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O presidente do Sistema Ocepar e diretor do Sistema OCB, João Paulo Koslosvski, é o novo presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae/PR. Jefferson Nogaroli deixou o cargo nesta quarta-feira, dia 20/2 e a decisão foi anunciada durante reunião mensal do Conselho, na sede do Sebrae/PR em Curitiba (PR). Nogaroli permanece como conselheiro, membro titular da Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Paraná (Faciap). Ele ficou quatro anos no cargo e seu segundo mandato expiraria em 2014.
Koslovski, por ser o vice-presidente do Sebrae/PR, assume a presidência do Conselho até o dia 14 de março, quando será realizada nova eleição. O Conselho Deliberativo do Sebrae/PR é formado por 13 entidades de segmentos do setor produtivo, instituições de crédito e poder público. O Conselho traça as estratégias e diretrizes a serem executadas.
Sobre o Sebrae/PR - O Sebrae/PR - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Paraná é uma instituição sem fins lucrativos que foi criada para dar apoio aos empresários de pequenos negócios e aos empreendedores interessados em abrir micro e pequenas empresas. No Brasil, são 27 unidades e 800 postos de atendimentos espalhado s de norte a sul do País. No Paraná, 5 regionais e 11 escritórios. A entidade chega aos 399 municípios do Estado por meio do atendimento itinerante, pontos de atendimento e de parceiros como associações, sindicatos, cooperativas, órgãos públicos e privados.
O Sebrae/PR oferece palestras, capacitações empresariais, treinamentos, projetos, programas e soluções empresariais, com foco no empreendedorismo, setores estratégicos, políticas públicas, tecnologia e inovação, orientação ao crédito, acesso ao mercado, internacionalização, redes de cooperação e programas de lideranças.
(Com informações da Assessoria de Imprensa Sebrae/PR)
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O Projeto de Lei aprovado na Câmara Municipal de Manaus (CMM) no final do ano passado, que propunha reduzir de 10% para 5% o percentual de veículos do Sistema de Transporte Executivo que opera em Manaus, foi vetado e mandado de volta à CMM pelo prefeito Artur Virgilio Neto esta semana. O entendimento dos cooperativistas do Sistema de Transporte Executivo é de que a aprovação do projeto representaria um grande prejuizo para as cooperativas e também para a população, pois determinava que fosse reduzido pela metade o número de veículos que transporta passageiros na capital amazonense.
A lei em vigor determina que circule no Sistema Executivo 10% do total de veículos do transporte coletivo convencional, que seriam 160 veículos para atender a população com mais conforto e uma taxa diferenciado de R$4,20. O presidente do Sistema OCB/Sescoop-AM, Petrucio Magalhães Junior, se mostrou bastante satisfeito com a postura e a determinação do prefeito Artur Neto em vetar o Projeto Lei, e disse que essa é uma grande vitória de todos os cooperados do ramo transporte, principalmente, da atual diretoria da Fecootram. “Que todos os cooperados se unam em torno desta vitória e busquem outros desafios visando o fortalecimento do setor e, também, do cooperativismo”, disse.
A presidente da Federação das Cooperativas de Transportes do Estado do Amazonas (Fecootram), Walderizia Melo, disse que o veto do prefeito é de fundamental importância para o Sistema de Transporte Executivo, pois denota estar disposto a tratar o transporte executivo de uma maneira diferente. “O prefeito teve o bom senso de vetar o projeto que prejudicava as cooperativa e abriu oportunidade para darmos um passo importantissímo rumo a licitação para legalizar o sistema de um modo geral”, finalizou.
(Fonte: Sistema OCB/Sescoop-AM)
"O problema enfrentado com a armazenagem de grãos no oeste catarinense foi o motivo principal da reunião com o deputado federal Celso Maldaner (PMDB/SC), e o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, nesta quinta-feira (21/02) no gabinete ministerial em Brasília. Com a participação de representantes do segmento cooperativado da Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) e Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), além de prefeito e superintendente catarinenses, a pauta foi marcada pela busca de soluções a partir de investimento em um armazém público em local a ser definido, na região entre Xanxerê e Concórdia.
O tema em análise, no entanto, voltará a ser discutido entre a bancada parlamentar e técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A participação do sistema cooperativo ou por meio de cerealistas são as alternativas encaminhadas para aumentar a capacidade de armazenamento em até 600 mil toneladas nos próximos seis anos. Ainda assim, ainda é necessário um estudo técnico que poderá compor o Plano Nacional de Armazenagem instituído pelo Mapa. Já os investimentos, com juros menores e prazos mais dilatados, serão submetidos ao Ministério da Fazenda, até abril, antes do lançamento do Plano Agrícola e Pecuário 2013-2014.
