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Programa de Integração e Desenvolvimento de Cooperados e Comunidade do Sistema CECRED está de cara nova

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Curitiba, 24/5/2013 - Com o intuito de aproximar os cooperados de suas cooperativas, o Sistema CECRED implantou, há mais de 10 anos, o PROGRID - Programa de Integração e Desenvolvimento de Cooperados e Comunidade, que hoje é considerado um dos maiores programas de educação cooperativista do Brasil. Este é um programa totalmente modulado a partir das sugestões e necessidades dos cooperados, contemplando eventos gratuitos como palestras, teatros e cursos, que abordam temas diversos, divididos nos eixos: Educação Cooperativista, Educação Financeira, Desenvolvimento de Competências Profissionais, Qualidade de Vida, Responsabilidade Socioambiental e Formação de Empreendedores.

Em 2012, o PROGRID registrou 111 mil participações nos 1.560 eventos realizados. Este programa tem gerado grande desenvolvimento social e econômico na vida dos cooperados e das comunidades onde as cooperativas estão presentes. Com o objetivo de difundir ainda mais o PROGRID, toda a identidade visual foi reformulada.
 
Com o mote “A vida tem muito para ensinar. A Cooperativa também.”, a nova campanha do PROGRID reforçou a mensagem que a educação tem o poder de transformar as pessoas e que as pessoas transformam a sociedade. Nesta campanha também foram apresentadas a nova logomarca do Programa e sua mascote – uma coruja, reformulada.
 
Através do PROGRID, as Cooperativas do Sistema assumem um papel crucial, trazendo educação, formação e informação para seus cooperados e comunidades onde atuam/estão inseridas. Os cooperados que participam das ações educativas oferecidas pelo PROGRID percebem a transparência e o fortalecimento da relação com a cooperativa e também entre os próprios cooperados, os quais assumem o papel de dono e usuário, despertando o seu senso de pertencimento.

(Fonte: Cecred)

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Técnicos são capacitados para avaliadores do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão

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Está lançado o desafio e a oportunidade de tornar o meio cooperativista mais forte. Isso porque essa semana foi lançado o Prêmio SESCOOP Excelência de Gestão que irá avaliar a qualidade da gestão das cooperativas de todo o país. Por isso, técnicos do Sistema OCB-SESCOOP/CE e de outros seis Estados passaram por dois dias de capacitação, através da Fundação Nacional de Qualidade (FNQ). A cidade de Fortaleza recebeu. Ao todo, 14 profissionais viram uma simulação de como será a avaliação junto às cooperativas.

O encontro foi aberto oficialmente pelo Presidente do Sistema OCB-SESCOOP/CE, João Nicédio Alves Nogueira que alertou para a importância de um prêmio com esse. “O importante é a troca de experiências que estamos vivenciando aqui. A FNQ veio até nós para nos ajudar a avaliar o sistema de gestão das cooperativas, segundo os critérios do prêmio.”, afirma o Presidente.

Para participar do Prêmio SESCOOP Excelência de Gestão, a cooperativa deve estar em dia com suas obrigações junto ao Sistema OCB Nacional e ter sido registrada até a data de 31 de dezembro de 2009. Clique no link e saiba mais sobre o prêmio

Não perca tempo!
Sua cooperativa e o Sistema cooperativista só têm a ganhar

Inscrições - Participar do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão é fácil. As cooperativas devem responder aos dois questionários do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC). O primeiro reúne perguntas sobre legislação e gestão, que visam a verificar se a cooperativa atende aos requisitos da legislação e governança; a segunda etapa é um questionário de autoavaliação com perguntas baseadas nos fundamentos e critérios do Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), adaptados à realidade das cooperativas. Além de concorrer ao Prêmio, todas as cooperativas inscritas recebem um relatório de diagnóstico, com pontos fortes e oportunidades de melhoria da gestão.

A FNQ - Criada em 1991, a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) é uma instituição sem fins lucrativos que incentiva as empresas a buscar a excelência da gestão e reúne as melhores práticas de organizações brasileiras, independente do porte ou setor. Ao disseminar o Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) e promover a capacitação de profissionais, a FNQ auxilia as empresas na implantação de um programa permanente de excelência da gestão, que gera resultados concretos para toda a organização. Desta maneira, contribui com o aperfeiçoamento do negócio e, consequentemente, o aumento da competitividade das empresas. Como reconhecimento a essa busca pela excelência, a FNQ promove o Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ), que identifica e premia anualmente as melhores práticas de gestão das organizações brasileiras.
(Fonte: OCB-CE)
 

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Fórum Nacional de Aprendizagem Profissional acontece nesta quinta-feira

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Brasília, 23/5/2013 - O futuro de 1,2 milhão de aprendizes em todo o país será discutido hoje, durante a reunião ordinária do Fórum Nacional de Aprendizagem Profissional, que acontece na sede do Ministério do Trabalho e Emprego, em Brasília-DF. Na tarde de ontem (22/5), a coordenação colegiada do Fórum se reuniu no auditório do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) a fim de discutir os assuntos que serão trazidos à tona na reunião ordinária.

Segundo o representante do Ministério do Trabalho e Emprego, Flávio Costa, os membros do fórum deverão aprovar o Plano Nacional de Aprendizagem Profissional, que reúne as diretrizes das ações a serem desenvolvidas de agora até 2015. “Esse documento contempla metas e cronogramas, além de nove ações destinadas a jovens com idade entre 14 e 24 anos e pessoas com deficiência”, assinala Flávio Costa.
 
A meta do Fórum Nacional de Aprendizagem Profissional é assegurar que até 2015 cerca de 1,2 milhão de aprendizes sejam inseridos no mercado de trabalho. “Atualmente, só nas unidades estaduais do Sescoop, cerca de 3,5 mil aprendizes estão tendo a oportunidade de se qualificarem profissionalmente no ambiente cooperativo, com todos os benefícios trabalhistas assegurados”, informou a Analista de Desenvolvimento do Sescoop, Edlane Melo.
 
Outro ponto que promete gerar bastante polêmica, durante o Fórum, nesta quinta-feira, é a apresentação das alterações na Portaria nº 723/12, que regulamenta o Cadastro Nacional de Aprendizagem. Segundo o representante do Ministério do Trabalho e Emprego, Flávio Costa, dois pontos serão bastante expressivos. São Eles:
 
a)      O aumento da carga horária teórica de 25% para 30% do total do programa. Esse item reforça a necessidade de o aprendiz estar mais bem preparado para assumir a função na empresa cotista (aquela que irá absorver a mão de obra);
b)      A permanência ou não da obrigatoriedade do aprendiz cursar inicialmente 80 horas de formação teórica na empresa formadora.
 
Ao longo do Fórum, que acontece das 8h30 às 16h, também será apresentado o Catálogo Nacional de Aprendizagem, que apresenta informações importantes para a política de inclusão profissional, dentre elas, as cargas horárias dos cursos de formação.
 

SERVIÇO
O que: reunião ordinária do Fórum Nacional de Aprendizagem Profissional
Quando: nesta quinta-feira (23/05), das 8h30 às 16h
Onde: na sede do Ministério do Trabalho e Emprego
Participantes: o evento é capitaneado pelo Ministério do Trabalho e Emprego e diversas entidades como o Sescoop, Centrais Sindicais, sociedade civil organizada, entre outros, fazem parte do grupo.

