímpar na história do Sistema OCB que reflete o modelo de gestão e governança sistêmico adotado pelo movimento cooperativista brasileiro no início de 2012. Baseados em uma gestão participativa, compartilhamos as ações e conquistas já alcançadas neste primeiro semestre de 2013 e os desafios a serem vencidos”, resumiu o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, referindo-se ao evento que reuniu as principais lideranças do cooperativismo brasileiro na última semana.
“Ficou claro que estamos no caminho certo, no cumprimento ao planejamento estratégico sistêmico construído com o envolvimento de todos vocês, visando ao crescimento do cooperativismo. Mas, vale destacar que, para concretizarmos as metas definidas e continuarmos crescendo, cada um de nós precisa ter em mente o seu papel nesse processo e colocá-lo em prática. Compromissos foram estabelecidos e serão cumpridos a partir de um trabalho conjunto, como muito bem ressaltado por nossos diretores”, complementa Freitas resumindo a opinião da Diretoria da OCB sobre Fórum Nacional de Presidentes, Superintendentes e Dirigentes.
Em mensagem intitulada “Vamos aproveitar esse momento histórico”, – assinada pelos quatro diretores presentes ao evento – o grupo aborda, em detalhes, os principais pontos debatidos durante o Fórum. “Se o nosso desejo é ter um cooperativismo com foco em uma gestão orientada para resultados sem, contudo, esquecer o lado social, acreditamos sinceramente que estamos no caminho para alicerçar a nossa atuação sistêmica, tão almejada por todos. Lembramos muito a frase que inúmeros cooperativistas sempre usaram e alguns ainda usam: ‘Somos uma colcha de retalhos’. Por muitas vezes, também já utilizamos essa expressão. Tornar esta colcha de retalhos um pano único, sem qualquer ‘costura’, é o grande desafio do nosso Sistema OCB”, afirma o grupo de diretores.
No relatório, os diretores detalham algumas das colocações, preocupações e solicitações explanadas ao longo do Fórum. E confirmam que os anseios são naturalmente muitos quando se fala em mudanças significativas na forma tradicional de agir. “Em breve, teremos a realização de novos fóruns e encontros e, portanto, novas oportunidades. Queremos contar com a colaboração dos nossos cooperativistas para melhorar e desenvolver o nosso cooperativismo”, finalizam.
Clique aqui e acesse, na íntegra, o relatório da Diretoria sobre o Fórum Nacional de Presidentes, Superintendentes e Dirigentes do Sistema OCB.
Brasília, 1º/8/2013 – Acessibilidade e inclusão. Essas duas palavras de ordem levaram o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) a sair na frente e inovar: “Somos a primeira entidade do Sistema S a fornecer aos nossos clientes material didático inclusivo para deficientes visuais”, comemora o presidente da instituição, Márcio Lopes de Freitas. O dirigente se refere ao conteúdo do programa de formação de jovens “Aprendiz Cooperativo”, que começou a ser entregue nesta semana a todas as unidades estaduais do Sescoop.
O kit contém 24 apostilas, incluindo material do instrutor, do aluno e de Gestão da Aprendizagem (do Sescoop e da cooperativa). Além das apostilas impressas, uma coleção de arquivos em áudio foi gravada em CD, com a narração dos conteúdos, de forma a atender especialmente aos aprendizes que são deficientes visuais. “Até a próxima semana, todas as unidades já estarão com o kit em mãos”, afirma a gerente de Formação e Qualificação Profissional, Andréa Sayar.
Segundo Andréa, a novidade vem reforçar o foco dado pelo Sescoop no investimento em ações de educação e formação profissional de seu público-alvo. “Entendemos como essencialmente estratégico transformar todo nosso material de forma que um número maior de pessoas tenha acesso a ele. É uma atenção específica que passa a ser dada, lidando com a realidade dessas pessoas que, na nossa visão, também têm muito a contribuir”, afirma a gestora.