A preocupação no momento é a migração das agroindústrias catarinenses para outras regiões em razão do suporte logístico e estrutural limitado para acondicionar a safra em armazéns no estado. Segundo Mendes, é necessário buscar alternativas para investimentos não só em modelos de armazenagem pública, como também de empreendimento privado. “Vamos nos antecipar aos eventuais problemas de desabastecimento de grãos. Neste sentido, o produtor poderá programar o plantio sem ter problemas de armazenagem”, explicou.
A reunião também foi conduzida pelo secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Caio Rocha, que tratou de alinhavar as medidas a serem tomadas junto às demais instâncias do Governo Federal.
(Fonte: Mapa)
Boas notícias para as cooperativas de leite de todo o Brasil. Foi assinado hoje (21/2), em Brasília, um acordo entre a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). As três instituições agora são parceiras na execução de um projeto ambicioso, que visa a ampliar a exportação de lácteos em cerca de 30% nos próximos dois anos: o Projeto Setorial de Promoção de Exportações de Produtos Lácteos (PS-Lácteos).
Empresas que já aderiram ao PS-Lácteos (em ordem alfabética) | Estado |
Confepar Agro Industrial Cooperativa Central | Paraná |
Cooperativa Agropecuária Castrolanda | Paraná |
Cooperativa Central Aurora Alimentos | Santa Catarina |
Cooperativa Central de Laticínios de Goiás (Centroleite) | Goiás |
Cooperativa Central Gaúcha Ltda (CCGL) | Rio Grande do Sul |
Cooperativa Central Mineira de Laticínios Ltda (CEMIL) | Minas Gerais |
Cooperativa Sul Riograndense de Laticínios Ltda (Cosulati) | Rio Grande do Sul |
Embaré Indústrias Alimentícias S.A | Minas Gerais |
Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais (Itambé) | Minas Gerais |
Laticínios Bela Vista Ltda. | Goiás |
Laticínios Tirolez Ltda. | São Paulo |
“É impossível falar em sucesso da agricultura familiar brasileira sem mencionar a grande importância das cooperativas nesse segmento”. A declaração do ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, ressoou com alegria dentro do Sistema Cooperativista por revelar que o governo federal reconhece as contribuições do setor para a economia nacional.
O ministro recebeu ontem, em seu gabinete, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, acompanhado de importantes lideranças do setor coopertivista (veja ao final). Dentre os temas tratados no encontro estiveram a ampliação do acesso das cooperativas ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF), a redução dos juros dessa linha de financiamento e a assinatura de acordo de cooperação técnica para o desenvolvimento de iniciativas que potencializem as exportações do setor lácteo.
Também durante a reunião – agendada a pedido do vice-presidente da Câmara dos Deputados e integrante da Frencoop, deputado André Vargas (PR) –, o ministro destacou a importância das cooperativas para o crescimento da agricultura familiar brasileira. “O sistema cooperativista ajuda o agronegócio brasileiro e a crescer”, ressaltou.
No dia seguinte – durante a assinatura do convênio do projeto PS-Lácteos - Vargas recordou a reunião e antecipou: “Na última terça, o presidente Márcio nos apresentou uma série de propostas com as quais estamos muito alinhados. Se não colocarmos 100% da pauta para funcionar, com certeza vamos tentar viabilizar a maior parte desses pleitos, ampliando o acesso das cooperativas ao PRONAF”.
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O Governo Federal analisa incluir ações específicas de apoio no Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2013/2014 aos produtores de itens da cesta básica, como arroz e feijão, além de realocar recursos para armazenagem e irrigação. A previsão é que o PAP seja lançado no primeiro semestre deste ano.
Entre as medidas previstas está o fomento à produção de arroz e feijão no Brasil. “A ideia é incentivarmos o aumento produtivo desses alimentos a partir de medidas no PAP, especialmente por meio da Política de Garantia de Preço Mínimo”, explicou o secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller.
Ainda quanto à produção de feijão, o Mapa pretende fomentar os financiamentos de tecnologias para irrigação da cultura, especialmente na região Centro-Oeste. Outras propostas envolvem a realocação de recursos no PAP para incentivo à irrigação e também armazenagem, por meio do Programa de Sustentação de Investimento (PSI-BK).
