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Em um encontro promovido pelo Sistema OCDF, contadores de diversas cooperativas do Distrito Federal puderam conhecer, de forma prática, técnicas e contabilidade para serem aplicadas em suas instituições. O público alvo da capacitação envolveu contabilistas, pessoas que trabalham na área contábil da cooperativa, estudantes de contabilidade e cooperados interessados em aprender um pouco mais sobre este tema.
De acordo com o palestrante, a promoção desses encontros é muito importante, por preencher uma lacuna existente na formação desses profissionais. "No currículo do contador não existe especificamente a contabilidade cooperativista, por essa razão, encontros como esse trazem um subsídio maior, e os participantes acabam tendo um posicionamento da Organização, com mais segurança para realizar as atividades nas cooperativas”, enfatizou o contador.
Goiânia, 8/7/2013 - O 6º Seminário Estadual de Cooperativismo, promovido pelo Sistema OCB/GO, na última sexta-feira (5/7), reuniu mais de 600 pessoas no Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiânia (GO). O evento integra as comemorações pelo Dia Internacional do Cooperativismo em Goiás e, na programação deste ano, três conferencistas nacionais palestraram no Seminário: o ex-ministro da Agricultura e líder cooperativista Roberto Rodrigues; o médico psiquiatra, conferencista requisitado e autor de livros já clássicos na administração, Roberto Shinyashiki; e o filósofo, mestre e doutor em Educação, Mário Sergio Cortella. A mesa de abertura contou com a participação do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas que, em seguida acompanhou cada discussão comandada pelos palestrantes.
Rodrigues abordou o tema-título do seminário: Governança Cooperativista. Shinyashiki falou sobre “Liderança em Tempo de Velocidade”, enquanto Mário Cortella, encerrando o ciclo de palestras, teve como tema "Mudança e Transformação".
Os participantes do seminário também puderam conhecer um pouco melhor a história do cooperativismo goiano, contada a partir do registro de imagens das cooperativas. Sob o título “Cooperativas de Goiás - Ontem e Hoje”, a exposição fotográfica compreende 44 cooperativas de diferentes ramos e regiões do estado. As imagens retratam como elas eram no início e como estão hoje, mostrando principalmente imagens de suas sedes.
O evento encerrou com apresentação da companhia Universo Casuo. Cerca de 1400 pessoas se inscreveram para assistir ao show, que une apresentações acrobáticas, dança, equilíbrio, música ao vivo e muitos efeitos especiais num cenário regado de cores, sonhos e fantasias. O espetáculo já foi visto por mais de 1,3 milhão de pessoas em todo o Brasil e se apresentou pela primeira vez em Goiás.
(Fonte: OCB/GO)
Curitiba, 8/7/2013 - O Sicredi, instituição de crédito cooperativo, comemorou os dez anos da livre admissão em um evento em parceria com o Banco Central (BC). O encontro, que aconteceu na última semana, contou com a participação dos presidentes das cooperativas Sicredi do Paraná e São Paulo e com executivos e técnicos do BC. "Além de falarmos sobre o resultado da livre admissão, também discutimos os desafios para o futuro e suas alternativas", afirma o presidente da Central PR/SP e da Sicredi Participações S/A, Manfred Dasenbrock.
Instituída pela Resolução 31/06/03 do Conselho Monetário Nacional, a livre admissão se tornou um marco para o cooperativismo. A partir de sua promulgação, houve aumento do acesso das cooperativas de crédito à sociedade, pois deixou de exigir a necessidade de vínculo profissional ou de pertencer a um mesmo ramo da atividade econômica, o que facilita o ingresso de associados. No PR e em SP, do total de 37 cooperativas, 27 já trabalham com o formato de livre admissão.
Nos últimos anos, a entidade deu um salto nas operações nos estados do Paraná e de São Paulo. Em 2005, a instituição contava com R$ 1,4 bilhão em ativos, 240 milhões em patrimônio e teve R$ 788 milhões em operações de crédito. Neste ano, os ativos são de R$ 7,94 bilhões, R$ 1 bilhão de patrimônio e R$ 5 bilhões no total de operações. "Apesar da clara evolução, há condições para continuarmos crescendo", analisa o superintendente de Supervisão da Central Sicredi PR/SP, Reginaldo José Pedrão.
