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O cooperativismo não deixa ninguém para trás

Márcio Lopes de Freitas, presidente do Sistema OCB.


O cooperativismo é forte! É um movimento global de transformação social e de realização de sonhos. Mundialmente, dia após dia, mais e mais pessoas reconhecem a importância da cooperação e aderem a esse jeito mais humanizado de gerar emprego, renda e inclusão socioeconômica. E essa experiência de cooperação já está presente em mais de 100 países, congregando mais de um bilhão de pessoas. São homens e mulheres que não medem esforços para prestar o melhor serviço ou produzir o melhor alimento.

E o resultado de toda essa dedicação não poderia ser outro: já somos reconhecidos como um modelo de sucesso econômico ao redor do mundo e um dos grandes indicadores é a empregabilidade: juntas, as cooperativas geram mais de 250 milhões de empregos diretos. Ah, e vale destacar que, se todas as cooperativas do planeta fossem um país, ocupariam a nona posição do ranking das nações mais ricas, segundo nos informa a Aliança Cooperativa Internacional (ACI).

Essa expressividade prova que as cooperativas são competitivas, qualificadas e preparadas para disputar qualquer mercado ao redor do globo. Elas são verdadeiros instrumentos de desenvolvimento socioeconômico, cooperando para a redução da pobreza, para a preservação do meio ambiente e com a diminuição das desigualdades de gênero, já que valorizam a diversidade e a capacidade produtiva de seus cooperados. E é por isso que, todos os anos, o Brasil se junta a outras nações, no primeiro sábado do mês de julho, para celebrar o Dia Internacional do Cooperativismo, uma data para comemorar e reconhecer a contribuição protagonista do nosso movimento para um desenvolvimento global e sustentável.

E por falar em sustentabilidade, aqui no Brasil, nossas cooperativas têm buscado implementar diariamente as melhores práticas de gestão e de governança, cientes da importância de se fazer, diariamente, uma avaliação de seus processos internos e propor melhorias, ponto fundamental para se promover um crescimento. Só assim será possível encontrar as soluções mais inovadoras para os desafios do dia-a-dia e obter resultados cada vez mais expressivos.

 Esse olhar cuidadoso se reflete em números expressivos. Os brasileiros cooperados já ultrapassam os 13,2 milhões, e estão vinculados às mais de 6,6 mil cooperativas filiadas à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Além disso, só no Brasil, são gerados cerca de 380 mil empregos diretos.

E é por tudo que celebramos o Dia Internacional do Cooperativismo, criado pela ACI, da qual o Brasil faz parte. O tema da celebração deste ano é “Cooperativas garantem que ninguém fique para trás”. Ora, não poderia haver mensagem mais pertinente, pois ela evidencia que as empresas cooperativistas têm uma proposta, um modelo de negócios que é realmente inclusivo, baseado na formação de redes que vão além do quadro social e dos cooperados, ou seja, que se expandem para contemplar suas comunidades de uma forma efetiva.

É por isso que estamos envolvendo a sociedade na celebração de algo vital para o cooperativismo: o cuidado não só com o cooperado, mas com aqueles que vivem à sua volta. Aqui no Brasil, a comemoração ganhou um significado ainda mais especial em 2015, quando decidimos celebrar, também nessa data, os resultados do Dia de Cooperar, mais conhecido como Dia C, uma iniciativa desenvolvida pelas cooperativas brasileiras.

O Dia C é um dos diferenciais do cooperativismo nacional. É um programa que estimula as cooperativas brasileiras a se engajarem em causas socioambientais, pautadas na ética, nos valores do cooperativismo e com ampla repercussão transformadora. E os resultados do Dia de Cooperar foram além das nossas fronteiras. Hoje, o cooperativismo é reconhecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) como um dos instrumentos capazes de contribuir verdadeiramente com aqueles que lutam para reduzir as desigualdades sociais e proteger o meio ambiente.

Aliás, recentemente, em visita ao Brasil a convite do Sistema OCB, o diretor social da ONU, Maxwell Haywood, uma autoridade no assunto, afirmou que as cooperativas não só podem levar a humanidade para um lugar melhor como já estão fazendo isso. Para ele, somos aliados naturais na construção de um mundo mais justo.E de fato estamos fazendo isso. Afinal, os princípios e valores do cooperativismo estão intimamente alinhados ao que a ONU priorizou quando estabeleceu os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, os chamados ODS.

É por isso que, nós, cooperativistas, trabalhamos para exercer a importante função de multiplicadores da mensagem de que precisamos sempre manter um olhar voltado para a cuidado com as pessoas, o meio ambiente e a sustentabilidade dos negócios. Afinal, quem vive o cooperativismo, tem a certeza de que, juntos, somos mais fortes e podemos ir mais longe... sem deixar ninguém para trás!

Especialistas e cooperativistas debatem redução de custos no setor energético

Curitiba (27/6/17) – Com o objetivo de debater oportunidades de modelos no setor energético para o cooperativismo foi realizada na sede da Ocepar, em Curitiba, a reunião técnica do Fórum de Energia, que reuniu profissionais de cooperativas paranaenses dos ramos Agropecuário e de Infraestrutura, além de especialistas do setor.

Ao fazer a abertura do fórum, o superintendente da Fecoopar, Nelson Costa, destacou que a energia elétrica é o terceiro item na ordem de importância na composição dos custos das cooperativas agropecuárias. “Daí a necessidade de se discutir as alternativas possíveis em busca da redução desse custo”, pontuou.

Segundo o coordenador da Gerência Técnica e Econômica da Ocepar (Getec), Sílvio Krinski, com a verticalização das cooperativas agropecuárias dos setores de grãos e carnes, em busca de agregação de valor às commodities, houve aumento da demanda e consumo de energia. “Diante disso, o que buscamos é controlar melhor o impacto dos custos do uso de energia nos processos de transformação e acabamento dos produtos”, acrescenta.

Krinski diz que, para reduzir custos, é preciso entender o comportamento do mercado de energia. “Quando falamos de mercado com as cooperativas basicamente nos referimos ao mercado de commodities de grãos e de insumos, mas muito pouco ao de energia. São poucas as pessoas que têm a visão de cenário e de comportamento deste mercado. Daí a importância de introduzirmos a temática de perspectivas desse setor nos fóruns que promovemos, pois, com isso, buscamos definir ações que as cooperativas podem adotar internamente para trabalhar uma gestão mais segura sobre os custos de energia”.

Para o presidente da Copel Comercialização S/A, Franklin Miguel, que falou sobre mercado de energia e ajuste tarifário, um caminho em busca de economia e redução de custos é comprar energia no mercado livre. “Atualmente, para as cooperativas, o mercado livre é vital. Como estamos passando por uma crise e a pressão por redução de custos é elevada, imagine ficar no mercado regulado onde não se consegue negociar absolutamente nada, o que tem de se pagar é o que a Aneel decide em termos de tarifa para a concessionária e pronto. No mercado livre, é possível pressionar o fornecedor para reduzir o valor da energia”, pondera.

(Fonte: Sistema Ocepar)

Mato Grosso do Sul promove 11ª Semana do Cooperativismo

Brasília (20/6/17) – Todos os anos, em função da celebração do Dia Internacional do Cooperativismo, a unidade do Sistema OCB em Mato Grosso do Sul realiza a Semana do Cooperativismo, composta por uma série de eventos que mostram à sociedade a força das cooperativas sul-mato-grossenses. A programação começa nesta sexta-feira, dia 23/6, na cidade de Dourados, quando será lançado o Plano Estadual de Desenvolvimento do Cooperativismo no MS.