 
SAIBA MAIS sobre o Fórum
O Fórum Nacional de Aprendizagem Profissional foi instituído pela portaria nº 983 de 26/11/2008 para:
 
• Promover o contínuo debate entre instituições formadoras, órgãos de fiscalização e representação de empregadores e trabalhadores;
• Desenvolver, apoiar e propor ações de mobilização pelo cumprimento de contratação de aprendizes, conforme disposto na CLT;
• Monitorar e avaliar o alcance das metas de contratação e efetividade na oferta de programas de aprendizagem profissional.
 
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Em entrevista ao Paraná Business, Koslovski destaca resultados do cooperativismo paranaense

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Curitiba, 22/5/2013 - O presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, foi o entrevistado do programa Paraná Business, veiculado no último sábado (18/05), pela emissora Band Curitiba. O jornalista José Wille começou a entrevista falando sobre o resultado histórico alcançado pelo cooperativismo paranaense em 2012.

Koslovski lembrou que o balanço final do exercício surpreendeu, após um início de ano marcado por problemas climáticos e crise na suinocultura, por exemplo, superados pela alta dos preços agropecuários no segundo semestre. “Para nós, da Ocepar, foi uma surpresa muito grande. Esperávamos atingir movimentação econômica ao redor de R$ 35 bilhões e chegamos a R$ 38,5 bilhões. É um crescimento expressivo que nos deixa animados e até nos induz a analisar com profundidade o aspecto agroindustrial, porque esse fator possibilitou maior estabilidade mesmo com a frustração da safra agrícola”, ressaltou.  

Além de falar sobre a importância das cooperativas para o desenvolvimento econômico e social paranaense, cooperativismo de crédito, assistência técnica e pesquisa, Koslovski também abordou os gargalos na área de infraestrutura e logística existentes no país que comprometem a competitividade do setor produtivo; reforma tributária, entre outros temas. Ele tratou ainda do trabalho que vem realizando frente ao Conselho Deliberativo do Sebrae/PR. 

Clique aqui e confira na íntegra a entrevista concedida por João Paulo Koslovski ao Paraná Business 
(Fonte: Sistema Ocepar)

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Comitê de Promoção Social do Sescoop avança na construção da Diretriz Nacional

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Brasília, 21/5/2013 – A Diretriz Nacional de Promoção Social que está sendo elaborada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) está mais perto de se tornar realidade. De hoje até quinta-feira (23/5), o Comitê de Promoção Social do Sescoop se reúne mais uma vez, em Brasília (DF), com o objetivo de concluir o texto da política norteadora para o sistema cooperativista. De acordo com a gerente de Promoção Social da instituição, Maria Eugênia Ruiz Borba, a intenção é finalizar a estrutura do documento neste segundo encontro para, nos próximos, trabalhar o desenvolvimento dos programas que vão compor finalizando o documento neste segundo encontro, nos próximos o grupo se dedicará ao desenvolvimento dos programas que vão compor a Diretriz.

 “O objetivo do Comitê é aproveitar as ações, projetos e programas que as unidades já desenvolvem em Promoção Social para fundamentar a Diretriz. É nas ações de Promoção Social que chegamos mais próximos de nosso cliente: as cooperativas e todo seu quadro social”, afirma Eugênia. A gestora ressalta ainda que este tem sido, desde o princípio, um trabalho de construção participativa. Composto por técnicos do Sescoop de todas as regiões do Brasil, o Comitê possui, entre seus integrantes, bastante vivência no tema, porém falta alinhar os conceitos. “Temos a felicidade de contar, em nosso grupo, com estados já bem avançados em ações de Promoção Social, que nos trazem justamente as experiências, as dificuldades vividas e, principalmente, os anseios por ver funcionar esta atividade finalística do Sescoop, mas para que esta construção seja melhor potencializada, nossa preocupação é alinhar os conceitos. Somente assim teremos uma discussão rica com base fundamentada em vivências”, complementa.

E segundo Maria Eugênia, este é justamente o ponto de principal destaque em todo o processo de construção da Diretriz: o consenso entre os estados, numa visão sempre geral dos fatos, produzindo um documento realmente com características nacionais, respeitando as características regionais. “Estamos vendo na prática unidades que possuem mais vivência pensando nas possíveis dificuldades e também facilidades que outras, ainda em fase inicial, podem encontra. É sempre um pensamento nacional, não individual”, reflete.

Estratégico – À frente da gerência de Promoção Social do Sescoop há cerca de um ano e meio, Eugênia acrescenta que a área desenvolve uma atividade que tem função de gestão dentro do Sistema Cooperativista. “No cooperativismo, estamos falando de gente. Este é o grande diferencial quando nos comparamos a empresas mercantis. Nosso foco são as pessoas, a harmonia entre colaboradores, instituição e seus familiares. Quando investimos em qualidade de vida, com certeza vemos o retorno no rendimento dos funcionários. Aplicando políticas de responsabilidade socioambiental, obtemos economia, otimização de recursos e o consequente aumento da rentabilidade da cooperativa. Por isso, nossa intenção é fazer com que a Promoção Social ganhe cada vez mais o espaço que precisa para executar seus benefícios”, avalia a gestora.

Temas – Na primeira oficina do Comitê, realizada em abril deste ano, o grupo avançou bastante na definição de conceitos importantes para a Diretriz. Foram definidos o objetivo geral da política, seus eixos estruturantes e linhas de ação a serem abordadas. De acordo com o moderador das reuniões, Benedito Nunes, a meta é traçar, nos próximos três dias, os objetivos específicos, com o objetivo de dar mais concretude aos resultados esperados do documento. “Vamos imprimir um rimo bastante focado neste encontro para a construção de textos e conteúdos que finalizem o último capítulo da Diretriz. Nossa expectativa é por um produto bastante consistente, contando com a participação efetiva de todos os integrantes”, afirma Nunes.

Metodologia – Dando continuidade ao trabalho iniciado em abril, o grupo segue utilizando a metodologia do World Coffee – neste caso, com a tradução “Café Cooperativo”. Trata-se de uma forma de proporcionar maior leveza e eficiência aos debates, conforme explica Maria Eugênia: “Neste método, as discussões são realizadas em um ambiente criativo e descontraído, proporcionando maior fluência de ideias e argumentações, o que é justamente nosso objetivo para a Promoção Social do cooperativismo brasileiro”.
 

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Jovens aprendizes reúnem-se em Cuiabá

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Cuiabá, 21/5/2013 –O Sistema OCB-MT sediou no dia 13 de maio, o 2º Encontro de Jovens do Programa Jovem Aprendiz. O programa vai além de proporcionar às cooperativas condições de adequarem-se à Lei 10.097/00 e ao Decreto 5.598/05, que estabelecem cota obrigatória de contratação de jovens aprendizes para cooperativas que se enquadram nos critérios de médio e grande porte. Com ele, os jovens tem sua formação pautada nos valores cooperativistas, processo que possibilita o desenvolvimento integral e inserção no mundo do trabalho.

Segundo a representante da Coprodia, Pamela Cristina de Oliveira Souza, o diferencial do Programa é a interação com o público alvo dos treinamentos. “A Coprodia já está começando a terceira turma. Já temos mais procura de turmas e os alunos já vem com disponibilidade e vontade de participar dos treinamentos”, afirmou Pâmela. Para a jovem aprendiz Katherine Silva Marques, contratada pela Unicred, o mercado de trabalho exige cada vez mais e o programa auxilia na busca por oportunidades. “Meu objetivo era que os 2 anos da formação passassem rapidamente para eu ter logo a resposta tão sonhada referente à contratação”.
 
