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Crescimento recorde do cooperativismo em Minas Gerais

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O cooperativismo mineiro confirma sua contribuição para o desenvolvimento socioeconômico do estado. A movimentação econômica  do setor no quadriênio 2009/2012 apresentou crescimento de 67,9%, saltando de R$ 16,2 bilhões em 2009 para R$ 27,2 bilhões no ano passado. O balanço foi noticiado durante a Assembleia Geral Ordinária (AGO) da Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg), realizada no dia 8 de abril, na sede da entidade.

O quadro social e funcional do segmento também foi ampliado no período. O número de cooperados evoluiu de 900 mil para mais de 1,2 milhão em 2012 - um crescimento de 33,4%. O cooperativismo se revelou ainda um importante gerador de empregos em Minas Gerais. Atualmente, quase 37 mil pessoas são empregadas pelas cooperativas registradas no Sistema Ocemg, que somam quase 800 em todo o estado.

Já o número de cooperativas se manteve estável, o que exemplifica uma tendência mundial de aglutinação, visando ao fortalecimento dessas instituições no mercado.

Ações Sociais - A preocupação com o desenvolvimento das comunidades onde estão inseridas é uma das principais marcas das cooperativas. Incentivador de ações sociais, o Sistema Ocemg registrou o crescimento do cooperativismo mineiro também nos investimentos diretos em meio ambiente, na comunidade e em cultura e lazer durante o período. As contribuições para a sociedade passaram de 867 milhões para 1,3 bilhão no último quadriênio. (Fonte: Ocemg)
 

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Cooperativa educa para a cidadania

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A jovem Thais Rosseto Silva, 9 anos, causou surpresa à sua mãe, ao anunciar a sua candidatura a prefeita da Minicidade criada pela Cooperativa Educacional Magna de Concórdia (SC) – Colégio CEM. Discreta e de poucas palavras, a garota tem um discurso afinado ao falar do projeto que, há cinco anos, vem fazendo a diferença na cidade de Concórdia (SC). “Minha mãe dizia que eu era quieta e, quando eu disse que ia me candidatar, ela pensou que eu não conseguiria. Aí, quando ganhei, ela ficou feliz. Agora a minicidade está crescendo e vamos aprender sempre com ela. A minicidade está aberta para vocês”, afirma a jovem que cursa a 5ª série.


Trata-se da minicidade cooperativista do Colégio CEM, um projeto educacional inovador que proporciona às crianças vivenciem experiências reais de cidadania e vida comunitária. Os próprios alunos são os responsáveis pela condução da pequena comunidade. Por meio de uma eleição que envolve toda a escola, são escolhidos o prefeito, o vice e os vereadores. Os pequenos cidadãos discutem, elaboram projetos e executam ações importantes para a manutenção e o desenvolvimento da minicidade. Todas as atividades estão alinhadas com a filosofia cooperativista e permitem que os alunos aprendam (na prática) como funciona uma cidade e quais os princípios que devem norteá-la.


O projeto possibilita que os estudantes conheçam os setores básicos para o funcionamento de uma sociedade organizada, incluindo: Prefeitura, Câmara de Vereadores, Sistema Financeiro, Casa Cultural, Livroteca, Centro de Convenções, Secretarias de Meio Ambiente e Turismo, Horta e Praça. Cabe aos alunos, o papel de gerir cada uma dessas áreas. Para isso, os professores sugerem atividades que contemplem um mundo mais humano, solidário e sustentável. A minicidade funciona como uma cidade normal, mas com conceitos diferenciados de cidadania.


Segundo a presidente da Cooperativa Educacional Magna, Elizeth Pelegrini, “o eixo norteador é a vivência em valores humanos e cooperativistas, fazendo com que o aluno perceba e tenha condições de efetivar a mudança de comportamento, paradigma e transformação de sua realidade política e social”. As crianças experimentam na prática importantes demonstrações de associativismo e cidadania, participam e atuam nas várias funções dentro da cidade, o que faz com que se sintam parte do corpo gestor.
 

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Jornal O Globo repercute PDGC nacionalmente

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O Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), uma iniciativa do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), foi destaque no jornal O Globo do último sábado (20/4). O veículo chama a atenção para o investimento da instituição, de R$ 2,5 milhões até 2014, na qualificação do setor. Para o presidente do Sescoop, Márcio Lopes de Freitas, a notícia chega em um bom momento para o cooperativismo brasileiro e reforça o objetivo de assegurar que, mais qualificadas, as cooperativas brasileiras obtenham mais êxito em suas operações comerciais. "As cooperativas também precisam de competitividade e profissionalização", defende Freitas.

O PDGC é um desdobramento da Diretriz Nacional de Monitoramento, lançada pela Sescoop no final de 2011. O objetivo da ferramenta é promover nas cooperativas a adoção de boas práticas de gestão e governança, aprimorando a sua competitividade de mercado. Seu lançamento ocorreu em fevereiro deste ano. Trata-se de uma ferramenta on-line de gestão, desenvolvida em parceria com a Fundação Nacional de Qualidade (FNQ).

A meta, segundo divulgado pelo jornal, é que, no prazo de um ano, 658 empresas participem do projeto. Em cinco, deverão ser 6.587 - a totalidade das sociedades cooperativas ligadas ao Sistema OCB. A expectativa é que o PDGC auxilie o sistema cooperativista, não apenas na coleta de informações, mas também no desenvolvimento das cooperativas.

“Queremos ajudá-las no diagnóstico de suas dificuldades e contribuir com possíveis soluções. Vamos avaliar as informações coletadas junto às cooperativas de todo o país, atuando de forma mais incisiva no que é realmente importante para um desenvolvimento sustentável”, resume a gerente de Monitoramento do Sescoop, Susan Miyashita Vilela.

Saiba mais


Sescoop - O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) é uma das entidades que compõem o Sistema OCB, juntamente com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop). Suas três linhas de atuação são: a Formação Profissional, a Promoção Social e o Monitoramento e Desenvolvimento das Cooperativas brasileiras, esta última com o objetivo específico de desenvolver a qualidade da gestão destas entidades.

Diretriz Nacional de Monitoramento - Com o objetivo de proporcionar regras únicas para todo o sistema cooperativista, a Diretriz Nacional de Monitoramento foi lançada pelo Sescoop em outubro de 2011. Atendendo a linhas de ação específicas do Planejamento Estratégico 2010-2013 da instituição, sua proposta é de monitorar desempenhos e resultados, com foco na sustentabilidade das cooperativas. A Diretriz é composta por programas que, aplicados simultaneamente, orientam desde a constituição até o desenvolvimento de uma cooperativa, garantindo o fortalecimento do sistema cooperativista brasileiro.