(Fonte: Mapa)
O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) firmarão, nesta quinta (21/02), uma importante e inédita parceria para a promoção do setor lácteo brasileiro. Juntas, as três entidades investirão pelo menos R$ 2,3 milhões, nos próximos dois anos, para a execução de ações de promoção comercial no mercado externo. Estão previstas missões de prospecção de negócios e parcerias em países como Angola, Arábia Saudita, Argélia, Emirados Árabes, Venezuela, China, Iraque e Egito. A meta é ampliar as exportações brasileiras do setor em 30% até 2014.
(Com informações: BC e Exame.com)
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (19/2), a Medida Provisória (MPV) 581/2012, que regulamenta o Fundo de Desenvolvimento Regional do Centro-Oeste (FDCO), criado pela Lei Complementar nº 129/2009; e estabelece novas regras de operacionalização do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO), instituído pela Lei n.º 7.827/1989.
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, anunciou nesta terça-feira um conjunto de medidas para reduzir custos de observância e custos operacionais do sistema financeiro nacional. Segundo ele, o programa batizado de Otimiza BC é um pontapé inicial a um projeto importante do Banco Central. De acordo com Tombini, um dos focos do programa é a avaliação permanente para reduzir custos tanto relacionados a questões internas do BC quanto das instituições que compõem o sistema financeiro.
As cooperativas de crédito brasileiras estiveram representadas na cerimônia de lançamento, realizada na sede do BC em Brasília na manhã desta terça-feira (19/2). Participaram: o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, o Superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, e o coordenador do ramo Crédito, Thiago Borba.
Tombini declarou que o BC melhorará os novos processos e fluxos de informação com os bancos. De vigência imediata, as medidas anunciadas por Tombini são a eliminação da obrigatoriedade do documento de informações financeiras trimestrais (IFT), redução de 40% dos códigos de classificação das operações de câmbio, redução do número de tarifas do sistema de transferência de reservas, modernização do sistema de transferências em reais, novo regulamento de comunicação de dados no sistema financeiro nacional e a extinção do manual de normas e instruções.
"O BC tem adotado ações permanentes de aperfeiçoamento no arcabouço regulatório para assegurar um sistema financeiro sólido e eficiente. Com a execução deste programa, pretendemos eliminar informações redundantes e que não são mais eficientes", afirmou o presidente.
(Com informações - Agência Estado)
Os componentes da Câmara Temática do Cooperativismo Agropecuário conheceram em detalhes os programas executados pelo Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural (Denacoop) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Foi durante a 1ª reunião da Câmara realizada nesta segunda-feira, dia 18 de fevereiro. O presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freiras, que também preside a Câmara, estima que as discussões no espaço serão importantes contribuições para o fortalecimento do próximo Plano Agrícola e Pecuário (2013/14). “Nossa expectativa é de criar uma agenda prática de resultados já para o próximo plano, tanto para o setor, quanto para o governo”, salientou.
O diretor do Denacoop, Erikson Chandoha, apresentou as atribuições do Departamento, entre elas a de apoiar, fomentar e promover o cooperativismo e o associativismo rural brasileiros por meio de programas como o Gênero e Cooperativismo (CooperGênero), o Projeto de Estímulo e Promoção do Cooperativismo para a Juventude (ProcoopJovem), o Projeto de Profissionalização da Gestão de Cooperativas e Formação de Redes de Cooperação (ProfiCoop), entre outros. O diretor destacou a importância das ações do Mapa para impulsionar ainda mais a atividade cooperativa no País, uma das que mais evolui aumentando a renda de produtores e cooperativas.
Dados do setor apontam que o cooperativismo é dos que mais gera emprego no Brasil, são pelo menos 300 mil postos diretos, com receita de R$ 200 bilhões anuais. Diante da expressividade, a Câmara será um importante espaço para debater as políticas públicas a serem implementadas pelo Governo, segundo o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo, Caio Rocha. “É um espaço que agrega todas as forças do segmento e por isso fortalecerá as diretrizes das políticas públicas que serão executadas”, destacou.
Os próximos encontros estão previstos para os dias 17 de março, 18 de maio e 8 de novembro. Durante a reunião desta segunda-feira, os participantes também conheceram o Calendário de Promoção de Feiras Internacional 2013, apresentado pelos representantes da Secretaria de Relações Internacionais (SRI/Mapa). A participação do setor nas feiras é uma atividade para a expansão dos negócios.