Saiba mais – O Programa Aprendiz Cooperativo foi desenvolvido pelo Sescoop tendo como objetivo a formação profissional de adolescentes e jovens, à luz da doutrina cooperativista. Na prática, proporciona condições para que as cooperativas atendam ao que determina a Lei nº 10.097/2000 – a chamada Lei do Aprendiz – pela qual as instituições devem ter uma cota determinada de jovens aprendizes em seu quadro de trabalho. Mais do que promover a inserção destes jovens no mercado de trabalho, o Aprendiz Cooperativo oferece formação cidadã fundamentada em valores cooperativistas, possibilitando o seu desenvolvimento integral.
O modelo atual do programa Aprendiz Cooperativo foi apresentado e disponibilizado para as unidades estaduais do Sescoop em novembro de 2011. O Comitê de Sistematização da Aprendizagem, grupo responsável pela produção dos conteúdos a serem utilizados nos cursos de formação, é o grupo responsável pelo apoio à implantação do programa nos estados.
Porto Alegre, 1/8/2013 - Paixão em cooperar com a produção de alimentos. Este é o sentimento compartilhado por três gerações de uma mesma família em Linha Camilo, interior de Barão, no Vale do Caí. Dedicados à bovinocultura leiteira e à silvicultura, a família Friederich se mantém unida a fim de fortalecer sua vocação e manter suas raízes na localidade.
Aos 77 anos, Ignácio Rubem Friederich e sua esposa Arnilda, 75, sentem-se orgulhosos por terem conseguido estimular o filho, Valmir Luís, 44, e sua esposa Vera, 50, a permanecerem no interior e contribuírem com a produção primária da propriedade. Estes, por sua vez, também estão felizes pela companhia dos filhos Arlei, 18, Andrei, 19, e Alexandro, 23, que optaram em também sobreviver da produção rural.
Juntos, todos contribuem para a gestão da propriedade, que conta com 14 vacas em lactação, com produção média de 200 litros diários, e com 50 mil pés de eucalipto e acácia plantados em cinco hectares, através dos quais produzem e comercializam lenha. “Em primeiro lugar, fazemos o que adoramos, pois a agricultura, literalmente, circula em nossas veias”, revela Valmir Luís.
Alimento garantido - “É muito importante continuarmos aqui, pois a agricultura não pode parar e o mundo sempre vai precisar de alimento. Sem comida, ninguém consegue viver”, afirma o jovem Andrei. “Para nos atualizarmos, realizamos com frequência cursos técnicos no Cetanp de Nova Petrópolis e contamos com o fundamental suporte da Emater-RS/Ascar”, complementa.
“Começamos às 6h, quando tratamos as vacas e tiramos o leite. Depois, fazemos silagem e colocamos as vacas na pastagem. À tarde, ajudamos no mato e, ao anoitecer, tiramos o leite novamente. Gosto muito deste trabalho”, confessa Arlei.
Alexandro, o primogênito, destaca a principal fórmula para que os jovens sintam-se motivados ao atuarem no setor primário. “É preciso fazer tudo com muito gosto, e jamais esquecer de buscar novos conhecimentos. A sociedade necessita do nosso trabalho, e a juventude tem muito a contribuir para que tenhamos alimentos saudáveis e em abundância”, mensura.
Trabalho é felicidade - Ao ver seus filhos e netos felizes e motivados com a lida no campo, seu Ignácio – que não aparenta beirar os 80 anos, pois ainda dispõe de boa saúde – mostra-se emocionado. “Quando cheguei aqui, tudo era um grande mato de acácia. Construí minha casinha, comprei uma área de terras e hoje vivo bem. O que conquisto deixo para meus sucessores, a quem sempre digo que devemos ter boa vontade para trabalhar, pois é somente desta forma que se alcança a felicidade”, enaltece.
Cooperativismo satisfaz - Paralelamente ao gosto pela agricultura, os Friederich têm admiração ao cooperativismo. Por ser associada à Certel e à Certel Energia, a família afirma estar satisfeita com a qualidade de energia elétrica que chega à propriedade, cuja posteação é 100% de concreto, e também com o sinal da internet que é disponibilizado pela CertelNET. “Assim, temos as condições ideais para quem quer se desenvolver, inclusive com possibilidade de aumentarmos nossa produção. A Loja Certel situada em nosso município é outro ponto de referência quando falamos em qualidade”, acentua Valmir Luís.