Autoridades políticas como o governador Reinaldo Azambuja estão sendo aguardadas para a abertura da semana. Roberto Rodrigues, embaixador do cooperativismo mundial ministrará palestra com foco no desenvolvimento gerado pelo cooperativismo brasileiro. Ao longo do fim de semana, ainda em Dourados, ocorrerá o mais famoso torneio de integração cooperativista do Estado, o XXIII Ticoop, com 18 modalidades.

Já em Campo Grande, no dia 28/6 ocorrerá uma homenagem alusiva ao Dia Internacional do Cooperativismo no plenário da Assembleia Legislativa de MS e no dia 30/6, às 19h, no Anfiteatro Dom Bosco, ocorrerá a palestra “Desafio: ética, mudanças e oportunidades” com o historiador Leandro Karnal. O ingresso será a doação de uma lata de leite em pó.

Dia de Cooperar

No dia 1º/7, Dia Internacional do Cooperativismo, ocorrerá Dia de Cooperar (Dia C), que terá celebrações em diversas cidades do interior e na capital, que será às 13h no Parque Tarsila do Amaral. “Durante essa semana queremos comemorar e disseminar a cultura do cooperativismo para a sociedade, pois somos um sistema econômico viável e sustentável, que gera desenvolvimento e riqueza para as pessoas”, afirma o presidente do Sistema OCB/MS, Celso Régis.

Dia Internacional

Inclusão é o tema do 95º Dia Internacional do Cooperativismo, este ano celebrado no dia 1º de julho.  O tema foi escolhido pela Comissão para a Promoção e Progresso das Cooperativas (COPAC), atualmente presidida pela ACI. O tema abrange os princípios cooperativistas de adesão democrática e aberta, gestão democrática e participação econômica dos membros.

Ao falar de inclusão, a ACI remete ao fato de as cooperativas proporcionarem um espaço de construção de comunidades melhores, que atendam às necessidades de todas as pessoas, independente de raça, sexo, cultura, origem social ou situação econômica.

(Com informações do Sistema OCB/MS)

EBPC: inscrições de trabalhos até 6 de julho

Brasília (19/6/17) – Pesquisadores, professores e estudantes com estudos acadêmicos sobre o tema cooperativismo podem inscrever seus trabalhos na 4ª edição do Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC). Realizado pelo Sistema OCB, o evento tem a intenção de aproximar a área acadêmica da realidade do movimento cooperativista brasileiro.

Os trabalhos podem ser inscritos até o dia 06 de julho em um dos quatro eixos temáticos (Identidade e Educação; Quadro Legal; Governança e Gestão; Capital e Finanças) para que os debates sejam direcionados em pontos definidos pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) como essenciais ao desenvolvimento do setor.

O evento será realizado entre os dias 20 e 22 de novembro, em Brasília, e, além da apresentação dos trabalhos, haverá palestras e mesas-redondas, que representam grande oportunidade de “networking” para questões estratégicas à competitividade e à permanência das cooperativas no mercado global.

Inscrições de trabalhos e mais informações em:
www.somoscooperativismo.coop.br/#/EBPC

Sobre o Sistema OCB

O movimento cooperativista, no país, é representado oficialmente pelo Sistema OCB, com suas três entidades complementares: Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop) e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop).

O Sistema conta com uma unidade nacional e 27 estaduais – localizadas nas capitais de cada estado e, também, no Distrito Federal. Seu papel é trabalhar pelo fortalecimento do cooperativismo no Brasil. São focos diferenciados e, ao mesmo tempo, complementares. A soma de todas essas forças tem um importante objetivo comum: potencializar a presença do setor na economia e na sociedade brasileira.

Informações à imprensa

In Press Porter Novelli
Nathalia Brancato
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(11) 4871-1494

Banco Central divulga material de workshop para cooperativas de crédito

Brasília (12/6/17) – O Banco Central do Brasil iniciou hoje a divulgação das apresentações realizadas durante o Workshop Gestão Integrada de Riscos para Cooperativas de Crédito, ocorrido entre terça e quarta-feira (6 e 7/6), em sua sede em Brasília. O evento contou com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e teve como público-alvo representantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC).

O objetivo foi debater as novas resoluções do Conselho Monetário Nacional (CMN), sobretudo as que tratam da segmentação do Sistema Financeiro Nacional. As discussões giraram em torno de três resoluções do CMN. São elas:

Nº 4.553/17: que trata da regulação prudencial;
Nº 4.557/17: cujo foco é o gerenciamento integrado de risco e de capital;
Nº 4.538/17: que versa sobre a questão da sucessão como pilar de perenidade das cooperativas de crédito.

Conteúdo

Para facilitar o entendimento dos participantes e, também, de quem não pôde comparecer ao workshop, as apresentações foram agrupadas em três:

Blocos I e II – Segmentação e gestão de integrada de risco para S3, S4 e S5

O painel abordou os objetivos da regulação em dividir por porte e complexidade as instituições financeiras para fins de aplicação da regulação prudencial. O BCB, através do seu Departamento de Regulação Prudencial (Dereg) detalhou as duas normas para o público -  Segmentação (Resolução CMN 4.553) e GIR (Resolução 4.557). O segmento cooperativo também apresentou suas primeiras impressões e dúvidas que ainda perduram sobre o texto da norma.

Palestra: Carolina Barbosa
Palestra: Claudio Weber
Palestra: Rodomarque Meira
Palestra: Vinícius Rezende

Bloco III – Política de Sucessão e perenidade de gestão de Risco

Durante esse bloco, representante do Departamento de Supervisão de Cooperativas (Desuc), da Confederação Alemã de Cooperativas (DGRV) e do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, expuseram as avaliações sobre a norma que dispõe política de sucessão de administradores das instituições financeiras e como o segmento cooperativo de crédito tem atuado no sentido de preparar novas lideranças.

Palestra: Luís Ramirez
Palestra: Manfred Dasenbrock
Palestra: Rodrigo Braz

Bloco IV – Ambiente de negócios cooperativos: transformações e inovações

Por fim, a quarta-feira (último dia do encontro) foi dedicada para debater as novas oportunidades e desafios que se apresentam para o Sistema Financeiro em função da digitalização dos negócios e as novas tecnologias. Participaram como expositores deste bloco, representantes da OCB, do segmento cooperativo de crédito, da DGRV e do Banco Central do Brasil.

*As palestras estão sendo atualizadas pelo Banco Central

Notas 9/6/17

SC promove curso de Recursos Humanos e Rotinas Trabalhistas

Estão abertas as inscrições para o curso de Recursos Humanos e Rotinas Trabalhistas, promovido pelo Sescoop/SC, em Florianópolis. O evento é destinado a colaboradores de cooperativas, ocorre nos dias 21 a 23 de junho e as inscrições podem ser feitas até o dia 14/6. Basta clicar aqui para se inscrever. Os principais tópicos a serem tratados durante os dois dias do evento são: Folha de Pagamento; Rotinas Trabalhistas e Cálculos Trabalhistas; Rotinas e Apuração dos Encargos Sociais; Metodologia de Implantação de Cargos e Salários; Estruturação da Tabela de Salário e Plano de Adequação; Política de Administração de Cargos e Salários e Avaliação de Desempenho (Conceito, Metodologias e Formas de Aplicação).