Para a orientadora educacional do Sescoop-MT, Luciana Ferreira, o Programa de Aprendizagem tem um cunho social e contribui para a inclusão social. "O programa incentiva a continuidade na educação formal, minimizando a vulnerabilidade social que os jovens estão expostos. Os aprendizes estão sendo qualificados para o mercado de trabalho em um ambiente cooperativista. Quanto maior o número de pessoas qualificadas, maior a produtividade e crescimento das cooperativas”, destacou Luciana. O foco da aprendizagem é pautado na valorização dos 7 princípios do cooperativismo: adesão livre e voluntária, gestão democrática, participação econômica dos membros, autonomia e independência, educação, formação e informação, inter-cooperação e interesse pela comunidade.
  
O evento contou ainda com a presença do palestrante Fabiano Brum, que trabalhou os valores cooperativistas com muita música e animação.

Saiba mais –
Implantado em 2008 pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso, o Sescoop-MT, o programa surgiu da parceria com CIEE, oferecendo os cursos de Ocupações Administrativas e Práticas Bancárias, para atender as cooperativas nas cidades de Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis. Em 2011 aderiram à parceria a Associação Espírita Lar Maria de Lourdes,  que atende as cidades de Nova Mutum, Primavera do Leste, Campo Verde, Lucas do Rio Verde e Sinop, e o Senai, que atende Campo Novo do Parecis (Coprodia) e Nova Mutum (Intercoop). Ao todo 31 cooperativas são beneficiadas com o Programa, que só em 2013 já formou 63 jovens.

Aprendizagem própria –
Ainda para este ano, a intenção do Sescoop-MT é ofertar a aprendizagem própria, com a implantação do programa Aprendiz Cooperativo. “Trata-se de um programa específico, voltado à realidade cooperativista, por meio do qual o Sescoop espera contribuir tanto para a formação dos jovens quanto para o desenvolvimento das cooperativas”, explica a analista da unidade nacional do Sescoop, Edlane Melo.

Segundo Edlane, a unidade do Mato Grosso já está investindo no levantamento das demandas locais, na sensibilização das cooperativas e também na identificação dos investimentos necessários para aplicação do programa.
(Fonte: Sistema OCB-MT)
 
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Cooperativas terão prêmio nacional de Excelência de Gestão

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Brasília (21/05) - Acaba de ser lançado o primeiro prêmio de qualidade de gestão voltado especificamente para as cooperativas brasileiras. Estão abertas as inscrições para o Prêmio Sescoop de Excelência de Gestão, uma iniciativa do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ).

Idealizada pelo Sescoop – entidade do Sistema “S” responsável pela formação, monitoramento e promoção social do cooperativismo brasileiro – a premiação reconhecerá, a cada dois anos, as cooperativas que adotarem as melhores práticas de gestão e de governança, incentivando a busca pela excelência da gestão e o aumento da competitividade do setor.

“O Prêmio Sescoop Excelência de Gestão é a segunda premiação criada pelo Sistema OCB para reconhecer o trabalho das cooperativas brasileiras”, informou o presidente do Sistema, Márcio Lopes de Freitas. “Como um dos focos do Sescoop é justamente qualificar nossas cooperativas e nossos cooperados, premiaremos as empresas que se destacarem na gestão”, frisou Lopes de Freitas.
 
Ao todo, serão premiadas 40 cooperativas, nas faixas bronze, prata e ouro. O empreendimento que mais se destacar no relacionamento com o cliente receberá o troféu “Destaque Governança”.

INSCRIÇÕES -
Participar do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão é fácil. As cooperativas devem responder aos dois questionários do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC). O primeiro reúne perguntas sobre legislação e gestão, que visam a verificar se a cooperativa atende aos requisitos da legislação e governança; a segunda etapa é um questionário de autoavaliação com perguntas baseadas nos fundamentos e critérios do Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), adaptados à realidade das cooperativas. Além de concorrer ao Prêmio, todas as cooperativas inscritas recebem um relatório de diagnóstico, com pontos fortes e oportunidades de melhoria da gestão. 
 
“A adoção do Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) pelas cooperativas permitirá a avaliação da organização de uma forma sistêmica, identificando pontos fortes e oportunidades para melhoria a partir de um diagnóstico da gestão, que possibilita a implantação de ações e práticas, visando a melhoria contínua e o aumento da competitividade”, afirma Juliana Iten de Martino, gerente de Relacionamento com Clientes e Parceiros da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ).
 
A premiação é destinada às cooperativas singulares registradas e regulares com o Sistema OCB, que possuem três anos de formação ou mais. Para preencher os questionários, solicita-se que as cooperativas apresentem os resultados dos três anos anteriores: 2010, 2011 e 2012. As inscrições para o Prêmio Sescoop de Excelência de Gestão são gratuitas e podem ser feitas pelo seguinte endereço: http://premiogestao.brasilcooperativo.coop.br/
 
--- SOBRE OS ORGANIZADORES E PARCEIROS DO PRÊMIO ---
 
Sobre o Sistema OCB
Sistema que promove o cooperativismo brasileiro, formado por três entidades complementares entre si: Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O Sistema conta com uma unidade nacional e 27 unidades estaduais, localizadas nas capitais de cada estado e também no Distrito Federal.
 
Sobre o Sescoop
Integrante do “Sistema S”, o Sescoop é responsável pela promoção da educação cooperativista desde 1999. A instituição tem três focos principais: a formação profissional, a promoção social e o monitoramento das cooperativas. Um de seus diferenciais é o compromisso com a sustentabilidade, fomentado em projetos desenhados para a juventude, com o objetivo de educar e levar a filosofia cooperativista às novas gerações.
 
Sobre a FNQ
Criada em 1991, a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) é uma instituição sem fins lucrativos que incentiva as empresas a buscar a excelência da gestão e reúne as melhores práticas de organizações brasileiras, independente do porte ou setor. Ao disseminar o Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) e promover a capacitação de profissionais, a FNQ auxilia as empresas na implantação de um programa permanente de excelência da gestão, que gera resultados concretos para toda a organização. Desta maneira, contribui com o aperfeiçoamento do negócio e, consequentemente, o aumento da competitividade das empresas. Como reconhecimento a essa busca pela excelência, a FNQ promove o Prêmio Nacional da Qualidade® (PNQ), que identifica e premia anualmente as melhores práticas de gestão das organizações brasileiras.
 
 
 
 
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Sindicato Rural de MS realiza 16º Encontro Técnico do Leite

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Nesta segunda-feira, dia 20 de maio, o Sindicato Rural de Campo Grande realizará o 16º Encontro Técnico do Leite. O evento contará com palestras e está marcado para começar às 7h, no auditório da entidade. O encontro reunirá em um só lugar pesquisadores e produtores rurais para debaterem informações e promoverem o desenvolvimento da cadeia produtiva do leite na capital.

O presidente do sistema Ocb/ms, Celso Régis, ao participar da abertura do Encontro Técnico do Leite afirmou que "somente através da cooperação é que podemos crescer e estimular o desenvolvimento da produção leiteira em MS". Conforme o cronograma do evento, o primeiro palestrante do dia será o engenheiro agrônomo Vicente Nogueira Neto. Graduado pela Universidade Federal de Viçosa e coordenador da Câmara de Leite da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), ele discorrerá sobre o tema “Cenário atual e futuro do leite no Brasil”. A apresentação será seguida de debate.

A partir das 9h15, o pesquisador da Embrapa Pecuária Sudoeste, Alexandre Pedroso, ministrará palestra sobre o tema “Suplementação de vacas leiteiras em pastejo”. O palestrante é engenheiro agrônomo e pós-doutor em Nutrição de Ruminantes. Em sua apresentação, destacará a importância do cuidado na escolha da pastagem para a melhor nutrição e alimentação de bovinos leiteiros.

