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Petrucio Magalhães Júnior, presidente do Sistema OCB-Sescoop/AM, relata que uma das questões mais importantes que o cooperativismo amazonense levará para o XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (XIII CBC) é a ambiental. O estado acaba de realizar o evento preparatório ao XIII CBC, em Manaus reunindo 115 cooperativistas.
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O Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Minas Gerais (Ocemg) realizou, nesta quarta-feira (14/4), Assembleia Geral Ordinária (AGO) para apresentação de seu Relatório Anual de Atividades, além de apreciação das contas referentes ao exercício de 2009 e do orçamento para 2010. A Assembleia aconteceu na sede da Entidade, em Belo Horizonte (MG), com participação de representantes de mais de 50 cooperativas. Os trabalhos foram conduzidos pelo presidente do Sistema Ocemg/ Sescoop-MG, Ronaldo Scucato.
Na ocasião, Scucato, que também é vice-presidente da Organização das Cooperatias Brasileiras (OCB) ressaltou o bom momento do cooperativismo mundialmente, enfatizando as diversas manifestações exitosas do ponto de vista social e econômico. “Temos que trabalhar juntos para obtermos melhores resultados, pois é isso que nos diferencia. As cooperativas são importantes ferramentas para o desenvolvimento da economia”, afirmou.
O presidente ainda fez referência à regularidade e adimplência alcançadas pelo Sistema. “Temos 100% de adimplência e somos a única entidade do país com esse índice de regularidade”, observou.
Durante a AGO, o gerente geral do Sistema, Francisco Gonçalves Filho, apresentou, detalhadamente, as contas da entidade e a proposta orçamentária para o próximo exercício, aprovados por unanimidade. Ainda houve deliberação sobre concessão de poderes para celebrar convenção coletiva de trabalho. (Fonte: Ocemg)
"A Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso (OCB/MT) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Mato Grosso (Sescoop/MT) realizam nesta quinta-feira (15/4), o Seminário Estadual Preparatório ao XIII Congresso de Brasileiro de Cooperativismo (XIII CBC) cujo tema é “Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação”. O evento acontece no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá (MT).
No período da manhã, a palestra de abertura “Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação” será proferida por Maurício Landi, coordenador do XIII CBC da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Na sequência, Franklin Lima Batista falará sobre “Redes Corporativas na Visão Cooperativa: aplicação no âmbito da cooperação ou de iniciativas privadas”. O assunto está vinculado aos dois últimos temas do seminário. Ele é mestre em economia de Cooperação pela Universidade de Bologna (Itália), consultor internacional para empreendimentos em rede na América Latina.
À tarde, haverá quatro oficinas para debater sobre “Diretrizes e horizontes da relação política e institucional do Sistema cooperativista”, “A sustentabilidade do Sistema OCB e da representação política do cooperativismo”, “O futuro e os novos modelos de gestão das organizações cooperativistas” e “Competitividade das Cooperativas”. O evento será encerrado após a realização da Plenária para aprovação das propostas e eleição dos delegados para o Congresso. (Fonte: OCB/MT)
"O tema definido pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) para as comemorações ao Dia Internacional do Cooperativismo deste ano é “A Empresa Cooperativa e o Empoderamento Feminino”, em homenagem à participação da mulher nos negócios cooperativos. A data é celebrada no primeiro sábado do mês de julho no mundo inteiro.
O tema foi escolhido para celebrar o 15º aniversário da plataforma de ação de Beijing, que tem como objetivo alcançar a igualdade de gênero e o avanço da mulher na sociedade. De acordo com o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, a proposta para esse tema já vem sendo discutida há muitos anos e, com a sua aprovação, é possível realizar uma discussão mais séria sobre como dar equidade aos gêneros, trazendo equilíbrio para o cooperativismo.
Segundo informações divulgadas na RádioCoop, 40% do quadro de funcionários do cooperativismo é composto por mulheres. Quando se trata de cargos de direção, 12% são ocupados por elas. Freitas ressalta que onde as cooperativas têm uma participação mais efetiva das mulheres, é possível perceber com clareza um melhor desempenho das cooperativas. "Elas têm maior efetividade e perenidade, assumem menos risco. Com isso, acabam trazendo uma tranquilidade e qualidade de vida maior a seus cooperados”, analisa o presidente da OCB.