(Fonte: Sistema Ocesc)
Unicred disponibiliza boleto próprio de cobrança

A Cobrança Própria Unicred - 136 foi disponibilizada recentemente aos associados dos estados de Minas Gerais, Bahia e Espírito Santo. Este serviço nasceu para substituir o correspondente bancário e oferecer melhorias de sistema aos cooperados Unicred que necessitam controlar as contas a pagar e a receber. “São vários os benefícios propiciados por este serviço, entre eles: sistema via web para gerenciamento da carteira; agilidade na inclusão e manutenção de títulos e borderôs; atualmente é de 24 horas no correspondente e na Cobrança Própria Unicred – 136, será online. Além disso, o sistema fornece relatórios com informações precisas e detalhadas para o gerenciamento da carteira; boletos personalizados de acordo com a necessidade do cooperado; controle sobre a inadimplência; e pagamento em toda a rede bancária nacional”, explica o CEO da UNICRED, Fernando Fagundes. O CEO salienta ainda que, por não ter custo de captação, a Cobrança Própria Unicred - 136 é um recurso mais barato e, à medida em que os recursos do depósito à vista aumentam, a liquidez da cooperativa também cresce. Em três meses de utilização desta cobrança, já foram emitidos 55.200 títulos, totalizando um valor de emissão de R$ 178.214.939,78.

(Fonte: Unicred)
Poupança: o investimento escolhido pelos brasileiros

Com rentabilidade de cerca de 8% ao ano, a poupança é um dos investimentos favoritos dos brasileiros e continua sendo um investimento tradicional e seguro. Entre janeiro e abril de 2017, a poupança teve ganho real de 1,39%, segundo estudo da empresa de informações financeiras Economatica. Desde o início do ano, o Sicoob UniMais, instituição financeira cooperativa, passou a oferecer a Poupança Sicoob, um investimento disponível para cooperados e não associados sem taxa de abertura, o que permite atender as exigências dos brasileiros que pretendem poupar para despesas futuras e realizar seus sonhos. As aplicações feitas na Poupança Sicoob são garantidas pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop) e possuem isenção de Imposto de Renda e IOF no caso de pessoa física. Os benefícios de investir em uma poupança por meio de uma cooperativa vão além das vantagens conhecidas, pois, em um sistema cooperativista, é possível realizar a gestão dos recursos financeiros em prol dos seus associados, viabilizando operações que agregam valor aos cooperados e à comunidade, propiciando o desenvolvimento local.

(Fonte: Central Sicoob UniMais)

Cooperativas alagoanas discutem edital de aquisição de produtos

Brasília (9/6/17) – Representantes de cooperativas da agricultura familiar do Sertão, do Agreste e da Zona da Mata do Estado de Alagoas participaram nesta quinta-feira (8/6) de uma reunião na sede do Sistema OCB/AL com representantes da Prefeitura de Maceió. O objetivo do encontro foi ampliar o entendimento das propostas contidas nas chamadas públicas nº 01/2017 e nº 01/2018, sobretudo no que diz respeito aos valores, prazos e sobre a participação das cooperativas alagoanas.

De acordo com Anna Carla Luna, coordenadora do Setor de Alimentação e Nutrição Escolar da Secretaria Municipal de Educação de Maceió (SEMED), o recurso disponível para o edital nº 01/2017 é R$ 270 mil. Já o valor destinado ao edital referente a 2018 é aproximadamente R$ 2 milhões.

A compra dos produtos de cooperativas, pela Prefeitura de Maceió, constitui grande importância econômica para as cooperativas da agricultura familiar. Para se ter uma ideia, em 2015, a aquisição representou 6,77% do total de alimentos ofertados por meio da merenda escolar. Já em 2016, representaram 5,10%.

“Alguns desafios como falta de produtos, falta de certidões e logística para entregas impediram que esses percentuais fossem maiores e, por isso, estamos trabalhando com o apoio do Sistema OCB/AL para que aumentem”, pontua Anna Luna.

Apoio

A Diretoria do Sistema OCB/AL comentou sobre a possibilidade de viabilizar um galpão em Maceió para auxiliar o escoamento da produção das cooperativas. “Além de toda assistência técnica necessária para profissionalizar a gestão do negócio cooperativo, nós viabilizamos ainda o acompanhamento da produção e, agora, estamos trabalhando a viabilidade de um galpão aqui na capital. Ele dará um suporte fundamental para o desenvolvimento desses pequenos negócios cooperativos”, destaca Marcos Rocha, presidente do Sistema OCB/AL.

(Fonte: Sistema OCB/AL)

Banco Central realiza workshop com cooperativas de crédito

Brasília (6/6/17) – Representantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC) e do Banco Central do Brasil iniciaram hoje, em Brasília, o Workshop Gestão Integrada de Riscos para Cooperativas de Crédito, com a intenção de de debater as novas resoluções do Conselho Monetário Nacional (CMN), sobretudo as que tratam da segmentação do Sistema Financeiro Nacional.

O evento é organização pelo Banco Central e conta com o apoio da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Até amanhã, os participantes aprofundarão as discussões sobre três resoluções do CMN. São elas:

Nº 4.553/17: que trata da regulação prudencial;
Nº 4.557/17: cujo foco é o gerenciamento integrado de risco e de capital;
Nº 4.538/17: que versa sobre a questão da sucessão como pilar de perenidade das cooperativas de crédito.

A abertura do workshop ocorreu na manhã desta terça-feira (6/6) e contou com a participação do presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, do chefe do Departamento de Supervisão de Cooperativas (Desuc), Harold Paquete Espínola, e, ainda, do diretor de Fiscalização do BCB, Anthero de Morais Meirelles. O superintendente do Sistema OCB, Renato Nobile e a gerente geral da OCB, Tânia Zanella, também prestigiaram o primeiro dia do evento.

Aliança estratégica

Fico muito feliz com esta aliança estratégica firmada com o Banco Central e que gera grandes frutos às nossas cooperativas de crédito, sobretudo no que diz respeito à estabilidade e segurança nas suas operações financeiras. Discutir as questões propostas por este workshop, dentro do Banco Central, mostra o quão importante é o alinhamento entre o ente regulador e os regulados. Acreditamos muito que, desta forma, o cooperativismo de crédito pode encontrar mecanismos reais para desenvolver um ambiente jurídico estável para continuar se desenvolvendo”. Márcio Freitas – presidente do Sistema OCB.

Desenvolvimento

O Banco Central está muito satisfeito de contar com a participação das cooperativas de crédito neste evento totalmente pensado para elas. Ouvir, dialogar e incorporar aquilo que melhore mais ainda o ambiente para o desenvovimento dessas cooperativas é uma das propostas deste evento, para o qual é grande a minha expectativa”. Harold Espínola – chefe do Departamento de Supervisão de Cooperativas.

Diálogo Prospecto

Nos reunimos de hoje até amanhã para compartilhar experiências e discutir os avanços do SNCC, estimulando, assim, o debate sobre a gestão de risco, inovações e sucessão e, por meio das resoluções do Banco Central. Também é nossa intenção dialogar de forma prospectiva sobre as dificuldades enfrentadas, atualmente, pelo cooperativismo de crédito”. Anthero Meirelles - diretor de Fiscalização do BCB.