Após o almoço, às 13h, os participantes do encontro receberão informações a respeito do tema “Manejo do pastejo rotacionado em um sistema de produção de leite”. O assunto será abordado pelo pesquisador e professor do Centro de Treinamento de Recursos Humanos do Departamento de Zootecnia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz/Universidade de São Paulo, Marco Penati.

O ciclo de palestras também terá um seminário sobre “Correção do solo e adubação pastagens para vacas leiteiras”, ministrado por Lourival Vilela, da Embrapa Cerrados.

Para encerrar o encontro, a última palestra será sobre o tema “Cana, ureia e concentrado para vacas em lactação”. A abordagem será feita pelo pesquisador da Embrapa Gado de Leite Mirton José de Frota Morenz.
(Fonte: MS Record)

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Vem aí o 8º Concurso "Calu Contando História"

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Os alunos do ensino fundamental (1º ao 9º ano) das escolas públicas da cidade de Uberlândia têm até o dia 31 de maio para inscrever-se no concurso Calu Contando História. A inscrição é feita por meio da entrega de desenhos ou roteiros teatrais alusivos ao tema: “Uberlândia no coração do cerrado”. Os estudantes podem participar em duas categorias: de 1º ao 5º ano ou de 6º ao 9º ano.

Essa é a 8ª edição do Calu Contando História – projeto social da Cooperativa Agropecuária Ltda. de Uberlândia – Calu – que tem como objetivo resgatar a história e a cultura regional de Uberlândia, bem como valorizar o trabalho artístico das crianças da rede pública de ensino.

O concurso é composto pelas seguintes etapas: a Calu escolhe um tema, os professores o trabalham em sala de aula; os alunos produzem roteiros teatrais e desenhos alusivos ao assunto; o corpo docente realiza a seleção dos trabalhos e os inscreve. Após essa primeira etapa, uma banca examinadora, composta por professores, profissionais de comunicação, artes plásticas e cênicas, faz a escolha das melhores composições. Os desenhos vencedores (primeiro lugar) são levados para uma exposição, no Centro Administrativo da Prefeitura de Uberlândia e os melhores roteiros teatrais são apresentados em um festival de teatro, no qual profissionais das artes cênicas classificarão em 1º, 2º e 3º lugares. A Cooperativa premia os melhores em dinheiro. “É uma forma de incentivarmos esses alunos, contribuindo ainda mais para elevar a autoestima dos mesmos e valorizar o trabalho realizado”, explica o presidente da Calu, Cenyldes Moura Vieira.

Os alunos, cujo roteiro teatral for selecionado para o festival, ganharão uma oficina de teatro da Calu. “Nós contratamos um profissional da área para passar noções básicas de artes cênicas aos estudantes. Acreditamos que o teatro é uma maneira eficiente de desenvolver as crianças, contribuindo também para preencher o tempo ócio, no qual elas estão longe da escola”, considera o presidente.

A seleção final dos desenhos e dos roteiros teatrais será feita no início de junho. O festival de teatro deve acontecer no final de agosto, próximo à data do aniversário de Uberlândia. As inscrições podem ser feitas no setor de ensino fundamental do Cemepe – Centro Municipal de Estudos e Projetos Educacionais de Uberlândia e da Superintendência Regional de Ensino do município, bem como no setor de comunicação e marketing da Calu.
(Fonte: Calu)

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Elicoop Feminino: Encontro inicia com 210 participantes do Paraná e de outros estados

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Com a presença de 210 lideranças femininas de 13 cooperativas paranaenses, além de delegações do Espírito Santo e do Mato Grosso do Sul, teve início, na manhã desta quinta-feira (16/5), o 8º Encontro de Lideranças Femininas (Elicoop Feminino), no Museu da Imigração Holandesa, na Colônia Castrolanda, em Castro, região paranaense dos Campos Gerais. Participaram da abertura, o presidente da Castrolanda, Frans Borg, membros da diretoria, o superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, o gerente de Desenvolvimento Humano do Sescoop/PR, Leonardo Boesche, e as representantes da Comissão de Mulheres da cooperativa anfitriã, Elsa Kugler e Elizete Telles Petter. O evento é promovido pelo Sistema Ocepar, com a coordenação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PR). Destinado a cooperadas, filhas e esposas de cooperados que fazem parte do quadro social das cooperativas paranaenses, nesta edição, está contando também com representantes do cooperativismo capixaba e sul-matogrossense, que vieram conhecer o Elicoop Feminino.

História de vida - Elizete Petter fez questão de contar um pouco da sua história de vida e de cooperativista. Casada, 50 anos, tem dois filhos adultos e dois netos e se considera uma pessoa abençoada por Deus, por ter uma família e uma propriedade que gera renda para todos e uma cooperativa a qual defende e briga por ela. “Confesso que não foi por acaso que participo hoje do cooperativismo, fui criada na cidade e meus pais e irmãos não viviam no campo. Quando casei com um produtor é que me deparei com esta vida de produtora. Nunca havia participado de forma ativa nos negócios. Em 1995, por conta de dificuldades da empresa de máquinas que possuíamos, decidi arregaçar as mangas e ajudar meu marido, foi quando me associei a Castrolanda como produtora de suínos e de grãos. Passei a conhecer esta filosofia chamada cooperativismo e que me encantou muito. Sempre tive fé em Deus e tenho por mim que podemos aprender sempre e modificar nossas vidas através do trabalho. Exatamente numa época em que não era comum mulher participar das reuniões da cooperativa, um senhor me questionou sobre produção, o que iria plantar, quanto em que época e vi que não sabia nada e com aquelas perguntas dele me fez buscar as respostas e foi quando passei a frequentar mais a cooperativa e aprender”, disse.
 
Nesta sua trajetória dentro da cooperativa, Elizete já ocupou por quatro vezes o Comitê de Suinocultores e do Conselho Fiscal da cooperativa e hoje faz parte do Conselho Estratégico da Castrolanda e disse que a forma com que a cooperativa está organizada ajuda muito para que os cooperados participem da sua vida. “Quero que minha simples história de vida, sirva de exemplo para outras mulheres para que também procurem seus espaços e busquem seu reconhecimento. Graças a Deus aqui tive apoio para participar e por isso fui a primeira mulher a fazer parte do Conselho da cooperativa e hoje devo a ela e aos homens que estão na cooperativa que me deram apoio e me incentivaram a participar, por isso estou aqui hoje”, destacou Elizete.
 
Trabalho, cooperação e fé - Em seu pronunciamento, o presidente da Castrolanda ressaltou que a construção da cooperativa se deve a muito trabalho, cooperação e fé. "Somos prova de que, para Deus, tudo é possível. Somos hoje 754 cooperados que produzem leite, carne e grãos e estamos investindo em agroindústria para agregar mais valor à atividade", disse Frans. Ainda de acordo com ele, a Castrolanda também atua com foco em questões sociais e ambientais, sem perder de vista o econômico. “Nosso planejamento estratégico baseia-se na transparência mas, para buscá-la, precisamos nos dedicar à ética, à criatividade, à valorização do cooperado das pessoas, com compromisso, liderança e união.Nossa missão é gerar valor ao cooperado, mantendo o desenvolvimento sustentável da cooperativa. Estamos aqui para gerar conhecimento, dentro dos princípios da cooperação”, acrescentou. Frans também disse que, se as pessoas se juntam para cooperar, porque não as cooperativas também cooperarem entre si para fazerem mais individualmente pelos seus cooperados.
 