E o vínculo com o cooperativismo ultrapassa o ramo da infraestrutura necessária para manter a propriedade. Tudo que é produzido pela família é destinado a alguma cooperativa. O leite é comercializado para a Cooperativa de Laticínios de General Neto, de Barão, e para a Cooperativa Ouro do Sul, de Harmonia. Grande parte da lenha também é vendida para a cooperativa de General Neto, que utiliza a madeira para aquecer as caldeiras. “É o cooperativismo
(Fonte: Certel)
Brasília, 31/7/2013 - O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) convoca a terceira classificada para o cargo de Analista de Promoção Social, do Processo Seletivo 01/2013 a apresentar os documentos admissionais nesta sexta-feira (2/8), às 9h.
Brasília, 31/7/2013 - A era da inovação é assunto que estampa a capa da 10ª edição da Revista Saber Cooperar. A publicação traz uma entrevista exclusiva com o presidente da Embrapa, Maurício Lopes. Ele, que considera as cooperativas um caminho seguro para que a tecnologia desenvolvida chegue aos agricultores, ressalta fortemente que o cooperativismo é um modelo ideal de organização. Fala também do acordo de cooperação com o Sistema OCB para aumentar a qualidade técnica do homem do campo.
Nesta edição, exemplos de cooperativas de 21 estados são mostrados, divulgando ações focadas em educação, capacitação e no desenvolvimento de novas tecnologias. Tem ainda uma reportagem especial que mostra como o Ramo Crédito tem melhorado a vida de milhares de brasileiros – antes excluídos do sistema financeiro. A Saber Cooperar acompanhou uma caravana com técnicos do Sistema OCB e do Banco Central pelo sertão da Bahia e interior de Rondônia, conhecendo de perto essa realidade.
Pantanal – No Mato Grosso, a Coocrijapan – pioneira na produção de jacarés em cativeiro – vem devolvendo uma atividade inovadora e rentável para a comunidade que vive no pantanal. Quer saber mais? Clique aqui para acessar a versão em PDF. Ou ainda, você pode receber as próximas edições em sua casa: basta enviar um email para
Goiânia, 31/7/2013 - Os alunos do curso de pós-graduação em Gestão de Cooperativas e Operadoras de Saúde, promovido pela Unimed Cerrado em parceria com a Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Econômicas (Face) da Universidade Federal de Goiás (UFG), terão aulas nos dias 2 e 3 de agosto do módulo de Gestão Organizacional. As aulas serão ministradas no Centro de Desenvolvimento Humano da Unimed Cerrado pela professora Maria Clarice Patriarca.
O curso teve início em 26 de abril e terá dois anos de duração. O último módulo ministrado, nos dias 5 e 6 de julho, teve como tema central o Cooperativismo. A advogada e gerente-geral de Análise Técnica da presidência da ANS, Angélica Villa Nova de Avellar Du Rocher Carvalho, abordou “O papel regulatório da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)”, e o presidente da Unimed Cerrado, José Abel Ximenes, falou sobre o sistema cooperativista, seus princípios, valores e papel na saúde suplementar. O curso tem entre seus alunos, médicos, dirigentes e colaboradores de várias Singulares federadas, como as Unimeds Goiânia, Mineiros e Rio Verde.
(Fonte: Unimed Cerrado)
São Paulo (29/07) - Como já ocorre há 12 anos, a Cooperativa de Consumo (Coop) está destinando uma verba de até R$ 300 mil para ser revertida a 15 instituições beneficentes, localizadas nas cidades onde possui lojas. O valor deste ano foi aprovado por unanimidade pelos cooperados durante Assembleia Geral Ordinária, realizada no último mês de março.
Esse programa de atendimento às instituições foi lançado em 2002 e já beneficiou 175 entidades, com recursos da ordem de aproximadamente R$ 3,6 milhões.
Na região do ABC são 11 instituições (Associação Lar Menino Jesus; Associação Projeto Crer; Projeto Jeda; AME – Associação Méthodo Especiais; Creche Fraterno Associação Assistencial; Associação Beneficente Lar do Progredir Infinito; IAM – Instituição Assistencial Meimei; Associação Comunitária Educacional Cícera Tereza dos Santos; Associação Assistencial Espírita Anália Franco; Lar do Ancião de Didema e Associação Sant’Anna Crianças de Ribeirão Pires) e as outras quatro estão localizadas em Sorocaba (Associação Educacional Santa Rita de Cássia), Tatuí (Centro de Desenvolvimento Social Arte pela Vida), Piracicaba (Associação de Assistência Social Betel) e São José dos Campos (Obra Social e Assistencial Santa Inês).