No mesmo pronunciamento na RádioCoop, Freitas também convidou a todas as cooperativas brasileiras a ampliarem os comitês de discussão por acreditar que, dessa forma, será possível pensar em maneiras de aumentar a participação feminina no cooperativismo e contribuir com o setor em nosso país. (Fonte: Ocemg)
"O governo federal deve publicar, em três meses, uma Instrução Normativa (IN) com mudanças na classificação do trigo, em substituição à IN nº 7, de 15 de agosto de 2001. De acordo com o gerente técnico e econômico do Sistema Ocepar, Flávio Turra, as novas regras foram elaboradas a partir do resultado da consulta pública sobre a portaria 91, realizada entre os dias 1º de março e 1º de abril deste ano.
"Embora a publicação da nova IN esteja prevista para julho, ela entrará em vigor somente a partir de 1º de julho de 2011, quando inicia o período de comercialização da próxima safra. Ou seja, para a safra 2010 ainda está valendo o que prevê a IN nº 7", ressalta Turra. Na avaliação do gerente da Ocepar, a nova IN representa um avanço. "Ela é mais exigente que a IN nº 7 quanto ao padrão, porém, em relação ao que foi colocado em consulta pública, está mais próxima da realidade brasileira relacionada à produção do trigo", afirmou.
Novidades - Ainda de acordo com Turra, uma das novidades da nova IN é que o trigo será enquadrado em dois padrões, divididos em grupo 1 e grupo 2. "O primeiro se refere ao trigo destinado diretamente ao consumo humano. Já o grupo 2, é para o cereal destinado à moagem e outros usos industriais, que deverá absorver a maior quantidade de trigo", esclarece. As classes definidas para o grupo 2 são: melhorador, pão, doméstico e básico, sendo que o primeiro representa a matéria-prima de qualidade superior e assim sucessivamente. Atualmente, a classificação do trigo é enquadrada nas classes: melhorador, pão e brando. "A ideia do governo com essa iniciativa é oferecer uma remuneração mais atraente para o trigo de melhor qualidade", completou.
Paraná - Em 2008, quando o Paraná colheu uma de suas melhores safras de trigo - 3,1 milhões de toneladas, as cooperativas agropecuárias do Paraná receberam 44% de trigo classe pão; 41% brando, 1% melhorador e o restante foi destinado a outros usos. O setor cooperativista é responsável pelo recebimento de cerca de 70% da produção do Estado. Já na safra 2009, quando os triticultores paranaenses colheram 2,5 milhões de toneladas, as cooperativas receberam 43% do cereal classe pão e 11% brando, o restante de outras classes. O excesso de chuvas no momento da colheita afetou a qualidade do cereal. Para a safra 2010, que já começou a ser semeada no Paraná, a expectativa, segundo a Secretaria de Estado da Agricultura, é de que a área cultivada reduza em 12%, atingindo 1 milhão, 150 mil hectares. "Se tudo correr normalmente, deveremos colher o mesmo volume de 2008, ou seja, 3,1 milhões de toneladas", afirma Flávio Turra.
A redução no plantio deve ocorrer porque a cultura sofre com falta de liquidez. "Os preços pagos ao produtor estão girando em torno de R$ 24,00 a saca, a média, sendo que o preço mínimo estipulado pelo governo federal é de R$ 31,80 para o trigo classe pão, tipo 1. Atualmente ainda restam 500 mil toneladas de trigo da safra 2009 para serem comercializadas no Paraná", completou o gerente da Ocepar. (Fonte: Ocepar)
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Fernando Lopes, de São Paulo
Ainda que deva passar por uma correção mais significativa nos próximos meses, por causa de alterações nos preços de mercado praticados, a nova estimativa do Ministério da Agricultura para o Valor Bruto da Produção (VBP) das 20 principais culturas do país confirma que 2010 será mais um ano de elevado índice de concentração de renda no campo. No total, o VBP deverá atingir R$ 160,557 bilhões, 2,3% a mais que em 2009, mas abaixo do recorde de 2008.