(Fonte: Mapa)
O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no estado de Mato Grosso do Sul (Sescoop/MS) promove nesta terça-feira (19/2) o curso de Formação de Novos Multiplicadores do Programa Cooperjovem 2013, com cerca de 30 participantes. O curso tem o objetivo de oportunizar aos educadores do Ensino Fundamental o estudo e a vivência do cooperativismo; difundir a metodologia do Programa Cooperjovem entre eles; proporcionar a troca de experiências; ampliar o número de professores capacitados nas escolas, para enriquecer as ações do programa.
Os alimentos devem continuar a protagonizar os bons resultados da balança comercial brasileira em 2013. Segundo o analista de ramos e mercados da Organização das cooperativas do Brasil (OCB), Marco Olívio Morato, a corrente de comércio das cooperativas deve crescer de 4% a 4,5%.
O analista explica que, diferentemente da balança comercial geral, que contém produtos de diversos setores, as cooperativas se concentram na produção de alimentos e que nessa área, "o Brasil é referência e tem toda uma eficiência, uma eficácia. O crescimento do setor que permitiu esse resultado também aconteceu pelos trabalhos das cooperativas e houve a melhoria da eficiência do agronegócio. Em alimentos a gente não depende tanto do mercado externo, mas nas outras áreas sim, e esses outros setores fazem com que a balança geral tenda a diminuir". Em 2012, a balança comercial brasileira teve superávit de US$ 19,4 bilhões, menor que os US$ 29,790 bilhões alcançados em 2011.
O presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, também considera que as cooperativas são importantes. "Alimentos têm sustentado o comércio exterior brasileiro nos últimos anos. O agronegócio tem uma importância enorme em produtos como soja, carne, frango e milho. É com as cooperativas que temos mantido o superávit, com a queda do preço dos minérios, as cooperativas têm peso grande".
Morato também disse que este ano há uma tendência de estabilização do preço da soja e que só deve mudar caso ocorram questões climáticas. Ele lembra que no último ano houve uma seca no Estado do Rio Grande do Sul, que contribuiu para a alta dos preços. "Um produto que o Brasil poderia se destacar neste ano seria o café, mas há uma variação climática na América Central, como a Costa Rica que é um grande produtor, então é uma abertura para uma recuperação do preço do café, a tendência é que o preço da soja se mantenha positivo, para o milho a tendência é que os Estados Unidos voltem a ocupar a produção deles, assim como o algodão".
2012 - No ano de 2012, a corrente de comércio da balança comercial das cooperativas, teve queda de 2,8% em relação a 2011, passando de US$ 6.435,6 milhões para US$ 6.258,6. Morato explica que a alta do preço dos grãos do último ano, devido à quebra da safra dos Estados Unidos, influenciou também no valor da ração animal e como as cooperativas "trabalham a cadeia produtiva, e produzem tanto insumos básicos quanto o processamento dessa matéria prima e também a conversão desse insumo em carne e houve uma crise muito grande no preço das commodities para a alimentação animal, parte da produção de grãos foi destinada a produção da cadeia animal, a própria Cooperativa produz o grão e os suínos, e ela tem compromisso com os cooperados". Esse fator, segundo ele, fez com que os cooperados não exportassem tanto.
Em 2012, as exportações de cooperativas apresentaram redução de 3,1% sobre o ano de 2011, alcançando um total de US$ 5.980,4 milhões. Considerando a série desde 2006, para o período em análise, este foi o segundo maior resultado alcançado. Do lado da importação, houve aumento de 4,2% nas compras externas efetuadas por cooperativas, que passaram de US$ 267,1 milhões, em 2011, para US$ 278,3 milhões, em 2012.
Balança Semanal - A balança comercial teve o primeiro superávit de 2013 na terceira semana de fevereiro, no valor de US$ 179 milhões. Os dados da última semana foram divulgados ontem pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e referem-se a apenas três dias úteis em função do feriado de carnaval.
(Fonte: DCI)
Instituída no final do ano passado, a Câmara Temática do Cooperativismo Agropecuário realiza a primeira reunião de 2013, nesta segunda-feira, dia 18 de fevereiro. O presidente do Sistema OCB, eleito coordenador do grupo, preside o encontro, acompanhado pelo superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile.
Na pauta, a apresentação do Calendário de Promoção Internacional 2013, pelos representantes da Secretaria de Relações Internacionais (SRI); dos programas prioritários do Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural do Mapa (Denacoop), entre outros assuntos. “A câmara é um importante espaço para discussão e unificação de decisões a serem executadas pelo Governo”, salientou o secretário de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Mapa, Caio Rocha.