FNQ - Criada em 1991, a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) é uma instituição sem fins lucrativos que incentiva as empresas a buscar a excelência da gestão e reúne as melhores práticas de organizações brasileiras, independente do porte ou setor. Ao disseminar o Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) e promover a capacitação de profissionais, a FNQ auxilia as empresas na implantação de um programa permanente de excelência da gestão, que gera resultados concretos para toda a organização. www.fnq.org.br

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Programa JovemCoop busca novos talentos para o cooperativismo

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O JovemCoop (Programa Juventude Cooperativista) do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) desembarca agora no Nordeste, em Fortaleza (CE). O objetivo é discutir, apresentar estratégias e incentivar a participação do jovem no movimento cooperativista. Os debates são conduzidos por representantes da unidade nacional da instituição, que estarão na cidade até esta quarta-feira (24/4) discutindo o cenário e apresentando boas práticas a serem adotadas.

A gerente de Formação e Qualificação Profissional do Sescoop, Andréa Sayar, destaca a importância da participação ativa da juventude no programa. “Não basta apenas apresentarmos a ideia e incentivarmos novos talentos. É preciso o envolvimento ativo e efetivo de todos. Aí, sim, teremos sucesso”, ressalta.

De acordo com um dos instrutores do programa, Sérgio Cordioli, o JovemCoop é um grande agregador para o desenvolvimento do cooperativismo. “O que nós queremos é desenvolver ainda mais a cultura da cooperação, fortalecer a doutrina cooperativista. Com o JovemCoop, vamos identificar lideranças juvenis e desenvolver competências para uma sucessão na governança”, afirmou o instrutor.

JovemCoop - É voltado a jovens cooperados e familiares de cooperados, visando a estimular a participação ativa na cooperativa, além de promover o empreendedorismo e o protagonismo juvenil. Desde 2012, o programa tem alcance nacional. (Fonte: Sistema OCB/CE)
 

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Cooperativas de consumo terceirizam gestão têxtil de suas lojas

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Terceirizar o setor têxtil a fim de aumentar a rentabilidade. A medida foi adotada por três cooperativas de consumo do Estado de São Paulo - Coop, a maior do segmento na América Latina, com 28 unidades de distribuição e sede em Santo André no ABC Paulista; Coocerqui, com três lojas localizadas nas cidades de Cerquilho, Boituva e Itapetininga, e as três unidades da Cooperbarra, em Barra Bonita e Igaraçu do Tietê. 

Essa rentabilidade é comprovada pelas organizações que aderem ao processo. Há três anos em parceria com o Shopping das Fábricas, empresa escolhida pelas três cooperativas para a terceirização, a Coop vem realizando uma série de mudanças na área de confecções.  Inicialmente, foi feito um projeto piloto em três unidades e logo em seguida foi estendido para as demais, totalizando 14 lojas que trabalham com têxtil. Hoje, esses espaços já estão com um layout mais moderno e maior mix de produtos.
 
A Cooperbarra também optou pela terceirização e, segundo Vicente Souza Barretos Filho, gerente comercial, o trabalho é bastante diferenciado. “A empresa cuida de tudo, desde o estoque, reposição e mudança de coleções. Não precisamos nos preocupar com nada, sem contar que sua logística é bastante eficiente”, acrescenta o gerente.

Perfil: A Shopping das Fábricas é uma empresa de varejo e está no mercado desde 1993. Especializada na gestão da área têxtil, vem ganhando cada vez mais espaço nos supermercados. Com movimentação média de 80 mil peças de roupas por mês e previsão de chegar a 1 milhão por ano, a Shopp das Fábricas, de acordo com o diretor comercial Linneu Salles Leite Neto, explora, gerencia e abastece este espaço, adequando e modernizando as instalações das lojas.

O centro de distribuição próprio está localizado estrategicamente na Vila Anastácio, em São Paulo, próximo às rodovias Bandeirantes, Anhanguera e Castelo Branco. No local, as peças são etiquetadas, embaladas e enviadas paras lojas e tem capacidade para atender pontos de vendas num raio de até 250 km de distância.

“Confecção também tem prazo de validade. Por isso, é preciso gerenciar não só o abastecimento das peças, como também reposição e substituição a fim de acompanhar sempre as tendências da moda. Podemos afirmar que a Shopping das Fábricas é a solução certa para evitar perdas de estoque e melhorar a rentabilidade por metro quadrado. Queremos ser “Benassi das confecções”, explica o executivo fazendo uma alusão à empresa referência no mercado em gestão de hortifrutis. (MP & Rossi Comunicações)

 

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Brasil exportou US$ 4,631 bilhões na terceira semana de abril

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Brasília (22 de abril) – As exportações brasileiras, na terceira semana de abril (15 a 21), com cinco dias úteis, foram de US$ 4,631 bilhões (média diária de US$ 926,2 milhões). O resultado está 2,6% abaixo da média de US$ 950,9 milhões, verificada até a segunda semana do mês. Neste comparativo, houve queda nas exportações de produtos semimanufaturados (-10,8%), com retrações maiores para açúcar em bruto, celulose, ferro fundido e ouro em forma semimanufaturada. Entre os básicos (-5,2%), minério de ferro, petróleo em bruto, carne bovina e suína, e milho em grão tiveram maior redução nos embarques. Por outro lado, cresceram as vendas de produtos manufaturados (1,5%), em razão de aviões, autopeças, motores e geradores, máquinas para terraplanagem e polímeros plásticos.

As importações, no período, contabilizaram US$ 6,902 bilhões, com desempenho médio diário de US$ 1,380 bilhão. Houve aumento de 61,1% sobre a média verificada até segunda semana de abril (US$ 857,1 milhões), explicada, principalmente, pelo crescimento nos gastos com combustíveis e lubrificantes, veículos automóveis e partes, e borracha e partes.

Combustíveis - Para combustíveis e lubrificantes, houve aumento de 785,1% nas aquisições em comparação ao movimento das duas primeiras semanas de abril. Esse crescimento foi consequência da normalização de registros no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), referentes às semanas anteriores de abril e a transações realizadas em 2012, devido a mudanças operacionais implementadas pela Instrução Normativa nº 1282/2012 da Receita Federal do Brasil.
Na terceira semana de abril, o saldo comercial ficou deficitário em US$ 2,271 bilhões, com desempenho médio diário negativo de US$ 454,2 milhões, e a corrente de comércio somou US$ 11,533 bilhões, com resultado médio por dia útil de US$ 2,306 bilhões.

Mês - Nos 15 dias úteis de abril (1° a 21), as exportações foram de US$ 14,140 bilhões, com média diária de US$ 942,7 milhões. Pela média, houve redução de 3,6%, em relação ao resultado de abril de 2012 (US$ 978,3 milhões).

Ano - De janeiro à terceira semana de abril deste ano (75 dias úteis), as vendas ao exterior somaram US$ 64,976 bilhões (média diária de US$ 866,3 milhões). Na comparação com a média diária do período correspondente de 2012 (US$ 888,2 milhões), as exportações decresceram 2,5%. As importações foram de US$ 71,465 bilhões, com média diária de US$ 952,9 milhões. O valor está 10,9% acima da média registrada no período equivalente de 2012 (US$ 859,1 milhões).