Os novos números do ministério sinalizam um expressivo incremento do VBP da soja, cuja colheita deverá bater novo recorde no país no ano. Serão R$ 46,836 bilhões, 0,2% mais que o previsto em março e 9,28% acima do resultado de 2009 (R$ 42,68 bilhões). Para o grão, o VBP de 2010 também tende a ser o maior da história, 1,9% superior à máxima alcançada em 2003 (R$ 45,98 bilhões).
Como já indicavam as previsões anteriores do ministério, a cana ocupará a segunda posição no ranking das maiores culturas em VBP, com R$ 27,311 bilhões neste ano, ou 17% do total. O valor é 0,6% maior que o estimado em março e 5,32% superior ao de 2009, recorde atual para a cultura.
No caso do milho, que completa o trio dos mais relevantes VBPs no país, o ministério passou a prever R$ 15,898 bilhões em 2010, alta de 0,04% na comparação com a estimativa de março, mas ainda 3,9% abaixo de 2009 e muito distante do recorde de 2008 (R$ 23,337 bilhões). Mesmo assim, a fatia do grão do valor total ficará em 9,9%.
Com base no novo levantamento, as três principais culturas do país - soja, cana e milho - responderão por 56,1% do VBP total das 20 principais culturas agrícolas do Brasil em 2010. É o maior patamar da década, empatado com a fatia conjunta dos três produtos em 2003. Em 2009, eles representaram 54,3%, em 2008 ficaram com 54,8% e em 2007 abocanharam, em conjunto, 54,1%.
O problema desses cálculos, como afirmou José Garcia Gasques, coordenador de planejamento estratégico do ministério, é que eles ainda levam em consideração preços de mercado de dezembro de 2009. Os subprodutos da cana oscilaram muito de lá para cá, e as cotações domésticas dos grãos recuaram em linha com o mercado internacional e com a "abundância" doméstica com a entrada no mercado da nova safra (2009/10).
Para atualizar suas contas na mesma base de comparação, Gasques espera a divulgação de um levantamento mais atual de preços por parte da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Assim que isso acontecer, adiantou ele, um novo VBP das 20 principais culturas agrícolas do país será divulgado.
Mais em www.agricultura.gov.br
Veículo: Valor Econômico
Publicado em: 13/04/2010
De olho num mercado consumidor pouco explorado pelas cooperativas, representantes do setor desembarcam nesta semana em Brasília para discutir estratégias que resultem no incremento do comércio com Rússia, Índia e China, países que, com o Brasil, formam o Bric. Dados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) mostram que a China recebeu 9,7% dos cerca de US$ 4 bilhões exportados pelas cooperativas agrícolas brasileiras em 2009. A Índia está em segundo lugar, com 5,9%.
Para a Rússia, grande importadora de carne suína, as cooperativas
brasileiras exportaram apenas 3% do faturamento total obtido com as vendas externas do agronegócio. As exportações de produtos agrícolas desses países para o Brasil são menores ainda. "São mercados pouquíssimos explorados dos dois lados", explica o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.
Para conhecer melhor a atividade cooperativista na Rússia, Índia e China e as potencialidades desses mercados será realizado nos dias 15 e 16 de abril o I Encontro de Cooperativas do Bric. O evento, que faz parte da agenda oficial da Cúpula do Bric, acontece na sede da OCB, em Brasília.
Características do cooperativismo de crédito e de trabalho também abordadas. A assessora internacional da OCB, Joana Nogueira, afirma que o Brasil tem interesse em discutir dois temas com a Índia: fertilizantes e açúcar. No primeiro caso, o interesse é negociar, via cooperativas, contratos para compra e venda. Importante produtor mundial de produtos agrícolas, o
Brasil depende da importação de fertilizantes para semear suas lavouras.