Desafios - O superintendente do Sistema Ocepar, José Roberto Ricken, que também falou durante a abertura do evento aproveitou para fazer um desafio às presentes: “gostaria que aproveitassem a oportunidade para observar o que esta região tem de diferente de onde vocês vieram, o que podem levar como ensinamentos para suas cooperativas. Estamos numa região onde estão localizadas três cooperativas de origem holandesa e que atuam de forma integrada, conhecido por modelo ABC, exemplo de integração em prol do cooperativismo e da intercooperação”, disse.
 
O dirigente também fez questão de lembrar que o Elicoop é um dos eventos mais importantes que o Sistema Ocepar apoia por saber que dele nascem lideranças cooperativistas. “Os exemplos são muitos e aqui na Castrolanda posso citar a Elsa e a Elizete que falaram para vocês nesta ocasião também. Por isso eu sempre digo, não basta apenas vir e participar, é preciso voltar e dividir com outras pessoas o que iremos aprender nesses dois dias e muito mais do que participar, precisamos viver o cooperativismo, levar ideias que promovam mudanças que venham contribuir para o desenvolvimento do cooperativismo nas suas regiões e no estado”, destacou.
 
Cooperativismo – Ricken também apresentou alguns indicadores do cooperativismo paranaense e disse que o trabalho realizado pelas mulheres dentro do sistema, também tem contribuído para esses resultados. “Em 2012 atingimos uma movimentação financeira de aproximadamente R$ 38,5 bilhões, mais do que o orçamento do próprio governo do estado, nossas cooperativas receberam cerda de 60% de tudo que é produzido pela agropecuária no Paraná e nós não recebemos mais por falta de infraestrutura. Precisamos investir mais para continuarmos crescendo e nossos governos também tem que fazer o seu papel investindo mais em logística para que possamos nos desenvolver e gerar mais empregos”.
 
Ricken também frisou que as cooperativas tem a missão de, “além de organizar as pessoas economicamente para que tenham renda e se desenvolvam com independência, prepará-las cada vez mais, através do conhecimento para que também possam ter qualidade de vida para elas e seus familiares e cresçam e sejam felizes”. Ao falar da importância das cooperativas no Paraná, Ricken citou algumas cidades paranaenses, onde as cooperativas são as principais geradoras de emprego, renda e de impostos. “O que seriam de muitas dessas cidades se nossas cooperativas lá não estivessem?”, questionou ele.
 
Programação – Nesta quinta-feira, as mulheres participam de atividades coordenadas pela Cooperativa Paranaense de Turismo (Cooptur), com o objetivo de aprofundar os conhecimentos sobre o cooperativismo. O conteúdo será trabalhado nas oficinas que serão realizadas nesta sexta-feira. A programação do último dia do Elicoop Feminino contempla ainda a apresentação da palestra com tema “8 ou 80 - O autoconhecimento como competência”, por Branca Barão.
(Fonte: Sistema Ocepar)
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Finalizada a primeira etapa de treinamento para avaliadores do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão

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Brasília, 16/5/2013 – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) está trabalhando a todo vapor para a divulgação e realização do I Prêmio Sescoop Excelência de Gestão. Voltado a cooperativas de todos os ramos de atuação, a intenção do prêmio é valorizar boas práticas de gestão e governança exercidas pelo Brasil afora. Para selecionar as vencedoras, será escolhido um grupo de avaliadores, pertencentes ao quadro de colaboradores do Sistema OCB. E com o objetivo de formar esses avaliadores, o Sescoop deu início nesta semana a um ciclo de treinamentos.

O primeiro ocorreu nos dias 13 e 14/5, em Palmas (TO), e contou com a presença de 13 colaboradores, entre técnicos e gestores das unidades estaduais e nacional do Sescoop. Basicamente, o grupo passou por uma revisão detalhada sobre o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) – requisito obrigatório para participação no Prêmio –, e puderam compreender, em detalhes, todo o processo de reconhecimento e também o código de ética do prêmio.

“A tarefa principal desses avaliadores será checar, in loco, as informações prestadas pelas cooperativas ao longo do preenchimento dos questionários do PDGC, que serão os mesmos utilizados no Prêmio. Por isso, é fundamental que eles tenham pleno conhecimento sobre a metodologia aplicada. Estar preparado é ponto fundamental para que tenhamos um processo sério e transparente”, comenta a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, Susan Miyashita Vilela.

A capacitação dos avaliadores é conduzida pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), entidade parceira do Sescoop no desenvolvimento da metodologia do PDGC e do próprio Prêmio. Hoje e amanhã, a capacitação ocorre em Belo Horizonte (MG). Depois, segue para Fortaleza (CE) – nos dias 20 e 21/5 – e o ciclo se encerra em São Paulo (SP), nos dias 10 e 11 de junho.

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MBA do Sistema OCB/Sescoop-PA aprimora a gestão de cooperativas

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Planejamento, conhecimento e competências valem ouro no mercado atual. Tendências na Gestão de Cooperativas foi o módulo em discussão no MBA em Gestão de Cooperativas, com prof. Dr. Roberto Morais, realizado no último mês, em Belém. O Curso de Pós-Graduação e Extensão (latu sensu) em Gestão de Cooperativas (MBA em Gestão de Cooperativas), é uma parceria entre a Organização das Cooperativas Brasileiras e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado do Pará (OCB/Sescoop-PA) e a Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), localizada no Rio Grande do Sul. O próximo módulo do MBA  em Gestão de Cooperativas será Relações Públicas e Comunicação Empresarial,com prof. Ms. Sandro Kirst, carga horária de 20 h, dias 17 e 18/05, em Belém.

No módulo sobre Tendências, o objetivo foi compreender o sistema cooperativista como uma forma de gestão diferenciada entre os tipos de empresas existentes e demonstrar a importância do cooperativismo no cenário econômico e, principalmente, no cenário social, além de apresentar as principais tendências do cooperativismo contemporâneo. De acordo com o professor Dr. Roberto Morais, o módulo tratou basicamente de processos administrativos, novas tendências em planejamento, organização, direção e monitoramento, temas emergentes na área da Gestão (Gestão do Conhecimento e Gestão de Competências).
 
"Possuir conhecimento é determinante do sucesso econômico. Sobre tendências, duas delas são bem significativas, que é a profissionalização da gestão e a intercooperação, que apesar de ser um princípio, no ambiente cooperativo ainda é muito pouco praticado. Há uma tendência na formação de Centrais, de federações, em alguns casos, até de consórcios, fusões, etc, estas são algumas da principais tendências na gestão. E ao se falar na gestão do relacionamento, deve-se olhar duas perspectivas no ambiente de trabalho: as relações interpessoais, atitudes e comportamentos. E quando se olha para fora, há também o relacionamento com o cliente. Então de que maneira, a cooperativa vai efetivamente tratar o cliente na busca de melhores resultados e maior competitividade. Na verdade, essa questão do relacionamento tem um vínculo muito grande com as competências, com o que chamamos de capital intelectual. Integra o capital intelectual, o relacionamento com o cliente externo, a parceria, este desenvolvimento e demais questões dessa ordem. Sendo competência uma tendência, é um tema recorrente dentro de Gestão, mas no cooperativismo ainda é novo, pois se falava muito em educação cooperativista e agora que está se partindo para esse processo de gestão do conhecimento que amplia um pouco mais o leque", conclui.
 
O módulo abordou a Gestão do Conhecimento como a gestão dos ativos intangíveis baseados, sobretudo, na competência dos profissionais de uma determinada organização. De fato, os ativos intangíveis, conhecidos também como capital intelectual, estão disseminados por toda a organização. Além das competências das pessoas, deve-se considerar, também, as suas redes de relacionamentos.
 