Ele destaca também o crescimento de associados do Sicredi. Entre 2004 e 2013, a Central PR/SP viu o número saltar de 195 mil para 575 mil - média de 42 mil novas adesões por ano. Na comparação entre dezembro de 2012 e maio de 2013, o Sicredi já registrou crescimento de 8% em associados. "Temos condições para continuar em evolução, ocupando o espaço que nos cabe. É possível construir um futuro ainda mais positivo", diz o superintendente.
Desafios - De acordo com o gerente técnico do Banco Central, Gilson Marcos Balliana, 283 das 1.242 cooperativas do país trabalham em livre admissão. Essa evolução já torna o cooperativismo preponderante nas redes de atendimento do país, pois já é a terceira maior do país, especialmente quando se trata de crédito rural. "O cooperativismo de crédito está presente em municípios nos quais os bancos ainda não estão", diz. "Mesmo onde existem bancos, as cooperativas se mostram mais próximas dos cidadãos", completa.
Balliana também avaliou os desafios das cooperativas para o futuro. Entre eles, estão a inserção nos centros urbanos; a concorrência com o sistema bancário, especialmente no valor das tarifas; descentralização das cooperativas para as regiões Norte e Nordeste. "O Banco Central é indutor do ingresso da população no sistema financeiro. As cooperativas vêm ganhando espaço passo a passo, dentro das nossas condições de acompanhamento", analisa.
Na avaliação do chefe adjunto do Departamento de Organização do Sistema Financeiro (Deorf) do BC em Brasília, João Luiz Faustino Marques, a estruturação de um Fundo Garantidor de Depósitos das Cooperativas de Crédito (FGCoop) dá garantias para essa evolução. "Dessa forma, estamos assegurando a continuidade do crescimento e também desenvolvendo novos mecanismos para a capitalização das cooperativas", esclarece Marques.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa com mais de 2,3 milhões de associados e 1.222 pontos de atendimento, em 10 estados* do país. Organizado em um sistema com padrão operacional único conta com 110 cooperativas de crédito filiadas, distribuídas em quatro Centrais Regionais - acionistas da Sicredi Participações S.A. - uma Confederação, uma Fundação e um Banco Cooperativo que controla uma Corretora de Seguros, uma Administradora de Cartões e uma Administradora de Consórcios. Mais informações no site sicredi.com.br.
* Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Tocantins, Pará, Rondônia e Goiás.
(Fonte: imprensa Sicredi)
Maceió, 5/7/2013 - O Dia Internacional do Cooperativismo é comemorado anualmente no primeiro sábado do mês de julho. O Sistema OCB/AL preparou uma série de ações que devem se estender durante todo o mês. O tema este ano, será o “Cooperativismo Alagoano em Ação”.
No dia 7 de julho, a cidade de São Luís do Quitunde, distante aproximadamente 52 km da capital Maceió, recebe a Ação Cooperativista. Vários serviços serão oferecidos para a comunidade por cooperados da mais nova Cooperativa de trabalho: a de Costureiras Santo Antônio (COOPREIRAS). Emissão de carteira de trabalho, carteira de identidade, CPF, cortes de cabelo, teste de glicemia capilar, verificação de pressão arterial, atendimento ortodôntico e brincadeiras para as crianças, estão entre as atividades a serem realizadas no dia 7.
O professor Leandro Karnal, ministrará uma palestra durante o “Encontro Cooperativismo Alagoano em Ação” no dia 12 para toda as cooperativas do Estado e convidados. A palestra deverá abordar temas como Educação e Cooperação. Além disso, ainda em comemoração ao Cooperativismo, duas novas Pós-Graduações serão lançadas: Pós-Graduação Lato Sensu em Pedagogia Empresarial e a Pós-Graduação Lato Sensu em Desenvolvimento e Gestão de Cooperativas.