No acumulado do ano, há déficit na balança comercial de US$ 6,489 bilhões, com o resultado médio diário negativo de US$ 86,5 milhões. Nos dias correspondentes de 2012, houve superávit de US$ 2,243 bilhões, com média de US$ 29,1 milhões. A corrente de comércio totaliza, em 2013, US$ 136,441 bilhões, com média diária de US$ 1,819 bilhão. O valor é 4,1% maior que a média aferida no período equivalente do ano passado (US$ 1,747 bilhão). (Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior)

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Empreendedoras visitam Coamo nesta segunda-feira (22/4)

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O projeto “Histórias que Surpreendem... Visitas que Aprendem”,  idealizado pela Câmara da Mulher Empreendedora e Gestora de Negócios de Campo Mourão e Região (Cemeg) foi iniciado na manhã desta segunda-feira (22/4)  com evento na administração central da Coamo em Campo Mourão (PR). O lançamento do projeto ocorreu com palestra do presidente da cooperativa,  engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini que, na oportunidade, contou às mais de 30 participantes um pouco da sua experiência de vida pessoal e profissional como idealizador e presidente da maior sociedade cooperativa da América Latina.

O novo projeto da Cmeg/Campo Mourão  tem o apoio do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac e do Sindicato Empresarial do Comércio Varejista de Campo Mourão e Região, com o objetivo de oportunizar às associadas visitas técnicas rápidas, dentro do próprio município,  às empresas  e outras instituições que se constituem em exemplos de sucesso. A intenção, segundo os organizadores, é motivar, indicar caminhos, apontar oportunidades, promover integração e ampliar o olhar empreendedor das associadas à Câmara da Mulher.

De acordo com a presidente da Câmara da Mulher Empreendedora, Edilaine Maria de Castro, o projeto propicia exemplos e referências às participantes. “É uma forma de encorajar as nossas empresárias que, assim, vão adquirir novos conhecimentos e ampliar a capacidade de gestão empresarial”, explica.  Ela ressalta a importância do encontro com o presidente da Coamo. “Doutor Aroldo é um líder empresarial de destaque não apenas no Paraná, mas no Brasil e no mundo. A Coamo, que surgiu há  mais de quatro décadas de um sonho de um pequeno grupo de agricultores, hoje tem forte atuação no mercado nacional e internacional, destacando-se pelos resultados alcançados e o profissionalismo do seu comando”, acrescenta Edilaine de Castro.

Antes de sua apresentação, Galassini recebeu homenagem do grupo pela sua jornada de sucesso como empreendedor de sucesso. No certificado, está descrito o motivo do reconhecimento: “Pela relevante jornada de sucesso que constrói em nossa cidade, sendo referência de empreendedorismo, superação, eficácia  e competência.” (Fonte: Coamo)

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Jovens lideranças paranaenses preparam o Jovemcoop 2013

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O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Paraná (Sescoop/PR) está promovendo, nesta quinta e sexta-feira (18 e 19/4), o Encontro da Liderança Cooperativista (Elicoop Jovem). A finalidade é definir detalhes e estruturar os temas que serão debatidos durante a edição deste ano do Jovemcoop, a mais importante realização voltada ao público cooperativista jovem do Estado, prevista para meados deste ano também em Maringá, tendo a Cocamar como anfitriã.

Futuro - Ao participar da abertura do encontro, no início da tarde de quinta-feira (18/4), o vice-presidente da Cocamar e também diretor do Sistema Ocepar, José Fernandes Jardim Júnior, disse que a geração mais jovem precisa preparar-se para assumir o seu papel no futuro do cooperativismo. “Nesta sala estão, certamente, os dirigentes do amanhã”, ressaltou Jardim Júnior, falando a cerca de 40 rapazes e moças, filhos de associados, que representam entidades de várias regiões do Estado.

Referência - Segundo ele, o cooperativismo estadual desenvolveu-se e hoje é uma referência no país e no exterior. “São empresas modernas e em grande parte industrializadas que estão em constante crescimento”, citou Jardim Júnior, salientando a importância de os jovens aproveitarem a oportunidade. Segundo ele, as mulheres têm uma presença cada vez maior nas cooperativas e, citando a Cocamar como exemplo, disse que elas compõem mais de 13% do quadro social, têm uma representante no Conselho de Administração e ocupam vários cargos em nível de gerência.

Responsabilidade - O gerente de Desenvolvimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) no Paraná, Leonardo Boesche, reforçou a colocação de Jardim Júnior ao afirmar que o trabalho realizado com a juventude cooperativista no Paraná já é considerado um modelo no país. “Isso aumenta ainda mais a nossa responsabilidade”, observou.
(Fonte: Cocamar)
 

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5º Simcafé está entre os maiores eventos da cafeicultura nacional

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Realizado nos dias 17 e 18 de abril, o 5º Simcafé, promovido pela Cocapec, com o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do estado de São Paulo (Sescoop/SP) e do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa de São Paulo (Sebrae/SP),proporcionou aos mais de mil produtores rurais contato com o que há de mais atual dentro da cafeicultura, agronegócio e cooperativismo, e coloca o evento entre os mais importantes do setor.

Nos dois dias de simpósio, os participantes puderam saber mais sobre Manejo e Fertilidade de Solo,  o novo Código Florestal Brasileiro, Planejamento Orçamentário, Mercado de Café, Tecnologia de Aplicação de Produtos e  Manejo da Irrigação do Café.
 
Além disso, simultaneamente, aconteceram rodadas de negócios que permitiram a aquisição de máquinas e implementos agrícolas com condições especiais para os presentes. Cerca de 40 expositores divulgaram seus produtos diretamente ao consumidor, proporcionando a eles  esclarecerem suas possíveis dúvidas com o fornecedor.
 
A tradicional cafeteria Senhor Café mais uma vez marcou presença e foi destaque. Em um espaço especial, os participantes puderam degustar os grãos 100% arábica, produzidos pelos cooperados Cocapec, em diversas formas de preparo, demonstrando a diversidade da bebida.
 
O balanço foi positivo e o objetivo de despertar no empresário rural o interesse em informações ligadas aos processos de gestão, para que, posteriormente, sejam desenvolvidas e implantadas nas propriedades foi atingido.
 
Veja como foi o evento através do endereço www.simcafe.com.br
(Fonte: Cocapec)
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Setor agrícola de Roraima é foco de debate

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Boa Vista, 18/4/2013 - O setor agropecuário em Roraima é foco de discussão no Simpósio de Agronegócio e Cooperativismo do Estado de Roraima (Agrocoop). Realizado pelo o Sistema OCB/Sescoop-RR, em conjunto com o Sistema Faerr/Senar, o evento concentra palestras sobre as ações que impulsionam o desenvolvimento do setor. Em destaque no encontro, o cooperativismo conta com dois representantes de peso: o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o embaixador especial das Nações Unidas para o cooperativismo, Roberto Rodrigues. “O objetivo do simpósio é estimular o agronegócio e o cooperativismo em Roraima, por meio de debates e discussões construtivas. A meta é que o evento colabore para uma maior organização dos setores e os arranjos produtivos”, declarou o presidente do Sistema OCB/RR, Sílvio Silvestre. 