Para o açúcar, a ideia é se unir à Índia, grande exportador mundial. "A disputa pode virar parceria, aliança", comenta a assessora, lembrando que o Brasil tem exportado grandes quantidades de açúcar porque problemas climáticos derrubaram a produção da Índia. O gerente de mercados da
OCB, Evandro Ninuat, lembra que, no caso da China, o importante é um acordo que facilite o comércio. Ele explica que a China costuma mudar os critérios para recebimento das cargas, o que dificulta o comércio. "Um navio sai dos portos brasileiros e, no meio do caminho, a China muda a
exigência e o exportador precisa vender a carga para outro comprador", completa. (Agência Estado - Fabíola Salvador)
Nesta terça-feira (13/4), o secretário executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile, participa da Assembleia Geral Ordinária do Instituto para o Agronegócio Responsável (Ares). Ele representou o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, que faz parte do conselho deliberativo do Ares. Na reunião, que aconteceu às 14h, na sede do Ares, em São Paulo (SP), foi aprovado o relatório de atividades referente a 2009 e apresentado o programa de trabalho para este ano.
O Ares é uma entidade sem fins lucrativos que busca contribuir para o desenvolvimento da sustentabilidade, com ênfase na atividade agropecuária e agroindustrial brasileira, por meio da geração e difusão de conhecimento e da estruturação de canais permanentes de diálogo com as partes interessadas.
A cidade de Governador Valadares sediou, nesta segunda-feira (12/4), o primeiro evento preparatório mineiro ao XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo (XIII CBC). O presidente do Sistema Ocemg-Sescoop/MG, Ronaldo Scucato, acredita que a decisão da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) de antes de realizar o congresso, ouvir as demandas e as expectativas das cooperativas, foi muito positiva.
Clique aqui para ouvir a entrevista de Scucato, que também é vice-presidente da OCB, à RádioCoop.
O próximo evento preparatório será nesta quinta-feira (15/4), em Cuiabá. O XIII Congresso Brasileiro do Cooperativismo acontece de 9 a 11 de setembro de 2010, em Brasília (DF). Terá como tema "Cooperativismo é sustentabilidade: o desafio da inovação".
Para conhecer a programação do XIII CBC, entre no blog clicando aqui
A Política Nacional de Abastecimento, sugerida pelo Projeto de Lei do Senado (PLS) 51/2008, será tema de audiência pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), do Senado Federal. O encontro foi proposto nesta terça-feira (13/4) a partir de requerimento dos senadores Gilberto Goellner e Marisa Serrano, ambos membros da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).
A matéria em referência tem a finalidade de criar mecanismos de controle de preços dos bens essenciais à vida, como alimentos e medicamentos, bem como estimular a formação de estoques, garantir o acesso à água potável e estimular o consumo de alimentos básicos e necessários à dieta alimentar por parte da população carente. Para discutir o tema, a comissão convidará os ministros da Agricultura, Wagner Rossi; e da Saúde, José Gomes Temporão; bem como os diretores da Agencia Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Ubner; e da Agência Nacional de Águas (Ana), José Machado.
Na mesma reunião, A CRA aprovou a realização de audiência pública sobre a regulamentação de componentes empregados em processos de fabricação de produtos tóxicos, a partir de requerimento do senador Osmar Dias, que também é integrante da Frencoop.
O debate terá como convidados o Sr. José Agenor Álvares, diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o Sr. Inácio Afonso Kroets, secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a Sra. Sandra Regina Rodrigues Kloeovskido, representante do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), a Sra. Teresa Campello, representante da Casa Civil, o Sr. Cristiano Walter Simon, Presidente da Câmara Temática de Insumos Agropecuários (CTIA), e o Sr. José Roberto da Ross, representante do Sindicato de Defensivos Agrícolas (SINDAG). (Fonte: Agência Senado)
"A comissão julgadora do Prêmio Mérito Fitossanitário se reúne nesta terça-feira (13/4), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), para analisar 37 projetos de 14 cooperativas dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Santa Catarina, que concorrem ao Prêmio. Segundo o gerente de Mercados da OCB, Evandro Ninaut, em 2009 foi criada uma categoria especial somente para as cooperativas. “A inovação, que contou com o apoio da OCB, valoriza o setor cooperativista”, ressalta Ninaut.
O Prêmio Mérito Fitossanitário reconhece ações de responsabilidade social e ambiental das indústrias de defensivos agrícolas, cooperativas e outros canais de distribuição. São avaliadas iniciativas de educação e treinamento do homem do campo, buscando promover o “desenvolvimento rural e agrícola sustentável”, de acordo com o Capítulo 14 da Agenda 21.