De acordo com Luciana Benteo, responsável pelo Planeta Coop – núcleo de responsabilidade socioambiental, as doações para as entidades são voltadas à benfeitoria das instalações físicas e materiais permanentes que possam proporcionar melhor qualidade de vida aos atendidos, bem como contribuir para a educação. “Entre as benfeitorias estão conserto de telhados, troca de pisos, compra de computadores, material pedagógico, leitos, equipamentos, entre outras”, explica.
Sobre a Coop: Fechou 2012 com fornecimento bruto de R$ 1,768 bilhão, volume financeiro 6,41% superior em comparação ao ano anterior e tal resultado garantiu, além de juros, capitalização e constituição de reservas, a distribuição de R$ 8 milhões aos cooperados a título de retorno das sobras líquidas/lucro, que estão sendo devolvidas de forma proporcional às aquisições dos cooperados no decorrer do exercício em questão.
Possui 28 unidades de distribuição, localizadas no ABC, São José dos Campos, Piracicaba, Tatuí e Sorocaba, duas drogarias externas em São Bernardo do Campo e dois postos de combustíveis, em São José dos Campos e Tatuí, além de cartão Private Label Coop Fácil em parceria com o Bradesco e atuação no e-commerce por meio do site www.coopemcasa.com.br. (MP & Rossi Comunicações)
Brasília, 26/7/2013 - O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) prorrogou o prazo de validade do Processo Seletivo nº01/2013, para os cargos de Analista de Planejamento e Orçamento; Analista de Promoção Social; Analista de Formação e Qualificação Profissional e Analista de Comunicação Social.
Curitiba, 26/7/2013 - Com a participação de aproximadamente 300 representantes de cooperativas de todo o Estado, foi aberto, na manhã de ontem, na UniCesumar, em Maringá, o 22º Encontro Estadual de Juventude Cooperativista Paranaense - Jovemcoop. A iniciativa é do Sistema Ocepar (Organização das Cooperativas do Estado do Paraná), tendo a Cocamar Cooperativa Agroindustrial como anfitriã. O evento prossegue até esta sexta- feira (26/7), com palestras, oficinas e troca de experiências sobre o envolvimento dos jovens em suas cooperativas.
“O Paraná é modelo em cooperativismo no Brasil. Temos que formar novas lideranças para que o sistema continue sendo bem cuidado no futuro”, afirmou na abertura o vice-presidente da Cocamar, José Fernandes Jardim Júnior, também diretor da Ocepar. “Fortalecer a cultura cooperativista e integrar os participantes é a proposta do encontro”, explicou Leonardo Boesche, gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR.
Participação - Entre os participantes, há 26 da própria Cocamar, que vieram de vários municípios. Eles trabalharam na recepção e ajudaram na organização. Natália Tormena e Emerson Uesu, por exemplo, foram os mestres de cerimônias. Formada em administração e agronegócios, Natália, de 26 anos, ajuda o pai na propriedade da família em Paraíso do Norte, onde produzem cana e grãos. “Fico na parte administrativa”, disse. Já Emerson, de 30 anos, contou que desde muito jovem divide com familiares todas as tarefas no sítio, onde cultivam soja e milho.
Empolgação - Um grupo de lideranças jovens da Cocari, sediada em Mandaguari, estava empolgado pela oportunidade de participar das oficinas durante esta quinta-feira e amanhã pela manhã. “Nós atuamos principalmente em projetos solidários”, explicou Guilherme Bomtempo, de 16 anos, que participa com os pais dos trabalhos no sítio da família em Marialva. Em suas atividades, os jovens arrecadam agasalhos e recursos financeiros que destinam a entidades assistenciais. Mariana Lanartvicz, de 18 anos, Magda Ganbaro, de 24, e Vanessa Suaigher, de 17, também integram o grupo onde, segundo Magna, “vem crescendo a participação feminina”.