Para os alunos do MBA, Laís Melo e Deivison Pinheiro, representantes da Cooperativa Coopsai, do município de Barcarena, o curso está superando as expectativas. "O MBA veio pra somar com os meu conhecimentos. De acordo com a nossa realidade, consigo levar para o dia a dia da cooperativa e tento multiplicar a aprendizagem. No futuro, pretendo inclusive utilizar todo o conhecimento como instrutora e contribuir assim com outras cooperativas", disse Laís.
 
O módulo abordou ainda sobre planejamento, os desafios da administração da organização  num ambiente global e sobre processo de longo prazo através do qual uma organização estabelece aonde quer chegar e como quer chegar para o cumprimento de sua missão. "Temos que analisar na perspectiva do planejamento estratégico, precisamos planejar não apenas o hoje, mas  principalmente o amanhã, daqui a quatro, cinco anos" , explica Roberto Morais.
 
"Isto é, pensar como enxergar a organização lá na frente e esta é uma dificuldade que temos porque a maioria dos gestores, independente se são de cooperativas ou não, ainda têm uma visão de curto prazo, ainda não têm uma visão sistêmica de negócio. No MBA, estamos aqui para trabalhar o negócio, um cooperativismo empresarial, e é esta linha que estamos tratando, visando sempre a melhoria da qualidade e a competitividade. A realização do MBA em Belém é uma grande iniciativa do Sistema OCB/Sescoop-PA. Em Manaus, a Escoop está com duas turmas, temos esta em Belém, outra no Acre. A Região Norte está começando a se voltar pra isso e deve dar uma alavancada muito grande. A turma em Belém é muito heterogênea, a formação dos participantes é muito boa, são gestores que estão se reciclando e podem tomar decisões de fato em suas cooperativas, que interagem no MBA, trazem sua vivências dentro do contexto da discussão e podem levar soluções para as empresas, aplicar, e compartilhar da forma mais prática possível o que estamos discutindo em sala de aula", declarou.
 
O Prof. Ms Roberto Morais é Bacharel em Administração e Ciências Contábeis (FAPCCA); Especialista em Recursos Humanos (PUCRS); Mestre em Engenharia de Produção (UFSM); Doutor em Desenvolvimento Regional (UNISC); Vice-Diretor de Pesquisa e Pós-graduação da FACCAT. Ex-Conselheiro do CRA/RS; Membro do Conselho Editorial da Editora Fundo de Cultura (RJ); Conselheiro da Escola Superior do Cooperativismo (Escoop). Conferencista, palestrante e consultor; Escritor – autor dos livros:  Planejamento estratégico: um bem ou mal necessário?; Administração: conceitos e práticas; Diversos artigos publicados em revistas, jornais e anais de congressos.
(Fonte: OCB/Sescoop-PA)
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Balde Cheio: Produção de leite cresce 225% em cinco anos

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O balanço dos cinco primeiros anos do Programa Balde Cheio surpreendeu, revelando um aumento de 225% na produção de leite em propriedades acompanhadas mensalmente por um técnico da Cooperativa Regional Agropecuária Vale do Itajaí (Cravil), localizada em Canta Galo (RS). A parceria entre a Cravil e a Embrapa conta com oito propriedades demonstrativas e, em média, 150 propriedades assistidas pelo programa.

“Fechamos a contabilidade das propriedades demonstrativas do Programa Balde Cheio e os resultados dos cinco anos de trabalho foi excelente. Essas oito propriedades tiveram uma lucratividade de em média R$ 0,20 por litro de leite, o que em uma produção de escala é considerado um bom resultado econômico”, explicou o coordenador do Programa Balde Cheio na Cravil, Raul Marcola.

O grande diferencial das propriedades que participam do Balde Cheio é a produção de leite a base de pasto, além do acompanhamento frequente por um técnico e utilização de novas tecnologias. “Podemos dizer que nesses cinco anos tivemos um bom desempenho tanto na parte técnica da produção, como na genética dos animais. Começamos o programa com pastagem e vamos elevando o nível até o melhoramento genético do rebanho. Isso quer dizer que o produtor com menos serviço, com animais mais produtivos, consegue lucratividade melhor, e melhor desempenho da sua propriedade”, ressaltou Marcola.

Como funciona - O Programa Balde Cheio é uma metodologia inédita de transferência de tecnologia que contribui para o desenvolvimento da pecuária leiteira em propriedades familiares. O objetivo é capacitar profissionais de extensão rural e produtores, promover a troca de informações sobre as tecnologias aplicadas regionalmente e monitorar os impactos ambientais, econômicos e sociais, nos sistemas de produção que adotam as tecnologias propostas.
(Fonte: Cravil)
 

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Inadimplência em cooperativas de crédito é de 1,3%, mostra BC

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O Banco Central divulga hoje pesquisa mostrando que 1,3% do crédito concedido por cooperativas a pessoas físicas são operações com algum pagamento em atraso há mais de 30 dias. Embora não seja perfeitamente comparável com o do conjunto do sistema financeiro nacional (SFN), o dado mostra que a inadimplência desse tipo de tomador tende a ser menor nas cooperativas.

Com data-base de setembro de 2012, em sua primeira edição, o levantamento apontou que, entre mais de 5,5 milhões de cooperados pessoas físicas, 1,49 milhão tinha operações de crédito de pelo menos R$ 1 mil com essas instituições. O tíquete médio era de R$ 20,3 mil, quase o mesmo do SFN (R$ 20,6 mil).

Os homens eram mais de dois terços e respondiam por quase 80% do saldo com esse público, que era de R$ 30,3 bilhões. Entre cooperados homens, o tíquete médio era de R$ 23 mil no país, chegando a R$ 51 mil no Mato Grosso. Entre as mulheres, a média ficava em R$ 14 mil no Brasil, com máxima de R$ 27 mil no Amazonas.

Os dados de inadimplência não são perfeitamente comparáveis porque não há indicador para atrasos a partir de 31 dias para o conjunto do SFN. Mas considerando só aquelas com atrasos há mais de 90 dias, universo mais restrito, a inadimplência das pessoas físicas junto ao sistema todo era bem mais alta, 5,9%.

Nas operações de cooperativas com empresas, cujo saldo era de R$ 18 bilhões, aquelas com parcelas em atraso há mais de 30 dias chegavam a 2%. Ainda assim, a inadimplência das empresas também mostrou-se mais alta no conjunto do sistema (2,2%).

As cooperativas respondem por cerca de 2% do crédito no Brasil. O BC acredita que a menor inadimplência está relacionada ao fato de que o tomador de crédito é ao mesmo tempo sócio da cooperativa.

Mais da metade (50,5%) dos 1,49 milhão de cooperados com crédito tinha de 31 e 50 anos, mas 50,9% do saldo estava com a faixa de 41 a 60 anos. Aqueles com até 30 anos eram 20,1% e respondiam por 10,3% da carteira. Nessa faixa etária, a inadimplência era de 1,9%.

A pesquisa mostrou inadimplência menor entre nordestinos (1,1%) e mais alta no Norte (1,7%). O Sul destacou-se pela maior proporção de cooperados tomadores de crédito em relação à população total (2,6%) e pelo fato de que 36% não tinham operações em outras instituições, ante médias nacionais de 0,8% e 29%.
(Fonte: Valor Econômico)

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Diretoria do Sistema Ocepar se reúne hoje, em Curitiba

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Acontece hoje pela manhã a 25ª reunião ordinária da diretoria da Ocepar, referente à gestão 2011/2015. A pauta contempla a discussão de questões administrativas e de ações promovidas pelo G7, grupo formado pelas federações que representam o setor produtivo paranaense, e Sebrae-PR. Na programação haverá ainda uma apresentação sobre a Expocoop 2014, evento internacional que será realizado ano que vem em Curitiba, de 8 a 10 de maio. A feira visa promover produtos e serviços de cooperativas de todos os setores.