Tocantinenses conhecem experiências cooperativistas em Santa Catarina

Florianópolis (5/6/17) – Um grupo formado por representantes do Sescoop/TO, Sebrae Tocantins, Cooperativa Agroindustrial Norte do Tocantins (Agrivita), Associação dos Avicultores do Norte do Tocantins (Avinto) e produtores de aves, esteve no oeste de Santa Catarina, na última semana, para conhecer a experiência cooperativista da região e o “Encadeamento Produtivo: Aurora Alimentos – Sebrae/SC: suínos, aves e leite”.

Acompanhada pela equipe do Sebrae Santa Catarina, a comitiva visitou a Embrapa, a Copérdia e uma propriedade rural, em Concórdia, além de participar de reunião com a diretoria da Aurora, na matriz em Chapecó, e conhecer a Ferticel, em São Carlos.

A comitiva representou a região do Bico do Papagaio, situada no extremo norte do Tocantins e sul do Maranhão, formada por 25 municípios. A região tem duas integradoras com capacidade de produção de mais de 6 milhões de frango e, no momento, está passando por déficit nos aviários de mais de 50%. Situada próxima à área de grandes produtoras de grãos, conta com a ferrovia norte/sul, está perto da hidrovia Tocantins/Araguaia, da BR 153 em Brasília, além da Transamazônica.

Em março de 2016 iniciou as atividades da Agrivita, sediada em Tocantinópolis, e que atualmente conta com 25 cooperados. A iniciativa surgiu para atender todos os setores do agronegócio, visando desenvolver o setor por meio do cooperativismo. “Para obtermos melhores resultados viemos conhecer a experiência cooperativista de Santa Catarina e apresentar o potencial de nossa região”, destacou o presidente da Agrivita, Edson Negreiros Lima, que avaliou como positiva a missão.

“Observamos que a cultura daqui é diferente de nossa região. As pessoas estão bem inseridas no cooperativismo, o que é visto como uma grande família, ou seja, uma pessoa ajuda a outra. É esse espírito que queremos para nossa região”, afirmou. 

A prefeita de Palmeiras do Tocantins, Erinalva Alves Braga, que representou os demais gestores municipais do Bico do Papagaio, complementou que a região norte do Tocantins tem produção considerável no setor avícola. “Nossa intenção é fortalecer ainda mais o segmento e, consequentemente, pensar na instalação de uma indústria de fertilizantes, aproveitando essa matéria-prima, buscando a geração de renda e a melhoria da qualidade de vida de nossa região”.

Para ela, conhecer as cooperativas e os projetos desenvolvidos no oeste catarinense oportunizou uma vasta bagagem de novos conhecimentos sobre alternativas e modelos de negócios que deram certo e ganham espaço no setor.

O analista técnico da coordenadoria regional Bico do Papagaio do Sebrae/TO, André Luiz Naves Rocha, enfatizou que o intuito foi internalizar o cooperativismo. “Não temos essa modalidade que aqui funciona muito bem. Nossa missão primordial é ver como funciona para que possamos redimensionar essa atividade que tem grande expressividade em nossa região. Estamos impressionados por perceber como o espírito cooperativo faz a diferença e, Tocantins, como um Estado novo, deve adotar essa prática visto que temos uma fatia de pequenos produtores que precisam estar organizados para se manter no mercado”, finalizou.

AURORA

Acompanhados pelo coordenador regional oeste do Sebrae/SC, Enio Albérto Parmeggiani, pela gestora local do Encadeamento Joselita Tedesco e pela consultora credenciada Beatriz Silveira, o grupo de Tocantins visitou a cooperativa Central Aurora Alimentos. Lá, foram recebidos pelos diretores Mário Lanznaster (presidente), Neivor Canton (vice-presidente) e Marcos Antonio Zordan (diretor de agropecuária) e conheceram a estrutura do terceiro maior conglomerado industrial do setor de carnes do Brasil.

A Aurora conta com 26.649 colaboradores diretos, além das 72.203 famílias rurais cooperadas no campo e os 9.580 colaboradores das 13 cooperativas agropecuárias que a constituem. É âncora do maior projeto voltado ao agronegócio do País, o “Encadeamento Produtivo: Aurora Alimentos – Sebrae/SC: suínos, aves e leite”, que iniciou em 1998, denominado na época de Programa de Desenvolvimento de Empreendedores Rurais Cooperativistas. A iniciativa beneficiou mais de 35 mil produtores rurais.

Lanznaster destacou o êxito do programa ao comentar que a produtividade melhorou expressivamente e a qualidade dos produtos é uma das prioridades. “No sistema cooperativo é fácil falar de Encadeamento Produtivo porque o dono da cooperativa são os produtores rurais. Eles aceitam com facilidade e vão adiante. Isso é muito positivo porque as regiões que atuam com o sistema cooperativo se diferenciam no campo. Os produtores rurais aceitam melhor a tecnologia e as recomendações dos técnicos. Isso é positivo porque as famílias evoluem, a propriedade fica mais receptiva, mais acolhedora e organizada. Os filhos desses associados veem uma oportunidade de permanecerem no campo porque percebem que há futuro”, comentou.

Parmeggiani realçou que o sucesso do cooperativismo no segmento do agronegócio no oeste de Santa Catarina é resultado de um trabalho intenso das cooperativas e entidades ligadas ao setor. “Entre as ações que consolidaram o segmento está o Encadeamento Produtivo, que deu certo porque o que se propôs na essência continua acontecendo. Não temos notícia de outro programa que se propagou e que tenha promovido o desenvolvimento e a transformação em resultados. Realmente a solução permite preparar os pequenos negócios para elevar o nível de competitividade no contexto das cadeias produtivas”, avaliou.

(Fonte: Aurora)

DIVULGADA MENSAGEM DO DIA INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO

O cooperativismo como uma das principais alternativas soluções para o combate às desigualdades sociais no mundo. Esta é a síntese do texto divulgado na última semana pela Aliança Cooperativa Internacional (e traduzido pelo Sistema OCB), alusivo ao 95º Dia Internacional do Cooperativismo. Em 2017, a data será celebrada no dia 1º de julho, juntamente com o Dia de Cooperar, e terá como slogan:

Cooperativas garantem que ninguém fique para trás.

O tema foi escolhido pelo Comitê de Promoção e Progresso das Cooperativas (COPAC), constituído pela ACI e a Organização das Nações Unidas (ONU) e está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, adotados pela organização.

Alinhado com a identidade visual proposta pela ACI, o Sistema OCB traduziu o logotipo alusivo à comemoração, que pode ser baixada,clicando aqui.​

Confira, abaixo, a mensagem:

95º Dia do Cooperativismo Internacional

23º Dia Internacional do Cooperativismo das Nações Unidas

1º de julho de 2017

Em uma época em que a desigualdade de renda aumenta no mundo inteiro, é bom lembrar que existem soluções para o problema. E o modelo cooperativista é uma das principais. Seu modelo, princípios e valores acordados internacionalmente o distinguem de todas as outras formas de organizações empresariais. Tais princípios afirmam que a adesão a uma cooperativa é aberta a todas as pessoas que aceitam seus termos, sem discriminação.