Já no dia 13 de julho, é a vez da Cooperativa de Transporte Complementar Intermunicipal de Passageiros de Alagoas (Coopervan), que fica na capital do agreste alagoano em Arapiraca, realizar a ação cooperativista, também oferecendo emissão de carteira de trabalho, carteira de identidade, CPF, cortes de cabelo, teste de glicemia capilar, verificação de pressão arterial, atendimento ortodôntico e brincadeiras para as crianças.
Cooperativismo - As cooperativas representam a força da união das pessoas em torno de objetivos comuns. Elas incentivam o empreendedorismo, criam oportunidades de negócio, asseguram a manutenção de empregos nas comunidades e promovem o crescimento das pessoas e das regiões onde estão presentes.
Mais de 1 bilhão de associados no mundo escolheram o sistema cooperativo como meio de organização, fundamentado em princípios como adesão voluntária e livre, gestão democrática, intercooperação e autonomia para a prosperidade conjunta. A consagração do modelo foi reconhecida inclusive pela Organização das Nações Unidas (ONU), que, no ano passado, declarou 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas.
(Fonte: Sistema OCB/AL)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) convoca os candidatos classificados para os cargos de Analista de Comunicação Visual, Analista de Suporte e Secretária Executiva, do Processo Seletivo nº 2/2013, a apresentar os documentos admissionais nesta segunda-feira (8/7), a partir das 9h.
Brasília, 4/7/2013 - O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) publicou no dia 1º de julho a Portaria nº 1005, alterando as regras do Cadastro Nacional de Aprendizagem Profissional (CNAP), destinado ao cadastramento das entidades qualificadas em formação técnico-profissional metódica.
As mudanças aconteceram em resposta a várias solicitações apresentadas por empregadores e instituições formadoras. No anexo I – Catálogo Nacional da Aprendizagem, o normativo traz os cursos próprios ofertados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).
Florianópolis, 4/7/2013 - O cooperativismo pode mudar o mundo. As cooperativas são organizações humanas inspiradas em princípios da conjugação de esforços com objetivos econômicos. Os sete princípios cooperativos, linhas orientadoras através das quais as cooperativas levam os seus valores à prática, expressam com altissonância sua natureza: adesão voluntária e livre, gestão democrática, participação econômica dos membros, autonomia e independência, educação/formação/informação, intercooperação e interesse pela comunidade.
No dia internacional do cooperativismo, comemorado no primeiro sábado de julho, Santa Catarina tem muito a festejar. Esta é a unidade da Federação brasileira com maior taxa de adesão ao cooperativismo. As 263 cooperativas associadas à Organização das Cooperativas do Estado (Ocesc) reúnem, em seu conjunto, 1 milhão 464 mil famílias. Isso significa que metade da população estadual está vinculada a essa evoluída forma de associativismo.
Em 2012, essas cooperativas geraram riquezas e serviços e obtiveram receitas totais que atingiram 17,3 bilhões de reais, contribuindo para elevar a qualidade de vida de amplos estamentos da sociedade catarinense. Elas disputam o mercado em todas as áreas da ação profissional ou econômica, enfrentando os mesmos desafios das empresas mercantis. Não recebem, objetivamente, nenhum benefício do Poder Público. Prova disso que, no ano passado, somente as cooperativas que operam em território barriga-verde recolheram 1 bilhão e 30 milhões de reais em tributos federais, estaduais e municipais. Seus resultados, entretanto, são distribuídos na justa proporção do esforço de cada um de seus associados.
Centenas de afamadas e reconhecidas marcas que estão no mercado nacional e internacional, aprovadas e valorizadas por milhões de consumidores, pertencem a empresas de natureza cooperativistas que operam em algum de seus 13 ramos, como o agropecuário, saúde, crédito, consumo, infraestrutura, transporte, trabalho, produção, habitacional, mineral, especial, educacional e turismo.