O cooperativismo é dos setores que mais gera emprego no País, são pelo menos 300 mil postos diretos, com receita de R$ 200 bilhões anuais. Pela sua representatividade, no final do ano passado o Mapa instituiu esta Câmara Temática – espaço onde serão discutidas e tratadas as políticas públicas para alavancar ainda mais o cooperativismo e o associativismo no Brasil.
O encontro reunirá representantes do setor produtivo, instituições, sindicatos, associações e governo no auditório do CNPA, do edifício-sede do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). As próximas reuniões estão agendadas para os meses de maio, agosto e novembro.Ao todo, são 21 os integrantes da Câmara. O coordenador do Denacoop, Kleber Santos, é o Secretário da Câmara Temática.
(Fonte: Mapa)
O cooperativismo brasileiro ganhou evidência na edição nº 100 da revista Dinheiro Rural. Cem personalidades foram escolhidas como as mais influentes do agronegócio brasileiro. A publicação mensal especializada no agronegócio brasileiro dedica neste mês uma homenagem às personalidades que, no seu dia a dia, criam a riqueza do campo brasileiro e transformam o país em protagonista mundial da oferta de grãos, carnes, fibras e combustíveis. Destaque para o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, e o ex-presidente da instituição e atual embaixador especial das Nações Unidas para o Cooperativismo, Roberto Rodrigues.
O grupo de gestores da OCB, também conheceu nesta quinta-feira (14/2) o Parque Histórico de Carambeí. Trata-se de um museu a céu aberto, construído nos Campos Gerais para comemorar os 100 anos da imigração holandesa na região. Em um terreno de 100 mil metros quadrados, foi montada uma réplica da Vila de Carambeí em seus primeiros anos, com estação ferroviária, igreja, praça e casas. “É fundamental desenvolver e trabalhar na difusão dos valores do cooperativismo. O Parque Histórico tem esse objetivo e faz uma conexão entre o passado e o futuro”, diz Dick Carlos de Geus, presidente do parque.
O local recebe diariamente estudantes e turistas do Brasil e do exterior e retrata uma típica colônia de holandeses do início do século 20, com uma estação de trem e linha férrea, chácara com a casa principal e dois paióis (local de armazenamento de explosivos e/ou munições), roda d’água com moinho, matadouro e barracão de ordenha. A relação entre Brasil e Holanda começou há mais de quatro séculos, no entanto, no Paraná, o marco da imigração foi em 1911, quando as três primeiras famílias chegaram à região de Carambeí, iniciando suas atividades com produção de leite e derivados.
O superintendente do Sescoop, Luís Tadeu Prudente Santos, disse que ali está um resumo detalhado de um belíssimos trabalho que teve início há 100 anos, com a chegada dos primeiros imigrantes da Holanda. “Hoje temos registrado aqui a história de produtores que se organizaram em cooperativas e formaram a bacia leiteira mais produtiva do País. Sem dúvida temos o dever de divulgar esse trabalho, para o país, pois merece”, finalizou.
Turismo -Dick Carlos de Geus ainda apresentou a primeira cooperativa de empreendedores do segmento do turismo do Brasil, a qual ele preside: Cooptur (Cooperativa Paranaense de Turismo). O mote de criação e desenvolvimento do empreendimento é a valorização dos atrativos naturais do estado; das etnias que valorizam a história e o processo migratório no Paraná e, o roteiro do Rio Iguaçu, desde a nascente à Foz. Geus, disse ainda que a Ocepare o Sescoop são parceiros fundamentais para a criação e desenvolvimento Cooptur, que já atingiu R$ 1 milhão em faturamento.
Neste sábado o grupo conclui o “Intercâmbio Gerencial – Roteiro Cooperativista Paraná 2013”. As atividades fazem parte do Programa de Desenvolvimento de Competências Gerenciais, integrante do Plano de Educação Corporativa da instituição.
Segundo o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, as cooperativas paranaenses estão no aguardo do anúncio do Ministério da Agricultura (Mapa) do novo plano agrícola e pecuário dos cereais de inverno para a próxima safra (2013/2014), entre as quais para o trigo, principal cereal cultivado no estado.