Essa adesão livre permite o acesso à geração de riqueza e à eliminação da pobreza. Isso é resultado do princípio cooperativista da participação econômica dos membros: “Os membros controlam democraticamente e contribuem de forma equitativa para o capital da sua cooperativa”. Como as cooperativas são voltadas às pessoas, e não ao capital, elas não perpetuam nem aceleram a concentração de capital, mas distribuem a riqueza de forma mais justa.

O acesso aberto que as cooperativas oferecem se estende a todos os setores de negócios – facilidades de poupança e crédito, agricultura e pesca, compra de bens e serviços, saúde, habitação, prestação de serviços. Qualquer setor em que o mercado baseado no capital não consegue atender às necessidades das pessoas, que decidem então se organizar sozinhas.

Além da estrutura não discriminatória das cooperativas, elas também promovem a igualdade externa, com base em seu sétimo princípio, ‘Interesse pela Comunidade’. Pela sua natureza, as cooperativas estão comprometidas com o desenvolvimento sustentável de suas comunidades, nos aspectos ambientais, sociais e econômicos. A evidência desse compromisso é vista em todo o mundo, no apoio às atividades comunitárias, na aquisição local de suprimentos para beneficiar a economia local e na tomada de decisões que considera o impacto em suas comunidades.

Além do foco na comunidade local, as cooperativas também desejam levar os benefícios do seu modelo econômico e social para todas as pessoas do mundo. A globalização deve ocorrer por meio de um conjunto de valores como os do movimento cooperativista; caso contrário, gera mais desigualdades e excessos que a tornam insustentável, como temos visto.

As cooperativas produzem resultados, não como instituições de caridade, mas como organizações empreendedoras e de autogestão, permitindo um crescimento em escala, por meio de estruturas federadas baseadas nas comunidades e oferecendo serviços cada vez mais variados para atender às necessidades dos membros.

O Monitor Global de Cooperativas (World Co-operative Monitor, em inglês) relata que as 300 maiores cooperativas representam sozinhas mais de US$ 2,5 trilhões de faturamento anual. Mais de 250 milhões de pessoas organizam seu sustento por meio de uma cooperativa. Isso é geração e distribuição de riqueza de alto impacto. A questão da escalabilidade das cooperativas foi claramente respondida de forma afirmativa há muito tempo.

Este impacto é uma das razões pelas quais a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) adicionou recentemente as cooperativas à sua lista de patrimônio cultural intangível da humanidade. A UNESCO criou a lista em 2003 para reconhecer que a experiência humana não é definida apenas por lugares e monumentos tangíveis, mas igualmente por práticas e tradições. Um país-membro deve fazer a nomeação e a Alemanha fez a defesa pelo reconhecimento do cooperativismo, observando que as cooperativas ‘se esforçam por um desenvolvimento mais justo dos processos de globalização’.

É importante observar que não é só a desigualdade de renda que assola o mundo. As mulheres em particular e os grupos minoritários muitas vezes se veem impedidos de acessar importantes atividades que são essenciais para melhorar sua situação de vida. A não discriminação definida nos princípios cooperativistas é multidimensional: gênero, social, racial, político e religioso, garantindo que ninguém seja deixado para trás.

Neste Dia Internacional do Cooperativismo, a Aliança Cooperativa Internacional convida as cooperativas de todo o mundo a refletir sobre a miséria causada pela crescente desigualdade, a reafirmar o compromisso de garantir a igualdade entre as comunidades e a celebrar a contribuição das cooperativas para tornar o mundo um lugar melhor.

A plataforma ‘Coops for 2030’ (www.coopsfor2030.coop) oferece a possibilidade de as cooperativas se comprometerem com iniciativas para a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, e a ACI incentiva todas as cooperativas a assumirem esse compromisso.

Texto e Imagem: Site oficial do Sistema OCBhttp://www.somoscooperativismo.coop.br/

Comunicadores de SC debatem o fortalecimento da imagem do setor

Brasília (30/5/17) – Profissionais de comunicação das cooperativas de Santa Catarina participaram, na última semana, da 13ª edição do Encontro de Comunicadores das Cooperativas Catarinenses. O evento, organizado pelo Sescoop/SC, ocorreu em Florianópolis, teve a duração de dois dias e contou com a participação de mais de 30 pessoas, dentre elas representantes do Sistema OCB.

O objetivo do Sescoop/SC foi promover a discussão de temas que envolvem as mais modernas técnicas de comunicação e, ainda, como essa área técnica pode ser utilizada como uma ferramenta estratégica de fortalecimento da imagem tanto das cooperativas quanto do próprio cooperativismo.

O diferencial do Encontro deste ano foram as oficinas e workshops sobre indicadores de desempenho em comunicação e storytelling, além de apresentação de case sobre sustentabilidade.

A abertura ficou por conta da instrutora Suzel Figueiredo, que abordou conceitos de indicadores de desempenho e mostrou como a área de comunicação pode mensurar resultados e realizar planejamento de ações a partir deles. Suzel promoveu uma oficina com os participantes, demonstrando modelos de indicadores e métricas para diferentes públicos, e identificando, em conjunto, caminhos para uma comunicação mais estratégica.

A palestra sobre storytelling, conduzida por Bruno Scartozzoni, abordou técnicas de contação de histórias aplicadas ao jornalismo, relações públicas, mídias sociais, publicidade e endomarketing. Ao final, Scartozzoni realizou uma atividade prática na qual os participantes tiveram que solucionar um problema de comunicação por meio das técnicas ensinadas.

No segundo dia do evento, Adelita Adiers falou sobre os conceitos e desafios da sustentabilidade, a importância e o posicionamento das cooperativas diante dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODSs), da Organização das Nações Unidas, e abordou as ações do Dia de Cooperar (Dia C).

O fechamento do evento contou com a participação de Raphael Vinicius Faria, profissional de comunicação e marketing do Sicoob Aracoop, de Minas Gerais, que apresentou o case “Horta Comunitária”, que ficou com o 3º lugar no Prêmio Somoscoop em 2016.

(Com informações do Sescoop/SC)

Divulgada mensagem do Dia Internacional do Cooperativismo

Brasília (29/5/17) – O cooperativismo como uma das principais alternativas soluções para o combate às desigualdades sociais no mundo. Esta é a síntese do texto divulgado na última semana pela Aliança Cooperativa Internacional (e traduzido pelo Sistema OCB), alusivo ao 95º Dia Internacional do Cooperativismo. Em 2017, a data será celebrada no dia 1º de julho, juntamente com o Dia de Cooperar, e terá como slogan: 

Cooperativas garantem que ninguém fique para trás

O tema foi escolhido pelo Comitê de Promoção e Progresso das Cooperativas (COPAC), constituído pela ACI e a Organização das Nações Unidas (ONU) e está alinhado aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, adotados pela organização.

Alinhado com a identidade visual proposta pela ACI, o Sistema OCB traduziu o logotipo alusivo à comemoração, que pode ser baixada, clicando aqui.​


Confira, abaixo, a mensagem:

95º Dia do Cooperativismo Internacional

23º Dia Internacional do Cooperativismo das Nações Unidas

1º de julho de 2017

Em uma época em que a desigualdade de renda aumenta no mundo inteiro, é bom lembrar que existem soluções para o problema. E o modelo cooperativista é uma das principais. Seu modelo, princípios e valores acordados internacionalmente o distinguem de todas as outras formas de organizações empresariais. Tais princípios afirmam que a adesão a uma cooperativa é aberta a todas as pessoas que aceitam seus termos, sem discriminação.