Outro dado revelador da ação cooperativista é a prioridade à educação: no ano passado, em formação profissional de dirigentes, cooperados e colaboradores, programas educacionais, treinamentos, monitoramento das cooperativas e outras ações, as cooperativas investiram 12,8 milhões de reais e capacitaram 97 mil catarinenses.
Como se constata soberbamente em Santa Catarina, o cooperativismo deixou de ser apenas uma doutrina bonita, apurada e reconhecida mundialmente para transformar-se em um grande e eficaz instrumento de transformação da sociedade humana através da cooperação e da cidadania.
(Fonte: Sistema Ocesc)
Fortaleza, 3/7/2013 – Despertar e reforçar nos educadores, alunos e técnicos de cooperativas a consciência sobre a importância da cooperação na prática pedagógica e ao mesmo tempo apresentar o cooperativismo como principal instrumento para desenvolvimento socioeconômico. Este é o propósito do programa Cooperjovem, realizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), que, após passar por reformulação, ganha um escopo unificado. O comitê responsável por essas mudanças esteve reunido ontem e hoje, em Fortaleza (CE), encerrando um ciclo de 12 dias dedicados a seis reuniões em tempo integral.
Brasília, 3/7/2013 - Vem aí a primeira edição do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão. O prazo para inscrição termina no próximo dia 12 de julho. É uma oportunidade para as cooperativas brasileiras aprenderem umas com as outras, de forma intercooperativa. “Esperamos que os concorrentes aprimorem suas práticas de gestão e ampliem a sua rede de relacionamentos”, resume a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop, Susan Miyashita Vilela.
São Paulo, 3/7/2013 - As cooperativas de crédito não ligadas a empresas ou a associações de classe possuem rentabilidade quase duas vezes maior que a do sistema financeiro como um todo, mostra levantamento feito pelo Banco Central (BC). Enquanto a rentabilidade desse tipo de cooperativa, que não faz restrição ao perfil dos cooperados, fechou o ano passado em 1,28% ao mês, a do sistema financeiro foi de 0,44% ao mês. As cooperativas chamadas de livre admissão também detêm rentabilidade maior que a do conjunto do segmento cooperativista, que foi de 0,94% ao mês.
Esses dados fazem parte de um diagnóstico das 274 cooperativas de livre admissão feito pelo BC. O panorama, segundo o BC, mostra que foi acertada a decisão, tomada há dez anos, de quebrar a exigência de um mesmo perfil de associados, como categoria profissional, para constituir uma cooperativa.
Atualmente, as cooperativas não vinculadas representam pouco menos de um quarto do universo das cooperativas singulares, mas respondem por 56% das operações de crédito e metade dos depósitos do sistema cooperativista. Os financiamentos e empréstimos originados nessas cooperativas representam 1,02% do crédito total do sistema financeiro. Dos cooperados brasileiros, 54% estão associados às cooperativas de livre admissão, que juntas detêm 55% dos ativos totais do segmento (cerca de 1% dos ativos totais do sistema).
O BC ainda analisa com mais cuidado os motivos que fazem com que a rentabilidade das cooperativas de livre admissão seja maior. No entanto, o chefe-adjunto do departamento de monitoramento do sistema financeiro, Ailton Santos, ressalta que, diferentemente dos bancos, que dividem os lucros só entre os acionistas, o retorno nas cooperativas é distribuído entre todos os associados ao fim de cada ano.
Mesmo assim, segundo ele, as cooperativas de livre admissão poderiam conciliar uma rentabilidade mais próxima à do sistema cooperativista, compensando a queda das sobras no fim do ano com a oferta de produtos e serviços mais baratos.
Por outro lado, do ponto de vista da supervisão, a rentabilidade alta dessas instituições é positiva porque uma parte não é dividida entre os cooperados e sim retida no capital delas, um dos fatores que contribuem para tornar o sistema cooperativista mais capitalizado que os bancos.