Além de garantir acesso à informação, o Agrocoop representa, segundo Silvestre, uma oportunidade de incentivar a gestão profissionalizada das cooperativas.  "Ao promovermos este Simpósio, estamos contribuindo para a o crescimento das cooperativas, preparando-as para um mercado mais competitivo de uma economia cada vez mais globalizada”, pontuou o presidente.
 
Temas especiais - A palestra magna do evento foi proferida às 10 horas da manhã de hoje (18/4), por Rodrigues. Ele falou sobre “O cenário político econômico do cooperativismo: o cooperativismo do presente e futuro”, trazendo dados importantes da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO/ONU). Em seguida, Lopes de Freitas deu continuidade ao tema, palestrando sobre a “Expectativa do Cooperativismo no Cenário Atual”.
 
Expectativa - O presidente do Sistema FAERR/SENAR, Almir Sá, destacou a importância dos temas debatidos durante o Simpósio: “O meio rural está em contínua ascensão. O Brasil é um dos maiores produtores de alimentos e grande parte deste trabalho é feito em regime de cooperativas. Esta importante parcela da população precisa manter-se informada". 

Voltado a pequenos, médios e grandes produtores rurais que atuam no agronegócio, e também a profissionais cooperativistas que trabalham nas áreas urbana e rural, o Agrocoop trará informações para autônomos e para comunidades indígenas que começaram recentemente a organizar-se em cooperativas.
(Com informações – Fonte Brasil e Folha BV)
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A Lei Complementar 130 em seu quarto aniversário: resgatando virtudes e retomando desafios

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A LC 130/2009 completa quatro anos de vigência neste mês de abril, precisamente no dia 17. Marco na evolução regulatória do cooperativismo de crédito brasileiro, o documento é, sem dúvida, o mais importante instrumento legislativo do setor, ao lado da Constituição Federal de 1988, sendo a primeira – e até aqui a única – lei complementar a dispor, em caráter de especificidade, sobre instituições do Sistema Financeiro Nacional (SFN).
 
Além de elevar o status formal das regras então vigentes e, assim, conferir a necessária estabilidade ao marco jurídico, a LC 130 inovou ao reconhecer (em perspectiva) no cooperativismo de crédito um sistema único, estabelecendo incentivos para a consolidação do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo. Com isso, o movimento assumiu posição de maior relevância no mercado financeiro brasileiro, reunindo credenciais institucionais para crescer, melhorar o padrão de qualidade dos serviços financeiros (como agente regulador), servir aos interesses da coletividade e, através de ações locais e regionais, contribuir para o desenvolvimento sustentável do país.
 
Adicionalmente, a Lei veio assegurar, às cooperativas, isonomia de condições operacionais com o sistema bancário tradicional, outorgando-lhes a plenitude de portfólio e aperfeiçoando o seu regime de governança. Ao fortalecer as entidades cooperativo-financeiro-mutualistas, a LC 130, ampliando a sua abrangência operacional e também associativa, incentiva a busca por novas soluções de negócios e aprimoramento dos produtos e serviços financeiros já operados.
 
Pontualmente, prestada a devida reverência ao preâmbulo do expediente regulatório – que remete para a unificação do setor em âmbito nacional –, há que se dar destaque ao art. 2º, que, em sua parte final, deixa “assegurado o acesso aos instrumentos do mercado financeiro” às cooperativas. Com isso, na qualidade de instituições financeiras plenas (“instituições financeiras de natureza cooperativa”), credenciam-se como os principais, ou até mesmo os únicos, agentes financeiros dos seus associados, podendo reivindicar destes a desejável fidelidade operacional.
 
De grande impacto, também, a inovação no modelo de governança patrocinada pelo art. 5º, que, ao determinar a segregação de papeis estratégicos e executivos, vem produzindo uma espécie de choque virtuoso na gestão das entidades.  
 
Somam-se, por fim, como aspectos relevantes para a confiança dos sócios e do mercado, nos termos dos arts. 16 e 12, §2º, respectivamente, as medidas de controle ou supervisão intrusivas representadas pela autorização de intervenção externa na gestão das cooperativas (cogestão) pelas correspondentes centrais ou confederações do subsistema associado, e a possibilidade de convocação, pelas mesmas entidades corporativas, de assembleias gerais extraordinárias, direito este também reservado ao Banco Central do Brasil (BCB).
 
Efeito desse novopadrão institucional, o setor, de lá para cá (não computando os números dos bancos cooperativos), evoluiu 88% em ativos; 87% em operações de crédito; 110% em depósitos; 69% em patrimônio líquido; 18% em novos pontos de atendimento, e, o mais importante, 71% em número de associados!    
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Além disso, nesse intervalo, contabilizam-se apenas 7 ações de intervenção do BCB em cooperativas de crédito. A título comparativo, nesses mesmos quatro anos 35 instituições convencionais foram submetidas a regimes especiais pela autoridade supervisora. Ou seja, embora as cooperativas somem 60% das instituições financeiras, sua representatividade no insucesso é de apenas 17%!
 
Feita essa alusão otimista, há que se admitir, por outro lado, que a aproximação intersistêmica, na sua essência, se mantém no plano do desafio, louvada a concretização de parcerias pontuais, de cunho comercial, entre alguns dos susbsistemas, e também a menção mais explícita a tal oportunidade (ou necessidade) em recentes fóruns corporativos envolvendo o setor. Na prática, portanto, remanesce ainda uma distância considerável até a formação do Sistema Nacional de Crédito Cooperativoproclamado no preâmbulo da LC. Há, no entanto, forte expectativa em torno do fundo garantidor único (FGCoop) como ambiente indutor de uma aproximação mais densa e pragmática intramovimento, capaz de gerar (ou simplesmente descortinar) oportunidades reais de integração em áreas de maior sinergia, de onde os associados poderão colher os benefícios do ganho de escala, da economia de escopo e do fortalecimento de seus empreendimentos mutualistas.
 
De igual forma, há pela frente um longo percurso até a efetiva consolidação – com os méritos que do modelo se esperam – do regime dual de governança, tanto do lado da assimilação dos papéis de cada colegiado (conselho, como órgão estratégico, e diretoria, como órgão executivo-operacional) quanto do lado da adequada preparação para o efetivo domínio e cumprimento de cada grupo de competências. Ademais, a inovação, ao ser melhor testada, requererá prováveis aprimoramentos.
 