Fecoopar e Sescoop/PR – Ainda hoje, também pela manhã, será realizada a reunião ordinária da diretoria da Fecoopar. Já o Conselho Administrativo do Sescoop/PR se reúne à tarde.
 
Palestra Agrária – Também nesta segunda, o presidente da Agrária, Jorge Karl, que também é um dos diretores da Ocepar, vai ministrar uma palestra sobre a cooperativa aos colaboradores do Sistema Ocepar, das 08h30 às 09h30, no auditório da entidade. 

(Fonte: Sistema Ocepar)

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Presidentes de cooperativas baianas estão reunidos em Irecê

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Salvador, 10/5/2013 - O Sistema Cooperativo Baiano (Oceb/Sescoop-BA) iniciou hoje a primeira edição do Encontro dos Presidentes de Cooperativas Baianas na cidade de Irecê-Ba. O objetivo é apresentar os resultados das ações realizadas, prestar contas e ouvir os presidentes e representantes das cooperativas para juntos elaborar o planejamento para 2014.

Segundo Zoraia Nunes, representante da Credirural, o Encontro é uma oportunidade para elaborar um planejamento sistêmico que incentive a maior participação dos cooperados. “Hoje, temos em média 600 associados,  porém ao realizarmos uma assembleia não contamos com mais de 10%”, ressaltou.
 
O presidente do Sescoop-BA Sr.Cergio Tecchio, abriu  o evento, explicando a metodologia e objetivo da ação. “A Bahia precisa melhorar a organização do cooperativismo, entender as dificuldades e trocar experiências. Precisamos mudar a  ideia de desorganização tida pelos nossos governantes”. Na sequência passou a palavra aos participantes para realizarem a auto apresentação, situação econômica e social da cooperativa e suas expectativas. No segundo momento, será realizada uma apresentação do sistema cooperativista e a prestação de contas das ações realizadas ao longo da gestão.
(Fonte: Sistema Oceb)
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União de esforços para o crescimento do Crédito no Rio de Janeiro

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Cerca de 100 profissionais, entre dirigentes e presidentes de cooperativas participaram, no dia 8 de maio, no auditório da Associação do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (Amperj) do workshop de intercooperação entre o Sescoop/RJ e Sicoob Central Rio: ‘o caminho para o fortalecimento do cooperativismo de Crédito no Estado do Rio de Janeiro’. Foi assinado um Termo de Cooperação Técnica (TCT) entre o Sescoop/RJ e o Sicoob Central Rio para a capacitação de funcionários das instituições que compõem o banco cooperativo.

De acordo com o presidente do Sicoob Central Rio, Luiz Antônio Araújo, esta parceria é fundamental para o desenvolvimento do cooperativismo e para o aperfeiçoamento dos funcionários. “As cooperativas de Crédito são instituições financeiras compostas por pessoas e sempre procuramos privilegiar os nossos funcionários. Este acordo visa atender a população dos 92 municípios fluminenses e isso passa pela qualificação dos funcionários”, frisou Luiz Antônio.

O presidente do Sistema OCB/Sescoop-RJ, Marcos Diaz, afirmou em seu discurso que o TCT firmado durante o workshop é fruto do trabalho diário do Sistema OCB/Sescoop-RJ pela valorização das cooperativas no Estado. “Estamos brigando para o desenvolvimento do Rio de Janeiro e o cooperativismo é imprescindível. Com essa parceria, queremos que os recursos criados aqui beneficiem as cooperativas de Crédito do nosso Estado”, disse.

Estiveram presentes na solenidade dirigentes de cooperativas de Crédito que fazem parte do Sistema Sicoob de todo o Estado do Rio de Janeiro. Também acompanharam o evento, o vice-presidente do Sistema OCB/Sescoop-RJ e presidente da Fenacred, Jorge Meneses, o diretor da OCB/RJ, Vinícius Mesquita, o conselheiro do Sescoop/RJ, Marcelo Medeiros, o superintendente administrativo e financeiro do Sescoop/RJ, Jorge Lobo, o superintendente técnico do Sescoop/RJ, Jorge Barros, coordenadores, funcionários e equipe que atua nos Núcleos de Apoio ao Cooperativismo (NACs).

Palestras - As apresentações mostraram os trabalhos realizados pelas equipes do Sicoob Central Rio e do Sescoop/RJ. A diretora do Sicoob Central Rio, Mary Virginia Northrup, apresentou toda a dinâmica da Central e o que está sendo realizado para o crescimento da instituição. “Possuímos funcionários qualificados e estamos trabalhando para atender com ainda mais qualidade os nossos associados. Nossos projetos são ambiciosos e acreditamos que, para crescermos, temos que passar pela qualificação dos profissionais. Temos como meta melhorar em dois pontos, até o final de 2013, o índice de eficiência do Sicoob Central Rio”, explicou.

Já o superintendente técnico do Sescoop/RJ, Jorge Barros, demonstrou como será a capacitação dos profissionais e falou sobre a importância da realização desta formação. “Esta parceria entra para a história do cooperativismo fluminense. É importante que as cooperativas se insiram no desenvolvimento do Estado. Através dele, reverteremos a estagnação ocorrida nas instituições”, disse.

A assinatura do TCT mostrou que os laços entre o Sistema OCB/Sescoop-RJ e o Sicoob Central Rio estão se estreitando cada vez mais, sempre visando o crescimento das instituições. O presidente da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro (Sicoob CoopJustiça), Benício Lorenzo, comemorou. “A semente para o fortalecimento já criou raízes e o Estado do Rio de Janeiro tem tudo para se tornar um polo do cooperativismo no Brasil. O desenvolvimento do Sicoob permitiu a reunião de todas as instituições e veremos os resultados já nos próximos meses”, disse Benício.

Quem compartilha da mesma opinião é o presidente da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados de Furnas e Demais Empresas do Sistema Eletrobrás (Sicoob Cecremef), Francisco Bezerra. “A realização de capacitações para funcionários é muito importante. Temos que atender da melhor forma os nossos associados e, para isso, temos que melhorar o nosso atendimento”, acrescentou Francisco.

Ao final do encontro foi proposta a realização de workshops de intercooperação em cidades do interior do Estado com o objetivo de incentivar novas cooperativas a trabalharem no ramo Crédito.
(Fonte: Sistema OCB-RJ)

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Reunião do Ceco em Brasília movimenta importantes lideranças do setor

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Brasília, 9/5/2013 – Ressaltar os avanços do cooperativismo de crédito no Brasil nos últimos anos e discutir os desafios que o setor tem a enfrentar. Estes são os objetivos da primeira reunião em 2013 do Conselho Consultivo de Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (Ceco/OCB), que acontece hoje, em Brasília (DF). Com a presença de presidentes de organizações estaduais da OCB, representantes do Banco Central do Brasil (BC), da Confederação Alemã de Cooperativas de Crédito (DGRV) e de cooperativas de crédito do Sistema OCB, o encontro, nas palavras do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, “espelha a representatividade que o Ceco tem enquanto Fórum de discussão das estratégias do cooperativismo de crédito brasileiro”.

Lopes de Freitas ressaltou, em sua breve apresentação aos participantes, a importância que o cooperativismo de crédito possui no país. : “Hoje, o ramo é orientador para o comportamento dos outros setores da economia, vivendo um processo claro de melhoria da gestão, investimento em profissionalização e mantendo a sua essência”. Nosso presidente também destacou o grande desafio que o grupo reunido em Brasília tem: sustentar, com qualidade, os patamares de excelência e crescimento alcançados. 
 