Essa adesão livre permite o acesso à geração de riqueza e à eliminação da pobreza. Isso é resultado do princípio cooperativista da participação econômica dos membros: “Os membros controlam democraticamente e contribuem de forma equitativa para o capital da sua cooperativa”. Como as cooperativas são voltadas às pessoas, e não ao capital, elas não perpetuam nem aceleram a concentração de capital, mas distribuem a riqueza de forma mais justa.

O acesso aberto que as cooperativas oferecem se estende a todos os setores de negócios – facilidades de poupança e crédito, agricultura e pesca, compra de bens e serviços, saúde, habitação, prestação de serviços. Qualquer setor em que o mercado baseado no capital não consegue atender às necessidades das pessoas, que decidem então se organizar sozinhas.

Além da estrutura não discriminatória das cooperativas, elas também promovem a igualdade externa, com base em seu sétimo princípio, ‘Interesse pela Comunidade’. Pela sua natureza, as cooperativas estão comprometidas com o desenvolvimento sustentável de suas comunidades, nos aspectos ambientais, sociais e econômicos. A evidência desse compromisso é vista em todo o mundo, no apoio às atividades comunitárias, na aquisição local de suprimentos para beneficiar a economia local e na tomada de decisões que considera o impacto em suas comunidades.

Além do foco na comunidade local, as cooperativas também desejam levar os benefícios do seu modelo econômico e social para todas as pessoas do mundo. A globalização deve ocorrer por meio de um conjunto de valores como os do movimento cooperativista; caso contrário, gera mais desigualdades e excessos que a tornam insustentável, como temos visto.

As cooperativas produzem resultados, não como instituições de caridade, mas como organizações empreendedoras e de autogestão, permitindo um crescimento em escala, por meio de estruturas federadas baseadas nas comunidades e oferecendo serviços cada vez mais variados para atender às necessidades dos membros.

O Monitor Global de Cooperativas (World Co-operative Monitor, em inglês) relata que as 300 maiores cooperativas representam sozinhas mais de US$ 2,5 trilhões de faturamento anual. Mais de 250 milhões de pessoas organizam seu sustento por meio de uma cooperativa. Isso é geração e distribuição de riqueza de alto impacto. A questão da escalabilidade das cooperativas foi claramente respondida de forma afirmativa há muito tempo.

Este impacto é uma das razões pelas quais a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) adicionou recentemente as cooperativas à sua lista de patrimônio cultural intangível da humanidade. A UNESCO criou a lista em 2003 para reconhecer que a experiência humana não é definida apenas por lugares e monumentos tangíveis, mas igualmente por práticas e tradições. Um país-membro deve fazer a nomeação e a Alemanha fez a defesa pelo reconhecimento do cooperativismo, observando que as cooperativas ‘se esforçam por um desenvolvimento mais justo dos processos de globalização’.

É importante observar que não é só a desigualdade de renda que assola o mundo. As mulheres em particular e os grupos minoritários muitas vezes se veem impedidos de acessar importantes atividades que são essenciais para melhorar sua situação de vida. A não discriminação definida nos princípios cooperativistas é multidimensional: gênero, social, racial, político e religioso, garantindo que ninguém seja deixado para trás.

Neste Dia Internacional do Cooperativismo, a Aliança Cooperativa Internacional convida as cooperativas de todo o mundo a refletir sobre a miséria causada pela crescente desigualdade, a reafirmar o compromisso de garantir a igualdade entre as comunidades e a celebrar a contribuição das cooperativas para tornar o mundo um lugar melhor.

A plataforma ‘Coops for 2030’ ( www.coopsfor2030.coop ) oferece a possibilidade de as cooperativas se comprometerem com iniciativas para a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, e a ACI incentiva todas as cooperativas a assumirem esse compromisso.

Sistema OCB/AM firma parcerias para a realização do Dia C em Manacapuru

O Dia internacional do cooperativismo está chegando e o Sistema OCB/AM vem formando mais parcerias. Nesta manhã o presidente do Sistema OCB/AM, José Merched Chaar, recebeu, na sede do sistema, o prefeito de Manacapuru, Beto Dangelo, junto com o Secretário de Produção Rural, Nailson Ferreira; A pesquisadora da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Rejane Cavalcante e a Presidente da Cooperativa Mista Agropecuária de Manacapuru (COOMAPEM), Eliana Medeiro, no intuito de apoio da prefeitura e dos serviços prestados pela universidade para a realização do Dia C no município de Manacapuru.

A Gerente do setor de Desenvolvimento de Cooperativas, Eliane Craveiro, deu abertura a reunião para a apresentação do dia C, com todo procedimento histórico e as atividades realizadas anteriormente. Craveiro apresentou o resultado do ano de 2016 com mais de 1,2 milhões de pessoas sendo beneficiadas, dando foco para uma meta maior para este ano.

O prefeito afirmou que terá a maior satisfação em se voluntariar e o município estará com as portas abertas para receber o Dia de Cooperar.

Fonte e Foto: Assessoria de Comunicação – Sistema OCB/Sescoo/AM

 

EBPC 2017 seleciona pesquisas acadêmicas sobre cooperativismo

Brasília (22/05/17) - Atenção pesquisador! Se o foco de sua pesquisa acadêmica é o movimento cooperativista brasileiro, não perca a oportunidade de inscreve-la na submissão de artigos e trabalhos que poderão ser apresentados durante a 4ª edição do Encontro Brasileiro de Pesquisadores em Cooperativismo (EBPC). O evento é uma realização do Sistema OCB e ocorrerá em Brasília, entre os dias 20 e 22 de novembro deste ano. O encontro terá como tema central: “Desenvolvendo Negócios Inclusivos e Responsáveis: Cooperativas na Teoria, Política e Prática”.

De acordo com a organização do evento, o 4º EBPC é um ambiente favorável à criatividade, experimentação e implementação de novas ideias, capazes de unir competitividade e desenvolvimento sustentável nas cooperativas. Por isso, o objetivo do encontro é estimular a pesquisa acadêmica que, cada dia mais, tem aproximado as instituições de ensino superior da realidade das cooperativas do país.

Importante

A submissão é gratuita e pode ser feita pelo site do EBPC até o dia 6 de julho. A comissão organizadora orienta que os pesquisadores leiam com atenção o edital, que norteia todo o processo de apresentação e avaliação dos trabalhos. Vale lembrar, ainda, que as pesquisas precisam estar vinculadas a um dos quatro eixos temáticos abaixo:

  • Identidade e Educação
  • Quadro Legal
  • Governança e Gestão
  • Capital e Finanças

Cooperativismo pernambucano é apresentado a jornalistas

Brasília (17/5/17) – Um grupo de jornalistas de quatro estados brasileiros (SP, DF, PB e PE) tiveram a oportunidade de conhecer, in loco, como o cooperativismo é capaz de transformar realidades, por meio da geração de emprego e renda. Este foi o objetivo da segunda edição do projeto Intercâmbio de Jornalistas, promovido pelo Sistema OCB/PE, nos dias 10 e 11 de maio.