No que se refere à entrega (e acolhimento) de portfólio amplo, inúmeras também são as oportunidades para ampliar o volume de soluções complementares, uma vez que, ainda em grande medida, as cooperativas ainda estão essencialmente restritas ao papel clássico da intermediação financeira, captando e, especialmente, emprestando recursos. Posicionam-se, assim, mais como cooperativas “de crédito” e menos como instituições financeiras cooperativas. Nesse particular, há, inclusive, muitos associados, entre eles dirigentes e colaboradores de cooperativas, que não migraram a sua “preferência” para as cooperativas (suas próprias instituições financeiras), mantendo cartões, previdência privada, consórcios, seguros, entre outros, em instituições bancárias concorrentes.
 
Embora a LC 130 contemple, em grande parte, as aspirações de ordem regulatória do cooperativismo de crédito, há espaço para novas ações legislativas, tanto para corrigir pontos específicos do marco vigente – incluindo um ou outro dispositivo da própria LC 130 – quanto para agregar avanços em outros campos. Nesse sentido, continuam as diligências, lideradas pela OCB, através do Conselho Consultivo de Crédito (Ceco), para, exemplificativamente:
 
- aperfeiçoar aspectos de governança (v.g., a possibilidade de os executivos contratados, que também sejam associados, poderem ser eleitos a qualquer tempo para cargos de direção na cooperativa, sem a necessidade de prévia desvinculação contratual ou societária);
- dar às cooperativas condições para operarem com prefeituras (recebendo depósitos), principalmente nas pequenas e remotas comunidades;
- permitir que as cooperativas tenham acesso direto a recursos oficiais (FAT, FCO, FNE, FNO e outros);
- assegurar a isonomia, no campo tributário, do fundo garantidor único do setor (FGCoop) com o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) dos bancos;
- consolidar o regime tributário do ato cooperativo.
 
Enfim, aplicados todos os elementos da equação, o resultado dos quatro anos de vida da LC 130 é, estreme de dúvidas, positivo, o que, contudo, não deve ser motivo para desacelerar as ações que, em futuro não muito distante, conduzam ao aproveitamento pleno das prerrogativas e dos incentivos outorgados pelo expediente, e nem razão para interromper a dinâmica de aperfeiçoamento do processo legislativo.
 
* Ênio Meinen é advogado, pós-graduado em Direito e em Gestão Estratégica de Pessoas e autor de vários livros sobre cooperativismo de crédito – área na qual atua há 29 anos -, entre eles “O cooperativismo de crédito ontem, hoje e amanhã”. Atualmente, é diretor de Operações do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob).
 
 

 

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Sescoop discute boas práticas para o programa JovemCoop

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Curitiba, 17/4/2013 - Profissionais do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) estiveram reunidos ontem (16/4), na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba (PR), para debater boas práticas a serem adotadas pelo Jovemcoop (Programa Juventude Cooperativista). Representantes Unidade Nacional e de entidades de seis estados, abrangendo todas as regiões do país, participam das discussões.

“Antes, tínhamos oito unidades estaduais do Sescoop adeptas ao antigo formato do programa Jovens Lideranças. Com a marca nacional do JovemCoop e a nova proposta e abrangência, há mais 20 unidades interessadas em adotar a metodologia”, conta a gerente de Formação e Qualificação Profissional do Sescoop, Andrea Sayar.
 
Comitê - O JovemCoop está sendo gerido por um comitê, com representantes de unidades de todas as regiões do Brasil. A função do grupo é definir estratégias e ações para o programa. O comitê, segundo Andrea, foi dividido em três subcomissões: boas práticas, gestão e monitoramento e desenvolvimento de conteúdos e materiais. “Dessa forma, há mais consistência e a participação das unidades estaduais é ativa e decisiva. Na reunião de hoje, cada participante trouxe exemplos de projetos que poderão ser adotados pelo programa”, ressaltou.
No encontro, também foi definida parte das ações de organização do 5º Intercâmbio Nacional de Jovens Cooperativistas, que acontecerá em Brasília, de 22 a 24 de outubro. “Outras reuniões irão ocorrer para desenvolver uma estratégia de resultados para a implementação do Jovemcoop e de outros projetos voltados aos jovens”, conclui Andrea.
 
Sobre o programa - O JovemCoop é voltado a jovens cooperados e familiares de cooperados, visando estimular a participação ativa na cooperativa, além de promover o empreendedorismo e o protagonismo juvenil. Desde 2012, o programa tem alcance nacional.
(Fonte: Sistema Ocepar)
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Assinado acordo entre China e Brasil para comercialização da soja brasileira

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Brasília, 17/4/2013 - Foi assinado acordo entre a China e o Brasil que visa estreitar as relações de negócio para comercialização da soja brasileira. A medida, que deve valer por um período de até três anos, tem como objetivo facilitar o intercâmbio de informações de mercado das bolsas de soja chinesas e brasileiras. O contrato de cooperação será assinado pela Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) e a Câmara de Comércio de Importação e Exportação de Gêneros Alimentícios, produtos artesanais e nativos e subprodutos animais da China.

Segundo o presidente da Aprosoja Brasil, Glauber Silveira, a intenção é agilizar respostas e soluções para problemas de comércio entre membros da cadeia da soja dos dois países. Ele explica que essa negociação começou no ano passado em uma missão da Aprosoja à China. Conforme ele, o maior desafio é quebrar a barreira da informação. "Hoje é difícil traduzir as informações tanto do ponto de vista chinês quanto brasileiro".

O Acordo de Cooperação prevê que seja interligada as páginas de internet dos dois países. Além disso, estabelece o intercâmbio de informação das condições de desenvolvimento das lavouras, situação do mercado e leis e regulamentos relevantes entre China e Brasil. Fica firmado ainda que a cadeia produtiva da soja brasileira se comprometa em atender as exigências do mercado chinês quanto à qualidade da soja importada. 
(Fonte: Agrolink)
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CoopJustiça comemora 16 anos com evento para 1.700 associados

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O Sicoob CoopJustiça promoveu no dia 13 de abril festa em comemoração de seus 16 anos. O presidente do Sistema OCB/Sescoop-RJ, Marcos Diaz, e o conselheiro do Sescoop/RJ, Marcelo Medeiros, acompanharam o evento que reuniu cerca de 1.700 associados no sítio Jonosake, em Itaguaí (RJ). A programação contou com atividades recreativas, piscina, futebol, música ao vivo, apresentações folclóricas, além de churrasco e sorteio de brindes.

O presidente da CoopJustiça, Benino Alonso Lorenzo, disse que o objetivo foi confraternizar a família forense. "No dia-a-dia temos pouco tempo para interagir com os antigos colegas de trabalho. Chegamos aos 16 anos com uma gestão eficiente e com a colaboração dos associados. Um período de intenso crescimento, trabalho e aprimoramento dos serviços. Estamos vendo o cooperativismo ganhar centralidade mundial e buscamos acompanhar e nos inserir neste contexto", disse.

Alonso acrescentou que a diretoria está trabalhando para mudar o Estatuto Social de acordo com as novas regras determinadas pelo Banco Central, baseadas no princípio de governança, criando um Conselho de Administração na cooperativa.