Mais conhecimento - Aos 24 anos, Diego Lambert, é um dos líderes do movimento jovem da Copagril, de Marechal Cândido Rondon. Pela segunda vez que ele vem a um evento organizado pela Cocamar. Filho do produtor Arnildo, um antigo cooperado que produz leite e grãos, Diego disse que veio em busca mais conhecimentos e também para trocar experiências com grupos de outras cooperativas. Para Jaffer Besen, 22 anos, coordenador do comitê jovem da Lar, de Madianeira, “os filhos precisam preparar-se para apoiar a família a rentabilizar a propriedade, mantendo-a sempre bem administrada., além de fortalecer os laços cooperativistas”.
Proposta - O Jovemcoop é realizado todos os anos sempre em uma cidade diferente, com a proposta de integrar filhos de produtores cooperados e difundir a cultura cooperativista. Após a abertura, Marcelo Peruzzo, especialista em marketing e professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), ministrou palestra sobre “Neuromarketing pessoal”. Depois, começaram as oficinas envolvendo grupos, em que serão debatidos temas diversos, a cargo de Eliseu Hoffmann. As oficinas vão ocupar todo o período da tarde, terminando às 18h, e um evento cultural está marcado para às 20h30 na Associação Cocamar. Na sexta-feira, entre às 8h e 11h, continuam as oficinas, seguidas da apresentação de projetos. O encerramento, antes do almoço, será com uma palestra de Daniel Kroeff, sobre “Estratégias e competências para o sucesso”. (Fonte: Cocamar)
Rio, 26/7/2013 - O Sistema OCB/RJ realizou na última semana o Fórum do Orçamento Participativo 2014. Participaram cerca de 100 pessoas, dentre diretores, conselheiros, superintendentes e coordenadores da instituição, e presidentes, cooperados e empregados de cooperativas do Estado do Rio de Janeiro de todos os ramos. A finalidade do encontro foi conhecer, identificar e levantar as necessidades específicas e regionais do cooperativismo fluminense.
O consultor da Sapience, empresa contratada para conduzir o fórum, Mauri Pimentel, explicou as definições para a orientação da construção coletiva e o levantamento das demandas de todos os ramos do cooperativismo. Para tanto, foram definidas ações nas áreas de Formação Profissional (qualificação/capacitação, aperfeiçoamento profissional, aprendizagem profissional), Promoção Social (educação, saúde, cultura, integração social), Monitoramento e Desenvolvimento Cooperativista (construção e registro, acompanhamento da gestão cooperativista) e Metodologia (palestra, curso, workshop).
Segundo Mauri, a partir das informações levantadas no encontro, o Sescoop/RJ irá construir o Plano Anual de Orçamento contemplando, de forma alinhada, os anseios das cooperativas do Estado bem como as necessidades mais urgentes de cada ramo.
O presidente do Sistema OCB/RJ, Marcos Diaz, destacou a importância do encontro. “Pelo terceiro ano consecutivo realizamos o Fórum de Orçamento Participativo. Ele é importante para todos, pois demonstrará, como resultado, um panorama dos anseios das cooperativas e os projetos que possamos desenvolver para atender a todos os ramos no Estado”, afirmou.
O vice-presidente do Sistema OCB/RJ, Jorge Meneses, parabenizou as cooperativas. “A realização do Fórum é importante, já que, a partir das demandas apresentadas, os recursos para eventos e cursos serão destinados aos mais diversos ramos do cooperativismo”, disse.
Opinião - O diretor da OCB/RJ Ildecir Rangel Sias salientou a importância de investir em programas para incentivar a entrada de jovens para o cooperativismo. “O que vemos hoje são as mesmas pessoas trabalhando e atuando em favor das cooperativas, mas precisamos de renovação, de sangue novo. Este fórum proporciona às instituições a oportunidade de criar formas de chamar este novo público, seja através de cursos, palestras ou outras ações”, falou.
Já o diretor da OCB/RJ Vinícius Mesquita frisou a importância da participação das cooperativas. “Quem esteve presente neste fórum almejou o alcance de novas conquistas. Por isso, parabenizo aos que participaram desta reunião”, declarou.