O dirigente lembra que o governo se comprometeu em divulgar até o dia 28 de fevereiro. “Este foi um dos compromissos assumidos pelo Secretário Nacional de Política Agrícola do Ministério da Agricultura (Mapa), Neri Geller, durante reunião realizada na sede da Ocepar, no dia 30 de janeiro, quando entregamos à ele uma proposta de política para o trigo”, lembrou. Esta reunião contou com a presença do secretário de Agricultura do Paraná, Norberto Ortigara, de Edilson Guimarães, chefe do departamento de comercialização e abastecimento agrícola e pecuário; José Maria dos Anjos, coordenador geral de cereais e culturais anuais, ambos do Mapa, do coordenador de Projeto do Ramo Agropecuário da OCB, Paulo Cesar Dias, Pedro Loyola, da Faep, Eugênio Stefanelo, da Conab, e de representantes dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. No dia 7 de fevereiro, por e-mail, a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, agradeceu, em nome da presidenta Dilma Rousseff, pelo envio feito pela Ocepar, das propostas de um plano para a triticultura e culturas de inverno. “Serão muito importantes para as discussões que estamos fazendo sobre o assunto”, afirmou a ministra.
Debate na Câmara – Koslovski lembra que no final do ano passado, participou de uma audiência pública promovida pelas comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; e de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, e requerida pelos deputados Eduardo Sciarra (PSD-PR), Luis Carlos Heinze (PP-RS), Moreira Mendes (PSD-RO) e Eleuses Paiva (PSD-SP) e que contou com a presença de representantes da Abtrigo, Ministérios da Agricultura, Fazenda e Comércio Exterior. “Nesta reunião do dia 5 dezembro de 2012, alertei que o Brasil tem potencial para produzir mais trigo, mas falta política pública para o setor”.
Koslovski destacou na ocasião quais medidas seriam necessárias para aumentar a produção nacional de trigo. Entre elas, vontade política para inserção do produto na pauta do agronegócio; interação entre todos os atores da cadeia do trigo; definição de política de comércio externo, especialmente no Mercosul; e políticas públicas claras para o cereal. Em 2012 a área cultivada de trigo foi de 1,88 milhão de hectares, “quando o potencial é de 5 milhões de hectares”, destacou o dirigente cooperativista. Já a estimativa da produção é de 5,2 milhões de toneladas para um potencial de 14 milhões.
Segundo o dirigente, com uma política consistente para o setor, a demanda interna seria suprida. “Por causa da falta de estímulo, a produção de trigo no Paraná caiu 35% nas duas últimas safras, precisamos reverter este cenário, afinal, todos perdem com isso”, alertou.
Seab – Durante a reunião realizada na sede da Ocepar, no dia 30/1 com Neri Geller, o secretário da Agricultura do Estado do Paraná , Norberto Ortigara defendeu a proposta elaborada em conjunto pela Seab, Faep, Ocepar, OCB e Fecooagro com algumas definições para as culturas de inverno, especialmente para o trigo. “A ideia é defender uma proposta ousada para o setor para que os nossos produtores sejam incentivados a voltar a produzir o cereal, para muitos a única opção de cultura no inverno. Trigo requer a presença do estado, não dá para ser de outra forma, não só pela tradição mas pelas suas dificuldades ele requer uma presença mais forte dos ministérios da Agricultura e da Fazenda definindo apoios e intervenções. Estamos aqui para contribuir”, ressaltou o secretário da Agricultura.
Ocepar - Koslovski ressaltou que nas duas últimas safras o Paraná reduziu sua área em 35% e o trigo é uma cultura importante para o Sul do País e para o Centro Oeste e para a economia de divisas. “Esta faltando uma vontade política para inserir as culturas de inverno nas políticas macros do Ministério da Agricultura”. Outro ponto defendido pelo dirigente cooperativista é sobre a necessidade de uma maior interação da cadeia produtiva. “Existe uma interdependência entre o produtor, a indústria e o consumidor. Sistematicamente esses três setores estão distantes um do outro. O ministério poderia exercer uma liderança em aglutinar os três setores para que todos possam continuar atuando no setor do trigo. Harmonizar também esses interesses com a pesquisa e a extensão rural para que possamos ter um processo educacional sobre as melhores variedades”, frisou. Outro ponto levantado pelo presidente da Ocepar é em relação de uma política de comércio exterior para o cereal. “Algumas decisões precipitadas as vezes acabam prejudicando a cadeia produtiva, quando se abre portas para trazer cereal de fora com trigo de excelente qualidade aqui dentro, entre outros pontos”.
Leia aqui a integra do documento elaborado pelas entidades entregue ao governo.