Os comunicadores visitaram quatro cooperativas localizadas no Vale do Rio São Francisco: Sicredi (Ramo Crédito), Unimed (Ramo Saúde), Coopexvale e Coana (ambas do Ramo Agropecuário). Para o presidente do Sistema OCB/PE, Malaquias Ancelmo de Oliveira, o objetivo é proporcionar aos jornalistas um mergulho no ambiente cooperativista para que, ao conhecerem melhor as vantagens e valores do cooperativismo, possam informar à sociedade de forma eficaz.

Confira abaixo a entrevista!

Por que o Sistema OCB/PE está realizando uma ação focada em jornalistas?

Malaquias Ancelmo – Descobrimos que um dos grandes desafios do cooperativismo é a gestão da informação. A sociedade pouco sabe sobre o que as cooperativas podem fazer pelas pessoas, municípios e economias, já que a cooperativa é um agente de desenvolvimento local, regional e nacional, não capitalista. Vale destacar que o cooperativismo permite a distribuição de renda, a agregação de valor, a produção de riqueza e assegura a participação e a democracia, propiciando a equidade com justiça social e a felicidade das pessoas.  A cooperativa é uma forma de empresa, gestora de negócios dos cooperados. Os jornalistas, a imprensa, os meios de Comunicação sabem pouco de tudo isso. Então, nosso dever é fazer com que os formadores de opinião conheçam na prática esse jeito mais humanizado de fazer negócio.

Qual a importância de o jornalista conhecer melhor o cooperativismo?

Malaquias Ancelmo – O jornalista é um multiplicador de informação. Ele precisa estar informado, conhecer e estar inteirado do que seja uma cooperativa, a sua doutrina e as suas práticas. Desta forma, ele poderá comunicar à sociedade aquilo que ela precisa conhecer sobre o cooperativismo e as vantagens de se fazer parte deste movimento que já está é realidade em mais de 100 países ao redor do mundo, englobando mais de 1 bilhão de pessoas.

Esta foi a segunda iniciativa deste tipo. A primeira ocorreu em novembro do ano passado. Já é possível medir o resultado?

Malaquias Ancelmo – Sim. Percebemos o aumento do interesse de participação dos jornalistas em nossos eventos e, também, na criação de pautas específicas. A nossa exposição na mídia, por consequência aumentou e isso beneficia a imagem do cooperativismo, fortalecendo as cooperativas pernambucanas. Também tivemos a chance de aprimorar alguns processos junto às cooperativas anfitriãs.

Por que as cooperativas do Vale do São Francisco foram escolhidas para ser apresentadas aos jornalistas?

Malaquias Ancelmo – São cooperativas que têm uma prática de gestão e governança exitosa. Além disso, elas trabalham produtos com uma dinâmica de mercado mais forte, ou seja, os resultados são facilmente observáveis. Vale ressaltar que os parreirais e mangueirais, por exemplo, possibilitam a captação de excelentes e fotos. Enfim, já têm experiência com a mídia. Além do que, Petrolina é uma cidade com boa estrutura hoteleira, gastronômica, atrações turísticas e boa logística.

O que representa a comunicação para o desenvolvimento das cooperativas?

Malaquias Ancelmo – A comunicação é ferramenta indispensável ao desenvolvimento. Quem não sabe para onde sopra o vento não tem porto favorável. Ela é a grande responsável por fazer chegar à sociedade todo o conjunto de vantagens do nosso movimento, que inclui as pessoas. Comunicar é dialogar com a alma das pessoas. Criar empatia. Valorizar o que lhe é próprio.

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Demandas do cooperativismo do PR serão debatidas nesta semana

Curitiba (15/5/17) – Temas de interesse do cooperativismo paranaense estarão em debate durante toda a semana, na primeira rodada dos Encontros de Núcleos Cooperativos de 2017, que começa nesta terça-feira (16/5) e prossegue até sexta-feira (19/5). As atividades serão conduzidas pelo presidente da entidade, José Roberto Ricken, com apoio dos superintendentes Robson Mafioletti (Ocepar) e Leonardo Boesche (Sescoop/PR). Mais de 300 cooperativistas são esperados nas quatro reuniões.

DATAS E LOCAIS

O primeiro Encontro de Núcleo Cooperativo, em Capanema, no Sudoeste do Estado, terá o Sicredi Fronteiras PR/SC/SP e a Coagro como cooperativas anfitriãs, no dia 16 de maio. No dia 17, o evento ocorre em Palotina, Oeste paranaense, tendo a Cerpa como anfitriã. Depois, será a vez da Coagru receber os participantes, em Ubiratã, na região Noroeste, no dia 18 de maio. A última reunião terá o Sicredi Planalto das Águas PR/SP e a Cooperaliança como anfitriãs, em Guarapuava, no dia 19 de maio.

PROGRAMAÇÃO

Nesta etapa, haverá a participação do ex-reitor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Zaki Akel Sobrinho, que ministrará palestra com o tema “Conjuntura econômica atual e as ferramentas de marketing eficazes para a retomada do desenvolvimento”. Estão ainda previstos debates sobre o PRC 100, o plano de ações do cooperativismo paranaense, com enfoque para a implantação dos projetos estratégicos. Tradicionalmente, as cooperativas anfitriãs também realizam uma apresentação sobre as atividades que desenvolvem e os resultados alcançados.

 Clique aqui para conferir a programação.

Fonte: Sistema Ocepar.

Comunicação e sustentabilidade são temas de encontro em Santa Catarina

Brasília (15/5/17) – O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo em Santa Catarina (Sescoop/SC) realiza na próxima semana (dias 25 e 26), em Florianópolis, a 13º edição do Encontro de Comunicadores das Cooperativas Catarinenses. Os interessados devem garantir suas vagas até o dia 22/5 por meio do site do Sescoop/SC.

Durante os dois dias do evento, os participantes participarão de palestras, oficinas e workshops sobre Indicadores de Desempenho em Comunicação, Storytelling e Sustentabilidade. A instrutora Suzel Figueiredo apresentará conceitos de indicadores de desempenho e fará uma oficina para demonstração de modelos de indicadores e métricas para diferentes públicos, identificando, em conjunto, caminhos para uma comunicação mais estratégica.

O Workshop de Storytelling, ministrado por Bruno Scartozzoni, abordará técnicas de contação de histórias aplicadas as diversas vertentes: Jornalismo, Relações Públicas, Mídias Sociais, Publicidade e Endomarketing. Por fim, Adelita Adiers explanará sobre os conceitos e desafios da sustentabilidade, a importância e o posicionamento das cooperativas diante dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas, e das ações do Dia de Cooperar (Dia C). Haverá apresentação de case de comunicação da Unimed do Brasil.

Fonte: Sescoop/SC.

Sistema OCB/AM firma parceria com faculdade Uninorte para projeto social

Na tarde de ontem, 12, o Presidente da OCB/AM, Dr. José Merched Chaar, juntamente com representantes do setor de Desenvolvimento de Cooperativas, do Sescoop/AM, se reuniram com o professor do Centro Universitário do Norte (Uninorte), Carlos Henrique Silva, da disciplina Logística, para análise de um projeto social intitulado “Logística Reversa”, de cunho acadêmico e social. Carlos irá falar um pouco desse projeto no Seminário Cooperativista Regional de Rio Preto da Eva, destacando seu objetivo, que é desenvolver estratégias para minimizar o desperdício de alimentos na cidade de Manaus por meio de práticas logísticas.