Os conselheiros do Sescoop/RJ também comentaram a necessidade de união e participação dos dirigentes nos momentos estratégicos. Inês Di Mare disse que o evento é a oportunidade das cooperativas representarem a região em que estão inseridas. “Cada um aqui representa não apenas a instituição, mas a região em que se localizam, devendo, portanto replicar as informações aqui recebidas para suas cooperativas e localidades.”
Já o conselheiro Antônio César Amaral falou que o Fórum é uma forma democrática de gestão. “Estamos buscando, cada vez mais, uma gestão democrática e estamos conseguindo aos poucos.”
Por sua vez, o conselheiro Marcelo Medeiros pontuou que os cursos e palestras realizados pelo Sescoop/RJ não são restritos apenas aos dirigentes e cooperados. “Os cursos também são extensivos aos funcionários das cooperativas e familiares dos cooperados. Por isso, é muito importante a participação das cooperativas de todos os ramos neste fórum.”
De acordo com o presidente da Libercooop (Transporte/Alternativo), Hélio Ricardo Almeida de Sousa, o principal objetivo do debate, para este ramo específico, é oferecer aos passageiros um melhor atendimento e capacitar motoristas e colaboradores. “Acredito que seja fundamental a nossa participação nesta discussão. O evento é importante pois poderemos promover muitos outros cursos e palestras sobre o cooperativismo”, comentou.
O presidente do Sicoob Cred Rio Norte e representante estadual do ramo Crédito, Neilton Ribeiro, afirmou que eventos como este são importantes para o cooperativismo. “O Sescoop/RJ tem demonstrado a preocupação em oferecer para as cooperativas uma gama de cursos importantes. A expectativa é que possamos ajudar o Sistema a cumprir seu papel de promover conhecimento e desenvolvimento”, disse.
(Fonte: Sistema OCB/RJ)
Brasília (24/07) - Controlar gastos, escolher a melhor opção de investimento, analisar juros e avaliar os riscos de mercado. Essas ações que, num primeiro momento, podem parecer difíceis, fazem parte do conteúdo de um curso de educação financeira que está sendo preparado pelo Sistema OCB, em parceria com o Banco Central do Brasil (BC), voltado exclusivamente para as cooperativas.
Por isso, técnicos do Serviço Nacional de Aprendizagem Cooperativista (Sescoop) dos estados do Paraná e do Ceará, além de representantes da unidade nacional e de cooperativas de crédito (Sicredi, Sicoob, Unicred Fortaleza, Federal Cred e Cooperjuris) estão reunidos em Brasília, desde o início da semana. Eles participam do programa de Gestão Financeira oferecido pelo BC. Além de estudar o tema, o grupo contribui, simultaneamente, com o desenvolvimento de estratégias e mecanismos que assegurem a melhor forma de adaptar o conteúdo do Banco para manuais focados nas atividades das sociedades cooperativas.
O conteúdo do curso de gestão financeira está sendo montado com base no atual modelo do Banco Central, que envolve os seguintes temas: |
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1 – Nossa relação com o dinheiro 1.1 - Conceito de Educação Financeira; 1.2 - Como nos relacionamos com o dinheiro? 1.3 - Sonhos e Projetos; 1.4 - Escolhas; 1.5 - Posição Credora x Posição Devedora; 1.6 - Necessidades e Desejos; 1.7 - Dinheiro e Felicidade Unidade 2 - Orçamento Pessoal ou Familiar 2.1 - Receitas e Despesas; 2.2 - Elaboração do Orçamento; 2.3 - Modelos de Orçamento; 2.4 - Gestão Orçamentária; 2.5 - Finanças em Família; Unidade 3 – Crédito e Dívidas 3.1 - Troca Intertemporal; 3.2 - Juros; 3.3 - Uso do Crédito; 3.4 - O Poder dos Juros no tempo; 3.5 - Endividamento: origens, consequências e como sair delas; 3.6 - Consultoria: Finanças Pessoais. Unidade 4 – Consumo Consciente 4.1 - Vantagens de Planejar; 4.2 - Mudança de Hábitos; 4.3 - Técnicas de Vendas; 4.4 - Armas do Consumidor; 4.5 - Consumo Consciente. Unidade 5 – Investimentos, Seguros, Aposentadoria e Bem Estar 5.1 - Poupança e Investimento; 5.2 - Investimentos; 5.3 - Riscos nos investimentos e como se proteger deles; 5.4 - Prevenção e proteção contra riscos; 5.5 - Aposentadoria; 5.6 - Independência Financeira. Unidade 6 – Relacionamento com o Sistema Financeiro Nacional 6.1 - Serviços financeiros; 6.2 - Atendimento bancário; 6.3 - Informações complementares. |
Florianópolis, 25/7/2013 - Programa de Participação nos Resultados da Viacredi é um dos cases vencedores do Prêmio Oscar Alvear Urrutia 2013, na categoria Excelência Empresarial. O prêmio é considerado o maior evento latinoamericano de gestão de pessoas, promovido pela Federação Interamericana de Associações de Gestão Humana (FIDAGH). A cooperativa de crédito, que tem sede em Blumenau e postos de atendimento em 15 cidades catarinenses, receberá a premiação na categoria Excelência Empresarial, no dia 19 de julho, durante o XXIII Congresso Interamericano de Gestão Humana, na Cidade do Panamá.