A intenção é fomentar e destacar os canais de distribuição que contribuem para a disseminação de ações de educação e treinamento sobre o uso correto e seguro de produtos fitossanitários, visando à produção econômica de alimentos saudáveis e a melhoria dos indicadores sociais e ambientais, com ações de responsabilidade socioambiental junto a agentes multiplicadores, agricultores, trabalhadores rurais e suas famílias.
Um estudo realizado pela Confederação Nacional de Saúde (CNS) e pela Federação Brasileira de Hospitais (FBH) mostra que cerca de um terço dos gastos do brasileiro com saúde é composto por impostos, taxas e contribuições. Ainda de acordo com o estudo, os governos recebem, em média, R$ 20 de tributos de cada atendimento de saúde prestado à população brasileira, incluindo aqueles realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O estudo, feito com base em informações do IBGE, Receita Federal, estados e municípios, foi apresentado nesta semana na Câmara durante a programação do II Encontro Nacional do Cooperativismo de Saúde, promoção da OCB com as Frentes Parlamentares do Cooperativismo (Frencoop) e da Saúde (FPS).
A arrecadação de impostos sobre o setor de saúde em 2009 foi de R$ 30,3 bilhões, um crescimento real de 5,98% em relação a 2008, descontada a inflação do período. A distribuição dos impostos pagos no ano se deu da seguinte maneira: R$ 17,4 bilhões para o governo federal; R$ 8,7 bilhões para governos estaduais e R$ 4,2 bilhões para prefeituras. O levantamento também aponta que a tributação sobre os insumos da saúde em países como Estados Unidos e Canadá é menos da metade da tributação brasileira.
Os dados mostram que a carga de impostos incidente sobre os materiais na área de saúde está entre 30 e 32% em média. Alguns exemplos dessa tributação considerada excessiva por representantes do setor estão expressa, por exemplo, nos casos de aquisição de bisturi (39,59%), bolsa térmica (37,48%), inalador (35,54%), maca (34,48%), muleta (39,59%) e termômetro (38,93%). No período de 2003 a 2009, o setor de saúde proporcionou aos governos aumento nominal de arrecadação de 112,73%. Já o aumento real no período, descontada a inflação, foi de 57,19%.
O deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), presidente da Frente Parlamentar da Saúde, lamentou que entre os direitos fundamentais do cidadão (saúde, educação e segurança), a saúde seja o setor mais tributado. "A saúde é mais tributada que o setor financeiro. Isso é um absurdo", afirmou Perondi. A conclusão dos dirigentes das entidades signatárias do estudo é de que a tributação excessiva das atividades ligadas à saúde se constitui na principal razão para o alto custo da prevenção e tratamento de doenças no Brasil. (Com informações do site Saúde Business Web e Assessoria da Unimed Cerrado)
O Sistema OCB-Sescoop/ES participou de todas as assembleias realizadas nas cooperativas do Estado do Espirito Santo, totalizando 145 eventos. Para o presidente do Sistema OCB-Sescoop/ES, Esthério Colnago, as cooperativas devem sempre trabalhar para que suas assembleias sejam exemplos de democracia, pois aproxima os cooperados. Já o superintendente do Sistema, Carlos André de Oliveira, classifica como um ato de fortalecimento do cooperativismo e prestígio às cooperativas a participação do Sistema nas assembleias. “Realizamos um trabalho muito grande dividindo nossa equipe e nos deslocando para cada canto desse Estado”. Segundo ele a atuação foi discreta para não causar nenhuma interferência.
Diante das assembleias que participaram e dos relatos dos técnicos que foram à campo, a diretoria executiva do Sistema fez um balanço : “o saldo das assembleias foi extremamente positivo, pois as cooperativas avançaram na realização dos procedimentos legais, o trouxe grande satisfação. Ainda temos que avançar para atingir o que consideramos ideal”.