(Fonte: Sistema Ocepar)
A Organização das Cooperativas Brasileiras do Amazonas (OCB-AM) concedeu na manhã desta quinta-feira, certificados a três novas cooperativas: a Coopasam, a Codcred e a Solinegro. Associadas à OCB-AM, as cooperativas passam a ser beneficiadas por assessorias técnicas (jurídica e contábil), treinamentos, capacitações e acompanhamento gerencial para a plena execução da gestão de cooperativismo. Segundo o presidente da OCB, Petrucio Magalhães Junior, que entregou os certificados a Gumercindo Furtado, representante da Coopasam, Julio Cézar dos Santos, da Solinegro e Patrício Ramos, da Codcred, os setores nos quais atuam as cooperativas agora registradas são essenciais para o desenvolvimento econômico-social no Amazonas.
“Vamos dar todo suporte necessário à administração, instigar a macrovisão das mesmas, a fim de que integrem o mercado de forma efetiva”, afirmou Petrucio. Ele adiantou que sem custos extras à cooperativa, um treinamento específico pode ser solicitado. “Já temos a demanda da própria Coopasam, que atua no ramo de artesanato. Eles desejam um curso de técnicas de tingimento em tecidos e sementes e vamos viabilizar o atendimento dessa necessidade do grupo”, informou o dirigente.
Em relação à Solinegro, que atua no mercado de turismo na orla da Ceasa, Petrucio informou que pretende agendar para março, uma reunião com cooperados e demais associações do ramo. “Nosso foco é a Copa do Mundo de 2014. Precisamos arregimentar esforços pensando no fortalecimento do segmento do turismo cooperativo em meio a esse grande evento”, disse.
A Codcred, uma das primeiras cooperativas do ramo de crédito rural de economia solidária do Amazonas, Petrúcio vislumbrou a possibilidade de o grupo ser a primeira a receber recursos do (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
(Fonte: Sistema/OCB-AM)
Com o enredo “A Vila canta o Brasil, celeiro do mundo – Água no feijão, que chegou mais um...”, a Vila Isabel, escola de samba do grupo especial vencedora do Carnaval do Rio de Janeiro 2013, levou para a avenida Sapucaí uma homenagem ao agricultor brasileiro. Trata-se de uma temática relevante, haja vista o Brasil ser o terceiro maior produtor de alimentos do mundo, podendo chegar à primeira colocação nas próximas décadas.
(Com informações - OCB/AM)
"A China deve retomar seus investimentos com mais força em 2013, garantindo demanda por produtos básicos, como o minério de ferro brasileiro. São as obras de infraestrutura e o investimento estatal que vêm sustentando cerca de metade da alta do PIB chinês na última década. E é essa força motriz chinesa que também ajudou a alavancar a economia de outros emergentes, inclusive o Brasil, especialmente pela importação de produtos básicos – além do minério de ferro, o principal produto da pauta exportadora brasileira, petróleo e itens agropecuários também tiveram grande participação na importação chinesa. Essa relação comercial da China com o resto do mundo é tão forte que cálculos do Fundo Monetário Internacional (FMI) indicam que a queda de 1% na taxa de investimentos da China equivale, em média, a um recuo de 0,8 ponto porcentual no preço do minério de ferro. A conta também vale para reduções na cotação do alumínio (1%), cobre (1,6%), chumbo (1,8%), níquel (1,8%) e zinco (2,2%).
Minério - Atualmente, os preços do minério de ferro na China estão em cerca de US$ 150 a tonelada, cotação que representa forte recuperação frente aos US$ 128 a tonelada registrados no fim de 2012. Também sinaliza que a demanda do país asiático vem se recuperando. Para 2013, o Itaú BBA, setor internacional de pesquisas do banco, projeta uma cotação média de US$ 120 a tonelada. A Vale, maior produtora mundial de minério de ferro, é mais otimista e acredita em uma cotação de até US$ 180 a tonelada. Segundo o diretor de Relações com Investidores da companhia, Roberto Castello Branco, a Vale espera que a produção industrial – um indicativo de demanda por aço e seu principal ingrediente, o minério de ferro – cresça cerca de 7% nos mercados emergentes em 2013, mas permaneça estável nos países desenvolvidos. Em 2012, o preço foi o que mais influenciou a queda no faturamento com as exportações brasileiras do produto. Embora o volume tenha caído apenas 1,3% em relação a 2011, o valor total ficou em US$ 30,9 bilhões, 25,9% menor que no ano anterior, com influência de preços 24,9% menores, ou seja, da menor demanda chinesa. O mesmo ocorreu com o açúcar, outra commoditie que o Brasil manda a rodo para a China. O volume das exportações totais do produto caiu 3,4% em relação a 2011, mas a queda no valor foi ainda maior, de 13,15%, para US$ 10,3 bilhões, por causa de preços 10,11% menores.