Brasília, 24/4/2013 – “Temos como desafio galgar, gradativamente, os degraus da excelência da gestão, em benefício do cooperativismo brasileiro”. Com esta saudação, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, deu as boas vindas ao grupo de aproximadamente 150 pessoas que participa, durante o dia de hoje, em Brasília, do Fórum Nacional de presidentes, superintendentes e dirigentes do Sistema OCB. O evento tem como objetivo a consolidação das prioridades elencadas nos fóruns regionais, resultando num planejamento estratégico único – sistêmico. “Este é um dia de trabalho intenso, para o qual contamos com a participação de todos vocês”, completou Lopes de Freitas.
O dirigente enfatizou a importância do trabalho conjunto, dando vez e voz às particularidades de cada estado e região. E destacou: “Planejamento estratégico é uma ferramenta que o Sistema já utiliza há bastante tempo. O que estamos fazendo hoje aqui é um realinhamento dentro da nossa nova conjuntura e do modelo de gestão instituído no ano passado. Estamos ajustando as metas e ações de acordo com todas as demandas apresentadas pelos diversos atores que fazem parte da nossa estrutura”. Segundo o presidente, os atuais planejamentos estratégicos da OCB e do Sescoop, com previsão de término para 2014, continuam vigentes, e o novo plano – sistêmico – entrará em execução na sequencia, incluindo, também, a terceira entidade do Sistema: a CNCoop.
Em nome da Diretoria do Sistema OCB, o presidente da unidade do Paraná (Ocepar), João Paulo Koslovski, ratificou as palavras de Márcio Lopes de Freitas: “Temos trabalhado intensamente pela melhoria do nosso Sistema, com a contribuição de cada diretor. Hoje, aqui, estamos cumprindo o compromisso assumido nas reuniões regionais, de consolidar os pontos prioritários para o planejamento estratégico nacional. Queremos ouvir o que cada um tem a complementar, para que este trabalho seja aperfeiçoado cada vez mais. Nosso grande desafio é atuar de forma sistêmica”.
O superintendente, Renato Nobile, reforçou que o Fórum tem, ainda, como objetivos apresentar um balanço das iniciativas já realizadas, tanto pela unidade nacional quanto pelos estados; pactuar uma agenda de compromissos para o segundo semestre de 2013, além de promover uma reflexão sobre os rumos do Sistema OCB. Ressaltando a importância da presença de lideranças de todo o país no evento, Nobile falou de sua satisfação pessoal em ver a riqueza de conteúdos e exemplos compartilhados: “Me sinto feliz em ver que estamos realizando um trabalho de extrema relevância para o crescimento do cooperativismo brasileiro. Digo isto como dirigente, mas principalmente, como cooperado”.
Programação – No período da manhã, os participantes assistiram a uma palestra com o diretor associado da Macroplan (empresa de consultoria na área de gestão estratégica), João Paulo Silveira, que abordou a importância de uma organização que avança para a melhoria da gestão, sob o ponto de vista estratégico – orientado para resultados. “Nosso desafio é transformar ideias, recursos em resultados. Precisamos ter em mente os benefícios e as vantagens da estratégia – ferramenta principal de uma instituição”, pontuou o palestrante.