Finalizando a reunião de avaliação da participação das assembleias o presidente do Sistema, Esthério Colnago, faz uma convocação das cooperativas para que participem da Assembléia Geral Original (AGO) da OCB/ES no dia 26 deste mês. “As cooperativas se fazerem presentes na assembleia da OCB é tão importante quanto a participação de seus cooperados, por gostaríamos que as cooperativas retribuíssem nossa visita e venham à nossa AGO”, destacou Carlos André de Oliveira. (Fonte: OCB/ES)
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara realizará nesta terça-feira (13/4), às 14h30, no Plenário 8 do anexo II, audiência pública para debater o aumento excessivo do preço do aço e os impactos nos custos de produção da agropecuária. Segundo o deputado federal Luis Carlos Heinze, autor da proposta e integrante da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), a ideia é discutir a realidade do mercado e sugerir medidas ao governo federal para conter a alta do produto.
O parlamentar evidencia que há algum tempo as empresas fabricantes de máquinas, tratores, colheitadeiras e implementos agrícolas tem reclamado do preço do minério e, por consequência, aumentam os valores dos equipamentos vendidos aos produtores rurais. “Vamos reunir a cadeia produtiva e discutir alternativas para proteger a produção e a indústria nacional, mas, principalmente, o produtor e o consumidor brasileiro”, defendeu. Segundo ele, todos os envolvidos nesta cadeia e representantes do Executivo serão ouvidos sobre o assunto.
Entre os nomes convidados pelo deputado para participarem da reunião estão os ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Miguel Jorge; da Agricultura (MAPA), Wagner Rossi, e os presidentes do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Paulo Camillo Vargas Penna; do Instituto Aço Brasil, Flavio Roberto Azevedo; da Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto; da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Jackson Schneider; do Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças), Paulo Roberto Butori; e do Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no Rio Grande do Sul (Simers), Claudio Affonso Amoretti Bier.
(Fonte: Assessoria de Imprensa do deputado Luis Carlos Heinze)
"O emprego da mídia digital em assessoria de comunicação de sociedades cooperativas. Este será o tema do 6º Encontro de Assessores de Comunicação do Sistema Cooperativista, programado para 11 de maio, em Florianópolis (SC), uma iniciativa da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc).
O presidente da Ocesc, Marcos Antônio Zordan, destaca que a internet pode se transformar em grande aliada no esforço de comunicação interna e externa das cooperativas. Destaca que a abordagem dessa temática leva em conta que as redes sociais buscam aumentar a integração de seus colaboradores e o fluxo de informações entre suas divisões, departamentos e cooperativas, fortalecendo as funcionalidades e recursos existentes nos conteúdos oferecidos pela Assessoria de Imprensa. Isso significa gerar ambientes de troca de informações, de experiências e casos de sucesso em que todos são beneficiados, cooperados, dirigentes, trabalhadores e a sociedade em geral.
A principal atividade do encontro será a palestra da professora Pollyana Ferrari, jornalista e doutora em ciência da comunicação pela Universidade de São Paulo com a tese "A rizomática aventura da hipermídia".
Pollyana atua há 23 anos no mercado editorial de tecnologia da informação, tendo dedicado os últimos 13 anos à Internet, acumulando os cargos de diretora de portal do iG e diretora da Editora Globo Online.
Ministra aulas nos cursos de graduação (jornalismo e multimeios) e na pós-graduação da PUC/SP (cursos de jornalismo online). Escreveu as obras Jornalismo Digital e Hipertexto, Hipermídia, ambos editados pela Editora Contexto. É diretora-fundadora da Polipress Cooperativa Digital.
Pollyana expõe que a Web 2.0 pode ser definida como a segunda geração de serviços disponíveis na internet, o que permite às pessoas colaborarem e compartilharem informações online. “Redes sociais tornaram-se a resposta imediata de toda uma geração que se relaciona pela web, encontra seus empregos, trabalha, discute e adquire conhecimento pela rede. Além disso, é o resultado dos conhecimentos adquiridos pelas empresas que resistiram à crise da internet de 2001 e aprenderam com isso.”
A palestra contemplará as seguintes abordagens: web 2.0 (qual sua abrangência e significados práticos), compartilhamento de informações (se todos os indivíduos das cooperativas compartilham as informações pela rede, como fica o papel do assessor), caráter de interação (o usuário sente-se à vontade, num clima de estímulo e produção de conteúdo), blogs corporativos (muito além dos diários pessoais), flickr/myspace (como essas plataformas estão mudando a cara as empresas, das cooperativas, dos sindicatos e do governo) e RSS (como os feeds de conteúdo e os agregadores podem mudar nosso dia a dia). (Fonte: Ocesc)
"O I Encontro de Cooperativas do Bric acontece nesta quinta-feira (15/4), na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), e tem com objetivo apresentar o setor de cada um dos países integrantes do bloco - Brasil, Rússia, Índia e China - com vistas a futuros intercâmbios comerciais. O assunto é destaque no Boletim OCB, da RádioCoop, desta semana.