Perspectivas - Para 2013, o Banco Mundial prevê um crescimento de 8,4% para China – melhor que a estimativa de 7,9% para 2012. “Na verdade, mesmo que o ritmo chinês caia para algo como 7,5% ou 7%, a demanda pelos produtos brasileiros continuará aquecida”, observa o professor de Economia da UFPR Marcelo Curado. O economista e professor da USP de Ribeirão Preto Luciano Nakabashi lembra que, apesar do elevado crescimento na última década, a China ainda é um pais relativamente pobre. O PIB per capita é bem menor que o do Brasil: US$ 5,445 ante US$ 12,594, segundo dados de 2011 do Banco Mundial. “Desse modo, ainda existe todo um país a ser construído, o que exige muitos minérios, sobretudo ferro”, observa.
Diversificar exportações - No ano passado, a China absorveu grande parte de dois dos principais produtos da pauta de exportação brasileira: 48% dos embarques de minério de ferro e 46% dos de soja. Desde 2010, quando as transações entre Brasil e China se intensificaram, alguns economistas e instituições, como o Banco Nomura, de Nova York, vêm interpretando essa relação como um sinal de dependência crescente pelo Brasil do país asiático. Para o bem ou para o mal, o destino tupiniquim parece cada vez mais atrelado às decisões tomadas em Pequim. Para boa parte dos analistas isso traz maior fragilidade para a economia brasileira frente aos percalços do cenário externo – grande parte do superávit brasileiro vem das commodities. Com uma redução de demanda, o preço cai e, consequentemente, o real se desvaloriza, entre outros efeitos negativos. “Quanto mais básica a pauta de exportações, maior a suscetibilidade à oferta e à demanda internacional”, observa o professor de Economia da UFPR Marcelo Curado.
Consumo interno - Uma das principais armas do governo federal diante do desaquecimento global tem sido o incentivo ao consumo interno, mas essa estratégia, com os índices de inadimplência lá em cima, já se mostrou um tanto esgotada. O que fazer então? A parte mais otimista dos analistas – a que não acredita que a relação entre Brasil e China seja de dependência, mas de oportunidade de desenvolvimento – diz que uma estratégia, de curto prazo, é a diversificação da pauta de exportações para o país asiático. Se a China tem demanda – e não só por minérios e commodities –, porque não aproveitar? Daí, por exemplo, o momento oportuno das prospecções dos avicultores paranaenses por lá. Com a maior parte da população chinesa ainda no campo, mas cada vez mais atraída para a cidade, a demanda por alimentos em geral deve crescer. Seria o futuro da China mais urbana, caminho normal para qualquer país em desenvolvimento.
Educação - A principal solução, no entanto, não é nada simples ou de curto prazo: investimento em educação e fortalecimento da indústria nacional para o crescimento da exportação de manufaturados. Curado lembra que é o que a China tem feito nos últimos anos. “E quando falamos de investimento em educação por lá é algo realmente massivo”. Para o professor da USP de Ribeirão Preto Luciano Nakabashi, o fortalecimento da China implica em maior concorrência de produtos industriais e menos espaço para os concorrentes. Os elementos-chave para isso – acumulação de capital humano, melhora nas instituições e forte elevação da produtividade – apontam que a China continuará crescendo e passará o Brasil em termos de PIB per capita em alguns anos. “Assim, é possível que a concorrência de produtos industriais seja cada vez mais forte com os países desenvolvidos, como EUA, Japão e Europa. Portanto, em alguns anos (ou décadas), a concorrência com os produtos brasileiros industrializados tende a diminuir também.”
Dependência - Chineses compram 20% do exportado pelo Paraná. A China assumiu a posição de principal destino das exportações paranaenses em termos de valor em 2010 e tem mantido a colocação desde então. No ano passado, 19,23% dos embarques do estado para o exterior foram para lá, em um total de US$ 3,4 bilhões. Os principais produtos enviados foram farelo de soja e o açúcar, mas o potencial é para muito mais. Ainda no ano passado, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) “rastreou” as principais chances de embarques para o exterior que o Paraná estaria “ignorando”, com base no histórico da balança estadual até 2010. Entre os produtos com potencial para aumentar suas compras chinesas estão o óleo de soja, na esteira do farelo, e as carnes de porco e de frango – mercados que começaram a ser abertos com um trabalho forte de prospecção que a União Brasileira de Avicultura (Ubabef) vem fazendo por lá, junto com iniciativas que buscam cativar novos clientes também na Índia, Malásia, Indonésia e Paquistão.
(Fonte: Gazeta do Povo)