Ele ressaltou que a parceria com o Sescoop/RJ é crescente. "Foi aberta uma via de mão dupla. Quando solicitamos cursos, somos prontamente atendidos pelo Sescoop/RJ. Isso mostra que o apoio está sendo dado para o crescimento de todo o Sistema Sicoob", frisou Alonso.

O diretor operacional, Roberto Medeiros, acrescentou que a participação dos associados nos cursos do Sescoop/RJ aumentou. "Foi aberta uma porta para o crescimento dos associados e esta parceria se concretiza na formação de novos dirigentes", afirmou.

A base da cooperativa são os associados unidos com seus familiares. Desta forma, Marcos Diaz comentou sobre a importância do evento. "Os sócios precisam se conhecer e trocar informações para o crescimento pessoal e de todo o grupo. Parabéns à cooperativa pela gestão e por seus 16 anos de sucesso", disse.

Marcelo Medeiros lembrou que nos eventos sociais há uma aproximação maior entre o Sistema OCB/Sescoop-RJ e as cooperativas. "A difusão do cooperativismo é maior e existe responsabilidade na direção do Sistema em participar destes encontros para conhecer de perto os associados que, um dia, poderão ser os diretores da cooperativa", falou, lembrando que a instituição é parceira destas ações.

Para o diretor administrativo da CoopJustiça, Carlos Ney, a OCB/RJ está ouvindo a cooperativa e a troca de ideias é constante. "Todos são solícitos e a interação foi retomada", resumiu.

Foi feita uma homenagem à cooperada mais antiga presente ao evento. Janaína Manger, que possui a matrícula número 15, recebeu uma placa. "Estou muito feliz e surpresa. Acredito na cooperativa e agradeço por tudo o que ela tem feito para nós", disse. O cooperado Wladimir Cassiano, com 11 anos de CoopJustiça, contou sobre a disposição dos empregados. "Todos estão dispostos a nos ajudar. Sempre que precisamos eles nos ouvem e indicam as melhores opções financeiras", afirmou Wladimir, acompanhado no evento da esposa e filho.

A CoopJustiça possui cerca de 6 mil cooperados em todo o Estado do Rio de Janeiro, sendo a segunda maior cooperativa de Crédito do Estado em número de associados e de capital.

(Fonte: Sistema OCB/Sescoop-RJ)

 
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WOCCU elogia cooperativas brasileiras

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Representantes do WOCCU (World Council of Credit Unions / Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito) estiveram no Brasil para uma séria de eventos em Foz do Iguaçu (PR). O presidente do Conselho, Manuel Rabides, e o CEO (Chief Executivo Officer) do WOCCU, Brian Branch, foram recebidos pelo representante brasileiro no Conselho Mundial, Manfred Alfonso Dasenbrock, que também é presidente da Central Sicredi PR/SP e da Sicredi Participações S.A..

Os executivos do WOCCU, entidade que atua em mais de cem países e 53 mil cooperativas, abrangendo um total de 196 milhões de sócios, ressaltaram que o Brasil cresce acima da média mundial quando o assunto é cooperativismo de crédito. De acordo com Branch, a nível mundial, o numero de associados cresceu em torno de 7% no último ano. Enquanto isso, aqui, o crescimento do Sicredi superou os 15%.

Além disso, o Sistema de Crédito Cooperativo registrou crescimento de 20% em ativos totais no ano de 2012 no Paraná e em Santa Catarina, sendo que o patrimônio líquido da Central ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão em 2012. Tudo isso fez com que a cooperativa fosse transformada em case de sucesso - estudado por entidades de todo o mundo.

Entre os assuntos debatidos nos eventos em Foz do Iguaçu, estava a mudança no perfil dos cooperados, que deixaram se ser apenas de áreas agrícolas. "Agora há um grande crescimento urbano, devido ao modelo de Livre Admissão", destaca Dasenbrock. De acordo com ele, a história do cooperativismo no Brasil tem dois momentos bem distintos: primeiro, com a organização do cooperativismo, principalmente junto ao público rural; e o segundo com a profissionalização da organização e o crescimento da credibilidade das cooperativas. "Estes fatores possibilitaram a criação de um banco cooperativo no qual as cooperativas e seus associados fossem donos. Por meio dele, o cooperativismo de crédito atende todos os públicos, rural e urbano", explica.

Rabides destacou que as cooperativas buscam inclusão social das pessoas ao mercado financeiro. "Elas cresceram primeiramente entre pessoas físicas e depois entre pequenas e medias empresas e até entre as grandes empresas", aponta. Comentando sobre a evolução do setor no Brasil nos últimos anos, Rabides cita o Sicredi como um dos capacitadores dos recursos humanos do cooperativismo de crédito no mundo e revela o exemplo que é o Sicredi para o mundo: "pela importância da sua integração e alinhamento sistêmico".

O presidente também comentou que, em sua visão, o cooperativismo necessita de uma regulação diferente da utilizada pelos bancos, por sua condição de agente de transformação social muito mais comprometida. Ele relatou que entidades como o WOCCU buscam esta condição, ao discutir o real papel das cooperativas frente aos bancos. "O cooperativismo tem muitos ativos nas mãos de um elevado número de pessoas, os associados. Diferente dos bancos, que rentabilizam somente uma dezena ou centena de executivos donos destas corporações", lembra.

Brian Branch acredita que ainda há muito por se fazer e crescer e, desta forma responsável, o Sicredi está na frente. "Hoje, as cooperativas além de prestarem os seus serviços e oferecerem seus produtos, estão também se responsabilizando pela educação e profissionalização dos seus membros", avalia.

Para Dasenbrock, esse é o segredo que faz com que numa cooperativa as taxas de serviços possam ser menores que as praticadas pelo mercado financeiro. "O interesse não é pelo lucro e sim pelo objetivo de construir uma organização de satisfação de demandas. Pensando assim, o cooperativismo poderá ser cada vez mais eficiente, a partir do momento que cresce em capilaridade e na responsabilidade sistêmica", finaliza.
(Fonte: Sicredi)

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Excelência da gestão na internet

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Brasília, 15/4/2013 - O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) lançou, nesta semana, mais uma ferramenta de auxílio às cooperativas brasileiras. É o portal do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), parte integrante da Diretriz Nacional de Monitoramento do Sescoop. Lançado em fevereiro deste ano, o programa tem como objetivo principal promover a adoção de boas práticas de gestão e governança pelas cooperativas. Toda sua metodologia está pautada em um modelo de excelência da gestão da Fundação Nacional da Qualidade – utilizado nacionalmente para promover a melhoria da qualidade da gestão e o aumento da competitividade das organizações.

No site do PDGC, o usuário encontra informações sobre o programa, um passo a passo sobre como participar, além de um vídeo institucional e outros explicativos. “Este ambiente será de extrema importância para estreitar ainda mais a relação das cooperativas com o Sescoop, em busca da qualidade da gestão”, explica o superintendente da instituição, Luís Tadeu Prudente Santos .