O índice de Basileia - medida de quanto de capital próprio as instituições têm para absorver possíveis perdas com seus ativos expostos a riscos - das cooperativas de livre admissão fechou 2012 em 22,79%, inferior ao do sistema cooperativista como um todo (26,66%). O resultado é consequência natural dos maior nível de alavancagem operacional e do ganho de escala dessas instituições. Em comparação ao índice do sistema financeiro (16,51%), porém, o indicador desse tipo de cooperativa é significativamente superior. Também está bem acima do mínimo exigido pelas normas prudenciais brasileiras (11%) e internacionais (8%).
Outro ponto que chama a atenção no estudo é a capilaridade dessas instituições. De 2003 para 2012, o número de postos de atendimentos (PAs) de cooperativas de livre admissão aumentou de 2.104 para 2.226, representando quase 60% do total do segmento de cooperativas. Em média, são praticamente oito postos de atendimento para cada cooperativa de livre admissão de associados ante três no segmento cooperativista como um todo.
O BC conta com essas instituições para que o sistema financeiro seja mais inclusivo. "As cooperativas conseguem chegar a locais no interior do país onde não existe nenhuma agência bancária", diz o chefe-adjunto do departamento de organização do sistema financeiro, João Luiz Marques.
Outra aposta do BC é que as cooperativas de livre admissão consigam forçar uma maior concorrência bancária, já que oferecem praticamente os mesmos produtos e serviços financeiros do que os bancos a um custo efetivo total (que inclui não só as taxas de juros mas também tarifas administrativas) menor.
Contribui para esse objetivo a chegada dessas instituições, nos últimos dois anos, a grandes centros urbanos. Nove capitais brasileiras - Goiânia, Belo Horizonte, Porto Alegre, Palmas, Vitória, Campo Grande, João Pessoa, Porto Velho e Brasília - já contam com cooperativas desse tipo e há ainda um processo em análise para que seja instalada uma em Florianópolis. A norma foi gradativamente elevando o limite da população das cidades que poderiam receber cooperativas de livre admissão. No início, só eram permitidos municípios com menos de 300 mil habitantes.
O processo para abertura de uma cooperativa de livre admissão em uma capital é tratado pelo BC com o mesmo rigor que envolve a autorização para funcionamento de um banco, segundo os dirigentes da autoridade. As exigências no plano de negócios, na formação de administradores e na quantidade de capital mínimo, por exemplo, são bem parecidas. Além disso, o BC conta com uma unidade específica para supervisionar as cooperativas, separada da estrutura responsável por fiscalizar os bancos.
(Fonte: Valor Econômico)
Curitiba, 3/7/2013 - Quinze profissionais que atuam como instrutores nas cooperativas paranaenses em atividades de formação profissional iniciaram, na última segunda-feira (1/7), o curso sobre cooperativismo promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Paraná (Sescoop/PR).
Esta é a segunda turma aberta neste ano. Desde o segundo semestre de 2012, mais de 40 pessoas já concluíram a formação que, além de promover o repasse de conhecimento sobre as particularidades das sociedades cooperativas, também visa incentivar a troca de experiência e o compartilhamento de novas ideias entre os participantes, por meio de fóruns de debates que ocorrem no decorrer do curso.
“Ele é inteiramente a distância, com duração de três semanas, carga de 20 horas de aula, e sem custos para os instrutores”, afirma o analista de Desenvolvimento Cooperativo do Sescoop/PR, Guilherme José Cabral Gonçalves.
Avaliação positiva – O instrutor cadastrado no Sescoop/PR, Ney Guimarães, avaliou positivamente a realização do curso. “Quero de fato reconhecer a iniciativa do Sescoop/PR pelo importante trabalho de fomento da educação cooperativista. Essa é uma das gigantescas contribuições do nosso "S". Se não o fizermos quem o fará? Que continuemos desbravando novos caminhos com tamanha seriedade com que tudo é feito pelo nosso Sescoop paranaense”, afirmou.