Trabalho conjunto - O diretor de Regulação Financeira do BC, Luiz Pereira, exaltou o grande interesse que o órgão regulador tem em atuar conjuntamente com o Sistema OCB. Ele argumentou que a reunião do Ceco se traduz em excelente oportunidade à  troca de pontos de vista capazes de auxiliar o BC na avaliação e revisão de normativos, contribuindo para o fortalecimento do setor. “As cooperativas têm um papel fundamental no equilíbrio econômico e financeiro do país, complementando a oferta de produtos e serviços com suas próprias características. São verdadeiros agentes de inclusão financeira e, esta contínua colaboração entre as instituições, tem contribuído para o constante aperfeiçoamento dos marcos regulatórios”, disse Pereira.
 
O diretor complementou afirmando que o objetivo do Banco Central é sempre manter uma base regulamentar atualizada, ajustada às necessidades do setor. E resumiu: “O cooperativismo é uma excelente alternativa econômica à sociedade e deve ser fortalecido cada vez mais, para que o cidadão tenha o direito de empreender e crescer”.
 
Também compondo a mesa de abertura do evento, o coordenador do Ceco, José Salvino de Menezes, ressaltou o bom relacionamento com o Banco Central. Segundo ele, após a instalação de um departamento específico na estrutura do órgão para cuidar dos assuntos relacionados ao cooperativismo, os avanços foram significativos. “Com a criação do DESUC, os números apontam um crescimento constante do setor, numa média de 50% acima das demais instituições financeiras brasileiras. Isso se deve, sem dúvida, a essa parceria dedicada”, pontuou Menezes.
 
Otimiza BC - Encerrando os depoimentos iniciais, se pronunciaram o diretor da OCB e também presidente da Confederação Brasileira das Cooperativas de Crédito (Confebrás), Celso Régis, e o secretário executivo do Banco Central, Geraldo Magela. Após explicar o funcionamento regimental do Ceco, Celso Regis ressaltou: “Estamos fortemente empenhados em aprimorar nossos processos para alcançar, com cada vem maior qualidade, os objetivos estratégicos primordiais para o cooperativismo de crédito”. Já Magela aproveitou a oportunidade para reforçar o convite à atuação do Ceco como interlocutor no programa lançado pelo BC em fevereiro deste ano, o Otimiza BC. o principal objetivo do projeto é a redução de custos operacionais e procedimentos burocráticos, gerando maior rentabilidade às instituições financeiras do país. o coordenador Salvino de Menezes respondeu de pronto à convocação. "Vamos com certeza abraçar esta causa e participar ativamente”.
 
Assuntos em pauta – A reunião do Ceco tem previsão de término para as 18h de hoje. Ao longo do dia, a programação do evento inclui: uma apresentação dirigida pelo representante da DGRV, Matthias Knoch, sobre “Os desafios atuais do cooperativismo de crédito brasileiro”; outra apresentação, conduzida pelo coordenador José Salvino de Menezes, sobre os avanços, as conquistas e o Plano de Ação do Ceco para 2013; uma conversa com o chefe adjunto do Departamento de monitoramento do Sistema Financeiro e de Gestão da Informação (Desig/BC), Ailton Santos, sobre o projeto “Perfil das pessoas físicas tomadoras de operações de crédito nas cooperativas brasileiras”; além de exposições, conduzidas por representantes do BC, sobre o documento “Basiléia III”.
 
FGCoop – O Fundo Garantidor de Crédito das Cooperativas, lançado pelo BC em outubro de 2012, também terá espaço nas discussões dos membros do Ceco. Ele está em fase de regulamentação para começar a operacionalizar efetivamente. “O FGCoop visa trazer mais solidez e confiabilidade às cooperativas de crédito, resultando em mais segurança para os associados”, explica o coordenador do Ramo Crédito na OCB, Thiago Borba. Como vai funcionar: O fundo será uma garantia de depósitos, assegurando os valores de depositantes em cooperativas de crédito, igualmente ao que é feito no sistema bancário convencional. “Hoje, cada sistema tem seu fundo próprio”, acrescenta Borba.
 
Ramo crédito no Brasil – Dados de 2012
Cooperativas (ligadas ao Sistema OCB) – 1.049
Cooperados – 4.998.006
Empregados – 35.272
 

 

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Sistema Ocemg inicia PDGC com sucesso

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As cooperativas mineiras têm agora uma solução a mais na busca pela excelência. Desde abril, o Sistema Ocemg iniciou as visitas técnicas específicas para orientação sobre o Programa de Desenvolvimento da Gestão de Cooperativas (PDGC). A iniciativa faz parte da Diretriz Nacional de Monitoramento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) e tem como objetivo promover o aprimoramento do setor. Em pouco mais de duas semanas, 50 cooperativas se inscreveram no site do Programa, superando as expectativas.

Para participar do PDGC, as cooperativas devem fazer o cadastramento na página do Programa  e preencher o diagnóstico com questões relacionadas às boas práticas de gestão. As cooperativas que concluírem o preenchimento receberão um relatório com os pontos fortes e as oportunidades de melhoria identificadas com base nas respostas de cada uma das questões preenchidas. O documento permitirá ao gestor ter um conhecimento mais amplo sobre a gestão da cooperativa.
 
A cooperativa que participar do PDGC poderá concorrer ao Prêmio Sescoop Excelência de Gestão, que reconhecerá nacionalmente as melhores práticas de gestão.
 
Visitas técnicas - O PDGC traz uma proposta semelhante ao programa de Visitas Técnicas desenvolvido pelo Sistema Ocemg desde 2010, no qual a cooperativa participa de uma pesquisa com o intuito de colher informações que irão compor um levantamento de ambiente para que sejam propostas ações de melhoria.

Em Minas Gerais, o Sistema pretende divulgar o programa durante as visitas técnicas tradicionais até julho deste ano. A equipe do Sistema apresentará o PDGC às cooperativas e auxiliará no preenchimento dos diagnósticos.

Para mais informações, entre em contato com a Gerência de Acompanhamento do Sistema Ocemg: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou (31) 3025-7072.
(Fonte: Sistema Ocemg)

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Sistema Ocergs promove Seminário de Governança em Cooperativas

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Porto Alegre, 9/5/2013 - O Sistema Ocergs-Sescoop/RS promove hoje o Seminário de Governança em Cooperativas, no auditório do Centro de Formação Profissional da Faculdade de Tecnologia do Cooperativismo (Escoop), em Porto Alegre. O Seminário tem como principal palestrante o presidente do Bansicredi, Ademar Schardong, abordando o tema “Boas Práticas de Governança nas Sociedades Cooperativas”.
 
Segundo o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius, é preciso uma mudança na gestão das cooperativas. “Ressaltamos a importância de adotarmos o modelo de gestão das cooperativas europeias, principalmente da Holanda e Alemanha”. Perius salienta que esses modelos estão baseados em uma moderna gestão cooperativa, com a separação entre a gestão política e técnica.

O presidente da Ocergs observa ainda que nesses modelos de gestão existe uma segregação das funções estratégicas das funções executivas, com objetiva alimentação dos poderes, direitos e deveres e responsabilidades.
 
O evento é dirigido aos dirigentes de cooperativas do ramo Agropecuário, em especial os presidentes e executivos de cooperativas integrantes do Projeto de Reestruturação das Cooperativas Agropecuárias, que acompanharão ainda a apresentação do Case da Cooperativa Nova Aliança.
(Fonte: Sistema Ocergs)

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