Segundo a gerente de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas do Sescoop, Susan Vilela, as cooperativas que aderirem ao PDGC e preencherem corretamente o formulário de autoavaliação terão, em mãos, um diagnóstico completo de seu modelo de gestão e das práticas de governança adotados. “O relatório mostra em qual estágio a cooperativa está e o que deve buscar para alcançar a excelência da gestão”, garante Susan. “Além disso, também disponibilizaremos um banco de boas práticas, por meio do qual será possível difundir as melhores práticas de gestão e governança cooperativa”.

Para conhecer o PDGC, se inscrever e acompanhar as novidades, acesse: http://pdgc.brasilcooperativo.coop.br/hotsite

 

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Aurora 44 anos: orgulho do cooperativismo

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"Hoje, 15 de abril, todo o movimento cooperativista nacional está em festa. Estamos falando de uma das cooperativas brasileiras mais reconhecidas no mundo, pelo investimento constante no profissionalismo de sua gestão. Nós, do Sistema OCB, reconhecemos que esse é o resultado prático do comprometimento de todos os cooperados e das lideranças que estão à frente da Aurora – exemplo claro de que o cooperativismo trabalha pelo desenvolvimento sustentável. Isso faz da Aurora, uma referência no ramo agronegócio e, acima de tudo, para o cooperativismo mundial”. As palavras são do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, em congratulação à cooperativa Coopercentral Aurora Alimentos, que celebra hoje 44 anos de fundação.
 
“É com muito orgulho e alegria que parabenizamos a Aurora por essa história de 44 anos de crescimento e sucesso. Desejamos, ainda, que esse exemplo ímpar de empreendedorismo e eficiência inspire outras cooperativas a tornarem-se igualmente bem sucedidas”, acrescentou Freitas, em mensagem especial enviada à cooperativa nesta segunda-feira.
 
Para o presidente da cooperativa, Mário Lanznaster, “a melhor forma social que existe no planeta é o cooperativismo”. Ele afirma que a Aurora completa seus 44 anos com orgulho de integrar o sistema cooperativista. 
 
História -
A Aurora nasceu em 1969, da reunião de oito cooperativas de produção agrícola que perceberam a importância estratégica da conjugação de esforços, em grau superior, para superar a condição de fornecedor de matéria-prima a que estavam destinados os produtores rurais. Ao organizar a produção em nível regional e obter uma oferta em escala, a Coopercentral Aurora criou as bases para a industrialização da produção gerada pelos associados das cooperativas singulares filiadas. A determinação e o arrojo dos dirigentes cooperativistas – tendo à frente o pioneiro Aury Luiz Bodanese – permitiram construir uma estrutura agroindustrial
 
Com um mix de 650 produtos, entre carnes de aves e suínos, lácteos, pizzas e massas, a cooperativa mantém uma crescente participação no mercado nacional. Consolidou-se como uma das maiores expressões do cooperativismo brasileiro e ocupa vitoriosa posição entre os grandes grupos agroindustriais do País. Com sede em Chapecó, a Aurora reúne 12 cooperativas singulares que, no conjunto, representam mais de 60 mil produtores rurais. 
 
Aurora em números - Os números que caracterizam a Aurora impressionam: 4.606 bilhões de reais em faturamento anual, 18.280 empregos diretos, 3,6 milhões de suínos, 152 milhões de aves abatidos anualmente e 443 milhões de litros de leite processados durante o ano. Ao completar 44 anos, a cooperativa comemora os resultados com a ampliação de presença no mercado nacional com 650 produtos. Além disso, os grandiosos investimentos comprovam o potencial produtivo do segmento, como por exemplo a inauguração da Unidade de Disseminação de Genes (UDG), o arrendamento da indústria de aves da Bondio Alimentos e a ampliação da unidade de abate e processamento de suínos de São Gabriel do Oeste (MS). Somam a este cenário os investimentos previstos de R$ 61,5 milhões de reais para reabrir a indústria de Joaçaba e o arrendamento da unidade industrial de abate e processamento de aves pertencente à Massa Falida da Chapecó Companhia Industrial de Alimentos, localizada em Xaxim.
 
Disseminando conhecimento - A Aurora tem atuado também como difusora do conhecimento científico, assegurando o acesso do pequeno produtor aos avanços da pesquisa agropecuária. A proteção econômica, a atualização tecnológica e a defesa política que a cooperativa proporciona ao seu universo de cooperados são faces da doutrina cooperativista. Graças ao cooperativismo, o campo incorporou novas tecnologias, diversificou as atividades, tecnificou a agricultura e outras explorações pecuárias, adquiriu mais máquinas e equipamentos, automóveis e utilitários, móveis e eletrodomésticos. O cooperativismo ajudou a levar a eletrificação rural a todos os recantos, garantiu assistência técnica em todas as propriedades rurais, proporcionou habitação e saneamento. Enfim, elevou a qualidade de vida da família rural.
 
Estrutura -
A Coopercentral Aurora Alimentos é uma das poucas grandes empresas de Santa Catarina com capital 100% catarinense. Entre as empresas do segmento de carnes é a terceira marca mais referenciada em todo o Brasil. Os números da Aurora são grandiosos. Possui 18.280 colaboradores e deve chegar a 20.000 neste ano, abate 700.000 aves por dia, mas deve chegar a 1 milhão de aves dia até o final de 2013. Abate 14.500 suínos/dia, processa 1,6 milhão de litros/dia de leite, tem mais de 100.000 clientes no Brasil e exporta para 60 países. Suas ações sociais/assistenciais, por meio da Fundação Aury Luiz Bodanese atingiram 161 mil pessoas em 2012. Além disso, obteve importantes premiações pela sua responsabilidade social e ambiental.
 
Mantém, no campo, plantéis permanentes de 880 mil suínos e 23 milhões de frangos. A sua base produtiva é formada por 9.000 produtores de leite, 4.040 criadores de suínos e 2.200 criadores de aves. Possui oito unidades industriais para processamento de suínos, cinco plantas para processamento de aves, cinco fábricas de rações, uma indústria de lácteos, dez unidades de ativos biológicos (granjas de reprodutores suínos e matrizes de aves, incubatórios e silos), uma unidade de disseminação de genes (UDG), quatorze unidades comerciais e 100 mil pontos de vendas no País.
 
A Coopercentral Aurora é um conglomerado agroindustrial sediado em Chapecó (SC) que pertence a 12 cooperativas agropecuárias: Cooperalfa (Chapecó/SC), CooperA1 (Palmitos/SC), Coopercampos (Campos Novos/SC), Copérdia (Concórdia/SC), Cotrel (Erechim/RS), Auriverde (Cunha Porã/SC), Cooperitaipu (Pinhalzinho/SC), Camisc (Mariópolis/PR), Coasgo (São Gabriel do Oeste/MS), Coopervil (Videira/SC), Colacer (Lacerdópolis/SC) e Caslo (São Lourenço do Oeste/SC).