O Fórum segue pelo período da tarde, com discussões pontuais sobre as ações prioritárias de cada região do país.
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Curitiba, 24/7/2013 - Trezentos e quarenta participantes, representando cooperativas de todo o Estado, são esperados em Maringá para o 22º Encontro Estadual da Juventude Cooperativista Paranaense (Jovemcoop), nesta quinta e sexta-feira (25 e 26/07) na UniCesumar. A realização é do Sistema Ocepar, tendo a Cocamar Cooperativa Agroindustrial como anfitriã. Realizado anualmente, o evento tem a finalidade de reunir a juventude cooperativista para promover a integração e uma troca de experiências sobre o seu envolvimento com o sistema.
Programação - Na quinta-feira, a programação inicia às 8h30 com recepção e café, seguida de abertura às 9h30 e uma palestra sobre o tema “neuromarketing pessoal” com o especialista Marcelo Peruzzo. Às 10h30, Eliseu Hoffmann conduz orientações e oficinas, que se seguem também no período da tarde, até às 18h30. À noite, os participantes se encontram para um evento cultural na Associação Cocamar. No dia seguinte, os trabalhos recomeçam às 8h, com oficinas e apresentação de projetos, terminando com uma palestra a cargo de Daniel Kroeff, sobre “Estratégias e competências para o sucesso”, e almoço.
Serviço - Informações com Guilherme Gonçalves, pelo telefone (41) 3200-1167 ou e-mail guilherme.goncalves @sistemaocepar.coop.br (Imprensa Cocamar)
(Fonte: Sistema Ocepar)
Maceió, 23/7/2013 - A Cooperativa de Produção Leiteira de Alagoas (CPLA) celebra o fim do 1º ciclo em que seus associados são atendidos pela metodologia Balde Cheio. O projeto consiste em planos de transferências de tecnologias para impulsionar a produção de leite nos rebanhos.
Belo Horizonte, 23/7/2013 - O Estado de Minas Gerais registrou o maior número de inscrições no Programa de Desenvolvimento da Gestão Cooperativa (PDGC) do país, e também no Prêmio Sescoop Excelência de Gestão. As iniciativas são do Sistema OCB com foco no aprimoramento do setor e no reconhecimento ao trabalho realizado pelas instituições em todo o Brasil. Das 613 cooperativas inscritas no PDGC, 221 são mineiras. No que se refere ao Prêmio, foram 316 inscrições, sendo que 162 são de Minas.
De acordo com o presidente do Sistema Ocemg, os números refletem a dedicação do Estado às propostas da Unidade Nacional e um trabalho comprometido das cooperativas mineiras com o acompanhamento do Sistema Ocemg. “O PDGC é um programa muito importante, com um grande potencial no que se refere ao desenvolvimento das cooperativas. Minas Gerais está atenta a todos os projetos que fomentem a profissionalização do segmento cooperativista. Por isso, os resultados foram tão expressivos no Estado. Cumprimos exatamente a afirmação de Dame Pauline Green, presidente da ACI, que, enfaticamente, afirmou que o sucesso futuro do cooperativismo se alicerça e reside na gestão”, disse Scucato.
(Fonte: Sistema Ocemg)
Belém, 23/7/2013 - Uma Comitiva do Pará organizada pelo Sistema OCB/PA visitou a Cooperativa Regional dos Produtores Rurais de Sete Lagoas (Coopersete), uma das fundadoras do Sistema Itambé. O município de Sete Lagoas fica localizado a 70 Km de Belo Horizonte, em Minas Gerais, onde o forte no mercado, é a pecuária leiteira.
Sua origem se deu a partir da união de produtores de leite e lideranças da região, e desde então a Coopersete se tornou uma tradicional e conceituada Cooperativa que oferece cerca de 100 empregos diretos em sua estrutura que possui posto de combustível, armazém e laticínio. A Coopersete, foi fundada em 20 de outubro de 1948, graças ao o idealismo de um grupo de pequenos produtores de leite, que sentindo a dificuldade para comercialização de seus produtos, além da necessidade de melhor se organizarem, deram então início a uma das empresas mais tradicionais de Sete Lagoas. Logo após a sua fundação, a Coopersete participou da criação da Cooperativa Central (ITAMBÉ).