Outros dois eventos marcam a semana na OCB, além do início do processo do Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem, promovido anualmente pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Clique aqui para ouvir o Boletim OCB
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) participa de missão empresarial do governo federal para Irã, Egito e Líbano, a partir desta segunda-feira (12/4). A delegação, chefiada pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, tem o propósito é fomentar o comércio e os investimentos brasileiros naquela região, além de explorar as possibilidades de cooperação entre os setores produtivos.
Segundo o analista de Comércio Exterior, da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI), Luiz Cláudio Caruso, que representa o Mapa na missão, haverá encontros bilaterais com temas de interesse do Brasil para acesso ao mercado e reuniões de negócios entre empresários. “Os setores de alimentos e bebidas, em especial, carnes, frutas e sucos estão entre as prioridades”, destaca.
Consideradas emergentes no Oriente Médio, essas nações têm previsão de crescimento entre 3% e 4%, de acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI). Em 2009, as exportações agropecuárias para o Irã totalizaram US$ 1,11 bilhão. Para o Egito, os embarques brasileiros somaram US$ 787,6 milhões, enquanto o Líbano importou US$ 270,3 milhões. Os produtos mais vendidos para esses mercados foram carnes, animais vivos, cereais, soja, açúcar e café. (Mapa, com informações do MDIC)
"No dia 9 de abril, a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) promoveu o seminário Direito Eleitoral e o Cooperativismo. O evento reuniu especialistas no assunto que apresentaram às cooperativas todo o processo eleitoral de 2010. Foram examinadas as recentes alterações do Código Eleitoral, com discussão sobre as possibilidades de apoio e doação de recursos aos candidatos; a distribuição de brindes, entre outros itens. O vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Ronaldo Scucato, representou o presidente da instituição, Márcio Lopes de Freitas.
O evento também abordou as formas permitidas de propaganda eleitoral, tendo em vista as novas definições sobre o uso das diversas ferramentas de internet, como sites, blogs e redes sociais. As cooperativas presentes ao evento receberam ainda um exemplar da Agenda Legislativa do Cooperativismo 2010. A publicação se tornou referência para atuação dos deputados comprometidos com o cooperativismo, além de facilitar a interlocução com os demais Poderes. Em sua quarta edição, a agenda traz o posicionamento do Sistema Cooperativista Brasileiro sobre 58 proposições, além de fazer alusão aos 40 anos da entidade representativa do setor, a OCB. Também participaram do evento o secretário-executivo Renato Nobile e a assessora Parlamentar da OCB, Tânia Zanella.
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Em poucos dias, o Ministério da Agricultura deve publicar portaria redefinindo as classificações de qualidade do trigo que poderá ser adquirido pelo governo federal em seus programas de apoio à comercialização. Segundo o coordenador-geral de Cereais e Culturas Anuais do Ministério da Agricultura, Silvio Farnese, a nova classificação se aproxima mais das exigências do mercado.
"A portaria antiga de classificação da qualidade do trigo é de 1991. O que entra nos armazéns públicos hoje como de qualidade pode não ser aceito pelo moinho como tal, então, há dificuldade de grandes lotes bons para comercializar. A nova portaria é revolucionária", explicou Farnese.
A portaria aumentará também a diferença entre o valor pago pelo trigo de melhor qualidade, usado na fabricação de pães, e os demais, para bolos, biscoitos e outros produtos. Para Farnese, a medida incentivará a produção e deve levar o país a uma colheita de até 7 milhões de toneladas de trigo por ano nas próximas safras, cerca de 70% do consumo interno.