(Com informações - MB Comunicação)
 

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Cooperativismo paulista participa mais uma vez da Feira Agrishow

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São Paulo, 15/4/2013 - Maior em termos de cooperativas, o Ramo Agropecuário é o mais conhecido pela sociedade em geral e o segmento economicamente mais forte do cooperativismo brasileiro. As exportações das cooperativas crescem a cada ano, e o Brasil está se tornando cada vez mais uma potência agropecuária.

Diante desse cenário favorável, de 29 de abril a 3 de maio, Ribeirão Preto vira o centro das atenções do mundo do agronegócio com a realização da 20ª edição da Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, que acontece no Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Centro-Leste.
 
Aproveitando a expressiva participação de cooperativas agropecuárias e de crédito rural na Agrishow, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP) participa da Feira, oferecendo aos cooperados e às cooperativas um espaço garantido para troca de informações e experiências.
 
No estande da Casa do Cooperativismo, o Sescoop/SP divulga seus programas e ações nas áreas de Formação Profissional, Promoção Social e Desenvolvimento de Gestão para dirigentes, cooperados e funcionários de cooperativas.
 
Além de ser um espaço de diálogo e consulta, o estande da Casa do Cooperativismo traz uma novidade nesta edição: a apresentação de um Ciclo de Palestras com temas pertinentes ao universo cooperativo (Principais mudanças no Código Florestal, Importância da Declaração de Aptidão ao Pronaf Física, Cooperativismo, Saúde no Trabalho, Educação Financeira).
 
“O objetivo de nossa participação na Agrishow é contribuir para a difusão do modelo cooperativista como instrumento de organização para produtores rurais e viabilização de seus negócios”, conta Flávia Sarto, consultora do Ramo Agropecuário do Sescoop/SP. “Nosso estande vai oferecer orientação para produtores interessados na constituição de cooperativas, e quanto a responsabilidade sobre a devolução de embalagens triplice lavadas, recomendações de ações preventivas na área de saúde, como uso correto de EPI etc.”, cita.
 
Saiba mais - A Agrishow é a maior feira agropecuária do Brasil, contando com uma média de 150 mil visitantes durante os cinco dias do evento. Os visitantes são em sua maioria produtores que estão em busca de oportunidade e novidades tecnológicas para seus negócios, além de informações e orientações essenciais para o sucesso dos seus empreendimentos.
(Fonte: Sescoop/SP)
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Pecuária terá crescimento moderado em 2013

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Em uma das palestras mais esperadas da Tecnoshow Comigo 2013, o engenheiro agrônomo e doutor em Economia, Sérgio de Zen, comentou as perspectivas e os desafios do mercado agropecuário brasileiro, na tarde desta quinta-feira (11), no Centro Tecnológico Comigo (CTC). Segundo ele, o objetivo da conferência era apresentar aos produtores e empresários do setor o que esperar da atividade este ano no que diz respeito à economia, como análises dos mercados interno e externo, perspectivas de preço e tendências de crescimento.

“Não é que o setor esteja em momento negativo. Precisamos entender que, atualmente, a pecuária sofre com outras atividades econômicas que representam concorrência ao segmento”, contou o palestrante. Segundo ele, um exemplo é a agricultura – especialmente com relação aos grãos e a cana -, que está se mostrando tão competitiva quanto a pecuária. “Isso torna o crescimento do setor um pouco mais lento do que costumava ser”, completou.
 
“Estamos vivendo período difícil internacionalmente, pois os países que demandam progressão desse mercado estão em crise”, pontuou Sérgio, ao se referir à Europa e aos Estados Unidos. Conforme exemplificou, a queda na economia norte-americana fez com que os EUA acumulassem excedentes de carnes e conseguissem exportar em maior quantidade que o Brasil. Já no caso europeu, ele disse que a recessão pode fazer com que a União Europeia corte os subsídios.
“Esses países que detém o maior poder econômico precisam sair da crise para que o setor volte a crescer com mais vigor. Mas isso não deve acontecer este ano”, alertou. Para ele, a retomada de crescimento do setor ainda deve demorar mais dois anos, no mínimo. “Até lá, tanto a pecuária quanto os outros setores da economia mundial vão continuar patinando.”
 
Brasil
Para Sérgio, situação semelhante também acontece no mercado nacional. Segundo ele, após o Plano Real –início em 1994 -, a economia começou a crescer. Mesmo com problemas de inflação e taxa de juros alta, o Brasil reestruturou as finanças e passou por fase expressiva de desenvolvimento entre os anos de 2005 e 2010.
 
Nessa época, começou a fortalecer uma categorização social que ficou conhecida como a Nova Classe Média. Embora tenha crescido também as classes A e B, a classe C ganhou poder de compra nunca antes registrado, passando de pouco mais de 60 milhões de pessoas para mais de 100 milhões em cinco anos.
“O principal alimento que a Nova Classe Média começou a colocar na mesa foi a carne, devido ao poder econômico que essas pessoas passaram a ter”, frisou o especialista. De acordo com ele, esse foi o melhor momento da carne, que teve seu “boom” no mercado. O aumento no consumo não aconteceu apenas com relação ao produto nacional. “A classe C também passou a procurar mais por carnes importadas. Somente nesses cinco anos de maior crescimento da Nova Classe Média, a procura por cortes considerados europeus subiu, aproximadamente, 25%.” Como explicou Sérgio, depois de um aumento expressivo, é normal que um setor passe por período de crescimento mais lento. 

Sobre o valor da arroba do boi, o Brasil também passa por período moderado. Ele disse que o melhor preço foi registrado em novembro de 1990, calculado em R$ 132,31. Hoje, de acordo com os índices de São Paulo, referente a março de 2013, está em torno de R$ 98,15. “Com base nos dados históricos, estamos muito melhores que em 2005, por exemplo, quando a arroba do boi chegou a R$ 51, a maior queda dos últimos 60 anos”, emendou. 
(Fonte: Assessoria Tecnoshow Comigo)
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Sistema Ocemg visitará 32 cooperativas em dois meses

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Continua em 2013 o Programa de Visitas Técnicas promovido pela Gerência de Acompanhamento de Cooperativas (Gerac) do Sistema Ocemg. Somente para os meses de abril e maio estão programadas 32 visitas a cooperativas de oito ramos diferentes, localizadas em 17 municípios mineiros.

Dentre essas instituições, 20 receberão a visita pela primeira vez, com foco na apresentação de informações institucionais sobre o Sistema Ocemg e mapeamento das demandas comuns por ramo e região. Outras 12 receberão a segunda visita, que tem por objetivo a realização de um diagnóstico que contempla estrutura de governança e análise econômica e financeira das cooperativas.

Clique aqui e confira o cronograma completo sobre as visitas de abril e maio. As cooperativas interessadas em receber as visitas técnicas devem enviar o pedido para o e-mail: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..
(Fonte: Sistema Ocemg)

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