(Fonte: Sistema Ocepar)
Salvador, 2/7/2013 - No próximo dia 5/7 será lançada uma nova publicação sobre o cooperativismo brasileiro: a revista Bahia Análise & Dados sobre Cooperativismo. Integrando as ações baianas para marcar o Ano Internacional das Cooperativas – comemorado ao longo de 2012 – a edição foi aprovada pelo Conselho Estadual de Cooperativismo.
(Fonte: Sistema OCEB)
Porto Alegre, 2/7/2013 - A capital gaúcha sediou recentemente a 27ª edição do BPM Day, com a presença de mais de 700 pessoas. Um dos palestrantes foi o gerente de qualidade e inovação da Certel Energia, Leandro André Hoerlle, que apresentou o case “Cadeia de Valor e Arquitetura de Processos da Certel Energia”.
Na apresentação do estudo de caso, Leandro destacou a evolução da gestão das cooperativas de infraestrutura de energia elétrica nos últimos anos. Enalteceu que a evolução se deve ao estabelecimento do programa de Padronização, instituído em 2003. Este programa, realizado também pela Federação das Cooperativas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural no Rio Grande do Sul (Fecoergs), tem a finalidade de unificar os métodos de trabalho e processos organizacionais das 23 cooperativas do Sistema Fecoergs, visando racionalizar os custos envolvidos. Em um período de 10 anos, as cooperativas de eletrificação geraram mais de 380 padrões de trabalhos técnicos e de segurança de trabalho, além de treinar e retreinar, desde 2005, todos os seus profissionais.
A Certel Energia também esteve representada no evento pelos colaboradores Rosane Jasper, Márcio Daniel Schilling e Henrique Fensterseifer, e a CertelNET, por André Felipe Nabinger.
Saiba mais - O BPM Day se consagra como o maior evento de Gestão de Processo de Negócio (BPM - Business Process Management) no mundo, com mais de 11 mil participantes nos últimos dois anos. É um evento orientado à apresentação de casos práticos de implementação de BPM em iniciativas bem sucedidas de aumento de produtividade, redução de desperdícios e defeitos, desenho de serviços e produtos, foco no cliente e sustentabilidade em processos em organizações públicas e privadas.
(Fonte: Certel Energia)
Curitiba, 1/7/2013 - “É preciso disseminar a cultura do cooperativismo, nas escolas e universidades, para que mais pessoas conheçam e compreendam o alcance do trabalho cooperativo.” A opinião é do membro do Conselho Fiscal da Sicredi Credjuris, Paulo Habith, que, em visita à sede do Sistema Ocepar, em Curitiba (PR), foi recebido pelo presidente João Paulo Koslovski. Também acompanhou o encontro o presidente da cooperativa Bom Jesus, Luiz Roberto Baggio. Segundo Habith, o cooperativismo tem tido forte expansão no Paraná, com crescente qualificação de seus quadros administrativos. Ele cita o Programa Internacional de Formação de Executivos e Líderes Cooperativistas, do qual participa, como um exemplo da preocupação do setor com o aprimoramento e intercâmbio de conhecimento. “Entendo como fundamental buscar o aperfeiçoamento por meio de cursos de alcance internacional, porque dá aos gestores uma visão mais ampla sobre os procedimentos de governança, de constituição e atuação de sistemas cooperativistas de outros países, modelos muitas vezes distintos do que temos no Brasil”, analisou. “O Programa Internacional traz subsídios importantes para que possamos aperfeiçoar nossa atuação, além de favorecer a criação de relações com cooperativas de outros países, favorecendo o intercâmbio constante de informações e estratégias”, completou.
Curitiba, 27/6/2013 - O Sicredi e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) celebram neste mês 20 anos de parceria. Nesse período de trabalho conjunto foram destinados R$ 866 milhões a produtores rurais e pequenos empreendedores do Paraná. Para celebrar as duas décadas de atuação em sinergia e os resultados obtidos, foi realizado um encontro na terça-feira (25/6), na sede do BRDE, em Curitiba, com a participação dos presidentes e executivos das entidades. O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, prestigiou o evento.