Fonte e Foto: Assessoria de Comunicação –Sistema OCB/Sescoop/AM

 

Ações do Sescoop/SC alcançaram mais de 20 mil pessoas em 2016

Santa Catarina (09/05/17) - O ano de 2016 foi positivo para a área de Promoção Social do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (Sescoop/SC). Foram realizados 206 eventos, com mais de duas mil horas/aula e 20.869 participações. As ações ocorreram nos programas Cooperjovem, Juventude Cooperativista (JovemCoop), Liderança Colaborativa, além do Dia de Cooperar - Dia C e da edição especial de 15 anos do Encontro Estadual de Mulheres Cooperativistas.

De acordo com o presidente do Sescoop/SC, Luiz Vicente Suzin, os eventos realizados pela área de Promoção Social abrangem diferentes públicos e são importantes para a disseminação da cultura da cooperação dentro e fora das cooperativas. "Tivemos bons números em 2016 e eles devem ser ainda melhores em 2017. Os programas vão continuar acontecendo e a expectativa é que mais cooperativas participem. Já temos algumas novidades previstas para esse ano, como a ação inédita do Dia C no Parque de Coqueiros, em Florianópolis, e vamos continuar trabalhando para engajar mais pessoas com os princípios e valores do cooperativismo”, comenta.

No ano passado, o Sescoop/SC aderiu oficialmente ao Dia de Cooperar, realizando o lançamento estadual no dia 08 de abril, com 40 participantes. Durante o ano, 59 cooperativas realizaram ações de promoção social e beneficiaram 48 municípios catarinenses dentro deste programa nacional. Para 2017, o Dia C em Santa Catarina foi ampliado e deverá beneficiar ainda mais pessoas. Além do Dia C, o programa Cooperjovem também gera um impacto positivo com o público externo, em comunidades em que as cooperativas estão inseridas. Apenas em 2016, 26 mil alunos da educação infantil e ensino fundamental foram beneficiados, além de 500 professores de 84 escolas em 53 municípios de Santa Catarina.

O programa é desenvolvido com a criação de práticas educacionais cooperativas, atingindo estudantes com ou sem vínculo com o cooperativismo, e foi coordenado por 27 cooperativas catarinense que aderiram ao Cooperjovem.

Dentro do programa foram realizadas 46 ações, com carga horária total de 564 horas e 14.517 participações. Além de 15 ações de formação básica para professores e coordenadores de cooperativas, foram realizadas 16 ações de formação continuada, voltada a cooperativas que já faziam parte do Cooperjovem antes de 2016, e 12 sensibilizações. O Encontro Estadual do Programa Cooperjovem, que acontece anualmente, reuniu 223 participantes em 2016. Também foi realizado o Prêmio Estadual de Redação do Cooperjovem, que, em âmbito estadual, teve a participação de 13.147 alunos.

Juventude

O Programa Juventude Cooperativista (JovemCoop) atinge jovens, filhos de cooperados, com o objetivo de despertar o interesse pelo negócio cooperativo, bem como capacitar os jovens para gerir esse negócio de forma competitiva, exercendo seu papel de liderança. Em 2016, foram realizadas 101 ações dentro do JovemCoop, com carga horária de 776 horas/aula e 3.333 participações.

O programa formou 188 participantes, entre jovens e coordenadores das cooperativas, e culminou na formação de seis Núcleos de Jovens nas cooperativas Cooper, Cooperjuriti, Cooper A1, Cooperitaipu, Auriverde e Cooperalfa. O 1º Encontro Estadual do Programa JovemCoop aconteceu em 2016, nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro, com carga horária de 12 horas/aula e com 151 participantes.

Mulheres

Com o objetivo de promover a educação cooperativista buscando conscientizar, capacitar e organizar as mulheres para atuarem de forma comprometida e participativa no quadro social das cooperativas, o Sescoop/SC realiza o Programa Mulheres Cooperativistas.

No ano passado, o programa realizou 54 ações, com carga horária de 684 horas/aula e 1.915 participações, formando 208 mulheres entre cooperadas e esposas de cooperados e coordenadores das cooperativas Coopersulca, Cersul, Coopera, Cooperja, Sicoob Credija, Cooperalfa e Cooper A1. As mulheres participaram de seis módulos, totalizando 36 ações, 576 horas/aula e 1.248 participações, além de sensibilizações, com total de 200 participantes, totalizando 48 horas/aula.

Ainda em 2016, foram realizados os Seminários Regionais de Mulheres Cooperativistas, etapa de formação continuada do programa, beneficiando 290 mulheres, integrantes dos núcleos femininos de 12 cooperativas: Cooper, Cooperjuriti, Cooperalfa, Cooper A1, Coopervil/Sicoob Videira, Copérdia, Auriverde, Cooperitaipu, Cooperja, Coopera e Sicoob Credija.

O ano também contou com uma edição especial do Encontro Estadual de Mulheres Cooperativistas, que completou 15 anos. O evento foi realizado no período de 28 a 30 de setembro de 2016, no Costão do Santinho Resort, em Florianópolis/SC, com a participação de 885 mulheres entre lideranças, cooperadas, esposas de cooperados e colaboradoras de 30 cooperativas catarinenses. Entre as mulheres, 30 dirigentes e lideranças cooperativistas e 45 demais participantes (palestrantes, convidados e equipe técnica), o Encontro contou com 960 participantes.

Coordenadores

O Sescoop/SC também tem a preocupação de desenvolver os coordenadores de cooperativas que atuam no acompanhamento de programas ou projetos realizados com a parceira da entidade. Por esse motivo, promove o Programa Liderança Colaborativa, com o intuito de tratar das habilidades e competências necessárias para uma melhor gestão colaborativa das atividades desenvolvidas no âmbito da área social das cooperativas.

Os 26 coordenadores passaram por uma formação modular iniciada em setembro de 2015 e, em 2016, tiveram uma formação continuada, com realização de quatro ações no período de fevereiro a agosto de 2016, com carga horária total de 64 horas/aula, e com 104 participações.

(Fonte: Sistema Ocesc)

Sistema OCB/AM realiza Curso de Qualidade no Atendimento para Cooperativa de Zeladores de Veículos

Na última quinta-feira, 4, foi realizado um Curso de Qualidade no Atendimento, promovido pelo Sistema OCB/AM, na sala de treinamentos da Casa do Cooperativismo Amazonense. Com o objetivo de promover o marketing pessoal e a preservação da imagem dos zeladores de veículos da Cooperativa de Trabalho, Cooprozevam, o curso foi bem avaliado por seus participantes e pela instrutora e Coach Educacional, Daniela Menezes.

Para Daniela, o curso foi de grande importância, já que foi voltado para questões de como verificar a sua imagem, saber ouvir e comunicar-se com seus clientes, destacando-se a parte comportamental.

“É um trabalho onde cada um tem sua participação, e ela em si é muito importante. Trabalhamos as relações interpessoais, que influencia de forma muito expressiva diante do trabalho deles, já que são uma cooperativa que estão nas ruas e já serve de estratégia para agregar valor no serviço deles”, ponderou a instrutora.

Fonte e Foto: Assessoria de Comunicação – Sistema OCB/AM