O Brasil produziu, nos últimos dez anos, uma média de 4,5 milhões de toneladas de trigo anualmente. Como o consumo dos brasileiros é de pouco mais de 10 milhões de toneladas, a dependência das importações foi de 55%, atingindo o pico de 78% na safra 2006/2007. Além dessa defasagem, apenas 50% da farinha derivada do trigo colhido no país atendem aos requisitos para a fabricação de pão, enquanto a proporção total destinada a esse fim é de 65%.
A ampliação da diferença de preços, segundo Farnese, deve aumentar a proporção de trigo tipo pão produzido pelos triticultores brasileiros. Há um ano, foram estabelecidos os preços mínimos de R$ 441 por tonelada do trigo tipo brando, considerado de pior qualidade, de R$ 530 para o tipo pão e de R$ 555 para o tipo melhorador. Esses valores já representaram um distanciamento maior entre os valores de cada qualidade de trigo e, segundo o Ministério da Agricultura, mostraram resultado.
A classificação utilizada atualmente pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a compra de trigo leva a outro problema, além de não ser bem aceita pelo mercado. Segundo especialistas, quando um trigo de melhor qualidade é misturado com um de pior, todo o volume passa a ser classificado com o padrão inferior, desvalorizando-se. "A portaria vai equiparar nosso produto a uma referência internacional", afirmou o diretor de Política Agrícola e Informações da Conab, Silvio Porto.
Para o especialista em mercados Marco Olívio Morato de Oliveira, da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a nova portaria deve levar ao uso mais eficiente dos armazéns, para que não sejam misturadas qualidades distintas de trigo. Ele também considera que haverá um ajuste da produção à realidade do mercado, mas ressalta que é necessária uma aproximação maior dos centros de pesquisas com os produtores, além de investimentos em logística, para que o trigo nacional seja competitivo.
"A mudança é positiva, é uma necessidade que todos os elos da cadeia sentiam. O que preocupa é a logística de transporte, como investimentos em navegação de cabotagem, e a oferta de variedades de trigo adaptadas ao nosso clima", afirmou Oliveira.
Veículo: Portal Exame
Publicado em: 11/04/2010
Conhecer o cooperativismo dos quatro países integrantes do Bric visando futuros acordos técnicos e econômicos, além de intercooperação entre as cooperativas dessas nações. Com este objetivo, a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) realiza nos dias 15 e 16 de abril o I Encontro de Cooperativas do Bric. O evento, que faz parte da agenda oficial da Cúpula do Bric, reunirá representantes de organizações cooperativas do Brasil, Rússia, Índia e China, no dia 15, a partir das 8h45, na sede da OCB, em Brasília (DF). Já estão confirmadas as presenças de representantes da National Federation of State Cooperative Banks(NAFSCOB), da Índia, All China Federation of Supply and Marketing Cooperatives (ACFSMC), da China, e Central Union of Consumer Societies of the Russian Federation (Centrosoyuz) da Rússia.
A idéia, segundo a Assessoria Internacional da OCB, é que, num primeiro momento, sejam apresentados indicadores do cooperativismo nos quatro países integrantes do Bric, além de ações realizadas pelas instituições representativas do setor. “Nossa intenção é formar um grupo de trabalho de cooperativas do Brasil, Rússia, Índia e China e, a partir daí, buscarmos novas oportunidades de negócios, além de um processo de intercooperação entre essas organizações”, explica o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.
No dia 16, às 9h, o grupo divulgará um comunicado final do encontro e, no período da tarde, participará da sessão plenária e da conferência de imprensa da Cúpula do Bric, no Palácio do Itamaraty, também na capital federal.
Bric – O conceito do Bric foi proposto pelo Goldman Sachs, em 2001, como um novo “grupo econômico” integrado pelas quatro maiores economias emergentes – Brasil, Rússia, Índia e China. Foi oficializado em 2009, durante a primeira Cúpula Presidencial realizada em Ecaterimburgo, na Rússia. O Bric traz a possibilidade de um rico diálogo entre os países-membros, com muitos pontos de convergência e sinergia capazes de impulsionar a agenda internacional.
Cooperativismo brasileiro - O Sistema Cooperativista Brasileiro, formado por 7.261 cooperativas, 8.252.410 de associados e 274.190 empregados, representa hoje 6% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, 40% do PIB agropecuário nacional e tem uma receita em exportações de US$ 3,63 bilhões. (fonte: dez/2009)
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