(Fonte: Sicredi Central PR/SP)
Brasília, 26/6/2013 – Com o propósito de assegurar mais competitividade às cooperativas do país, por meio de ações focadas nas estratégias de mercado e gestão, foi assinado nesta quarta-feira à noite, um convênio de cooperação geral entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e os Serviços Nacionais de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e de Apoio às Micro e Pequena Empresa (Sebrae).
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) divulgou hoje (26/6) o resultado da terceira etapa do Processo Seletivo nº 02/2013, para contratação de analistas de Comunicação Visual (cód. 101); de Suporte (cód. 102) e Secretária-Executiva (cód. 103).
A convocação dos candidatos selecionados para inicio das atividades no Sescoop será divulgada posteriormente. Para conhecer o resultado da terceira etapa e obter mais informações sobre o processo seletivo, clique aqui. O processo é conduzido pela Gerência de Pessoas do Sescoop.
Porto Alegre, 26/6/2013 - A reunião realizada na tarde dessa sexta-feira (14), na sede do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, estabeleceu o acordo de cooperação entre o Sistema e a empresa alemã Ökobit GmbH, para a realização do projeto “Biogás produzido a partir de resíduos para o fortalecimento das cooperativas agrícolas”.
Realizado no âmbito do programa Public Private Partnership (PPP), com o apoio financeiro do Ministério da Cooperação e Desenvolvimento Econômico da Alemanha (BMZ), o projeto transmite as soluções técnicas inovadoras da gestão sustentável de resíduos do Brasil, com ênfase no aproveitamento e utilização de energia proveniente dos resíduos agroindustriais através de usinas de biogás descentralizadas. A concepção da proposta contribui para a alimentação de energia sustentável a partir de fontes de energia renováveis no Brasil, além de fortalecer as estruturas cooperativas enraizadas na região, ocorrendo em colaboração com a Cooperativa Languiru.
Ao Sistema Ocergs-Sescoop/RS competirá a disponibilização das infraestruturas para a realização de workshops ou mediação dos parceiros; apoio e aconselhamento durante o tratamento das formalidades da alfândega brasileira, relações com a mídia, comunicação externa do projeto e anúncio; apoio e colaboração na realização de eventos planejados; e apoio geral à organização no local. A atribuição e supervisão do projeto é de responsabilidade da Companhia Alemã de Investimentos e Desenvolvimento (DEG), de Colônia.
A assinatura do acordo foi acompanhada pelo presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, e o diretor da empresa alemã Ökobit GmbH, Christoph Spurk, além de demais autoridades alemãs envolvidas na assinatura do projeto.
De acordo com a programação firmada no acordo, o calendário de atividades e execução do projeto dever ser fornecido da seguinte forma:
Até 30 de junho de 2013: Primeira reunião no Brasil
Até 31 de outubro de 2013: Coleta de dados de informações relevantes para o projeto
Até 30 de abril de 2014: Aquisição e expedição da usina
Até 31 de maio de 2014: Chegada da usina ao local de instalação
Até 31 de julho de 2014: Instalação e colocação em funcionamento da usina
Até 31 de janeiro de 2015: Elaboração do conceito de implementação
Até 31 de março de 2015: Realização de um workshop final, apresentação dos resultados do projeto e elaboração do relatório final.
(Fonte: Sistema Ocergs)
"O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) convoca o candidato classificado para o cargo de Analista de Comunicação Social - Código 104, do Processo Seletivo 01/2013 a apresentar os documentos admissionais na próxima quinta- feira (27/6), às 14h. Outras informações estão descritas neste comunicado oficial.
“Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos”. (W. Shakespeare)
Há exatos dez anos, no dia 25 de junho de 2003, surgia a Resolução nº 3.106, do Conselho Monetário Nacional (CMN), que veio a materializar o direito constitucional (art. 5º, XVII) de qualquer cidadão usufruir da prerrogativa de integrar o quadro social das instituições financeiras cooperativas, e, assim, como dono-usuário, contar com uma solução diferenciada para as suas necessidades de âmbito financeiro-bancário.